Nota de pesar

Bancário Allan Reis faleceu neste domingo

É com imenso pesar que esta AFBEPA comunica o falecimento do colega bancário Allan Reis Nascimento (Ag. Capanema/PA - Primavera), no último domingo, 29 de junho. O bancário estava internado na UTI da Unimed Geral de Belém. O estado de Allan Reis era grave. A Associação chegou a fazer uma campanha de doação de sangue para o colega que estava com anemia e também fazia hemodiálise.  

Segundo o Banpará, o corpo de Allan Reis Nascimento está sendo velado na Capela Coletiva da União Good Pax, situada à travessa Lomas Valentina, 1825 (entre a travessa 25 de Setembro e a avenida Duque de Caxias). O sepultamento será nesta manhã, 30 de junho, no Cemitério de Santa Isabel. A AFBEPA deseja força aos familiares e amigos de Allan Reis neste momento tão difícil.

Ação de solidariedade entre amigos: Bancário precisa de doadores de sangue

Bancário precisa de doadores de sangue

Um dos momentos mais difíceis que o ser humano enfrenta na vida é quando fica com a saúde fragilizada. Neste exato momento, o nosso colega bancário, Allan Reis Nascimento, está lutando pela vida. Ele precisa, URGENTE, de doadores de sangue. Qualquer tipo sanguíneo será bem vindo. 

O Allan Reis foi acometido por uma grave doença. Ele está fazendo hemodiálise e precisa de nossos orações. A AFBEPA pede solidariedade aos colegas bancários em favor do nosso querido Allan Reis que se encontra internado na UTI da Unimed Geral de Belém. O estado do bancário, que é de Marituba, recém transferido do PAB de Primavera, é grave, mas estável.

Quem puder ajudar basta se dirigir ao Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Belém - IHEBE, situado à travessa Mauriti, 3164. Horários de funcionamento: de segunda à sexta, das 7H30 às 14H, e aos sábados das 8H até às 12H. 

ATENÇÃO!
O doador deve informar para o IHEBE que a doação é em favor de Allan Reis Nascimento. Ressaltamos: qualquer tipo de sangue é bem vindo!


INFORMAÇÕES: 
(91) 8296-5794 (Familiar)
(91) 3246-8292 (IHEBE)

ONDE É O IHEBE:  

Endereço: Trav. Mauriti, 3164. 

Horários de funcionamento: Seg. à sex., das 7H30 às 14H, e nos sábados das 8H até às 12H. 

Informações: (91) 3246-8292.

Tentativa de assalto no "sapatinho" frustrada. Mais uma ocorrência de crime contra um trabalhador bancário. Até quando Direção do Banpará?

OS FATOS

Na madrugada desta quarta-feira, 18/6, mais um bancário do Banpará e sua família foram vítimas de quadrilhas que praticam assaltos à Bancos. Segundo fontes, os criminosos iriam vitimar o tesoureiro da agência do Banpará Telégrafo, mas como ele estava de férias, quem acabou sendo vitimado foi o gerente de atendimento, que foi confundido como sendo o Gerente Geral daquela Unidade.

O funcionário, que os criminosos acreditavam ser o gerente geral, ficou em cárcere privado junto com a família, dentro de sua própria residência, no poder de cinco criminosos armados, que queriam assaltar o Banco. 

O crime só não foi consumado porque, com a movimentação estranha na casa do funcionário, a polícia foi acionada por alguém da vizinhança. Um dos criminosos, o que estava do lado de fora da casa, viu quando uma viatura da PM passou em frente à residência do bancário e orientou para que a ação criminosa fosse abortada.

Mesmo assim, pertences pessoais do bancário como celulares, notebook e o carro particular dele foram levados pelos criminosos. Até o presente momento, não temos informações se o bancário já conseguiu recuperar o carro roubado. O crime foi registrado na Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e está sendo investigado.

A AFBEPA, ao tomar conhecimento do fato, foi até a agência Telégrafo. Uma representante do Sindicato dos Bancários chegou logo em seguida. A Presidenta da Associação, Kátia Furtado, após verificar que não havia mais condições para a continuidade dos trabalhos, tomou a iniciativa de fechar a agência e convidou a representante da entidade sindical para ajudá-la na ação.

A Associação constatou que os funcionários estavam trabalhando sob tensão, além de um forte abalo emocional e com a quantidade de pessoal reduzida, pois a unidade bancária está com dois funcionários a menos, o que acarreta acúmulo de função.

EQUÍVOCOS

A lamentar temos a postura equivocada de uma funcionária da Superintendência de Segurança-SUSEM, que mandou liberar a Unidade para funcionamento normal ao público. Também o comportamento do gerente geral, que defendeu a mesma atitude.

Nós NÃO DEVEMOS ACEITAR que a Ação de uma quadrilha de assalto à Bancos, que viola o direito sagrado de propriedade, que utiliza de uma forte violência psicológica contra toda uma família, que ameaça com palavras e modernos armamentos a vida de trabalhadores bancários, seja encarado como NORMAL. 

VAMOS BUSCAR SEGURANÇA. A VIDA É O NOSSO MAIOR PATRIMÔNIO

Nós precisamos nos UNIR e não nos curvar aos ditames de regras autoritárias e altamente nocivas. O amor e respeito à Vida deve ser a base de tudo. O colega e os colegas que têm sofrido todo o tipo de perseguição pela falta de investimentos em Segurança, precisam da nossa compreensão e do nosso apoio, não podemos deixar que o desleixo e a omissão com a vida prospere. A Lei Maior do Brasil nos garante que o ambiente de trabalho deve ser Seguro, Saudável e Higiênico, então temos que cobrar o que é nosso Direito.

Os Acordos Coletivos de Trabalho negociados reiteram que todas as Unidades que sofreram assaltos consumados ou tentados têm que serem FECHADAS. É o Mínimo!!

O RISCO DEVE SER ASSUMIDO POR QUEM O CRIA

Já falamos e reiteramos novamente o que defendemos: O RISCO DEVE SER ASSUMIDO INTEGRALMENTE POR QUEM O CRIA, O BANPARÁ. Os empregados não podem assumi-lo, porque nós só temos a Força de Trabalho. Isto é Lei!Isto é Razoável!

Queremos que o Banpará tenha como prioridade o investimento de fato em segurança, e como medida URGENTE e IMEDIATA a contratação de empresa de segurança, para tomar de conta das chaves dos cofres das Unidades de Trabalho, e para monitorar esse trabalho, é fundamental a aquisição das Centrais de Monitoramento.   

A Direção do Banpará nos deve isso.

Queremos Respeito! Queremos Segurança, Já! 

A DIREÇÃO DA AFBEPA.
     

Princípio de incêndio no prédio da Matriz do Banpará assusta funcionários

 No início da tarde desta quarta-feira, 18 de junho, o gerador do prédio da Matriz do Banpará, situado à rua 28 de Setembro, esquina com a Presidente Vargas, no centro de Belém, pegou fogo, ocasionando um grande transtorno. Funcionários estavam assustados. Alguns seguranças inalaram fumaça e passaram mal. A Vice-Presidenta da AFBEPA, Cristina Quadros, estava retornando do almoço quando o incêndio começou.

“Primeiro teve a queda de energia, depois o prédio ficou tomado pela fumaça. Os funcionários foram retirados com calma do prédio. Estavam todos muito assustados”, relatou a cipeira Cristina Quadros, que auxiliou os seguranças que inalaram a fumaça. 

O espaço que fica ao lado do estacionamento e comportava o gerador explodiu, mas apenas parte do telhado ficou destruído. O que causou grande alvoroço. Por sorte ninguém ficou ferido. A rua ficou interditada com a presença de carros do Corpo de Bombeiros. Cristina Quadros disse que vai acompanhar o trabalho da perícia para apurar o que aconteceu de fato. 

O Tenente do Corpo de Bombeiros, Raimundo Moura, disse que a perícia já foi acionada e que o laudo irá demorar cerca de 30 dias para ficar pronto. Apesar do susto, a estrutura do prédio não ficou comprometida. Tudo indica que o fogo iniciou após uma falha técnica, ocasionada pela queda de energia no bairro da Campina.

PABs do Banpará não oferecem Condições de Trabalho

Novamente esta AFBEPA vem denunciar e cobrar providências do Banpará, acerca de casos de desobediência às Normas de Proteção à Saúde e Segurança do Trabalhador(a).

Em vários PABS verificamos condições inadequadas de trabalho, que trazem como consequências negativas doenças, estresse, (IN)Segurança e acúmulo de função.

Recebemos as denúncias e fomos apurar. 

Constatamos que os PABs da  Secretaria de Estado de Transportes (Setran) e de Tomé-Açu são verdadeiros cubículos e ocasionam transtornos aos  clientes e, principalmente, aos bancários, por serem muito pequenos os espaços onde eles funcionam.

"Houve princípio de quebra-quebra aqui no PAB de Tomé-Açu. O clientes estão sendo obrigados a chegar às 4 horas da manhã para serem atendidos às 15 horas da tarde", afirmou uma das fontes da AFBEPA. 

A confusão começou desde quando o Banpará fechou contrato com uma empresa daquele município, fazendo aumentar a demanda de trabalho, mais de mil contas foram abertas, sem que fosse oferecida a necessária e adequada  estrutura de pessoal, equipamentos e espaço.

Já na capital a situação não é diferente. PABs como o da Setran não possuem estrutura suficiente para o conforto dos próprios funcionários. O Posto de Atendimento Bancário da secretaria tem menos de dez metros, não comporta muita gente e, em dias de pagamento, fica em situação crítica. 

A demanda de atendimento aumentou, e não apenas nessa unidade bancária, mas em muitas outras, principalmente por causa da redução dos postos de Big Serviços.   

Em ambos os PABs, e sabemos que essa não é uma realidade apenas das duas Unidades citadas acima, não há condições físicas que respeitem a ergonomia  no ambiente laboral. A exemplo do PAB da Setran, em que o banheiro é usado para também armazenar a caixa de atendimento de pronto socorro e como dispensa de produtos de higiene. 

Tanto no PAB da Setran quanto no de Tomé-Açu os bancários estão trabalhando mais tempo, sem estrutura física e sem nenhuma espécie de contraprestação. Esta AFBEPA não vai aceitar este tipo de DESRESPEITO com os bancários. 

Nós queremos urgente Contratação de Funcionários que façam frente a reais demandas das Unidades de Trabalho; Queremos o pagamento das Horas Extras e no que for justo, o pagamento pelos serviços acumulados de outras funções.

Queremos que o Banpará ofereça condições adequadas de trabalho. Não é admissível que, em pleno século XXI, trabalhadores e trabalhadoras sejam exploradas e não tenham condições mínimas necessárias para desenvolver as suas atividades laborais. Queremos saúde, segurança e higiene plena. 

    UNIDOS SOMOS FORTES!!!

         

Denúncias de assédio moral precisam ser apuradas

Na segunda-feira passada, 9 de junho, esta AFBEPA, na pessoa da Presidenta Kátia Furtado, foi até  a Superintendência de Desenvolvimento de Pessoas-SUDEP, solicitar que aquela Superintendência apure o mais urgente possível algumas denúncias de assédio moral, ocorridas dentro de algumas Unidades de Trabalho do Banpará.

A SUDEP informou que ouvirá todos os funcionários envolvidos nas denúncias, ou seja, tanto vítimas quanto assediadores, e, que após, se for o caso, abrirá o devido Procedimento Administrativo Disciplinar - PAD. 

A AFBEPA tem uma grande preocupação com os inúmeros problemas de relacionamento interpessoal denunciados, principalmente a forma de tratamento dado por certos gestores aos seus subordinados. Segundo ouvimos, é humilhante e muitas das vezes aos berros, a forma como esses gestores se dirigem aos seus subordinados, quando chamam à atenção por qualquer falha, eles gritam e o fazem na frente de outras pessoas.

Entendemos que é preciso ter cuidado com isso, as pessoas que agem da forma acima descrita precisam de urgente tratamento, e o Banpará precisa investir tanto em prevenção como em remediação, descobrir o que está acontecendo na vida desse ou dessa agressora. Vemos que uma equipe multidisciplinar, composta por especialistas como psicólogo, terapeuta, médico do trabalho, psiquiatra etc, é necessária. 

"Medidas punitivas não resolvem o problema. Ao contrário, pioram", afirma Kátia Furtado. O Banpará deve buscar trabalhar os casos já existentes de assédio moral e agir de forma preventiva contra este crime que contribui para o adoecimento no ambiente do trabalho.

A Superintendente pediu também que os bancários denunciem os casos para aquela Superintendência de Pessoal.

Clique AQUI para saber mais sobre assédio moral.

Expediente da AFBEPA durante a Copa

Imagem: Reprodução da Internet

A AFBEPA informa que, nos dias em que a seleção brasileira jogar pela Copa do Mundo, o expediente será das 8 até às 12 horas.

Acompanhe a Tabela de jogos: 

Vitória para as Secretárias na Ação Coletiva da AFBEPA – Direito à Jornada de Seis Horas Garantida – Direito ao Pagamento da Sétima e Oitava Hora Extra

Foi publicada nesta terça-feira, 10 de junho, a sentença da Ação Coletiva de sétima e oitava hora extra, das empregadas e empregados ocupantes da função de secretária ou secretário, no Banco do Estado do Pará S/A. 

Em belíssima sentença o M.M. Juízo da 15ª Vara do Trabalho de Belém reconheceu o direito das (os) secretárias (os) à jornada de seis horas/dia, e determinou o pagamento da sétima e oitava hora extra diária em parcelas vencidas e vincendas, cominando multa de R$ 1.000,00/mês por empregado em caso de descumprimento da decisão.

Para melhor esclarecimento aos associados é importante transcrever o inteiro teor da parte dispositiva da sentença:

III. DISPOSITIVO

ANTE O EXPOSTO E TUDO O MAIS QUE CONSTA DOS AUTOS DO PROCESSO Nº 0010392-53.2013.5.08.0015, DECIDE O MM. JUÍZO DA 15ª VARA DO TRABALHO DE BELÉM JULGAR PROCEDENTE EM PARTE A PRESENTE AÇÃO CIVIL PÚBLICA EM QUE É REQUERENTE ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO ESTADO DO PARÁ S/A E REQUERIDO BANCO DO ESTADO DO PARÁ S/A, PARA NOS TERMOS E LIMITES DA FUNDAMENTAÇÃO:

REJEITAR A PRELIMINAR DE CARÊNCIA DE AÇÃO;

PRONUNCIAR, COM FULCRO NOS ARTIGOS 11, I, DA CLT, E 7º, XXIX, DA CF, E NA SÚMULA Nº 308, I, DO C. TST, A PRESCRIÇÃO BIENAL DOS CONTRATOS DE TRABALHO EXTINTOS HÁ MAIS DE DOIS ANOS E A PRESCRIÇÃO QUINQUENAL DO DIREITO DE AÇÃO DOS INTERESSADOS DO PERÍODO ANTERIOR A 26.09.2008 FICANDO A PRESENTE RECLAMAÇÃO EXTINTA, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, NOS TERMOS DO ART. 269, IV, DO CPC, APLICADO SUBSIDIARIAMENTE POR FORÇA DO ART. 769 DA CLT;

DECLARAR QUE OS SECRETÁRIOS CHEFES DE NÚCLEOS E SUPERINTENDÊNCIAS, DA PRESIDÊNCIA E DO GABINETE DA DIRETORIA NÃO SE ENQUADRAM NA EXCEÇÃO PREVISTA NO §2º DO ART. 224 DA CLT E MERECEM DESFRUTAR O “HORÁRIO HIGIÊNICO” DE SEIS HORAS DIÁRIAS E TRINTA HORAS SEMANAIS POR SER DIREITO ADQUIRIDO, SOB O FUNDAMENTO DA PREVENÇÃO DE POSSÍVEIS TRANSTORNOS PSÍQUICOS DECORRENTES DA FUNÇÃO;

DECLARAR QUE OS SECRETÁRIOS ACIMA MENCIONADOS FAZEM JUS AO PAGAMENTO DE DUAS HORAS EXTRAS DIÁRIAS (SÉTIMA E OITAVA HORA), NOS DIAS EFETIVAMENTE TRABALHADOS EM FUNÇÃO COMISSIONADA, PARCELAS VINCENDAS E VENCIDAS, NOS DIAS EFETIVAMENTE TRABALHADOS E SEM PREJUÍZO DOS VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO, COM REFLEXOS NOS 13º SALÁRIOS, NAS FÉRIAS MAIS 1/3, NO FGTS, DEVENDO ESTE SER DEPOSITADO NA CONTA VINCULADA DOS SUBSTITUÍDOS EM CASO DE CONTINUIDADE DO PACTO LABORAL, E NO REPOUSO SEMANAL REMUNERADO POR SE TRATAR DE HORAS HABITUAIS (INCLUSIVE SÁBADOS E FERIADOS, COM BASE NO PARÁGRAFO PRIMEIRO DA CLÁUSULA 8ª DAS NORMAS COLETIVAS, OBSERVANDO-SE O SEU PERÍODO DE VIGÊNCIA), COM JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA NA FORMA DA LEI.

DETERMINAR, APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO, QUE O REQUERIDO DEVERÁ REDUZIR A JORNADA DE TRABALHO DOS SECRETÁRIOS CONFORME ACIMA DECLARADO, DEVENDO PAGAR AS HORAS EXCEDENTES ÀS SEIS HORAS DIÁRIAS E TRINTA SEMANAIS QUANDO TRABALHADAS, EM PARCELAS VENCIDAS E VINCENDAS E NÃO PRESCRITAS, SOB PENA DE PAGAR MULTA NO VALOR DE R$1.000,00 POR MÊS E POR SUBSTITUÍDO, A SER REVERTIDA EM FAVOR DESTE.

DECLARAR QUE A EXECUÇÃO DA SENTENÇA SERÁ REALIZADA POR MEIO DE AÇÃO EXECUTIVA INDIVIDUAL SEM VINCULAÇÃO A ESTA AÇÃO CIVIL E SEM PREVENÇÃO DESTE JUÍZO.

CONCEDER O BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA A REQUERENTE POR EQUIDADE.

O registro negativo, mais uma vez, fica por conta do Sindicato dos Bancários, que em conduta muito prejudicial à categoria, peticionou neste processo da AFBEPA, no dia 28/05/2014, o seguinte pedido para a 15ª Vara: “decida pela extinção sem resolução da presente ação civil coletiva”, pedido que, caso fosse atendido, implicaria na extinção do processo movido pela AFBEPA sem reconhecimento da jornada de seis horas/dia e sem o deferimento do pagamento das horas extras devidas.

LAMENTÁVEL essa postura do Sindicato, prejudicial aos interesses da categoria. Digna de pena e de reprovação de todos os bancários e bancárias, pois a AFBEPA está fazendo o seu trabalho: Lutar pela defesa dos interesses, direitos e conquistas da categoria, inclusive nas Ações Coletivas que esse Sindicato ajuizou, onde autorizada pelo funcionalismo, a nossa participação sempre foi para ajudar a defender em Juízo, o Direito à redução da jornada com o devido pagamento de Horas Extras dos trabalhadores.

Hoje todas as secretárias ganharam o seu Direito, pois quem é secretária é secretária em qualquer lugar. Doa a quem doer.

Parabéns a todas as secretárias e secretários! E um imenso obrigado a nossa competente Assessoria Jurídica, Tuma e Moraes, que com muita dedicação e comprometimento vem trabalhando muito, para fazer valer o Direito ao que é Justo.

Isso é apenas o início!

UNIDOS SOMOS FORTES!

A Direção da AFBEPA.

Área de 

Diretoras da AFBEPA participam de treinamento da CIPA

A Vice-Presidenta da AFBEPA, Cristina Quadros, da Matriz - SUDES, e a Diretora Luciete Alves Baia, de Canaã dos Carajás, do Sul do Pará, estão participando de treinamento para atuar na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-CIPA. O treinamento começou nesta segunda-feira, 9 de junho, e termina na próxima quarta, 11.

Segundo a Norma Regulamentadora (NR) 5, a CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
 

Clique AQUI para saber mais sobre a NR 5/CIPA do Ministério do Trabalho e Emprego. 

Cristina Quadros, a mais votada para compor a comissão na Matriz, falou sobre a função que irá desenvolver. "Meu trabalho na CIPA será acima de tudo de APRENDIZADO e LUTA. Quem me conhece sabe que, dentro das minhas limitações, me esforço bastante para cumprir da melhor maneira possível com as obrigações assumidas.  É mais um desafio na minha carreira de 35 anos neste Banco e no terceiro mandato na Diretoria da AFBEPA. Para isso espero contar com a colaboração de todos os funcionários do Banpará".

Luciete Baia, que veio de Canaã dos Carajás para participar do treinamento, fala que dará o melhor de si para evitar que ocorram acidentes no seu local de trabalho. "Estou gostando do treinamento, têm muitas coisas que estamos aprendendo e que tem tudo a ver e é importante para o nosso cotidiano de trabalho".

A AFBEPA parabeniza a todos os novos CIPEIROS eleitos em outras unidades do Banpará, acreditando que o trabalho da CIPA é fundamental pois previne os riscos em potencial ao funcionalismo, tornando a nossa segunda casa mais segura e menos exposta a sinistros.

Sindicato dos bancários do Pará vem reiteradamente praticando conduta Antissindical contra a AFBEPA

Imagem: Reprodução da Internet

É lamentável e desorientada a conduta do Sindicato dos Bancários contra a AFBEPA, já não bastasse a sua postura intransigente de repelir, nas salas de audiência, a nossa participação nos processos, causando inclusive constrangimentos desnecessários aos nossos representantes, agora, para piorar ainda mais a situação, esse Sindicato está peticionando nas demandas coletivas ajuizadas pela AFBEPA, que os juízes determinem à Associação, para apresentar a lista de associados e, assim, delimitar de imediato quem serão os beneficiários das vitórias que a AFBEPA poderá obter em juízo.

Curiosamente esse pedido se assemelha muito ao feito pelo Banpará, que pretende limitar a extensão dos benefícios obtidos pela AFBEPA somente aos associados que atualmente pertençam ao quadro de sócios, negando esses benefícios àqueles que vierem a se associar no decorrer da demanda.

A AFBEPA entende que a conduta do Sindicato dos Bancários é ANTISSINDICAL, insensata, favorece o Banpará e prejudica a categoria, uma vez que após a obtenção do resultado positivo, se apresentada à lista previamente, nenhum outro bancário poderá se associar para partilhar da vitória da AFBEPA.

Isso passou dos limites do tolerável!

Os trabalhadores esperam, pois é do sistema de classe, a conduta antissindical do empregador, nesse caso, o Banpará, mas do Sindicato, é algo que fere a Lei e os trabalhadores Bancários de morte.

O Sindicato dos Bancários do Pará, precisa urgentemente passar por um releitura da Convenção 98 da OIT, que disciplina também sobre a Liberdade de Organização, de qualquer Ente constituído legitimamente por determinada categoria de trabalhadores, a tentativa de ingerência, requerendo na própria ação da AFBEPA, a limitação dos benefícios apenas aos sócios da AFBEPA, à época da propositura da Ação, é uma forma desesperada e lastimável, que nenhum trabalhador deve tolerar, pois é uma Prática Antissindical, que impede a defesa dos interesses de todos os trabalhadores.

Para a AFBEPA, isso também configura um ataque gratuito de uma Entidade quase que totalmente DESlegitimada pela categoria, por conta de seus próprios atos, atrelados aos interesses de grupos políticos partidários.

A AFBEPA sabe o que os funcionários do Banpará passaram e passam, se hoje temos Plano de Cargos e Salários-PCS, escrito no papel à época, mas para não ser implantado de fato, foi graças a nossa Luta, comandada pela AFBEPA, e não por essa entidade, que na época já havia reunido com o Presidente do Banpará e entregado o nosso Direito, por Interesses Políticos Partidários.

Esse Sindicato, teve tempo, desde 2008, para ajuizar as Demandas Coletivas de 7ª e 8ª horas extras, das funções comissionadas do Banpará, mas não fizeram e não quiseram, e com isso fizeram os trabalhadores perderem, por causa da prescrição quinquenal, um valor bastante significativo para as suas vidas.

A AFBEPA chamou assembleia e legitimada pelos trabalhadores, demandou as Ações Coletivas de 7ª e 8ª Horas. Agora, por favor, nos poupem da dor de cotovelo. 

Ajam e respeitem a categoria!

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA.

Ofício 008/2014 da AFBEPA, cobra providências do Banpará, no Combate à (IN)Segurança Bancária.

Ofício cobrando segurança bancária foi protocolado na manhã desta quarta-feira 

Na manhã desta quarta-feira, 4 de junho, a AFBEPA protocolou, na Presidência do Banpará, o ofício 008/2014, no qual a Associação cobra medidas urgentes do Banpará, no combate à (IN)Segurança Bancária.

Desde 2013 houve um recrudescimento dos assaltos, precedidos de muita violência, aos bancários, onde os bandidos visam o dinheiro do Banpará, vitimando não só os empregados, mas também seus familiares.

Os lares são violados, as famílias são sequestradas e o bancário teme por sua vida e de seus familiares. O dever do Banpará é agir imediatamente para garantir a segurança, que os trabalhadores precisam e a sociedade também. Esta AFBEPA não descansará enquanto o Banpará não fizer Políticas Efetivas de Prevenção à (IN)Segurança Bancária.

Clique AQUI e leia o ofício.

Unidos Somos Fortes!

A Direção da AFBEPA.  

A AFBEPA não funcionará na próxima sexta-feira, 6 de junho

A AFBEPA informa que no dia 6 de junho, próxima sexta-feira, por motivo de saúde pública, em que as instalações da Associação terão que sofrer uma dedetização, a AFBEPA não funcionará aos seus associados, retornando ao seu expediente normal na segunda-feira, 9 de junho.

A Direção da AFBEPA.

Trabalhadores(as) unidos sempre. Gerentes de Projetos. Ação única.

Na última quarta-feira, dia 28, o Juízo da 15ª Vara do Trabalho de Belém proferiu importante decisão que deve nortear a partir de agora as ações coletivas interpostas pela AFBEPA e pelo Sindicato dos Bancários.

Trata-se de decisão que determinou o processamento da ação de sétima e oitava horas extras dos Gerentes de projetos em ação única, que foi ajuizada pela AFBEPA, ao contrário do que queria o Sindicato, que pretendia discutir as horas extras em diversas ações diferentes, divididas por setor.

Essa importante decisão respeita a essência das ações coletivas e vai ao encontro do que sempre defendeu a AFBEPA: Gerente de projeto é Gerente de projeto em qualquer lugar, Agente de área é Agente de área em qualquer lugar, e por aí vai, e a categoria deve estar unida numa só ação, para cada função comissionada, ações fortes que possam tramitar rapidamente pela Justiça do Trabalho e assim possibilitar uma decisão única para todos aqueles que são IGUAIS.

Unidos Somos Fortes!

A Direção da AFBEPA.