Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, abriu a Assembleia Geral Extraordinária
Coordenada
pela presidenta da Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará – AFBEPA,
Kátia Furtado, a Assembleia Geral Extraordinária sobre o Plano de Demissão
Voluntária-PDV, do Banpará, foi realizada na noite dessa quinta (3), no
auditório do Edifício Síntese Plaza, e contou com a presença do assessor jurídico
da entidade, advogado Márcio Tuma, da vice-presidente Cris Quadros, da Primeira
Secretária Geral, Joventina Marques, e do Segundo Secretário Geral Antônio
Bechara.
Advogado Marcio Tuma tirou todas as dúvidas sobre o PDV
O
assessor jurídico Márcio Tuma discorreu inicialmente, com base no Manual de
Normas e Regras do PDV, sobre quais os bancários e bancários aptos a aderir ao
PDV e que somente se habilitará ao
plano quem estiver em efetivo exercício da função, sobre as vantagens oferecidas
para o público alvo, em especial o Plano de Saúde, Renegociação de Dívidas e
Compensação de Valores, Prazo para Adesão ao Plano e buscou tirar todas as
demais dúvidas apresentadas pelos associados, que compareceram ao encontro.
Funcionários tiraram suas dúvidas sobre o PDV durante a Assembleia Geral
Funcionários
questionaram, por exemplo, se caso não aderissem ao PDV, se sofreriam
retaliações da direção do Banpará, como transferência para outro setor ou
localidade. O advogado Márcio Tuma alegou que esse tipo de postura o Banco
provavelmente não tomaria porque é passível de ação judicial. E se por acaso
houver alguma tentativa de retaliação que o bancário ou bancária procure imediatamente
a AFBEPA para que a Associação tome as medidas cabíveis.
Os
bancários também questionaram sobre os cálculos feitos com base no FGTS, e demais itens do PDV, que
foram devidamente esclarecidos, principalmente por causa das Ações Coletivas,
há algumas pessoas que ainda não tiveram o FGTS depositado nas contas
vinculadas e que deve ter os valores considerados pelo Banco no cálculo de cada
empregado que queira aderir. Houve, ainda, pergunta sobre pagamento da PLR, para o empregado que aderir, sendo
que após ler a CCT, viu-se que ela é omissa sobre quem pede para sair, dispõe
apenas sobre quem é dispensado pelo Banco.
Para a presidenta da AFBEPA, Kátia
Furtado, “a nossa Assembleia Geral sobre o PDV trouxe uma inquestionável
colaboração para que os nossos associados tirassem suas dúvidas não só sobre o
Plano de Demissão Voluntária, mas também sobre a Reforma da Previdência que
está acabando com todas as conquistas da Seguridade Pública”, concluiu Kátia
Furtado.
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
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