sexta-feira, 4 de outubro de 2019

AFBEPA REALIZA ASSEMBLEIA GERAL PARA DISCUTIR PLANO DE DEMISSÃO VOLUNTÁRIA DO BANPARÁ


             Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, abriu a Assembleia Geral Extraordinária

Coordenada pela presidenta da Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará – AFBEPA, Kátia Furtado, a Assembleia Geral Extraordinária sobre o Plano de Demissão Voluntária-PDV, do Banpará, foi realizada na noite dessa quinta (3), no auditório do Edifício Síntese Plaza, e contou com a presença do assessor jurídico da entidade, advogado Márcio Tuma, da vice-presidente Cris Quadros, da Primeira Secretária Geral, Joventina Marques, e do Segundo Secretário Geral Antônio Bechara.  

Advogado Marcio Tuma tirou todas as dúvidas sobre o PDV


O assessor jurídico Márcio Tuma discorreu inicialmente, com base no Manual de Normas e Regras do PDV, sobre quais os bancários e bancários aptos a aderir ao PDV e que somente se habilitará ao plano quem estiver em efetivo exercício da função, sobre as vantagens oferecidas para o público alvo, em especial o Plano de Saúde, Renegociação de Dívidas e Compensação de Valores, Prazo para Adesão ao Plano e buscou tirar todas as demais dúvidas apresentadas pelos associados, que compareceram ao encontro.
Funcionários tiraram suas dúvidas sobre o PDV durante a Assembleia Geral



Funcionários questionaram, por exemplo, se caso não aderissem ao PDV, se sofreriam retaliações da direção do Banpará, como transferência para outro setor ou localidade. O advogado Márcio Tuma alegou que esse tipo de postura o Banco provavelmente não tomaria porque é passível de ação judicial. E se por acaso houver alguma tentativa de retaliação que o bancário ou bancária procure imediatamente a AFBEPA para que a Associação tome as medidas cabíveis.  

Os bancários também questionaram sobre os cálculos feitos com base no FGTS, e demais itens do PDV, que foram devidamente esclarecidos, principalmente por causa das Ações Coletivas, há algumas pessoas que ainda não tiveram o FGTS depositado nas contas vinculadas e que deve ter os valores considerados pelo Banco no cálculo de cada empregado que queira aderir. Houve, ainda, pergunta sobre pagamento da PLR, para o empregado que aderir, sendo que após ler a CCT, viu-se que ela é omissa sobre quem pede para sair, dispõe apenas sobre quem é dispensado pelo Banco. 

Para a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, “a nossa Assembleia Geral sobre o PDV trouxe uma inquestionável colaboração para que os nossos associados tirassem suas dúvidas não só sobre o Plano de Demissão Voluntária, mas também sobre a Reforma da Previdência que está acabando com todas as conquistas da Seguridade Pública”, concluiu Kátia Furtado.


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