sexta-feira, 30 de outubro de 2020

BANPARÁ PRORROGA INSCRIÇÕES EM PSI, MAS CONTINUA DISCRIMINANDO

 A Afbepa foi informada que, apesar do processo seletivo de funções comissionadas de Matriz ter tido inscrições prorrogadas por falta de candidatos, o Banpará não ampliou o público alvo para as unidades do interior, permanecendo somente para  parte da Região Metropolitana (Ananindeua, Marituba e Benevides). Ou seja, não deu abertura para que o pessoal do interior participe do processo seletivo interno. 

O Banco continua sem dar motivos para tal discriminação e os funcionários que cumprem os requisitos solicitados e que gostariam de participar da seleção, continuam sem entender essas atitudes.

A Afbepa espera que essa postura mude, e que essa administração do Banco olhe com gratidão para o seu funcionalismo que tanto se doa, muitas vezes sem condições de trabalho, para fazer do Banpará uma empresa de Valor.




TREINAMENTO DE MANUAIS E NORMATIVOS

Os colegas de Agências e Pabs vivem uma situação complicada com relação a correta interpretação dos manuais e normativos do Banco. Muitos não compreendem esses manuais e às vezes há má vontade de quem os faz em esclarecer  quando são instados a tal. Temos denúncias de que quando os colegas vão atrás de informações, são tratados de forma grosseira e rude. A consequência é o funcionalismo apreender uns com os outros, entre as agências, um repassa para o outro o seu entendimento. Isso pode gerar vários entendimentos acerca de uma norma. Essa queixa dos colegas vem sendo recorrente. 

Por isso, é importante que, quando o Banco lançar qualquer manual ou normativo que precise ser trabalhado com os clientes ou que seja feito para realização de serviços internos, que tenha um treinamento, presencial ou online. O fundamental é que tenha o treinamento, pois isso possibilitará a  compreensão correta do que o Banco disciplina e os seus procedimentos.


UNIDOS SOMOS FORTES

DIRETORIA DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA 


quinta-feira, 29 de outubro de 2020

DISCRIMINAÇÃO COM OS FUNCIONÁRIOS DO INTERIOR MARCA VOLTA DO PROCESSO SELETIVO INTERNO NO BANPARÁ


A Afbepa parabeniza o Banpará por realizar, novamente, o Processo Seletivo Interno-PSI, para preenchimento de vagas de funções comissionadas.

Os trabalhadores (as) anseiam por processos seletivos democráticos e transparentes para a escolha dessas funções. Muitos se preparam por longos períodos, financiando os seus próprios estudos.

Em negociações anteriores o Banpará excetuou das concorrências somente as funções de confiança, gerência geral, assessoria e superintendência, e se comprometeu de, através do Comitê de Relações Trabalhistas, encaminhar Processos Seletivos para outras Funções Comissionadas, como, também, proposições para o comissionamento e o descomissionamento dessas funções, inclusive essa é uma reivindicação antiga dos bancários e bancárias, a luta é por adoção de critérios claros que propicie essa ascenção e avaliações quando for o caso de destituição. 

Agora o Banpará está ofertando dois processos seletivos. Para a Matriz, no setor NUCIC – assistente de gestão e analista, mas com o público alvo somente para Belém e Região Metropolitana, excluindo os colegas do interior da concorrência. Já nos PSI’s de Magalhães Barata, Brasil Novo e Colares, os empregados lotados na capital e no interior podem concorrer.

Pois é, por quê?? Quais ou qual o motivo?


Os colegas não entenderam o que motivou essa atitude do Banco não ter ofertado as vagas de Matriz também para o interior, uma vez que há pessoas lotadas em vários municípios do Estado, aptas a concorrer nesse processo da Nucic.

Há vários questionamentos que permeiam esse assunto e a Afbepa entende que o mais correto e justo seria a abertura da concorrência para todos participarem nos processos seletivos, afinal, ao fim é selecionado quem se enquadrar e conseguir se sobressair em todas as etapas. 

Não se entende o por que dos funcionários de outros interiores terem sido discriminados para as vagas da Nucic, mas para o PSI de Colares, Magalhães  Barata e Brasil Novo o Banco ter aberto processo para funcionários da capital e interior.

É preciso que o Banpará dê explicações sobre essa discriminação.


MAIS INVESTIMENTOS EM QUALIFICAÇÃO

Vários colegas conversaram com a Afbepa sobre a necessidade de maior qualificação dos funcionários. 

A Afbepa já havia conversado com os colegas em várias Unidades de Trabalho e essa solicitação foi feita ao Banco, de mais investimentos em qualificação e capacitação.

É importante para empresa que sempre capacite e prepare os seus trabalhadores, de forma online ou presencial, pois significa crescimento para ambos os lados, assim como é sinônimo de cliente satisfeito.

Há queixas de que produtos e serviços são lançados e o funcionalismo é o último a ficar sabendo. Isso tem de ser corrigido. Assim que o Banpará for lançar qualquer produto ou serviço tem de preparar muito  antes os funcionários que o oferecerão ao público alvo.

Há de fato uma certa desconexão sobre essa necessidade, que a Associação espera ser melhorada.

Investir em cursos, minicursos, preparatórios e oficinas, entre outros, leva a Valorização e todos ficam satisfeitos.


UNIDOS SOMOS FORTES

A Direção da Afbepa

Assessoria de Imprensa


quarta-feira, 28 de outubro de 2020

ESTÁ NAS MÃOS DO SINDICATO FAZER COM QUE O DIREITO SEJA CUMPRIDO

Para a Assessoria Jurídica da Afbepa "comete ilegalidade quando o Juízo se recusa reiteradamente a examinar questão de urgência, negando a jurisdição e ainda impedindo que a parte recorra à instância superior".

Ou seja, a Juíza da 8° Vara não decidiu e prolonga ainda mais a desproteção, agonia e a intranquilidade do grupo de risco dos trabalhadores do Banpará, onde, por força do Comunicado 020, os colegas tiveram que retornar ao trabalho presencial, e hoje temos colega em UTI que respira 100% por aparelho e somente um milagre o salvará, além de vários outros infectados.

Está nas mãos da vice-presidente do Sindicato dos Bancários, Vera Paoloni, as Vidas dos funcionários e funcionárias do grupo de risco. A Afbepa conclama o restante da Diretoria do Sindicato, prioritariamente os funcionários do Banpará, Ghyslaine Cunha, Denison, Érika, Odinéa, José Maria e Heidiany, para que determinem que a Assessoria Juridica dessa Entidade, escritório de advocacia Mary Cohen, entre urgente com uma medida  Correicional, contra o Despacho do Juízo da 8°Vara que, ao invés de fazer cumprir o Direito, mandou que o Banpará apresente defesa, protelando a jurisdição. 

Até o encerramento desta matéria nenhuma petição do Sindicato foi apresentada para combater o Despacho da juiza. Parece até que o Sindicato se conforma com o destino dado ao Grupo de Risco pelo Banco, qual seja, o retorno ao trabalho presencial e a consolidação da Ilegalidade e violação do direito e, o pior, como se concordasse com o Banco em colocar em risco essas vidas fragilizadas por doenças preexistentes.

Esperamos que essa suposição não se confirme, que o Sindicato aja. Entre imediatamente no Tribunal e peça a efetivação do direito inviabilizado. Já passou do tempo disso ser feito. Inclusive o Comunicado 020 do Banco é de setembro e desde essa violação as Vidas de mais de 400 colegas do grupo de Risco estão expostas a um grande perigo.

A Afbepa solicita que os colegas do grupo de risco e quem se importar com a situação ligue para o Sindicato e peça dessa Diretoria, eleita recentemente, uma atitude judicial imediata, em Defesa e Proteção da Vida, telefones 33447772/33447799.


UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

DESPACHO EQUIVOCADO DO JUÍZO DE PRIMEIRO GRAU PRECISA SER CORRIGIDO


A Juíza Nágila Quaresma, da 8° Vara do Trabalho, responsável por fazer cumprir o Direito de afastamento do grupo de risco do trabalho presencial, conquistado no Tribunal, ou seja, em segundo grau de jurisdição, contra o Banpará, solicitou defesa do Banco em vez de determinar o cumprimento do direito.

O despacho é equivocado e Absurdo, pois ela quer manifestação da parte que violou e descumpriu o Direito, de quem abusa do poder e desrespeita o Direito à Vida com Saúde, que parece não estar nem aí para as Vidas com comorbidades e o imenso risco de expô-las e essas não resistirem a uma possível contaminação pelo Covid-19.

O fato é que não se pede na ação para o Juízo criar o direito, pois ele já está espelhado na decisão, o que reivindicamos é o cumprimento pela parte que o violou, o Banpará. Por isso não há lógica em solicitar manifestação de quem não quer cumprir o que está determinado pela Justiça.

É fundamental nesta pandemia Preservar Vidas ameaçadas e a saúde das pessoas mais fragilizadas. Agora há um aumento do número de casos de Covid-19 e os hospitais voltam a apresentar índices altos de ocupações, isso já é motivo suficiente para que o Banco respeite as Vidas mais frágeis e as afaste do Trabalho Presencial. Além disso, temos vários casos de colegas do grupo de risco que retornaram, por força do Comunicado 020, foram contaminados e hoje estão lutando em leito de UTI por sua Vida, enquanto outros por recuperar as suas Saúdes muito debilitadas.

A Decisão Judicial de segundo grau ampara e resguarda as Vidas do pessoal do grupo de risco.

O Banpará violou o direito dos colegas de permanecerem afastados das unidades de trabalho, uma vez que convocou os funcionários do grupo de risco, através do comunicado 020, a retornarem ao trabalho presencial.

O Direito deve ser cumprido, porém a decisão foi de ouvir o empregador que claramente não é a favor do afastamento desses colegas, pior, é negligente e não tem respeito pela Vida da categoria.

O Despacho da Juíza é equivocado e descabido!!!

A Afbepa estimaria muito participar de forma efetiva desse processo para que o direito do grupo de risco aconteça e a luta seja fortalecida, porém o Sindicato até o presente momento não se manifestou acerca do nosso pedido verbal e quando foi instado na audiência passada não permitiu a nossa participação. Não entendemos essa postura, uma vez que já há a ação demandada e a categoria merece uma resposta urgente.

Nossa associação parabeniza a chapa 1, eleita para comandar o Sindicato e espera que o primeiro ato de gestão seja entrar ainda hoje com a correção do despacho da juíza da 8° Vara, em favor do grupo de risco do Banco e que autorize a assessoria jurídica da Afbepa, a se habilitar na ação, para ajudar nesse processo. Entendemos que o momento requer a nossa Unidade, justamente para que a Luta seja fortalecida.

O Sindicato, sob nova gestão, sendo que muitos colegas são do Banpará, precisa olhar a Afbepa como uma Entidade que pode somar nessa Luta e nas demais, mas sempre com o foco nas melhorias para os trabalhadores e trabalhadoras do Banpará.

Nesse processo do grupo de risco repetimos que não estamos querendo construir o direito, mas garantir o seu cumprimento, pois o direito já existe e foi violado pelo Banpará.

Desta forma, somos contra o despacho que solicita a defesa do Banco no processo.

A 8°Vara deveria determinar a efetivação do direito assegurado pelo Tribunal ao grupo de risco, de permanecerem afastados do trabalho presencial, ressalvando as pessoas que quiserem retornar após terem Covid-19 e estarem com anticorpos.

A Vida precisa ser Respeitada e o Direito Cumprido.

Basta de Absurdos e desrespeitos!

 

Em anexo o Despacho da Juíza Nágila Quaresma, da 8ª Vara do Trabalho:

 


 

UNIDOS SOMOS FORTES

Diretoria da Afbepa

Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

DIA DE FESTA! BANPARÁ COMPLETA 59 ANOS

Hoje, 26 de outubro, o Banpará completa 59 anos de existência. O nosso Banco Público está em atividade a mais de meio século. Essa data é feita para parabenizar os seus trabalhadores que estão diariamente empenhados para, juntos, colaborarem no crescimento do Banco, enquanto patrimônio público.


O Banpará está em mais de 90% dos municípios paraenses, sendo o único Banco a conseguir esse feito e, muitas das vezes, também, sendo o único a atender o povo do muitos municípios paraense. A sua expansão, que vem ocorrendo para melhor servir a população, é uma realidade. Nós, o funcionalismo, nos dedicamos para cumprir os objetivos do Banpará enquanto Banco Público e genuinamente paraense.

O engrandecimento de uma empresa não se faz só , empregados comprometidos, é algo essencial. Há décadas o Banpará atua no desenvolvimento econômico e social da População Paraense, contando com os alicerces dos seus trabalhadores, e para nós é uma grande Honra e satisfação servir essa população em todos os municípios que o Banpará atua.

Oferecemos sempre aos nossos clientes e usuários o que temos de melhor: o nosso carinho e o bom tratamento dentro de cada unidade de trabalho. Reforçamos que nosso compromisso é insigne com relação ao que se espera do Banco do Estado do Pará.



Estamos crentes que o Banpará vai permanecer firme com o povo paraense por muitos e muitos anos, cumprindo o seu papel de desenvolvimento do estado e sendo fundamental na vida da população. 

A Afbepa acredita também que o compromisso do governador do Estado, Helder Barbalho, com o Banpará, de fortalecimento e crescimento do Banco será algo sólido.


Nós, os funcionários,  queremos que a empresa Banpará prospere dia após dia e esteja sempre presente na Vida de cada cidadão e cidadã deste Estado. 

O funcionalismo do Banpará está de Parabéns, muitos de nós com mais de 40 anos em atividade, por sempre estar à disposição, se dedicando com lealdade e fidelidade ao Banco, o qual esperamos servir e cumprir as missões de levar desenvolvimento social e econômico ao povo do nosso Estado. 

Parabéns, Banpará, por estar presente em nossas vidas e nas Vidas da População Paraense! 


UNIDOS SOMOS MAIS FORTES

Diretoria da Afbepa

Assessoria de Imprensa

sábado, 24 de outubro de 2020

PESQUISA MOSTRA FALTA DE CUIDADO E PROTEÇÃO DO BANPARÁ COM OS SEUS EMPREGADOS NAS UNIDADES DE TRABALHO

A AFBEPA desenvolveu pesquisa em diversas unidades de trabalho da capital e do interior do Estado, para verificar como está a situação dos colegas nos locais que laboram e como o Banpará vem desempenhando os seus deveres durante este período de pandemia do Covid-19. Dialogamos com vários funcionários para ter conhecimento das suas condições e das Unidades, se há investimentos do Banco em material de higienização e limpeza no ambiente de trabalho; se há casos de infectados com o Vírus do Covid-19 e qual o tratamento que o Banco dispensa; se o grupo de risco está trabalhando presencialmente, entre outros questionamentos. Detectamos que o clima é de intranquilidade, medo e sobrecarga de trabalho nos Locais de Trabalho.

Ao todo, conversamos com o pessoal de 23 agências e a maioria possui estoque de material de higienização (álcool gel e máscara), mas quando se trata de desinfecção e limpeza dos locais de trabalho, somente 7 no interior e 3 na capital foram higienizadas, números alarmantes, pois é indispensável esse cuidado para evitar o aumento do contágio.

Já sobre a questão de casos confirmados de Covid-19, são 15 no interior e 10 contaminações na região metropolitana. As unidades foram higienizadas após confirmação da infecção, ou seja, de forma tardia, uma vez que os infectados, mesmo com sintomas, não são dispensados e o Banpará não faz testagem nos prováveis contaminados, sendo que essa é uma obrigação assumida no acordo homologado na Justiça do Trabalho, mas que o Banco negligencia.

Hoje, a Afbepa soube de mais uma colega da Suloc, possivelmente, infectada por outra, que trabalhou com sintomas e só foi liberada tardiamente. A mesma situação está ocorrendo na Agência Senador Lemos, que, também, precisa que todos os empregados sejam testados urgentemente.

Em 14 unidades do interior e 5 da capital, o grupo de risco está trabalhando normalmente (são os funcionários com mais fragilidades em suas Saúdes), sendo que deveriam estar afastados.

Já os colegas sintomáticos foram afastados do trabalho presencial em 6 unidades do interior e 4 da região metropolitana. Completando a lista, somente em 1 agência do interior foram realizadas testagens nos funcionários. Alguns colegas, quando entramos em contato, pediram ajuda, como foi o caso de Marituba. De 14 funcionários, apenas 7 estão trabalhando, vários com mais de uma função, o que sobrecarrega os colegas. É necessário mais contratações para resolver a falta de estrutura de pessoal, e isso o Banco se comprometeu de fazer em janeiro deste ano, mas até o presente momento nada foi feito.

É necessário que o Banco aja, assegurando proteção e segurança, além de fornecer condições de trabalho e estrutura de pessoal adequada.

A Afbepa reitera que o Banpará precisa parar de negligenciar o que é seu dever: proteger, cuidar e amparar os seus trabalhadores, preservar as Vidas dos colegas do grupo de risco; efetivar as testagens nos sintomáticos e em quem possa ter tido contato com os mesmos; higienizar constantemente os ambientes de trabalho; e afastar todos nos primeiros sintomas dos Locais de Trabalho visando prevenir novos casos.

Estamos passando, em 2020, por um período grave por causa da pandemia. As UTI’s já estão com capacidade máxima novamente e o Banpará tem a responsabilidade de não deixar a situação se agravar nas suas Unidades de Trabalho, para que daqui pra frente, não carregue a culpa de, por negligência, vidas serem perdidas. O que pedimos é que o nosso empregador resguarde a integridade de todas as Vidas que estão sob a sua Responsabilidade. Que a Gesat esteja a postos para ajudar as unidades de trabalho de forma imediata, fazendo valer o Direito do Funcionalismo que tanto se abnega em prol do engrandecimento do Banpará.

 

PESQUISA NAS AGÊNCIAS BANPARÁ (23 Agências)

15 Agências do interior possuem estoque de material de higienização (álcool gel e máscara)

6 Agências da Região Metropolitana possuem estoque de material de higienização (álcool gel e máscara)

15 casos de Covid-19 nas Unidades do interior

10 casos de Covid-19 nas Unidades da Região Metropolitana

7 Agências do interior foram desinfectadas

3 Agências da Região Metropolitana foram desinfectadas

4 Agências do interior tiveram funcionários sintomáticos afastados

4 Agências da Região Metropolitana tiveram funcionários sintomáticos afastados

6 Agências do interior só afastaram funcionários confirmados com Covid-19

2 Agências da Região Metropolitana só afastaram funcionários confirmados com Covid-19

14 Agências do interior tem o grupo de risco trabalhando presencialmente

5 Agências da Região Metropolitana tem o grupo de risco trabalhando presencialmente

1 Agência do Interior fez testagem nos funcionários.

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A Direção da Afbepa

Assessoria de Imprensa 

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

AFBEPA PEDE QUE SINDICATO SOLICITE DA JUSTIÇA TRABALHISTA O CUMPRIMENTO DA DECISÃO DE SEGUNDO GRAU EM PROL DO GRUPO DE RISCO E A EFETIVAÇÃO DAS TESTAGENS QUE SÃO DEVERES DO BANPARÁ

Para a Afbepa, o momento exige PRIORIDADE na PROTEÇÃO DA VIDA, dever que o Banpará vem renegando.

Colegas estão se infectando e, infelizmente, o grupo de risco por ter comorbidades que comprometem a sua resistência estão com a Vida em grande risco.

Temos notícias de vários casos, agora de um colega em Maracanã, e apenas hoje a agência foi desinfectada, sem testagem de prováveis outras contaminações. Além disso, uma colega do grupo de risco foi infectada e contaminou a família, inclusive com familiar internado em hospital.

A irresponsabilidade, descaso e insensibilidade da Administração do Banco tem feito muitos colegas perderem a Saúde por causa do vírus (Covid-19), com sequelas graves e atingimento emocional.

A nossa Associação reitera que já passou da hora do Sindicato requerer o cumprimento do que foi determinado pelo Tribunal do Trabalho. Não há por que dar mais tempo ao Banco, pois o acordo e decisão de segundo grau estão sendo descumpridos e não efetivados.

A Afbepa já encaminhou ofício solicitando posição do Banpará acerca do que se desincumbiu do que ficou acordado, porém o Banco até o momento não respondeu.


Assim, a Afbepa pede ao Sindicato que faça o seu papel de PROTEGER O DIREITO E INTERESSES DE QUEM REPRESENTA, OS TRABALHADORES DO BANPARÁ, E PETICIONE URGENTE NO PROCESSO PELO CUMPRIMENTO DO DIREITO VIOLADO DO GRUPO DE RISCO, O AFASTAMENTO IMEDIATO DE TODO ESSE PESSOAL, COM A RESSALVA DE OPÇÃO DE QUEM TEVE O VÍRUS E TENHA ANTICORPOS. MAIS A EFETIVAÇÃO DAS TESTAGENS NOS FUNCIONÁRIOS SINTOMÁTICOS E QUEM TEVE CONTATO COM ESSES.


DEFENDEMOS QUE O SINDICATO NÃO PARTICIPE MAIS DESSA AUDIÊNCIA. APENAS PEÇA QUE A JUSTIÇA ORDENE O CUMPRIMENTO DOS DIREITOS.

 

LEIA AQUI O OFÍCIO N° 013/2020 - 07/10/20

 


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

terça-feira, 20 de outubro de 2020

DIREITO À VIDA VIOLADO NOVAMENTE É DEIXADO EM ÚLTIMO PLANO

No mínimo há um grande desinteresse e insensibilidade por parte do Banpará de resolver o que criou, o retorno do grupo de risco ao trabalho presencial, pois pela terceira vez foi remarcada a audiência por decisão da Juíza do Trabalho, entre Banpará e Sindicato que irá definir a situação do grupo de risco.

Desta vez o pedido partiu do Banco, motivado pela participação do diretor administrativo, que está na qualidade de preposto nesse processo, na Cerimônia de Posse do Conselho de Administração e da Diretoria do Banpará.

Agora, a audiência vai acontecer somente dia 23. 

O Banco protela a audiência, com isso despreza o direito à proteção que o pessoal do grupo de risco necessita, em vista de suas Saúdes fragilizadas para combater esse vírus. 

Para a Afbepa o Banpará age com irresponsabilidade. O que é  um absurdo! O Direito à Vida tem de vir em primeiro lugar e não a festa de posse. Nesse ínterim o pessoal continua se infectando nos Locais de Trabalho. Ontem, 19, soubemos que mais uma colega da Sucri, do grupo de risco, foi infectada após o retorno indevido desse funcionalismo.

O comunicado 020, para a nossa Associação, é Ilegal e o Banpará deveria revogá- lo imediatamente, pois o Decreto do Governo Estadual estabelece condições para esse retorno que não estão preenchidas.

Neste exato momento, muitos colegas do grupo de risco foram infectados com o Vírus da Covid-19, e alguns estão em UTI’s de hospitais com os pulmões muito comprometidos, de 30 a 50%.

O Banco poderia seguir pelo caminho de resguardar e proteger os seus funcionários, revogando imediatamente o comunicado 020, visto ser ilegal.

Não proteger e evitar o comprometimento das Saúdes dos Trabalhadores (as) é uma atitude negligente, insensível e totalmente irresponsável.

O adiamento da audiência é um ACINTE aos empregados e suas representações, principalmente considerando o motivo, uma vez que o Dirad poderia se fazer representar por outro preposto, uma vez que há muitos colegas preparados para tal. Isso  coloca em grande perigo os trabalhadores, pois há  o crescimento dos casos de infectados. 

A Justiça do Trabalho que deveria decidir pelo cumprimento do Direito, o vem renegando, pois está deixando que pedidos irrelevantes sejam maiores que o Direito à Vida íntegra, com Saúde. 

Esperamos que o Banpará faça logo o MÍNIMO, o afastamento imediato do grupo de risco do trabalho presencial; realizar testagem em todos os trabalhadores nas unidades de trabalho com casos confirmados e a desinfecção dos espaços com o consequente afastamento dos funcionários, sempre que vier à tona casos suspeitos. 

A Vida, para o nosso empregador, precisa ser valorizada, cuidada e tratada como PRIORIDADE. 

É, também, CRUCIAL a contratação de mais empregados para ajudar os colegas nos locais de trabalho, pois esses estão exaustos e sendo cobrados por seus regionais para o atingimento de metas, sem a mínima estrutura de pessoal. 

A Afbepa espera que o Sindicato nem compareça mais a essa audiência, que somente interessa ao Banco, já que o Direito violado é dos Trabalhadores, e peticione nos autos do processo requerendo o cumprimento da liminar que o Banco violou ao convocar o grupo de risco de volta ao trabalho presencial, uma vez que a Decisão Judicial e o Decreto do Governo Estadual nos amparam.


DECISÃO DA JUÍZA: 

DESPACHO PJe - JT

Vistos, etc.

I. Considerando a petição do Banco do Estado do Pará S.A., tendo em vista que o Diretor Administrativo, que está representando o Banco nas audiências e conduzindo as reuniões com o Sindicato, participará no dia 20.10.2020 (terça-feira) às 10h da cerimônia de posse do Conselho de Administração e da Diretoria do Banpará, conforme convite em anexo, transfere-se a audiência anteriormente designada para o dia 20/10/2020, às 10:45 horas, para o dia 23/10/2020, às 09:00 horas. 


II. Dar ciência às partes.

BELEM/PA, 19 de outubro de 2020.

NAGILA DE JESUS DE OLIVEIRA QUARESMA

Juíza do Trabalho Substituta


UNIDOS SOMOS FORTES

A Direção da Afbepa

Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

AUDIÊNCIA NA JUSTIÇA DO TRABALHO SOBRE GRUPO DE RISCO OCORRERÁ NESTA TERÇA-FEIRA

Após duas audiências serem remarcadas para decidir o futuro do grupo de risco do Banpará, nesta terça-feira, 20, na 8ª Vara do Trabalho, deve ocorrer a decisão sobre o necessário afastamento do trabalho presencial desse grupo, infelizmente, mais frágil em resistência contra o Corona Vírus.

Em setembro, a Diretoria do Banpará emitiu o comunicado 020, convocando, de imediato, o retorno do grupo de risco ao trabalho presencial, mesmo diante de uma pandemia que ainda não teve fim. Nossos colegas foram colocados sob risco iminente, já que a saúde dos mesmos é mais fragilizada.

A Afbepa espera que na negociação entre Sindicato e Banpará prevaleça o BOM SENSO, pois NÃO HÁ COMO AFERIR A GRAVIDADE OU RESISTÊNCIA DE CADA INTEGRANTE DESSE GRUPO. Que a negociação seja em prol da Vida do funcionalismo e que a decisão seja PELO AFASTAMENTO DO TRABALHO PRESENCIAL DO GRUPO DE RISCO, principalmente agora em que há um aumento nos casos de Covid-19 no estado, com hospitais públicos e privados lotados novamente. A Europa está vivendo um caos com a segunda onda do Vírus, e os governantes estão priorizando e resguardando a Vida da população.

Nossa associação aguarda que o Banco opte pela proteção do grupo de risco, mantendo-o afastado do trabalho presencial, ressalvando a opção de pessoas que já tiveram Covid-19 e possuem anticorpos. 

TRATAR FUNCIONARIOS SINTOMÁTICOS E QUEM TENHA CONTATO COM ELES NO MESMO LOCAL DE TRABALHO.

Também testar e tratar quem tenha sintomas e quem trabalha no mesmo Local, fato que o Banco desleixa e não cuida. Os colegas estão na linha de frente, ajudando a empresa, e quando alguém sente sintomas, providências urgentes têm de ser tomadas, no sentido de resguardar a integridade de todos. Os funcionários em geral que estão no dia a dia ajudando a empresa necessitam desse cuidado e atenção, na prevenção e remediação. Entendemos que é ESSENCIAL que o Banpará afaste os sintomáticos e que forneça testes para todos que tiveram contato com quem possivelmente está infectado, resguardando a categoria e o público em geral, o que ajuda a diminuir os casos de contaminação.

Percebemos que o nosso empregador está tratando com negligência e desleixo o funcionalismo, renegando o direito à saúde que cada um de nós tem.

A Afbepa Reitera que amanhã prevaleça o bom senso e que o Sindicato lute pela manutenção dos direitos conquistados, fazendo com que o Banco proteja os colegas do grupo de risco determinando o afastamento do Trabalho presencial. 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A Direção da Afbepa

Assessoria de Imprensa

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

DESCASO DO BANPARÁ COM A VIDA ATORMENTA FUNCIONÁRIOS


Seguimos recebendo diversas denúncias de funcionários infectados com o Covid-19 nas unidades de trabalho do Banpará. No Complexo da Senador Lemos – Ponte do Galo, no Setor SUENG, há cinco casos de Corona Vírus e um colega com 50% do pulmão comprometido, correndo sérios riscos em sua saúde, além de outro entubado, desde que voltaram para o trabalho presencial, já que a maioria dos casos são de funcionários do grupo de risco. E em outros setores do Complexo, também há casos de Covid-19.

O Banco, como resposta, fechou o Complexo para desinfecção, mas direcionou os funcionários para a Suloc, na Senador Lemos. Ou seja, o Banpará encaminha pessoas que estavam em um ambiente infectado, para outro Local de Trabalho, com grandes riscos de colegas infectados contaminarem mais pessoas neste outro local. Em outros termos, o Banco não resolve nada. Na verdade, piora a situação colocando mais funcionários em risco. Um ato de desproteção com a categoria!

FALTA LUCIDEZ!

A situação é desesperadora e alarmante, nossos colegas estão com medo, pois são Vidas que estão em risco. Por conta de um ambiente muito contaminado, inclusive, no complexo Senador Lemos Ponte do Galo, liberaram um funcionário do grupo de risco para preservar a saúde do mesmo, o que deveria acontecer com todos que pertencem ao grupo de risco e possuem saúde fragilizada.

Em meio a esse caos ocorrido nos Locais citados, colegas do grupo de risco que trabalham nesses lugares relatam que quando buscam ajuda da Gerência de Saúde, o médico do trabalho manda cumprir o Comunicado 020 (que convoca os funcionários do grupo de risco a voltarem ao trabalho presencial), o que demonstra o desinteresse e a falta de responsabilidade com a situação de risco nos Locais Contaminados pelo Corona Vírus.

Infelizmente, o cumprimento do aviso é mais importante que a Vida das pessoas. Vemos que a prioridade maior do Banco é o lucro. A Vida não importa, é secundária. UM ATO DE TREMENDO DESRESPEITO E FALTA DE EMPATIA! Quando será que o Banpará vai tomar providências? Quando Vidas começarem a ser perdidas? Precisamos de um empregador que aja com PROTEÇÃO e RESPONSABILIDADE!!!

A Afbepa EXIGE a IMEDIATA testagem de todos os colegas que foram expostos nos ambientes de trabalho contaminados pelo Corona Vírus, como forma de observância das medidas sanitárias e protocolares, e o urgente afastamento do grupo de risco do trabalho presencial, além da liberação de todos os colegas para testagem. Os funcionários que estiveram nos locais contaminados, precisam e devem ser testados para poderem retornar ao trabalho, e não serem remanejados como foram para outro Lugar, colocando, desta forma, terceiros em risco. Essa responsabilidade é do Banco e nossa associação está reivindicando providências imediatas acerca de uma atitude absurda e inaceitável quanto essa. 

 

PROTEÇÃO E RESPEITO À VIDA, QUE É ÚNICA, É ISSO QUE QUEREMOS!

 

UNIDOS SOMOS FORTES

Diretoria da Afbepa

Assessoria de Imprensa