segunda-feira, 31 de maio de 2021

AFBEPA REITERA OFÍCIO SOBRE TRANSPARÊNCIA DA VOTAÇÃO PARA O RETORNO AO TRABALHO PRESENCIAL DO GRUPO DE RISCO, POIS SINDICATO NÃO FORNECEU OS DOCUMENTOS SOLICITADOS, PORÉM, COM UMA RAPIDEZ IMPENSADA, SINDICATO E BANPARÁ HOMOLOGARAM O ACORDO E BANCO EMITE COMUNICADO DIRETORIA 006/2021.

A votação ocorreu no dia 25, deveria votar exclusivamente o grupo de risco. Por volta de 15h, do dia 26, o Sindicato divulgou um resultado em que por 53,92% a 43,32% o pessoal decidiu pelo retorno desse grupo, sem demonstrar a RELAÇÃO DE VOTANTES e dos APTOS A VOTAREM. 

A Afbepa no dia 27, em nome da transparência e lisura, solicitou os citados documentos ao Sindicato dos Bancários. Não houve resposta na sexta-feira, 28. 

Hoje, segunda-feira, 31, a Afbepa reitera o ofício(Leia abaixo) e para nossa surpresa, através de uma curta mensagem de Whatsapp e o Comunicado 006/2021, se soube da homologação pela 8° Vara do Trabalho desse acordo.

A nossa Associação lamenta que apesar dos muitos indícios de falta de lisura, pouquíssima transparência e comunicação acerca desse processo de votação, onde temos denúncias de que vários colegas que não eram aptos a votar, votaram, porém, ao que tudo indica, esse fato não importa para o Sindicato, esse acordo foi homologado, rapidamente, para retorno do grupo de risco ao trabalho presencial, mesmo com um cenário totalmente inseguro, tanto dentro dos Locais de Trabalho, como diante da conjuntura nacional, onde nosso vizinho Maranhão já sofre com a cepa indiana e com projeções para uma terceira onda em meados de junho.

Esse acordo entre Banco e Sindicato correu tão acelerado, que da votação até a homologação pela Justiça do Trabalho, o tempo gasto foi de apenas 4(quatro) dias. É algo surpreendente.

Um Absurdo o que foi feito, pois cai inclusive a determinação do bandeiramento como forma de proteção à Vida. Se por ventura houver um lockdown, bandeiramento preto, o pessoal do grupo de risco continuará trabalhando, mesmo com risco de se contaminar por covid19 e não resistir.

A Afbepa entende que vai Lutar! A defesa da Vida é o Fundamental. Todas as Vidas Importam.

Leia abaixo o Ofício.

UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA

SISTEMAS INOPERANTES DESDE SEXTA-FEIRA PROVOCAM AGLOMERAÇÕES E CAOS NAS AGÊNCIAS DO BANPARÁ EM TODO ESTADO.

Agência Senador Lemos lotada hoje

O Sistema tecnológico do Banpará nunca decepciona no quesito decepcionar seus funcionários (as) e clientes. Nesta segunda-feira, 31, mais um dia de caos com Agências lotadas em todo Estado por causa do sistema fora do ar, em pleno pagamento dos professores da Seduc.

O SPA, conta corrente e outros, ficaram fora do ar desde as 11h até às 14h e 35min sem que houvesse alguma explicação, sequer por e-mail, sobre o que está acontecendo e se há previsão de retorno.

Agência Nazaré com fila e pessoas aglomeradas hoje 

E o Banco colocando cada vez mais metas de vendas de capitalização e seguro em cima dos seus empregados (as), sendo que os serviços de internet (aplicativo e mobile banking) estão desde a sexta-feira, 28, sem que possam ser acessados. Os clientes não conseguem sacar, transferir e nem utilizar o pix. Como os funcionários (as) podem atender com excelência e satisfação aos clientes, se tudo depende do sistema tecnológico funcionando?

Agência Senador Lemos com filas.

E quem leva a culpa? Os funcionários, (as) que além de estarem expostos dentro das Agências e Pabs pelas aglomerações provocadas pelo Banco, ainda são alvos de ofensas e humilhações por parte dos clientes impacientes e irritados com o desserviço prestado pelo Banco.

Esse fato não pode continuar!!! Cadê a diretoria do Banpará para buscar soluções e fazer investimentos em tecnologia que funcione. É preciso respostas urgentes por quem pode dá-las.

Agência Nazaré nesta manhã com pessoas aglomeradas do lado de fora esperando o sistema retornar.


O Banpará é o principal causador de manchas negativas em sua própria imagem, pois não oferece estruturas de pessoal e tecnológica compatíveis para atender da melhor forma os servidores estaduais e demais clientes e usuários que se deslocam até as suas Unidades de Trabalho nesses períodos e noutros do dia a dia; não oferece ambientes seguros, pois temos imagens que mostram pessoas uma ao lado da outra sem distanciamento e, até, sem máscara, aguardando atendimento.
 
É necessário um sistema tecnológico decente e estruturas de pessoal adequadas, tem agência que deveria trabalhar com 11 pessoas, por exemplo, mas em virtude de colegas terem ido para outros empregos, sofreram redução sem reposição das vagas e estão trabalhando com 7.

A Direção do Banpará tem de resolver esse caos, que não pode mais continuar!

A Afbepa questiona: Até quando tanto descaso com as nossas Vidas? Estamos todos (as) EXAUSTOS (AS) dessa ausência de atitudes para solucionar os problemas, e de cobranças de alcance de metas sem nos darem as condições fundamentais.
BANPARÁ ESCUTE O SEU FUNCIONALISMO!


UNIDIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

O NOSSO MUITO OBRIGADO E RESPEITO AOS PROFISSIONAIS QUE FIZERAM DO BANPARÁ O QUE ELE É HOJE E NOS ENSINARAM COM AS SUAS SABEDORIAS A SERMOS GRANDES. O DIVINO ESPÍRITO SANTO ABENÇOE CADA VIDA!


Hoje, 31 de maio de 2021, nos despedimos com orgulho, mas engasgados, de pessoas e profissionais maravilhosos, que dedicaram uma parte enorme de suas Vidas a viver os problemas de um cotidiano do trabalho de uma Instituição, que em vários momentos alternou altos e baixos, inclusive, por duas vezes, o Bacen tentou extingui-la por má gestão. 

Quantos sufocos, parcos investimentos em pessoal, congelamento de progressão salarial por quase 20 (vinte) anos e até redução de salários para que o Banpará, no auge da sua maturidade, pudesse estar presente esses 60 ANOS NAS VIDAS DA POPULAÇÃO PARAENSE. Não foram os Governos, que passam, mas o seu quadro de pessoal que possibilitou e é o RESPONSÁVEL por esse EXISTIR, QUE SÓ CRESCE, EVOLUI E SE DESENVOLVE, FRUTO DESSA ENTREGA E DEDICAÇÃO DESSES FUNCIONÁRIOS QUE SAEM EXPULSOS E CHEIOS DE DORES.

Quanta Ingratidão há nessa saída!!! podia se dar de uma forma Decente e Respeitosa, com mais Direitos, pois é MERECIMENTO, inclusive de ficar trabalhando, haja vista, a falta de Norma Regulamentadora, NÃO questionada no processo movido pelo Sindicato. A manutenção, não apenas do Plano de Saúde, mas, também, da Alimentação, tão custosa que está, era para ter sido dada pelo Banco, 100 ou 70% de ajuda, a quem tanto lhe ajudou. O Regulamento de Pessoal pode prever isso, basta ser um querer do Banpará, vez que a Lei Maior do País dita que tudo o que for para a MELHORIA DE VIDA DO TRABALHADOR(A) PODE SER CONCEDIDO, BASTA QUERER.

A Afbepa lamenta pelos vários colegas que desejavam ficar trabalhando, uma vez que se sentem em condições para isso e não podem, já que o Banco não os quer. Alguns até pelas parcas aposentadorias, oriundas dos baixos salários de contribuição ao INSS, vertidos na ativa. Triste pensar que grande parte dessas pessoas podem sofrer tanto financeiramente quanto psicologicamente, como já estão pelo último.

A Afbepa quer muito ajudar, Agradecer e deseja que o Divino Espírito Santo Abençoe, Defenda, Proteja e dê Saúde a cada um(a), que hoje se despede da Família que formou em seu Local de Trabalho.

OBRIGADA!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

sexta-feira, 28 de maio de 2021

SISTEMA TECNOLÓGICO FICA 2 HORAS FORA DO AR E CAUSA AGLOMERAÇÃO DENTRO DA AGÊNCIA BELÉM CENTRO.


A situação na Agência Belém Centro foi caótica nesta sexta-feira, 28. Várias pessoas aguardavam do lado de dentro e na área de autoatendimento o retorno do sistema tecnológico que ficou fora do ar das 10h até às 12h, o que provocou aglomeração na Unidade.

Não é de hoje que a Afbepa denuncia os problemas do sistema tecnológico, que o Banpará precisa resolver e fazer urgentes investimentos. Essas situações deixam a desejar e causam estresse tanto para quem trabalha quanto para quem precisa de atendimento. 


Além disso, outro problemão é a falta de pessoal para trabalhar nas Agências. O Banco insiste em sobrecarregar o seu funcionalismo e deixar as agências, especialmente as do interior, sem a necessária estrutura de pessoal, têm vários Locais que empregados pediram demissão para irem para outra trabalho, e o Banco não contratou para suprir o quadro de pessoal. 

O agravante dessa aglomeração sem o distanciamento recomendado, e essa é uma crítica, é que há 1 (um) ano foram criadas medidas para que se evite a aproximação entre pessoas em espaços públicos e privados, a fim de que não haja contaminação pela covid19, mas se vê que esse vírus não está sendo levado a sério pelas pessoas que continuam a se aglomerar e muitas vezes deixam as máscaras de lado.


Nas fotos, podemos observar que não há nenhum distanciamento sendo cumprido. Então, como o Banco pode dizer que é um ambiente seguro até mesmo para o retorno do grupo de risco ou para os trabalhadores (as) sem comorbidades?

Em relação ao déficit de pessoas, há aprovados no último concurso prontos para serem convocados. Por que não chamar esse pessoal? Por que retardar algo que é NECESSÁRIO de ser resolvido?

Todos esses fatores acabam contribuindo para a irritação do cliente que despeja sua insatisfação em cima dos funcionários(as). Quantos já foram xingados, desrespeitados e até mesmo humilhados quando estavam buscando dar o seu melhor nestas condições?

O investimento feito em contratações e melhorias no sistema tecnológico beneficiaria a própria imagem do Banco. Aumentaria a qualidade do atendimento e daria satisfação aos clientes e usuários. Também, aliviaria as duras jornadas de trabalho que o funcionalismo já vem enfrentando há anos e que agravou durante a Pandemia.

A Afbepa irá continuar cobrando esses investimentos. Não iremos nos calar enquanto nossos colegas são massacrados diariamente por essa péssima infraestrutura. 

QUEREMOS GESTÃO DE PESSOAS! SOMOS GENTE.


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

quinta-feira, 27 de maio de 2021

AFBEPA PROTOCOLA OFÍCIO PEDINDO TRANSPARÊNCIA NA VOTAÇÃO DO SINDICATO SOBRE A PROPOSTA DE RETORNO DO GRUPO DE RISCO.

A Afbepa protocolou o Ofício n°23/2021 hoje, 27, para o Sindicato dos Bancários do Pará pedindo, em nome da transparência do processo eleitoral do retorno do grupo de risco, a relação de votantes e a de aptos a votar, para que seja disponibilizada em até 24h.

A Afbepa entende que o Sindicato precisa liberar esses documentos, como forma de demonstrar a regularidade do pleito.

Confira abaixo o Ofício protocolado ao Sindicato.

UNIDOS SOMOS FORTES
DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

UNIDOS SOMOS FORTES.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, idosos e pessoas com doenças não transmissíveis, como doenças cardiovasculares (exemplos, hipertensão, doença cardíaca e derrame), doenças respiratórias crônicas, diabetes e câncer têm um risco mais alto de desenvolver quadros graves da COVID-19. Dessa forma, são classificados como o “grupo de risco” para a covid. Ou seja, têm mais probabilidade de ficarem em estado grave ou vir a óbito se contrair o vírus.

A OMS estima que, a cada 6 infectados, 1 seria do grupo de risco. No Banpará a Afbepa contabiliza 10(dez) mortes por covid19 de colegas do grupo de risco. 

É importante estar esclarecendo isso porque ainda temos problemas com essa compreensão e a Direção do Banpará nada faz para melhorar isso. Logo, O AFASTAMENTO NÃO É UMA OPÇÃO, MAS UMA OBRIGAÇÃO.

Hoje, todos nós estamos assistindo, com muita angústia, o aumento da presença do coronavírus no Brasil, em sua forma original e variações. O cenário é preocupante, a falta de vacinas, os números de mortes batendo recordes de 2 em 2 dias, mais cepas chegando e se multiplicando. Em Belém, após o tormento inicial, vivemos mais um colapso de falta de leitos clínicos e de UTI; assistimos o colapso de falta de oxigênio no vizinho Amazonas; entramos em outro lockdown e, nas últimas semanas, saímos do bandeiramento vermelho para o laranja e, agora, estamos no amarelo.

Sob essa determinação, o retorno do Grupo de risco passou a ser discutido novamente pelo Banpará e Sindicato. E, agora, há um retorno previsto após votação aberta.

Porém, o que a Afbepa constatou e vem denunciando durante todo esse período é que o Banco, em nenhum momento, se preocupou em dar atenção ao que as Agências e Pabs estavam passando com a falta de pessoal, funcionários adoecendo, aglomerações provocadas pelos pagamentos de políticas sociais etc. 
Infelizmente, também, a administração do Banpará não quis dar o teletrabalho a todo grupo de risco. Isso teria ajudado muito.

Há uma percepção equivocada dos colegas sobre o afastamento das pessoas com comorbidades e o pagamento de horas. Essa, para a Afbepa, é uma visão distorcida, que se deve a uma cultura que foi sedimentada pela empresa que nunca quis, de fato, esse afastamento.

Quando a Justiça Obreira afastou, determinou o teletrabalho, porém o Banco não efetivou essa determinação, principalmente, para o pessoal de agência justificando ter uma suposta dificuldade.
Segundo, fontes não oficiais, há um número maior de afastamento do pessoal da Matriz, sendo que muitos estão em teletrabalho.

O pessoal do grupo de risco nunca esteve de férias. Ao contrário, são trabalhadores que foram obrigados a pagar com seus direitos (férias, licença prêmio, abono assiduidade e banco de horas positivo) a obrigação de se afastar do trabalho. A maioria, além de ter perdido Direitos, está perdendo, também, a saúde mental.

Um estudo feito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro mostrou que os casos de depressão aumentaram cerca de 90% durante a pandemia. Será que o Banco em algum momento buscou proporcionar o mínimo de garantia e qualidade de vida aos seus funcionários (as)?

O que a Afbepa percebe e entende como inaceitável é que essas pessoas estão sendo duplamente feridas. Seja por suas comorbidades e, ainda, pela discriminação dos próprios colegas, que custam a entender e apoiar o que se passa.

O que o Banpará está fazendo esse tempo todo? A Afbepa responde: DEIXOU DE NOS PROMOVER, MESMO OS COLEGAS TRABALHANDO SOBRECARREGADOS COM OS PAGAMENTOS DOS BENEFÍCIOS SOCIAIS, BUSCANDO AS METAS E ADOECENDO EM AMBIENTES INFECTADOS POR COVID19. 

Embora as agências estejam desfalcadas desde 2018, em 2019 tivemos até pessoas sentadas no chão de tão lotada que estava a Agência Cidade Nova, (clique aqui para ler). O Banpará não contratou o suficiente, muitas agências do Sul e Sudeste do Pará trabalham com menos 4 (quatro) ou 3(três) empregados. Tem agência que não tem afastamento de funcionário por ser de risco, mas tem funcionários que pediram suas demissões para irem para outra Instituição, e o Banco não supriu essas vacâncias.

Por que motivo o DIRAD não delega ao Setor Competente que dialogue com os Gerentes Gerais ou Gesin para verificar as necessidades das suas Unidades e autorize as contratações?

A AFBEPA REITERA QUE NÃO TEMOS GESTÃO DE PESSOAL. TEMOS UM TRITURADOR DE GENTE. UM MASSACRE CONTRA AS NOSSAS VIDAS.

Tanto o grupo de risco quanto quem está na ativa estão angustiados e com medo, os primeiros temem, por qualquer motivo, pegar o covid19 e os segundos temem por sair para trabalhar, contrair o covid19, levar para casa, onde, muitas vezes, moram pai, mãe, filhos e filhas. Cada pessoa dessa precisava que o Banpará se importasse e, neste momento, pagasse psicólogas e psiquiatras para que fossem assistidos(as). A depressão e ansiedade são males que fazem parte das Vidas de muitos colegas atualmente. 

A Afbepa desde o início da Pandemia vem cuidando dos seus Associados (as) e dos demais colegas bancários (as) no que é possível fazer.

 
1) No primeiro semestre de 2020, logo que iniciou a pandemia, a Afbepa encaminhou álcool e máscaras para as Agências;

2) A Afbepa fez parceria com a Divisão de Vigilância à Saúde de Belém, em fevereiro e março, que foi fundamental em nos ajudar, conseguimos juntos que Agências como Nazaré e Senador Lemos fechassem para higienização correta e a testagem dos funcionários.

3) No interior, a Agência Xinguara foi desinfetada corretamente após Ofício da Afbepa para a Secretária Municipal de Saúde de Xinguara. Somente lá, foram 4 funcionários (as) infectados pela covid. Também tivemos a parceria da Prefeitura de Maracanã onde a Agência, também, foi desinfectada. Fora em outros Municípios que tentamos ajudar falando com Assessoria por Assessoria até desligarem em nossas caras;

4) A Afbepa também protocolou ofício em 16 e 23 de março, pedindo a vacinação de todos (as) os bancários (as) para a Prefeitura de Belém, a Vigilância à Saúde e o Governo Estadual. Também encaminhamos ofício à Prefeitura de Colares que disse que iria vacinar, mas depois voltou atrás e jogou para o Governo do Estado;

5) A Afbepa fez registros das aglomerações nas Agências de Belém e Região Metropolitana. Juntou e deu entrada em Ofícios no Ministério Público do Trabalho que posteriormente repassou ao Ministério Público Estadual. No ofício pedimos Contratações. Esse mês, já tivemos reunião com o MPPA sobre essa questão;

6) A Diretoria da Afbepa, praticamente todos os dias, recebe pedidos de ajuda dos Locais de Trabalho, principalmente por déficit de pessoal, outros trata-se de falta de desinfecção e testagens. Em relação à esses dois últimos pontos a Afbepa demandou na Justiça Trabalhista. 

A Afbepa está de todas as formas prestando assistência aos funcionários(as) do Banpará.
Os trabalhadores e trabalhadoras do Banpará cumprem os seus contratos, além de suas obrigações.

 Falta o Banco cumprir a sua parte, pois ele ABANDONOU o seu funcionalismo à própria sorte.

O Banco cria entre os próprios Funcionários (as) um olhar estranho e de desconfiança entre nós mesmos. Olhamos para o lado e parece que não vemos um igual, é como se víssemos um inimigo. Isso pode ser resultado de muito estresse e sobrecarga de atribuições, que poderiam ter sido evitadas, se tivesse havido investimento em estrutura de pessoal.
 
A DIRAD não põe os seus ouvidos para escutar os funcionários(as) nos Locais de Trabalho, pois se fizesse isso descobriria que várias Unidades estão com os funcionários (as) adoecidos por estarem trabalhando desde 2018 com déficit de pessoas. Inclusive, no final do citado ano, funcionários (as) da Matriz foram remanejados para ajudar nas agências, por causa desse problema que o Banco teima em não resolver.

A Afbepa tem um slogan e esse slogan não está apenas de enfeite ou porque é uma propaganda. Essa frase ela é verdadeira e significativa, ela tem uma força que pode e deve ser usada: UNIDOS SOMOS FORTES.

Uma classe unida consegue enxergar seu verdadeiro algoz e eles estão sentados em suas mesas com canetas que podem mudar Vidas. Eles, sim, estão omissos e calados.

Mas a Afbepa não vai desistir. Enquanto houver fôlego, HÁ LUTA. 


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

quarta-feira, 26 de maio de 2021

JUSTIÇA DO TRABALHO CONDENA O BANPARÁ AO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS A EMPREGADA VÍTIMA DE SINISTRO CRIMINOSO.

Em 15.05.2021, a 19ª Vara do Trabalho de Belém/PA julgou procedente o pedido de indenização por danos morais formulada por empregada do Banco do Estado do Pará - BANPARÁ, que foi vítima de sinistro criminoso.

A empregada, que exercia a função de Gerente Geral no âmbito de agência localizada no interior do estado, além de ter enfrentado diversas condições adversas, à exemplo de déficit de pessoal e metas abusivas, ainda foi alvo de sequestro que a traumatizou e para sempre marcará a sua existência.

A bancária está sendo representada pela Assessoria Jurídica da AFBEPA (Tuma & Torres, Advogados Associados) e a vitória é de toda a categoria, eis que não devemos deixar de exigir que o BANPARÁ garanta – além das condições mínimas de trabalho – a segurança necessária para o funcionamento de todas as agências!

Não deixe de exercer e fazer valer os seus direitos!

UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA.

 

A Associação dos Funcionários do BANPARÀ (AFBEPA), aqui representada por sua Diretoria Executiva, na forma do art. 13, II, combinado com o art. 11, Parágrafo Segundo do Estatuto Social vigente, vem, por meio do presente edital, convocar os(as) Associados(as) Efetivos(as) para participarem da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que se realizará em 31.05.2021 (segunda-feira), às 18:00h, via aplicativo Zoom (considerando-se a necessidade da manutenção do distanciamento social até ulteriores), a fim de que sejam deliberadas as matérias adiante discriminadas:
 
1) Ajuizamento de ações judiciais coletivas e/ou medidas cautelares coletivas e/ou demais providências judiciais e administrativas destinadas a proteger o interesse da Associação e de seus(as) associados(as), inclusive quanto às recentes denúncias formuladas;
 
2) Esclarecimentos acerca do “banco de horas negativo” e da ação que será ajuizada; e,
 
3) O que ocorrer.
 
A AGE se instalará em 1ª Convocação às 18:00h, mediante a presença de 50% + 1 do total de Associados (art. 14 do Estatuto Social). Não havendo quórum em 1ª Convocação, a AGE se instalará em 2ª Convocação, às 18:30h, com qualquer número de presentes.
 
Visando evitar a aglomeração de pessoas, a participação dos(as) associados(as) se dará de forma totalmente virtualizada, mediante a utilização de smartphone/computador, via aplicativo Zoom, o qual está disponível para download no sítio eletrônico www.zoom.us, bem como nas plataforma IOS/Apple (Apple Store) e Android (Google Play).
 
O ID e senha para acesso à sessão digital serão disponibilizados antes do início da 1ª Convocação, sendo que todos os interessados em participar virtualmente da assembleia deverão instalar de antemão o aplicativo em seus smartphones/computadores, bem como deverão entrar em contato com a AFBEPA pelo Whastapp (91) 98733-2511 até às 17:30h do dia de realização da assembleia, a fim de receberem o ID, senha e todas as demais orientações e suporte técnico para acesso e participação na Assembleia.
 
Belém, 25 de maio de 2021.
 
 
KÁTIA LUÍZA SILVA FURTADO
Presidente - Diretoria Executiva AFBEPA
 

terça-feira, 25 de maio de 2021

PROPOSTA CONSTRUÍDA PELO BANPARÁ E SINDICATO NADA TEM DE BENÉFICO PARA O RETORNO AO TRABALHO PRESENCIAL DO GRUPO DE RISCO.

 

Colocada como benéfica aos funcionários (as) afastados por comorbidades e outros, denominados grupo de risco, a proposta defendida pelo Sindicato na noite de ontem, 24, para o retorno ao trabalho presencial desse grupo, não trouxe nenhum benefício e nem a garantia de trabalho seguro.
Participaram da assembleia 43 pessoas.

A presidenta da Afbepa perguntou ao Sindicato o que se entendia por trabalho seguro e não houve resposta.

Os funcionários estão exaustos com tantas brincadeiras de mal gosto com as nossas Vidas, quer seja com relação a nossa existência e, também, como profissionais, pois o Banco não cansa de nos retirar Direitos, nos prejudicando, a exemplo do Plano de Cargos e Salários-PCS, não desinfetando corretamente os Locais de Trabalho, quando alguém é infectado, não testando os possíveis infectados etc; isso tudo foi falado pela presidenta da Afbepa na assembleia e, infelizmente, certos acordos vêm sendo avalizados pelo Sindicato. 

Em relação as vacinas, ponto que está no acordo, a maioria do grupo de risco já vacinou. O acordo expressa que quem não quiser vacinar retorna mesmo assim, de acordo com os decretos estadual e municipal, mas, o primordial é que não temos nem metade da população vacinada e todos os empregados do Banpará ainda não foram vacinados. Os cientistas informam que é preciso a imunidade coletiva para evitar a propagação de novas cepas e assim ter uma melhor segurança.

O teletrabalho, outro ponto do acordo, vai ficar na decisão do gestor para quem está. Quem não está não terá teletrabalho.

Abatimento de 20% do banco de horas negativo, uma vergonha, como se essas pessoas fossem culpadas por isso. O Banco deixou de assegurar o teletrabalho.

Os casos de adoecimentos graves, lactantes e portadores de enfermidades graves serão analisados caso caso pelo Banco, assim reza o acordo. A Afbepa entende que, como gestores e Gesat, não tem autonomia e independência de decisão isso fica prejudicado.

Ou seja, trata-se de um Acordo, que traz as vontades do Banco, e onde estão as nossas?? Repetimos: na composição de um Acordo ambas as partes têm de ser contempladas e cederem. Logo, cadê o que queríamos neste acordo?

Na verdade, desde o início o Banco nunca quis afastar do trabalho presencial o grupo de risco.

SISTEMA VOTABEM INDUZ A ERRO

A votação para referendar ou não este acordo foi aberta pelo Sindicato. Deveria começar às 14h, mas não se consegue votar. A Afbepa viu no link encaminhado por um associado que tem uma autodeclaração se a pessoa apresenta algumas das comorbidades ali colocadas. Informa se aceita ou não se autodeclarar com comorbidade ou não aceita. É isso mesmo Sindicato? Ninguém está entendendo

Se for, tem de haver, também, um da proposta, para votação se sim ou não.
Que o Sindicato se manifeste urgente sobre isso.


A Afbepa entende que não temos ainda um cenário seguro para o grupo de risco retornar. O bandeiramento muda a todo instante; há o surgimento de novas cepas e não temos a imunidade coletiva. No Brasil, informes de hoje, 25, apenas 9,89 da população foram vacinados com a 2° dose.

No Pará, esse percentual é ainda mais baixo, apenas 8,13% da população recebeu a segunda dose.
Por isso, entendemos que o voto é NÃO.

O Banpará precisa agir para cuidar, zelar, respeitar e Valorizar as Vidas de seus empregados(as), não escrevendo, mas tomando atitudes.

O cotidiano do trabalho e a falta de Valorização econômica efetiva têm demonstrado que a administração do Banco não prioriza e nem investe nos seus trabalhadores e trabalhadoras.

Queremos atitudes que nos Valorizem e que Zelem por nossas Vidas!


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

segunda-feira, 24 de maio de 2021

AFBEPA NÃO VÊ AMBIENTE DO TRABALHO SEGURO PARA CELEBRAÇÃO DE ACORDO ENTRE SINDICATO E BANPARÁ.


Falar em condições de trabalho seguras nesta pandemia é, no mínimo, querer vender gato por lebre a alguma pessoa ignorante.

O Brasil está longe de condições sanitárias adequadas para se investir em um retorno seguro de um grupo que não tem saúde para se defender do covid19 e suas mutações.

A proposta de Acordo expressa ciclo vacinal completo, duas doses mais os dias recomendados pela fabricante da vacina para sua eficácia. A Afbepa entende que não adianta alguns se vacinarem sem que se atinja a imunidade coletiva ou de rebanho. 

O Sindicato diz que muitos colegas estão preocupados com as Horas Negativas. A Afbepa vai chamar uma assembleia sobre esse assunto. Há, também, pessoas que querem retornar porque não querem mais ficar em casa. Para essas últimas recomendamos que elas assinem um termo de AUTODECLARAÇÃO QUE QUEREM RETORNAR E SE RESPONSABILIZEM POR SUAS VIDAS.

Em relação ao teletrabalho, este tem de atingir todo o grupo de risco, o Banco tem de dar condições para todos trabalharem de casa. As atitudes do Banpará com as nossas Vidas são sempre para nós desvalorizar e não nos respeitar. Isso tem de mudar. Já! 

Esse abatimento do Banco de Horas Negativo em 20% é uma Imoralidade. O Sindicato está fazendo o que o Banco quer.

Casos de adoecimentos graves avaliação caso a caso também é uma falácia. Não temos gerência de saúde com independência e autonomia, assim como não temos gestores. Portanto, cada trabalhador(a) vai ficar nas mãos de certos gestores que querem mão de obra e que não irão liberá-los do trabalho. O Banpará há muito já deveria ter contratado mais pessoal, acordou isso em mesa de negociação com as Entidades, mas não se desincumbiu dessa obrigação.

Os casos de lactantes e os empregados portadores de enfermidades graves, o texto do Sindicato informa que o Banco se compromete a avaliar a possibilidade de trabalho remoto para cada caso em particular, com a análise do estado de saúde de cada empregado. A Afbepa entende que nenhum bancário tem de retornar para o trabalho presencial, NÃO HÁ AMBIENTE DO TRABALHO SEGURO PARA ISSO.

TODO O GRUPO DE RISCO TEM DE ESTAR EM TELETRABALHO, POIS É A ÚNICA FORMA DE TRABALHO SEGURO HOJE!

UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA

NÃO AO RETORNO DO GRUPO DE RISCO. ACEITAR ESSE ACORDO É JOGAR VIDAS NUM AMBIENTE DE TRABALHO INSEGURO.


Mais uma semana se inicia em que o Banpará e Sindicato agem de comum acordo para colocarem em risco as vidas de centenas de colegas bancários (as), que são do grupo de risco e não tem mais saúde para enfrentar o coronavírus, caso sejam infectados. O Banpará e Sindicato querem o retorno desses empregados (as) para o trabalho presencial. 

A Afbepa vê que não há ainda condições para esse retorno, hoje, inclusive, tem casos de pessoas que fizeram as duas doses e estão infectadas e intubadas.

A Vacinação está em ritmo lento, e o afrouxamento das medidas de segurança e novas variantes sendo identificadas, como a indiana, que semana passada foi confirmada no Maranhão e já há dois casos suspeitos no município de Primavera, interior do Estado, são os principais fatores de alerta para a 3ª onda de covid que está se aproximando, segundo os especialistas.

Como um ente sindical que deveria zelar por essas Vidas CONCORDA COM O RETORNO DO GRUPO DE RISCO? Quais as bases desse AMBIENTE SEGURO? 


ATUALMENTE NO BANPARÁ O FUNCIONALISMO TRABALHA EM CONDIÇÕES PRECÁRIAS, FALTA MÁSCARAS E ATÉ ILUMINAÇÃO EM LOCAIS DE TRABALHO. O BANCO NÃO INVESTE EM SEU PESSOAL.

A AFBEPA continua repudiando esse retorno e defendendo o home office para esses trabalhadores(as).

Os bancários (as) não podem concordar com essa prática, que poderia estar vindo de um governo fascista. E isso nós não queremos do Sindicato.

Na Caixa Econômica Federal o funcionário (a) do grupo de risco só volta se AUTODECLARAR QUE QUER RETORNAR APÓS FAZER AS DUAS DOSES DE VACINA. O EMPREGADO SE RESPONSABILIZA POR SUA VIDA. A CAIXA NÃO.

ENTÃO POR QUE MOTIVO O SINDICATO QUER ESSE RETORNO E QUAIS AS BASES DE SEGURANÇA?

NO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO, MESMO COM A MUDANÇA DE BANDEIRAMENTO, O GRUPO DE RISCO NÃO RETORNA AO TRABALHO PRESENCIAL.

Como o Sindicato fala em retorno com condições "seguras"? Se todos sabemos que, essa pseudo segurança, é um álcool em gel na entrada e olhe lá... Não há nem sequer verificação de temperatura para quem entra nas unidades e, mais, as máscaras não chegam em certas Unidades, o funcionário que tem de adquiri-la. Para piorar a categoria do Banpará não foi vacinada, o Banco NÃO desinfecta o local contaminado e tampouco faz testes nos possíveis infectados.

QUE CONDIÇÕES SEGURAS SÃO ESSAS?? 

Não há segurança. Falar em retorno do grupo de risco diante de novas cepas e com a vacinação em ritmo lento com previsão para ser completa até 2023 é uma falácia. A Contraf deveria entrar na Justiça Federal para garantir os bancários no Plano Nacional de Imunização-PNI.

Se a justificativa é o bandeiramento, é importante lembrar aos colegas que esse mesmo bandeiramento oscila, todos os dias há mudanças. Em uma semana podemos estar com leitos em hospitais e na outra não, assim pode acontecer com UTIs e com Oxigênio disponível. TODO CUIDADO É POUCO DIANTE DESSE VÍRUS!!

O vírus é rápido e ágil. Nossa única segurança é a vacinação coletiva que propiciará a imunidade de rebanho, que se alcançará com 70% de pessoas imunizadas, de acordo com a ciência. 

Mas estamos longe disso ainda, até mesmo em nosso Estado, de acordo com a última atualização feita ontem, 23, somente 8,06% da população está vacinada com a segunda dose. 

No país inteiro, somente 9,76% da população está imunizada com a segunda dose.

A atitude irresponsável do Banpará está servindo de espelho para a Diretoria do Banco da Amazônia que também quer a volta do seus trabalhadores do grupo de risco, uma vez que o Sindicato e Banco estão negociando esse retorno. Um verdadeiro exemplo de insensatez com as Vidas dessas pessoas, que ainda reflete negativamente impactando mais vidas.

O home office pode e deve continuar sendo a forma de trabalho desses funcionários (as).

Não há cenário seguro nesse momento. Falar em retorno porque somente uns estão vacinados é ignorância, pois já sabemos que nada adianta uma pessoa imunizada exposta em um ambiente com 9 não imunizados. 

Cria-se mais riscos ainda de novas variantes. É preciso mais do que empatia, é preciso senso de responsabilidade coletiva!


UNIDOS SOMOS FORTES
DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

sexta-feira, 21 de maio de 2021

ATENÇÃO: NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA A SOLICITAÇÃO DO DEMONSTRATIVO DA UNIODONTO PARA INFORMAR NA DECLARAÇÃO DO IR 2020.

A Afbepa informa que ainda pode ser solicitado pelos nossos Associados (as) os Demonstrativos da Uniodonto para serem declarados no Imposto de Renda 2020. 

A solicitação pode ser feita até o dia 29 de maio.

De acordo com a demanda, o Associado (a) que precisar desses dados, deve entrar em contato com a Afbepa pelo e-mail: afbepa.ban@bol.com.br ou pelo whatsapp 9 9247-6774 ou através do 3212-1479 ou 1457. Ressaltamos que o prazo para retorno é de no máximo 48 horas. 

Pedimos ao nosso Associado (a) que não deixe para solicitar perto do prazo final. Estamos à disposição para quaisquer dúvidas. 


UNIDOS SOMOS FORTES
DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

quinta-feira, 20 de maio de 2021

VITÓRIA JURÍDICA DA AFBEPA!!!


A Assessoria Jurídica da AFBEPA (Tuma & Torres, Advogados Associados) obteve grande vitória para a Associação ao garantir, por intermédio de uma decisão liminar, o direito de TODOS(AS) OS(AS) ASSOCIADOS(AS) DA AFBEPA que exerceram, exerçam e vierem a exercer a função de Coordenador de Retaguarda de Serviços, Coordenador de Equipe, Coordenador “B” e/ou qualquer outra denominação de função que corresponda aos comissionados que atuam na tesouraria ao recebimento das 7ª e 8ª Horas Extras, INDEPENDENTEMENTE DA DATA DE ASSOCIAÇÃO!
 
A decisão foi proferida no âmbito de ação rescisória ajuizada pela Associação em 28.04.2020, a qual foi aprovada na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 07.12.2020.

O entendimento do Exmo. Desembargador reconheceu como acertada a tese da AFBEPA no sentido de que o título coletivo não estabeleceu a limitação que o BANPARÁ vinha suscitando nas execuções quanto à necessidade de apresentação da lista de associados no momento do ajuizamento da ação coletiva originária. Veja-se a decisão de lavra do Exmo. Des. Francisco Sergio Silva Rocha:


DECISÃO


ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO ESTADO DO PARÁ S/A ajuizou a presente ação rescisória, com pedido de tutela de urgência, em face de Acórdão da E. 4ª Turma deste Regional, proferida em Agravo de Petição nos autos da Ação Coletiva n. 0001270-57.2015.5.08.0011.

Assevera que a referida decisão viola coisa julgada operada nos autos da referida ação, ao impor à AFBEPA o dever de apresentação superveniente de lista de associados.

 
Explica que essa lista se prestaria a diferenciar quais os empregados já eram associados antes do ajuizamento da ação, excluindo os demais. Acrescenta que, para a viabilização da execução do título judicial, será necessário mais que a simples comprovação da condição de empregado e de ser ocupante da função comissionada reconhecida como técnica, nos moldes determinados pelo título executivo.
 

Analiso.

Compulsando os autos, verifico que o debate acerca dos limites da coisa julgada da Ação Coletiva n. 0001270-57.2015.5.08.0011 tem causado tumulto nas execuções individuais e plúrimas, de modo que é necessário estabelecer diretriz para a solução do problema.
 

Pois bem.
 

O art. 300 do CPC prevê como requisitos para a concessão de tutela de urgência a existência da probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.

 

No caso dos autos, em juízo de cognição sumária, visualizo probabilidade do direito pleiteado, na medida em que a E. 4ª Turma deu provimento aos embargos declaratórios opostos pela autora da presente ação, a fim de sanar obscuridade, precisamente a respeito da necessidade de apresentação de lista, ora debatida.
 

Ainda em análise perfunctória, identifico risco ao resultado útil da demanda coletiva, na medida em que seu objeto gira em torno de verbas de natureza eminentemente salarial, com decisão transitada em julgado, cuja eficácia afeta importante coletividade de trabalhadores.

 
Trata-se de clara afronta à Garantia de Razoável duração do Processo, nesta incluída a atividade satisfativa (art. 5º, LXXVVIII, da CF e art. 4º do CPC), que não merece ser chancelada, especialmente quando observado o interesse social envolvido.
 

Assim, com fulcro no art. 300 do CPC, defiro tutela de urgência para:
 

I. Afastar, provisoriamente, a limitação imposta, podendo ser apresentada ação de execução de empregado associado da autora, desde que satisfeitos os requisitos da decisão de conhecimento;
 

II. Afastar obrigação da Associação autora da presente ação de apresentar documentos diversos dos estabelecidos como requisitos na sentença, transitada em julgado, nesse ponto confirmada pela E. 4ª Turma, mantendo-se a necessidade da iniciativa do obreiro na execução.
 
Dar ciência.


Trata-se de importantíssima vitória que garante o direito de dezenas de empregados(as) em receber os valores que são devidos pelo exercício da jornada de 08h quando, verdadeiramente, deveriam ter trabalhado somente 06h/dia!
 
Assim sendo, se você, associado(a), tiver exercido as funções mencionadas, não deixe de entrar em contato com a nossa Assessoria Jurídica (atendimentobelem@tumaetorres.com.br / (91) 3222-5746) para ajuizar sua execução.

Exerça e faça valer os seus direitos! Essa é mais uma importante Conquista para os nossos associados(as).



UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA

SITUAÇÃO DOS EMPREGADOS (AS) DO GRUPO DE RISCO. MANTER TELETRABALHO PARA TODOS.


As pessoas que têm comorbidades em suas Saúdes, ou pessoas pertencentes ao grupo de risco, estão preocupadas do Sindicato dos Bancários do Pará assinar algum acordo que os obrigue a retornar, mesmo com a segunda dose de vacina, pois os riscos ainda são altos.

O Amazonas, que já tem um índice melhor de vacinados, 16,04% com a primeira dose e 9,37% com a segunda dose, figurava no mapa geral com bandeira azul, depois mudou para vermelha e na noite de ontem, 19/5, registrou um aumento de 28% no número de mortes. Qual o motivo dessa regressão? O Amazonas não atingiu a imunização de rebanho e cepas diferentes podem estar favorecendo esse cenário.

Na manhã desta quinta-feira, 20, foi confirmado o primeiro caso de Covid-19 no Brasil provocado pela variante indiana do coronavirus. O paciente é um homem de 54 anos que chegou ao Maranhão, Estado que faz fronteira com o Pará, através de navio, e outras 13 pessoas também positivaram para a doença.

Os especialistas já alertavam que não iríamos atingir a imunidade de rebanho, principalmente por causa da lentidão no número de imunizados, sem que novas variantes fossem detectadas no país. E já está acontecendo...

Aqui no Estado se tem uma imunização um pouco abaixo do Amazonas. A categoria bancária do Banpará não foi vacinada, embora os trabalhadores (as) tenham contato todos os dias com multidões, que podem estar infectadas, o risco grande está sempre presente, num meio ambiente do trabalho inseguro.

O Banpará quer o retorno presencial do grupo de risco. Na Caixa Econômica o grupo de risco está em home office, empregados de agências e Matriz. Se alguém quiser retornar ao trabalho presencial tem de assinar uma autodeclaração que se responsabiliza pelo seu retorno, por mais que tenha tomado todas as doses de vacina, a Caixa não os convoca e nem se responsabiliza pela volta ao trabalho presencial.

O Banco do Brasil mantém o grupo de risco afastado, sem previsão para o trabalho presencial.

O Banco da Amazônia está com reunião marcada com a Associação para debater esse tema.

A Afbepa insiste que o grupo de risco tem de permanecer afastado. Não há ainda condições seguras de Trabalho. A categoria não foi vacinada e o Pará ainda está com 15% da população imunizada, o que propicia o aparecimento de novas cepas.

Então, é preciso Cautela. Uma pessoa com comorbidade não está presente no Local de Trabalho porque quer, mas por um entendimento científico que ela é mais sujeita a vir a óbito se for infectada pelo coronavírus. Por isso a determinação para que ela seja afastada. É importante compreender isso.

QUEREMOS UM LOCAL DE TRABALHO SEGURO.#VACINAURGENTE 

UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA

quarta-feira, 19 de maio de 2021

OS BANCÁRIOS (AS) DO BANPARÁ NECESSITAM COM URGÊNCIA DE IMUNIZAÇÃO CONTRA O CORONAVÍRUS. VACINA JÁ!

 

A vacinação ainda caminha a passos pequenos no país. No Pará, a vacinação ainda está baixa, somente 15% da população do Estado já está vacinada, mas, em São Miguel do Guamá, já há registros de 40 dias sem nenhum óbito por covid19 devido a vacinação avançada no Município, 76,67% da população de São Miguel já foi vacinada.

Porém, no último final de semana, os colegas bancários (as) viram várias categorias passando à frente na fila, de acordo com o que prevê o Plano Nacional de Imunização (PNI). 

A Afbepa entende que faltou, inicialmente, a inserção no PNI da categoria bancária, que tem sido essencial nesta pandemia, no atendimento das políticas sociais dos Governos. Lamentamos que o PNI não tenha previsto os bancários (as). Esperamos que esse Plano seja corrigido pelo Governo Federal e o Ministério da Saúde para abarcar os trabalhadores (as) bancários (as). Os integrantes das categorias vacinadas, nestes últimos dias, em nada tem culpa dessa má gestão. Mas é angustiante olhar para nossa categoria bancária e vê todos os dias os riscos que todos correm, em especial no Banpará e Caixa Econômica. Os Governos do Estado e Municipais precisam corrigir essa situação.

A vacina é a única solução neste momento, principalmente, para o retorno seguro do grupo de risco. A AFBEPA protocolou ofício à Presidência do Banco para que somasse forças juntamente ao Governador do Estado Hélder Barbalho, no dia 16 de março, e à Secretaria Municipal de Saúde de Belém, no dia 23 de março, denunciando as aglomerações que agravam a situação de risco e a exposição e, pedindo pela vacinação da nossa categoria.

Mostrando a essas autoridades o quanto os bancários e bancárias têm sido presente e fundamental durante esta Pandemia, atendendo e pagando os benefícios sociais disponibilizados pelos Governos Estadual e Municipal.


Continuamos batendo na tecla de #VACINAJÁ PARA TODOS (AS) OS COLEGAS.

Em Cachoeira do Piriá, temos um belo exemplo de Parceria e Respeito entre Prefeitura Municipal e os Bancários (as) do Banpará. A prefeitura já imunizou esses trabalhadores (as) e todos já estão com a segunda dose marcada. Além disso, a Prefeitura também ordena e disponibiliza testes quando há suspeita de algum caso de infecção pelo covid19 naquela Agência.

Em Colares, a Prefeitura informou que iria vacinar os empregados (as) do Banpará mediante encaminhamento de Ofício, a AFBEPA enviou o ofício para o Gerente Geral, porém, quando o ofício foi protocolado a Prefeitura informou que as doses deveriam ser repassadas pelo Governo Estadual já com a destinação certa de quem seriam os imunizados. 

A AFBEPA não irá desistir de lutar por essa Imunização. Vacina é Segurança e Prevenção.

PRECISAMOS TRABALHAR COM SEGURANÇA E RESPEITO PELA VIDA. A VACINA É O REMÉDIO QUE PODE OFERECER ISSO.

Há anos, os bancários e bancárias, prioritariamente do Interior do Estado, são vítimas de assaltos a mão armada, crimes conhecidos como a modalidade cangaço. Em que muitos são feitos reféns, trabalhando com medo e insegurança. Dessa vez, o inimigo é um que já tem prevenção e pode ser evitado.

Nosso inimigo é um vírus invisível, mas que já tem uma cura e, essa cura já deveria ter alcançado a nossa categoria, que está lidando diariamente com ele nas Unidades Bancárias. Muitos colegas morreram, outros estão sequelados e outros estão enfrentando em suas Saúdes esse inimigo cruel.

Chega de nos sujeitarem a situações de ansiedade, medos e incertezas, por estarmos trabalhando com multidões aglomeradas e que não cumprem, em filas, o distanciamento recomendado.

A Afbepa continua lutando pelos nossos Associados (as), porém é necessário que a Diretoria do Banco também lute para que todos nós possamos ser vacinados e fazer nossos trabalhos com segurança. Sem ansiedade, estresse e receio de que podemos ficar doentes por covid19, em nossos Locais de Trabalho.

#VACINAJÁ!


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

sexta-feira, 14 de maio de 2021

ERRATA: ORIENTAÇÃO ACERCA DO RETORNO DO GRUPO DE RISCO AO TRABALHO PRESENCIAL NÃO CONSTA NA CARTILHA DA SESPA.

A AFBEPA publicou uma matéria ontem, 13, a respeito do retorno do Grupo de risco ao trabalho presencial. Nela a Afbepa cometeu um equívoco ao escrever que o Governo orienta que o grupo de risco fique afastado do trabalho presencial. Não é verdade. A cartilha não dá nenhuma orientação acerca desse assunto tão importante.

A AFBEPA pede desculpas pela informação. Mas reafirma que as orientações sobre o retorno do grupo de risco estão no Decreto n°800/2020 - Anexo III - Protocolos Sanitários. Reafirmamos, ainda, o nosso COMPROMISSO INTRANSIGENTE COM A VIDA, QUE É ÚNICA, POR ISSO DEVE SER CUIDADA.

O retorno do grupo de risco era negado enquanto o Estado estivesse sob o bandeiramento laranja, de acordo com o Decreto atualizado em 23.4.2021.

A AFBEPA pede a todos os (as) colegas que continuem se cuidando, usando máscaras cirúrgicas dentro do Banco, mantendo as mãos limpas lavando com água e sabão ou usando álcool em gel 70, não compartilhando objetos pessoais e limpando as estações de trabalho com álcool e mantendo o distanciamento social.


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

quinta-feira, 13 de maio de 2021

AFBEPA REÚNE COM MPPA PARA TRATAR SOBRE A DENÚNCIA DE DÉFICIT DE FUNCIONÁRIOS NAS UNIDADES DE TRABALHO E MAIS CONTRATAÇÕES.

 

Reunião da AFBEPA com o MPPA.

Na manhã desta quinta-feira, 13, a Afbepa se reuniu virtualmente, por meio do aplicativo zoom, com a 1ª Promotoria de Justiça da Defesa do Patrimônio Público e Moralidade Administrativa de Belém, do Ministério Público do Estado do Pará para tratar sobre a denúncia formalizada pela Afbepa, em março deste ano, contra as constantes exposições dos Trabalhadores (as) a filas intermináveis, que violam normas trabalhistas e sanitárias.

A queixa principal da Afbepa é o déficit de funcionários (as) para suprir a demanda do Banpará, principalmente, por causa desse período pandêmico, o qual tem sido difícil para os funcionários (as) darem conta de tantos auxílios a serem pagos. A Afbepa solicitou ao MPPA que firme um Termo de Ajuste de Conduta com o Banpará, a fim de convocar o Cadastro de Reserva, oriundo do concurso 001/2018, para que esse déficit seja suprido nos vários Locais de Trabalho.


Além do mais, o Banco tem sido negligente ao lidar com a crise sanitária, especificamente com a Saúde dos seus empregados (as) e a Higiene do ambiente laboral. A Afbepa tem, reiteradamente, denunciado as negligências e descasos do Banpará com os seus empregados (as), vez que testam positivo para a covid19 e não há limpeza adequada por empresa especializada dos Locais, assim como não há as testagens dos suspeitos. A Afbepa noticiou várias vezes em suas mídias digitais as enormes aglomerações causadas nas Agências.

Todas essas questões foram levadas pela Associação ao MPPA para que nos ajude, no que se refere a contratação de pessoal.

Na reunião, o Ministério Público do Estado esclareceu que, no momento, há determinações Legais de contenção de gastos públicos e a Lei proibe novas contratações durante esse período de Pandemia. A Afbepa rebateu dizendo que essa Lei não se aplica ao Banpará, pois o Banco se mantém.

 


A Promotora nos informou que a reunião foi a primeira e que o processo será direcionado para outra Promotoria que trata de contratação, que avaliará a questão.

A Afbepa segue na luta pela preservação de Conquistas e Defesa de Interesses e Direitos dos funcionários (as) do Banpará.

 

UNIDOS SOMOS FORTES

DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

TELETRABALHO PARA TODO O GRUPO DE RISCO. NÃO A QUALQUER ACORDO QUE EXPONHA A RISCOS MAIS VIDAS.

 

A nossa Associação teve conhecimento de mais uma reunião entre Sindicato e Banpará para retorno do grupo de RISCO. Num pequeno trecho de Whatsapp é mencionado que já há um acordo entre os dois e que a redação será analisada, a Afbepa crê que deve ser algo redigido pelo Banco, e que após, o Sindicato chamará a assembleia acreditando "Que deve sair o acordo".

Por que essa entrega?? Hoje é temerário aceitar o retorno do grupo de risco ao trabalho presencial. Mesmo com as duas doses da vacina.

Já está público e notório que para se alcançar a imunização de rebanho é necessário que 60 a 70% da população tem de estar vacinada. No Pará temos um pouco mais de 14% de pessoas vacinadas. No Brasil 17,24%.

Enquanto a população não for vacinada na proporção necessária para a imunidade coletiva, novas variantes vão se originando e mais letais. Há, ainda, a eficácia de cada vacina que não chega a 100%.

Há, também, a questão que o Banpará é um grande descumpridor do que acorda, a própria presidente do Sindicato disse isso em assembleia, desta forma, há grandes chances, dele não cuidar da proteção das Vidas que estão sob sua responsabilidade. Hoje, o Banco não zela pelas Vidas de quem está nos Locais de Trabalho, inclusive muitos, já estão com suas Saúdes comprometidas, além de uma grande parte dos colegas terem se infectado por covid19 sem que o Banco emita o CAT.

O Sindicato tinha de lutar pelo Teletrabalho. O Governo do Estado propõe na Cartilha de Combate à Covid19 nos Ambientes de Trabalho e no Decreto Estadual nº 800/2020 de Bandeiramento do Estado, no Anexo III - Protocolo Sanitário Geral, que o Grupo de Risco fique em teletrabalho. Assim, por que acordar esse retorno presencial?

A Afbepa não concorda com o que o Sindicato está fazendo. Não é esse o papel que a gente espera da nossa Entidade de Classe.

Não é a primeira vez que o Sindicato faz acordos com o Banco que nos retiram direitos. Sofremos muito na época do Governo do PT, depois veio PSDB e agora PMDB e os enfrentamentos com a Direção do Banco ocorrem pouco ou não ocorrem. O PCS está implantado por uma luta árdua dos trabalhadores (as) encabeçada pela Afbepa. Na época do governo petista tivemos que realizar assembleia na calçada do Sindicato, pois não queriam nos ouvir.

A Afbepa não quer conflitar com o Sindicato neste momento tão difícil, a nossa Associação quer a Luta conjunta por Direitos, em prol dos trabalhadores (as). O fato do Banco querer o retorno ao trabalho do grupo de risco, não precisa o Sindicato querer também. A Defesa tem de ser da Vida com Saúde. TELETRABALHO PRA TODOS E QUE O BANPARÁ CUMPRA O SEU DEVER DE ASSEGURAR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO E VALORIZAÇÃO DOS SEUS FUNCIONÁRIOS (AS).

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

quarta-feira, 12 de maio de 2021

CENÁRIO DE INSEGURANÇA E RISCO PERMEIAM AS VIDAS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA.

O cenário pandêmico tem se agravado cada vez mais. O Brasil se tornou referência negativa de como lidar com uma das maiores crises sanitária da história da humanidade. No final do mês de março deste ano, o Brasil atingiu um pico de 77 mil notificações diárias, segundo o Consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Ainda existem as subnotificações dos casos. Ou seja, a realidade é muito pior, o número de infectados segue aumentando e muitas pessoas não realizam testes de covid19. Além de tudo isso, ainda estão surgindo novas variantes mais letais do coronavírus, e que se espalham no mundo.

O neurocientista Miguel Nicolelis, que coordenou o Comitê Científico do Nordeste, criado em março de 2020 para organizar a resposta dos nove Estados da região à pandemia, em entrevista à BBC, afirma que os números de mortes podem dobrar e ir muito mais além antes que consigam vacinar todas as pessoas, sendo que certas variantes podem escapar a vacina.

Para os médicos que acompanharam o ator e comediante Paulo Gustavo, não há como se ter uma imunidade contra a covid sem que 60% da população esteja vacinada. Enquanto isso, o país pode se tornar um grande caldeirão de variantes de covid cada vez mais resistentes as vacinas. No Brasil, apenas cerca 17,24% da população brasileira recebeu a 1ª dose e 8,68% receberam a segunda. No Pará, apenas 14,72% da população do estado recebeu a 1ª dose e 6,95% receberam a segunda. 

A Afbepa traz novamente este assunto porque o Banpará insiste em descumprir com as normas de proteção sanitária, não se importando em garantir e investir em ambientes de trabalho salubres e higiênicos, a exemplo do que faz quando não se importa em fazer uma desinfecção adequada nos Locais onde colegas foram infectados por covid, assim como quando não manda que os suspeitos sejam testados.

Temos, ainda, a vontade do Banco querer o retorno do grupo de risco para o trabalho presencial, o que, pelo cenário, não é recomendável, vez que para quem tem saúde já está ruim, imagina para quem não tem. 

A Afbepa não vê com bons olhos o retorno dessas pessoas ao trabalho presencial. A Associação apela para que o Banco dê e mantenha os funcionários (as) em teletrabalho. Existe a opção do home office e ela deve ser seguida. De acordo com a Cartilha de Enfrentamento à Covid19 nos Locais de Trabalho, feita pelo Governo do Estado do Pará, os trabalhadores que podem seguir em teletrabalho e são do grupo de risco, devem continuar nessa modalidade. Se o próprio Governo do Estado encaminha dessa forma, o teletrabalho para o grupo de risco, então por que querer algo que põe em risco de morte a vida de outrem??

O cenário ainda é inseguro para vários especialistas ouvidos pela BBC e, provavelmente, o aumento de contágio percebido hoje levará dias até se refletir no número de mortes. Os dados oficiais, divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde, indicam aumento de casos em nove Estados: Alagoas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. 

O Pará tem aumento de pessoas infectadas pelo covid, que pode se refletir em mais mortes. Logo, o ideal é não arriscar e expor as vidas das pessoas.

É preciso investimentos em vida. Ambientes de trabalho salubres e seguros, e teletrabalho para quem está afastado.

 

SOLIDARIEDADE: COM A DOAÇÃO DE SANGUE SE DOA AMOR E VIDA

 A Afbepa soube que a nossa colega Alessandra Pinkovai Ferreira Monteiro está precisando de qualquer tipo de sangue. A doação pode ser feita em nome dela, para o Hospital Beneficente Portuguesa. Vamos nos dispor a ajudar, para que a nossa Alessandra se restabeleça. Dar Amor é o Maior e Melhor Gesto Humanitário.

 

POR MAIS AMOR ENTRE AS PESSOAS!!

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA