O funcionalismo
do Banpará enfrenta, há algum tempo, problemas
com o Sistema Tecnológico do Banco, que não tem dado conta de auxiliar as
demandas existentes, como em certos momentos, ao realizar o atendimento de um
cliente, ele para ou nem consegue encaminhar o pleito demandado, isso causa
estresse e muita das vezes tumultua o clima organizacional. Além disso, para
piorar, ainda há as dificuldades para fazer a manutenção das máquinas e equipamentos, que são encontradas pelos
funcionários da Agência Pedreira, em Belém.
Com
17 funcionários, a agência conta com cinco caixas e, ontem, em pleno retorno do
fim de semana, dia de pagamento de salários do funcionalismo público, um dos
terminais de caixa não estava funcionando, porque o teclado do computador
estava com defeito. Para que justamente esse problema não atrapalhasse o
atendimento aos servidores, a agência solicitou à Central de Serviços, na
semana passada, por email, a substituição do teclado, mas o técnico da
terceirizada informou que a empresa não dispunha de teclado. Resultado: a
agência trabalhou com um caixa a menos, comprometendo o atendimento e lotada.
Além
da falta de acessórios e manutenção, outro problema apontado pelos funcionários
é a falha no próprio sistema, que, em pleno dia de pagamento, fica muitas vezes
sem funcionar por conta de manutenção no provedor. A gerência geral informou
que, apesar da demora, “as empresas terceirizadas vem resolvendo os problemas e
quando a gente solicita eles vêm e dentro das possibilidades solucionam as
questões”.
Assim
como na agência do Banpará da Pedreira, a Agência Senador Lemos também enfrenta
as mesmas dificuldades. É preciso que as empresas terceirizadas agilizem o atendimento
às solicitações feitas pelas agências, que precisam atender com eficiência os
clientes e usuários. “Diante desse problema comum entre as agências, a AFBEPA
oficiará o Banpará para que possa resolver essas questões tecnológicas, com o
fim de propiciar qualidade ao ambiente de trabalho, bem como garantir um melhor
serviço para clientes e usuários”, afirmou a presidenta da associação, Kátia
Furtado.
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