segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O CAOS - AG. CAPANEMA, COM APENAS TRÊS FUNCIONÁRIOS, PODERÁ NÃO ABRIR HOJE.

A AFBEPA tomou conhecimento, neste momento, que a Agência Capanema do Banpará está prestes a abrir com apenas três funcionários. Óbvio que isso torna impossível o trabalho em uma agência grande, com enorme volume de trabalho, como é a Agência Capanema, até porque coloca sob alto risco a atuação dos funcionários que não terão perdoadas eventuais falhas, se ocorrerem. 


É o caos! A situação está assim porque dos seis funcionários que a agência possui, três estão fora, em tratamento de saúde, em curso e em visita a postos de atendimento. E diante disso, a direção do Banco nada fez, até agora, para garantir a abertura da Agência. 


A AFBEPA considera que, com apenas seis funcionários, o trabalho da Agência já estaria prejudicado. Certamente os desvios de função, a sobrecarga, o adoecimento se tornaram rotina na vida dos bancários do Banpará Capanema. Agora, soa até gracioso por parte da direção do Banco, falar em metas diante desse quadro!


É preciso agir com tempestividade! A presidente da AFBEPA, Kátia Furtado, já entrou em contato com a Diretora Administrativa do Banpará, solicitando providências imediatas para garantir a abertura da Agência que, com apenas três funcionários, infelizmente, poderá não abrir hoje. Com a palavra e a ação, a direção do Banpará.




ATUALIZAÇÃO às 9h16.


A direção do Banpará não resolveu o problema da agência. Hoje é um dia atípico, com a notícia da greve marcada para amanhã, é natural uma corrida maior dos usuários aos bancos. Diante da insuficiência, a direção Banco decidiu, ainda a pouco, que os funcionários vão pro sacrifício. Senão vejamos: 
- o Banco não irá deslocar funcionários que poderiam ajudar a suprir o quadro de extrema carência;
- o Banco vai impedir que o funcionário que estaria se submetendo a entrevista de um processo de concorrência interna pudesse vir à Belém;
- o Banco vai impor que o funcionário que está em reabilitação abra o caixa, mesmo sem condições adequadas de saúde, já que o  INSS determinou que ele não poderia desempenhar determinadas atribuições, como a de caixa.
Ficarão apenas as seis pessoas: dois caixas, uma pessoa no atendimento, uma na retaguarda e o gerente geral.


A emenda ficou pior que o soneto!








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