quinta-feira, 28 de julho de 2011

ESTÃO EM CAMPANHA OS CANDIDATOS A REPRESENTANTES DOS FUNCIONÁRIOS NO COMITÊ DISCIPLINAR

Dia 4 de agosto ocorrerá a eleição para os representantes dos funcionários no Comitê Disciplinar. Há sete candidatos inscritos. Seis candidatos foram indicados pela Convenção dos Funcionários democraticamente convocada pelas entidades. Abaixo, você vê os candidatos eleitos, por unanimidade, na Convenção: 

Pela AFBEPA - JUEBNER KLAYDER, JK (Ag. São Brás), ALDO AMADOR (Ag. Senador Lemos);


Pela Fetec/cn - HEIDIANY KATRINE (Sindicato/Marabá),VERA PAOLONI (Fetec/cn);


Pelo Sindicato - ÉRICA FABÍOLA (Sindicato),EDMILSON RAIOL (Matriz).


Também se inscreveu o colega Carlos Santos de Macedo, que atua na Ag. São Brás. Os candidatos e candidatas já estão em campanha. Este é um momento fundamental para perguntar, tirar dúvidas, contratar compromissos em prol da coletividade... é a hora de conhecer o passado e o presente de seus candidatos e candidatas e decidir o voto.


Cada um de nós só poderá votar em um candidato/a. O Sindicato indicará os seis mais votados na seguinte ordem: os três mais votados serão os titulares e o quarto, quinto e sexto colocados serão os suplentes.


Participe, analise, questione e vote, democraticamente, em quem você confiar que irá melhor te representar no Comitê Disciplinar.




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PCS - A LUTA CONTINUA!






O ano de 2009 foi marcado pela intensa luta do funcionalismo do Banpará, para que fosse cumprida a Cláusula Décima Segunda, do Acordo Coletivo de Trabalho 2008/2009, que assim disciplinava:
"CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS – O Banpará procederá a implantação do Plano de cargos e Salários no prazode 06 (seis) meses, a contar da assinatura deste Acordo."
O ACT foi firmado entre o BANPARÁ e o Sindicato dos Bancários no dia 18 de novembro de 2008, portanto, a data para que fosse implantado o PCS seria 18 de maio de 2009.
A expectativa dos trabalhadores do Banco para essa implantação, era grande, principalmente porque já havia muito tempo da última promoção, que datava de janeiro/94 e, desde esse momento, o Plano de Cargos e Salários ficou congelado.
A condição humana e social dos trabalhadores ficou prejudicada, já que o Banpará deixou de fazer algo essencial para o desenvolvimento saudável e com qualidade de vida: garantir a Valorização Funcional, o que não ocorreu por mais de 15 (quinze) anos.
No início de 2009 eram quase 200 pessoas com mais de vinte anos de dedicação ao Banco que nunca haviam sido promovidas, ou seja, valorizadas.
Igualmente havia um número considerável de pessoas prestes a se aposentar, mas que adiavam tal decisão, pelo fato de temerem o futuro, onde já não teriam PLR, ticket alimentação e Plano de Saúde, pagos pelo Banco e, contavam, na realidade, apenas com um salário, que mal garantia as despesas básicas da vida cotidiana.
A situação enfrentada por esses trabalhadores chegou ao cúmulo de assistirem novas pessoas serem contratadas para trabalharem no Banpará, ganhando o mesmo salário de outras com mais de vinte anos de trabalho, sem que o Banco tomasse qualquer atitude de melhoria salarial. Histórias de vida unidas por laços funcionais e de amor ao Banpará, o que levou os trabalhadores a reduzirem 20% dos seus salários em 1998.
Por isso, o PCS traria mais do que salário para essas pessoas, o PCS propiciaria a recuperação do Patrimônio Imaterial afetado: a auto-estima, há muito perdida.
A AFBEPA foi à luta para garantir essa implantação. Os trabalhadores foram  organizados e não permitiram nova frustração ao que havia sido firmado em 2008. Prevaleceu o respeito à vida. Saímos vitoriosos na 1ª Etapa, do Enquadramento, todavia, a AFBEPA foi retirada do Grupo Paritário, e somente agora retornou.
A situação apresentada pelo Banco, na Etapa de Evolução Funcional, padece de informações objetivas, além da existência de várias omissões que devem ser supridas, dentre outros pontos.
Ainda não foi possível avaliar o processo totalmente e, daí sim, encaminhar um entendimento sobre a Fase da Evolução Funcional.
Há um Relatório aprovado em 15 de julho de 2009, pelo Grupo de Trabalho  Paritário, onde se faz referência a todas as fases de Elaboração do Plano de Cargos e Salários, sendo que a primeira etapa foi denominada de Enquadramento, que foi concretizada após Liminar concedida pela Justiça do Trabalho e, após, a etapa que disciplinaria a Evolução Funcional, com data para finalização em junho/2010, inconclusa.
Os trabalhos iniciais, como já citado, apenas enquadraram os funcionários numa nova tabela, definindo o tempo para progressão, o percentual de 5% entre os níveis e os critérios para movimentação na Tabela: antiguidade e merecimento.
A Etapa seguinte definiria como ocorreria essa movimentação na tabela, onde ficou registrado pelo GT Paritário, que toda e qualquer alteração a ser feita nesse momento seria desenvolvida pelo Grupo de Trabalho conjuntamente.
Desta forma, fica claro que os trabalhos do PCS não foram concluídos e que somente a etapa seguinte exteriorizaria como o empregado ascenderia na empresa.
A AFBEPA tem a clara noção de que o Relatório apresentado pelo Banco carece ainda de algumas alterações, que com boa vontade das partes podem ser construídas.
Entendemos que é necessário que o Banpará neste momento mantenha e fortaleça a relação democrática construída com as entidades de classe, para garantir que o PCS, voltado à regular a valorização funcional do seu empregado, seja construído e sedimentado sobre bases que favoreçam o crescimento e desenvolvimento na carreira funcional, permitindo acima de tudo, o resgate da dignidade da pessoa humana.


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HOMOLOGADAS SETE CANDIDATURAS AO COMITÊ DISCIPLINAR

A comissão eleitoral do pleito que irá eleger os representantes do funcionalismo do Banpará para o Comitê Disciplinar da instituição, reuniu na tarde desta terça-feira, 26 de julho, na sede do Sindicato dos Bancários do Pará e homologou a inscrição de 7 candidaturas para a referida eleição, das quais 6 foram deliberadas durante a Convenção dos Funcionários do Banpará, realizada no dia 13 de julho, e a outra inscrição ocorreu após a Convenção.



A comissão eleitoral formada pelo diretor do Sindicato, Gilmar Santos; pelo funcionário do Banpará, Erick Maciel Bol; e pela representante do Banco, Olímpia Maria da Silva, analisou a documentação de todos os candidatos e não detectou nenhum motivo que impedisse a homologação das 7 candidaturas. Dessa forma, os candidatos já estão liberados para iniciar suas respectivas campanhas junto ao funcionalismo do Banpará.



O Sindicato indicará os seis candidatos mais votados, na seguinte ordem: os três mais votados serão os titulares e o quarto, quinto e sexto colocados, serão os suplentes.

O Comitê Disciplinar é um espaço conquistado na luta, nas greves, na mobilização e é de grande importância para os bancários e bancárias do Banpará. A direção do Banco já tem seus representantes, indicados, já que o Comitê é paritário. Cabe agora ao funcionalismo eleger pessoas que lutem pelos trabalhadores no Comitê Disciplinar, sobretudo em casos de assédio moral, falta de condições dignas de trabalho, adoecimento, entre outros fatos.


A partir desta terça-feira, dia 26 de julho, a campanha começa para valer, e você poderá conhecer melhor os candidatos e candidatas, seu histórico e propostas. O compromisso deles, claro, é com o funcionalismo do Banpará.



Veja abaixo quem são os candidatos e candidatas que já estão na disputa por uma vaga no Comitê Disciplinar do Banpará:



Aldo César de Souza Amador
Carlos Santos de Macedo
Edmilson Gomes Raiol
Érica Fabíola Monteiro Henrique
Heidiany Katrine S. Moreno
Juebner Klayder Gomes de Freitas
Vera Lúcia dos Remédios Paoloni



Não esqueça o calendário da eleição para o Comitê Disciplinar do Banpará:


- Inscrição de candidatos/as: de 14 a 22/07
- Prazo para impugnação de candidaturas: 25/07
- Divulgação dos candidatos aptos: 26/07
- Campanha: de 26/07 a 03/08
- Prazo para inscrição de fiscais: 02/08
- Votação: 04/08




Fonte: Bancários PA






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terça-feira, 26 de julho de 2011

SOBRE OS SALÁRIOS, NO DIEESE


Salários podem e devem crescer acima da produtividade, aponta Dieese


Contrariando o discurso dominante, os salários podem sim crescer acima da produtividade. Essa foi a tese defendida pelo economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Sérgio Mendonça, durante a análise de conjuntura que abriu no sábado (23) a plenária final do Congresso do Sindicato dos Bancários de Brasília, na sede da entidade.

Para o economista, é fundamental que os bancários incluam na sua agenda de discussão a questão do que chamou de disputa distributiva, já que "não há espaço para que o salário aumente se não subir a produtividade e se os lucros não forem distribuídos".

Conforme Sérgio, a massa salarial de 2010, por exemplo, que chegou a R$ 2,1 bilhões por mês, contribuiu para a melhoria da remuneração média, que voltou a crescer em 2008. Contudo, há um entrave. "Estão conseguindo elevar a massa salarial, mas o salário médio continua sendo o que cresce mais devagar e isso precisa ser debatido". Para o economista, é preciso que o ritmo de reajuste dos salários supere o de crescimento econômico do país sob pena de termos congelada a atual e injusta distribuição de renda no país.

Sérgio criticou o empenho da mídia em relacionar o aumento da remuneração ao crescimento da inflação e lembrou que o salário acima da média do bancário é "fruto da luta histórica da categoria e da estrutura do setor".

Segundo Mendonça, aliados o governo também têm falado sobre rever a política do salário mínimo, "mas não falam quão estranho é o Brasil virar a quinta economia do mundo, que em breve acontecerá, com essa desigualdade de renda. Isso é um caso inédito na história econômica internacional". Ele defende que haja mais regulação do sistema financeiro, tributação favorável e distribuição de renda justa.

Para ele, o movimento sindical tem papel fundamental na discussão de assuntos importantes para a classe trabalhadora, como salário e emprego decente, meio ambiente, regulamentação do sistema financeiro, controle do câmbio para proteger a economia interna, saúde, segurança e formação profissional.

Trabalho de governança - O professor da PUC-SP, Ladislau Dowbor, que também participou do painel sobre conjuntura, falou sobre o crescimento populacional e o impacto sobre a economia. Segundo ele, o momento é de aumento da produtividade e de expansão tecnológica em todos os setores.

O curioso, segundo Dowbor, é que a trajetória de crescimento dos salários continua estável, mesmo com o aumento da produtividade e dos lucros. "A apropriação dos lucros é dos grandes grupos, sendo que 40% vêm de atividades financeiras. Não há explicação para a estagnação salarial", argumenta.

A informalidade é outro problema que precisa ser combatido. Segundo Ladislau, a conjuntura é favorável, mas 40% da população ainda exercem atividades informais. "Nós precisamos de propostas realmente propositivas de emprego e inclusão", defendeu. "O meio ambiente, a desigualdade e a inclusão produtiva são eixos críticos que precisamos discutir. Nós precisamos de gente que pense o estrutural e isso também é trabalho dos sindicatos".

Para Dowbor, é importante que haja investimento nas pessoas para fazer a economia funcionar. "Educação não gera inflação e, ao mesmo tempo, nos faz avançar no ponto que estamos mais atrasados", destacou. "Pela primeira vez as políticas estão chegando aos estratos sociais mais baixos. Políticas distributivas e aumento do salário mínimo estão nos protegendo, transformando os grandes problemas em eixos positivos para a expansão firmada nas nossas próprias pernas".

Segundo ele, o elemento central dos problemas está no trabalho da governança. "Não temos falta de recursos financeiros no Brasil, e sim deformação na maneira como esses recursos são usados. Nós temos todas as ferramentas para reverter a desigualdade, basta saber usá-las".

Fonte: Seeb Brasília / Seeb Pará




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ATO DIA 28 EM DEFESA DA VIDA E DO XINGU VIVO PARA SEMPRE!



Pesquisadores e professores das mais importantes universidades e associações científicas já disseram que Belo Monte é inviável do ponto de vista social, ambiental, cultural, econômico e político. O Ministério Público Federal e alguns dos mais renomados juristas brasileiros também já afirmaram que Belo Monte é ilegal juridicamente. Belo Monte nada mais é do que um compromisso político e financeiro do governo com empreiteiras, grandes empresários e políticos corruptos. Belo Monte é o caos para os povos do Xingu e da Amazônia, é destruição e morte para os rios e a Floresta.

Estudantes de Comunicação Social e de Agronomia, Movimento Xingu Vivo Para Sempre e Via campesina convidam para o ato público contra a UHE de Belo Monte.

ATO DIA 28
No dia 28, às 15h. A concentração será no Centro Arquitetônico de Nazaré (CAN) , e segue até a praça da república. Vamos alertar a população e denunciar o desrespeito à vida e as ilegalidades que cercam esta obra.

Tod@s lá!
Organização: ENECOS, FEAB, Comitê Xingu Vivo Para Sempre, Via campesina.





Fonte: Blog da Marinor








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BANPARÁ, ARCON E SEGURANÇA NOS SISTEMAS


Deu na CRN Brasil.
A Arcon encerra o primeiro semestre de 2011 com vendas superando em 225% o total vendido no mesmo período do ano passado e um novo escritório em Brasília.
Segundo nota enviada à imprensa, este aumento deve-se à expansão da Arcon nas regiões Norte e Nordeste e à aderência do modelo de MSS em todas as verticais de mercado. Junto com esta expansão territorial, o amadurecimento do mercado também é visto como responsável pela ampliação das vendas da empresa. Os serviços gerenciados de segurança estão cada vez mais aderentes às necessidades de cada empresa, justificando o aumento das vendas.
Entre os novos clientes conquistados pela Arcon nestes seis meses estão a PRODAM – AM, Suzano Papel e Celulose e Banpará. “Estamos otimistas com o crescimento neste primeiro semestre. Tenho certeza de que ainda temos muito que conquistar este ano, o mercado está bem aquecido e usufruindo o melhor que o modelo de serviço gerenciado de segurança pode oferecer”, afirma no comunicado Marcelo Barcellos, presidente da Arcon. Segundo o executivo, a empresa pretende crescer 10% até o final do ano em relação 2010, chegando a R$ 32,5 milhões de faturamento. (grifo nosso)
Clicando aqui você será levado ao site da Arcon, empresa especializada em serviços gerenciados de segurança – MSSP (Managed Security Service Provider), que tem por missão selecionar, implantar, monitorar e operar, com eficiência e proatividade, sistemas de proteção da informação que maximizem o resultado da aplicação do orçamento de TI das empresas de médio e grande porte do Brasil.










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quarta-feira, 20 de julho de 2011

TEMAS E AGENDA DA AFBEPA

Para que todos e todas tenham conhecimento dos temas e da agenda da AFBEPA nesses dias. Quem desejar contribuir, o espaço está sempre aberto! Comente, telefone, apareça, ajude... sua contribuição é muito importante para nós! 


REUNIÃO GT PCS
Hoje, 20, as 10h - Reunião do GT PCS. Cristina Quadros, Presidente em exercício da AFBEPA, assumiu uma vaga na titularidade. Kátia Furtado, ainda licenciada em decorrência de complicações pós-cirúrgicas, é a suplente, até seu efetivo retorno.


ELABORAÇÃO DA MINUTA DE REIVINDICAÇOES 2011
Toda terça-feira de julho, pela parte da tarde, tem reunião pra elaborar a Minuta de Reivindicações sempre de acordo com o que foi decidido no Encontro dos Bancários do Banpará. Participam AFBEPA, Sindicato e Fetec/cn.


VISITAS PERMANENTES
Visitas diárias às unidades, para conversar com os colegas e averiguar as condições de trabalho, além de começar a mobilizar para a Campanha Salarial.


XINGU VIVO!
Registro importante: A AFBEPA foi convidada para a reunião do Comitê Xingu Vivo. Uma luta que é de todos nós que defendemos a Natureza e amamos a Vida! A reunião será na terça, dia 26, 17h, no Sintsep. Iremos cumprimentar os colegas, mas não poderemos ficar na reunião.
Lembrança importante: o Encontro dos Bancários do Banpará e a Conferência Estadual aprovaram moções de repúdio à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.


REUNIÃO AMPLIADA DE DIRETORIA DA AFBEPA
26/07 - TERÇA.
Na pauta:
Minuta de Reivindicações 2011
PCS
Segurança 
Área de Saúde do Banpará
Situações: Capanema e Bragança
Plano Unimed - custeio e problemas no atendimento.
CAFBEP/PAS - saldo remanescente
Incluído o debate sobre a situação dos funcionários e funcionárias do SAC.

Quem desejar incluir mais algum ponto na pauta, ou contribuir com os debates, pode enviar comentário.


CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BANCÁRIOS - 29, 30 e 31 DE JULHO.
Dia 28/09 dois diretores da AFBEPA viajam a São Paulo para participar da Conferência Nacional dos Bancários - Cristina Quadros e Amaral. Todos os detalhes da Conferência serão publicados aqui no Nosso Blog.

Participe! Contribua! Comente! O Nosso Blog é todo seu!


UNIDOS SOMOS FORTES!!!








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terça-feira, 19 de julho de 2011

O GERENTE DA AG. BRAGANÇA NÃO AVISOU A POLÍCIA

Em matéria do dia 16/07, sábado, o jornal O Diário do Pará, cobrindo o assalto frustrado em Bragança, noticiou, equivocadamente, que a polícia havia sido avisada pelo gerente da agência, como você pode ler clicando aqui


A AFBEPA, que esteve em Bragança para prestar solidariedade ativa aos colegas vitimados, conversou diretamente com os bancários daquela unidade. Não ocorreu como foi noticiado no referido jornal. O gerente da agência não avisou a polícia. Na verdade, a polícia foi alertada por grupos de pessoas que estavam caminhando na praça, muito cedo, e perceberam o movimento estranho na agência.


Quando a polícia se aproximou da agência e abordou o gerente, foi para tentar impedir que o dinheiro fosse levado aos bandidos, no entanto, o gerente foi muito determinado e, preocupado com a segurança do bancário e sua família, afirmou aos policiais que o dinheiro sairia da agência porque em primeiro lugar estavam as vidas que corriam riscos.


A partir de então a polícia passou a monitorar a operação e cumpriu um papel importante no sentido de evitar a consumação do assalto, mas a família do bancário foi libertada por uma falha de comunicação na quadrilha, por sorte, por benção, proteção divina, porque quando o bandido que estava prestes a pegar o dinheiro recuou, percebendo a presença da polícia, já tinha dado o comando de liberação da família do bancário.


É preocupante a inverdade noticiada pelo jornal, porque coloca em risco a vida do gerente da agência, que fica marcado pelos bandidos como o delator. A AFBEPA está buscando contato com o jornal para que a verdade seja reposta e, ao mesmo tempo, está solicitando ao Banco, e ao MP, imediatas providências de proteção à vida do colega. Os dois bancários diretamente vitimados já foram transferidos de unidade.






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sábado, 16 de julho de 2011

(IN)SEGURANÇA BANCÁRIA. BRAGANÇA - TRAUMA E DOR. CAPANEMA - O CAOS.


 
Kátia Furtado e Cristina Quadros diante da agência fechada em Capanema.

 
Solidariedade ativa aos colegas abalados.


EM BRAGANÇA, A DOR, O TRAUMA, A URGENTE NECESSIDADE DE CUIDADOS.

A AFBEPA esteve em Bragança no dia de ontem, representada por Cristina Quadros e Kátia Furtado, acompanhadas de assessora. Encontramos os colegas bancários e seus familiares bastante abalados. A agência, naturalmente, está fechada e deve reabrir na segunda-feira, 18/07. O assalto não chegou a ser consumado.

O bancário e seus familiares: esposa, filha e neto, além de uma sobrinha, ficaram durante toda a noite sob poder e tortura psíquica da quadrilha. Não foram fisicamente machucados. Os bandidos afirmaram que conheciam todos os detalhes da rotina e informações fundamentais sobre as vidas dos bancários da agência Capanema e seus familiares, como horários, locais que frequentam, telefones celulares e nomes completos.

O bancário e sua família foram feitos reféns na noite de quinta-feira, 14/07, por volta das 20h30. Após as 23h, os bandidos decidiram retirar a família de sua residência e por volta das 5h da manhã da sexta, 15/07, levaram o bancário à casa de um outro colega, o tesoureiro da agência, para consumar o assalto. O tesoureiro, que também recebeu ligações dos bandidos, da mesma forma, ameaçando sequestrar seu filho e esposa, acionou o gerente.

Enquanto isso, a família do bancário estava sendo levada para Capanema, ao local combinado para a troca dos reféns pelo dinheiro, onde o bancário chegou a encontrar um dos membros da quadrilha para entregar os valores, mas o bandido percebeu a movimentação da polícia e recuou. Felizmente, e por sorte, a família do bancário já havia sido libertada em um ramal próximo à Capanema. Segundo relatos, houve falha de comunicação entre os bandidos que, após a frustrada ação, ainda ameaçaram, por duas vezes, o bancário e sua família, prometendo vingança.

AFBEPA EM BRAGANÇA

Na agência, A AFBEPA encontrou o setor de segurança e saúde do Banco tomando as providências necessárias quanto ao preenchimento da CAT e ao atendimento médico às vítimas, assim como toda a apuração interna dentro da unidade. A equipe especializada de roubo a banco da DRCO também se encontrava em Bragança já colhendo os depoimentos das vítimas. Kátia Furtado e Cristina quadros pediram ao representante da área de saúde do Banco que também o gerente da Agência Bragança, bastante abalado, preenchesse a CAT, já que em meio aos fatos, o colega sofreu forte mal estar e queda de pressão. O representante do Banco pediu que a AFBEPA consulte diretamente a SUDEP. Isso será feito.

Na delegacia estava prestando depoimento uma das vítimas, quando a presidente licenciada da AFBEPA, Kátia Furtado, se apresentou como advogada da depoente. O mesmo ocorreu com os demais colegas bancários, assistidos diretamente por Kátia Furtado. Também chegou em Bragança a direção do Sindicato dos Bancários, representada por Rosalina Amorim, Érica Fabíola e Gilmar.

É DO BANCO A RESPONSABILIDADE COM OS CUIDADOS E A SEGURANÇA DOS BANCÁRIOS E SEUS FAMILIARES.

O trauma e o medo agora são parte das vidas destes colegas e suas famílias. Evidentemente estão, desde já, licenciados para tratamento de saúde, mas fica a responsabilidade do Banco em custear e garantir todo o tratamento médico e psíquico pelo tempo necessário, além da segurança dessas vidas, que estão sob ameaça expressa dos bandidos, uma vez que o assalto foi frustrado.

Também é decisivo remanejá-los para locais onde estejam mais seguros, uma vez que nenhum deles têm condições psíquicas de permanecer residindo e trabalhando na mesma casa e local onde sofreram o abalo.

Que fique bem claro: todo o dano foi sofrido em razão do ofício; a casa do bancário se tornou extensão do local de trabalho e seus familiares, foram vitimados como se bancários fossem, logo, a total responsabilidade em tratar dos danos e garantir a proteção dessas vidas é do Banpará.

A AFBEPA está prestando toda a solidariedade ativa aos colegas e familiares, e também atuando concretamente no sentido de ajudar na tomada das providências e para defender os direitos das vítimas. 



EM CAPANEMA O CAOS PERMANECE!

Um só colega no atendimento, quadro mais que reduzido...

  
Sobrecarga, desvios de função, danos que resultam em falhas que depois serão cobradas apenas dos funcionários. Kátia Furtado, dentro da agência, em contato direto com a direção do Banco.



A AFBEPA esteve também em Capanema para uma rápida visita à Agência do Banpará, aproveitando o percurso na ida à Bragança. O quadro ainda se encontra caótico. A solução apresentada pelo Banco é insuficiente e prejudica a atuação em outras unidades. O Banco quer deslocar um bancário do PAB Pirabas e um bancário do PAB Primavera. Cada um desses PABs possui apenas três funcionários, o que já é insuficiente, porque os PABs são as únicas unidades do Banpará naquelas localidades, ou seja, atuam como verdadeiras agências, mas sem o quantitativo necessário e o suporte para tanto. Ora, se o Banco cumprir sua proposta, cada PAB ficará apenas com dois bancários, inviabilizando completamente o trabalho das unidades.

Da mesma forma, em Capanema, a solução precisa ser mais efetiva e de longo prazo, ainda que seja necessária uma providência emergencial, mas sem "descobrir um santo para cobrir o outro". Portanto, as pendências continuam urgentes e esta AFBEPA, que novamente, acionou a direção do Banco de dentro da unidade, aguarda uma decisão à altura da necessidade real da Agência Capanema. Caso contrário, não restará alternativa a não ser paralisar a Agência para proteger os colegas dos danos da sobrecarga, desvios de função, assédio moral e irregularidades como tornar as horas extras regra, e não exceção, que é o que está ocorrendo em Capanema.









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sexta-feira, 15 de julho de 2011

(IN) SEGURANÇA BANCÁRIA - ASSALTO NA AG. BRAGANÇA

Está em andamento um assalto na modalidade "sapatinho" na Ag. Banpará em Bragança. Nesta madrugada uma quadrilha fez refém a família do bancário que estava no sobreaviso.Esposa e filho ainda estão em poder dos bandidos. O assalto já foi consumado, mas ainda não sabemos os valores. Os setores de saúde e segurança do Banco ainda não sabem de nada, e ainda não se deslocaram à unidade. É a burocracia e a falta de visão da atual direção do Banco. A AFBEPA está se dirigindo à Bragança neste momento.

A retirada do Serra Freire da gerência de segurança do Banpará fragilizou ainda mais a área que já vinha sendo sucateada. Serra Freire, que possui conhecimentos adquiridos ao longo de anos à frente da área, foi o homem dos biombos, estratégia de segurança que projetou o Banpará positivamente a nível nacional, modelo que está sendo seguido em todos os demais bancos do país. 

Hoje, faltam autonomia e independência a um dos mais importantes setores do Banco: saúde e segurança, para agir com tempestividade, eficiência e eficácia em um momento crucial como este. Por isso, no recente ofício ao Banco, assinado conjuntamente pelas entidades e na Minuta deste ano já está sendo reivindicado:

"Lamentamos o retrocesso do Banpará no que tange a área de segurança bancária, o que está na contramão das outras instituições financeiras que investem em tecnologia, capacitação de seus profissionais e adquirem cada vez mais visão estratégica minimizando a burocracia e disponibilizando suporte suficiente para que suas áreas atuem de forma eficiente e preventiva.   


Desejamos que a presidência do BANPARÁ retome o tom da conversa inicial e permita que se possa construir conjuntamente as condições de trabalho e salário para que cheguem próximas ao ideal de respeito e consideração pela vida, como afirmou o Presidente na primeira audiência com as entidades.



Por fim, solicitamos, em caráter de urgência:



a)    A revogação da portaria 072/2011, o que reconduzirá o funcionário Cláudio Maués da Serra Freire à função de gerente da área de segurança bancária, engenharia e medicina do trabalho;



b)    Que a área de segurança retorne à condição de Núcleo, desta vez ligado diretamente à presidência, garantindo assim, efetivamente, celeridade nos necessários procedimentos do setor;



c)    Que a área de segurança passe a atuar em local apropriado como por exemplo no 2º andar do prédio na Av. Nazaré, local central e onde há espaço suficiente para instalação dos equipamentos necessários para o bom desempenho da área;



d)    Que sejam contratados e capacitados mais quatro agentes de área para o setor de segurança;



e)    Que sejam feitos os investimentos em tecnologia da informação já solicitados pela equipe de segurança do Banco, como por exemplo, a central de monitoramento remoto;



f)     Que a área de segurança tenha orçamento próprio para custeio e projetos como já ocorre em todos os Bancos que estão, de fato, preocupados com a segurança bancária, com a prevenção e com a proteção à vida e ao patrimônio público."


 
ATUALIZANDO O NOSSO BLOG DIRETAMENTE DE BRAGANÇA:
 
Cristina Quadros e Kátia Furtado, acompanhadas de assessora, dirigimo-nos à Bragança na manhã desta sexta, 15/07. Encontramos os colegas bancários bastante abalados. A agência, naturalmente, está fechada e deve reabrir na segunda-feira, 18/07. O assalto não chegou a ser consumado.
 
O bancário e seus familiares: esposa, filha e neto, além de uma sobrinha, ficaram durante toda a noite sob poder e tortura psíquica da quadrilha. Não foram fisicamente machucados. Os bandidos afirmaram que conheciam todos os detalhes da rotina e informações fundamentais sobre as vidas dos bancários da agência Capanema e seus familiares, como horários, locais que frequentam, telefones celulares e nomes completos.
 
O bancário e sua família foram feitos reféns ontem a noite, 14/07, por volta das 20h30. Após as 23h, os bandidos decidiram retirar a família de sua residência e por volta das 5h da manhã desta sexta, 15/07, levaram o bancário à casa de um outro colega, o tesoureiro da agência, para consumar o assalto. O tesoureiro, que também recebeu ligações dos bandidos, da mesma forma, ameaçando sequestrar seu filho e esposa, acionou o gerente que, para proteger as vidas do colega e de sua família, se rendeu à chantagem.
 
Enquanto isso, a família do bancário estava sendo levada para Capanema, ao local combinado para a troca dos reféns pelo dinheiro, onde o bancário chegou a encontrar um dos membros da quadrilha para entregar os valores, mas o bandido percebeu a movimentação da polícia e recuou. Felizmente, e por sorte, a família do bancário já havia sido libertada em um ramal próximo à Capanema. Segundo relatos, houve falha de comunicação entre os bandidos que, após a frustrada ação, ainda ameaçaram, por duas vezes, o bancário e sua família, prometendo vingança.
 
AFBEPA EM BRAGANÇA
 
Chegando em Bragança, fomos diretamente para a agência, onde encontramos o setor de segurança e saúde do Banco tomando as providências necessárias quanto ao preenchimento da CAT e ao atendimento médico às vítimas, assim como toda a apuração interna dentro da unidade. A equipe especializada de roubo a banco da DRCO também se encontra aqui em Bragança e está colhendo os depoimentos das vítimas.
 
Na delegacia, estava prestando depoimento uma das vítimas, quando a presidente licenciada da AFBEPA, Kátia Furtado, se apresentou como advogada da depoente. O mesmo está ocorrendo neste momento com os demais colegas bancários, assistidos diretamente por Kátia Furtado.
Também chegou em Bragança a direção do Sindicato dos Bancários.
 
É DO BANCO A RESPONSABILIDADE COM OS CUIDADOS E A SEGURANÇA DOS BANCÁRIOS E SEUS FAMILIARES.
 
Grande abalo e medo agora são parte das vidas destes colegas e suas famílias. Evidentemente estão, desde já, licenciados para tratamento de saúde, mas fica a responsabilidade do Banco em custear e garantir todo o tratamento médico e psíquico pelo tempo necessário, além da segurança dessas vidas, que estão sob ameaça expressa dos bandidos, uma vez que o assalto foi frustrado.
 
Também é decisivo remanejá-los para locais onde estejam mais seguros, uma vez que nenhum deles têm condições psíquicas de permanecer residindo e trabalhando na mesma casa e local onde sofreram o abalo.
 
Que fique bem claro: todo o dano foi sofrido em razão do ofício; a casa do bancário se tornou extensão do local de trabalho e seus familiares, vitimados foram como se bancários fossem, ou seja, a total responsabilidade de tratar e garantir a proteção dessas vidas é do Banpará.
 
A AFBEPA está prestando toda a solidariedade ativa aos colegas e familiares, e também atuando concretamente no sentido de ajudar na tomada das providências e para defender os direitos das vítimas. Logo mais faremos uma reunião com os bancários da agência Bragança e postaremos as informações aqui no Nosso Blog.
 
 
 
Obs: no caminho para Bragança entramos em Capanema. A situação continua caótica. Leiam nossa atualização na postagem abaixo.
 

 

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quinta-feira, 14 de julho de 2011

CAPANEMA PODE PARAR!

Durante os últimos dias e no dia de ontem, 13 de julho, a AFBEPA esteve convidando os colegas para a Convenção dos Bancários e Bancárias. A Associação esteve tanto na capital quanto no interior, mais especificamente na região nordeste, em Castanhal, Santa Isabel e Capanema. Vários pontos da Campanha Salarial deste ano foram abordados, e também questões ainda pendentes do ACT (com vigência até 31 de agosto) com destaque para a urgência da implantação do Ponto Eletrônico, que vai ajudar a coibir a realização de horas extras sem o devido pagamento, o que efetivamente está ocorrendo em diversos locais de trabalho, porque, mesmo após o Banco ter determinado o pagamento de todas as horas extras efetivamente trabalhadas, alguns administradores ainda teimam em descumprir essa decisão.


As horas extras causam graves danos  para a saúde do trabalhador, insatisfação, desmotivação e, quando não são devidamente pagas, passivos trabalhistas para o Banco. Sobre isso, a AFBEPA está apurando, entrando em contato com os colegas e, onde houver o não pagamento de todas as horas extras, esta AFBEPA denunciará as unidades, para proteger os direitos dos bancários e bancárias. 


CAPANEMA ESTÁ UM CAOS!


Durante a visita à Ag. Capanema, os representantes da AFBEPA constataram um verdadeiro cenário de guerra na unidade. A agência estava lotada e havia apenas um funcionário no atendimento, três funcionários no caixa, sendo que um se deslocava a todo instante para a retaguarda, porque havia apenas um funcionário dando conta de todo o serviço interno e a tesoureira, que também se desdobrava assumindo a gerência geral, já que a funcionária que é atendente e que assumiu a gerência recentemente, se deslocou para Salinas para resolver um problema no PAB.


Há muito tempo que a unidade vem pedindo socorro aos órgãos da matriz por conta dos remanejamentos sucessivos que vêm ocorrendo em Capanema, como o antigo gerente geral que foi deslocado para Santa Isabel, a funcionária que assumiu a gerência, e que evitou dois assaltos e hoje se encontra de benefício auxílio acidentário, e outros dois caixas se encontram de licença saúde. A partir da próxima segunda-feira a situação vai piorar pois sairá de férias a tesoureira. E até agora o Banco não tomou as providências necessárias.


Hoje a agência Capanema é a 13ª agência do Banpará em volume de aplicações, é uma agência de trabalho pesado, que atende clientes da própria localidade e mais os que vêm de Bragança, Pirabas, Primavera, Salinas e Santa Maria, porque Capanema é uma cidade estrategicamente centralizada no cruzamento das rodovias Para-Maranhão, Belém-Bragança, Belém-Brasília e BR 316. No período de pagamento são realizados cerca de 3 mil atendimentos diários.


Normalmente, cerca de mil atendimentos diários consomem os apenas seis funcionários dessa agência. A partir de segunda-feira serão apenas cinco funcionários, que têm entrado às 7h e saído por volta das 20h, após o pique do consignado. No período do consignado saíram as 23h, como aconteceu na maioria das agências.


PROVIDÊNCIAS URGENTES!


A jornada dos bancários é de seis horas diárias, e de oito horas para cargos de confiança. Isso está previsto no art. 224 e parágrafo 2º da CLT. Tem mais: a hora extra é aceitável em caso de extrema necessidade e quando não há outra forma de administrar situações de emergência. Hora extra não pode virar regra, é exceção.


Ainda dentro da própria unidade, a representante da AFBEPA telefonou para a SUDEP e solicitou providências urgentes para resolução dos problemas - de imediato a adição de funcionários para a agência pois, em se mantendo esse quadro caótico, não restará saída, a não ser paralisar a agência e denunciar a situação ao Ministério Público do Trabalho e à DRT. Vale lembrar que depois, quando há falhas, o Banco não relevará considerando a situação, mas culpará, penalizará e cobrará os colegas. Trata-se de uma injustiça, de uma total irregularidade que expõe o trabalhador e a trabalhadora e abala diretamente a saúde e a qualidade de vida dos bancários e bancárias, além de precarizar o atendimento aos clientes. Estão sendo prejudicados os bancários, os clientes e a imagem do Banco!


Com a palavra a direção do Banpará.



ATUALIZANDO O NOSSO BLOG, após passagem por Capanema, no caminho para Bragança.


Aproveitamos o percurso e entramos em Capanema para uma rápida visita à Agência do Banpará. O quadro ainda se encontra caótico. A solução apresentada pelo Banco é insuficiente e prejudica a atuação em outras unidades. O Banco quer deslocar um bancário do PAB Pirabas e um bancário do PAB Primavera. Cada um desses PABs possui apenas três funcionários, o que já é insuficiente, porque os PABs são as únicas unidades do Banpará naquelas localidades, ou seja, atuam como verdadeiras agências, mas sem o quantitativo necessário e o suporte para tanto. Ora, se o Banco cumprir sua proposta, cada PAB ficará apenas com dois bancários, inviabilizando completamente o trabalho das unidades.

Da mesma forma, em Capanema, a solução precisa ser mais efetiva e de longo prazo, ainda que seja necessária uma providência emergencial, mas sem "descobrir um santo para cobrir o outro". Portanto, as pendências continuam urgentes e esta AFBEPA, que novamente, acionou a direção do Banco de dentro da unidade, aguarda uma decisão à altura da necessidade real da Agência Capanema.




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