quinta-feira, 23 de outubro de 2025

AFBEPA VISITA ALTAMIRA E UNIDADES DA REGIÃO

 

Ag. Altamira com a presidenta Kátia Furtado e a Diretora Denise Albuquerque

A Afbepa visita, desde o dia 16 de outubro, as agências Altamira, Vitória do Xingu, Anapu, Pacajá, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Brasil Novo e Medicilândia, e as respostas que tivemos dos funcionários (as) e dos gestores foram maravilhosas.

A Afbepa viu com alegria a forma dos gestores lidarem com as suas equipes, com muita humanidade e, também, com responsabilidade e abnegação as diretrizes do Banco.

Destaque para a forma como o gerente geral de Altamira envolve a equipe no sentido de conhecer a pessoa jurídica (Banpará) no qual os funcionários (as) trabalham. A Afbepa teve a oportunidade de ver toda a equipe reunida e atentos a exposição dos slides com explicações feitas por esse gerente, onde havia informações de como a agência está atuando, onde ela se superou e onde precisa melhorar. Todos os slides foram feitos com o conhecimento técnico do Gerente Geral, sobre a Pessoa Jurídica do Banpará Altamira.

Tudo lindo de se ver, da apresentação ao envolvimento e engajamento de toda a equipe, os parabéns a Caixa que fez aplicação e a exaltação a outra colega do atendimento que fez mais que o esperado. Houve o debate entre eles de onde seria a confraternização da agência e o dia, e tudo foi bastante participativo. Após as apresentações e a escolha da data e local da confraternização, a equipe se confraternizou com um lanche.

A Afbepa sai felicíssima dessa agência, pois viu um modelo de gestão onde as pessoas se respeitam e trabalham Unidas, mais ainda, conhecem a Pessoa Jurídica na qual trabalham e, por conhecer essa pessoa por dentro de suas entranhas, a defendem e cuidam.

PROBLEMAS DE MANUTENÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS VISTOS NAS UNIDADES.

Em certas Unidades, a exemplo de Medicilândia, a Afbepa viu o letreiro indicando o nome do Banpará apagado e as cadeiras para os clientes e funcionários (as) desgastadas e inservíveis. Ainda, o espaço para mobilidade de pessoas cegas está imprestável, tem de ser substituído.

Na agência Pacajá, a impressora térmica, de retirada de senha, não está funcionando; as longarinas e cadeiras estão em péssimo estado e precisam de substituição urgente. O transformador dessa agência já queimou 3(três) vezes e o pessoal e clientes que são atendidos tem apenas ventiladores para tentar minimizar o grande calorão, de sensação térmica de quase 40 graus. Isso está acontecendo há mais de mês e é recorrente. Esse transformador custa em torno de 40 mil reais e para não fechar o Banco, os funcionários (as) estão utilizando o transformador de uma terceira pessoa.


AFBEPA TEM ACOLHIMENTO E CONFIANÇA DOS TRABALHADORES(AS)

Nessas visitas a nossa Associação foi acolhida com muito carinho por todos os funcionários (as). Lanches, almoço, jantar em forma de reconhecimento nos foi oferecido, e isso é algo que expressa a ternura, confiança e crença no nosso trabalho, além de filiações que fortalecem a nossa Afbepa, que é a nossa entidade de classe.

A Afbepa só tem a agradecer todo o Apoio e Unidade em torno dos nossos interesses como trabalhadores (as).

 

CONFIRA AS FOTOS:


Ag. Altamira


Ag. Medicilândia com a presidenta Kátia Furtado e a Diretora Denise Albuquerque


Ag.Medicilândia

Ag. Senador José Porfírio com a presidenta Kátia Furtado e a Diretora Denise Albuquerque


Ag. Porto de Moz

Ag. Pacajá

Ag. Vitória do Xingu





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quarta-feira, 22 de outubro de 2025

AFBEPA cobra posicionamento do Banpará sobre funcionamento das Agências e outras Unidades durante os dias da COP 30 e da Cúpula da Amazônia

 



No final da tarde desta terça-feira, 21 de outubro, a AFBEPA protocolou um ofício junto à Presidência do Banpará solicitando um posicionamento oficial sobre o funcionamento das Agências e demais Unidades do Banco nos dias 6 e 7 de novembro, durante a Cúpula de Presidentes da Amazônia e a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30).

A solicitação da nossa Associação considera o Decreto Municipal decorrente da Lei nº 10.212/2025, sancionada pela Prefeitura de Belém, que institui feriados nos dias 6 e 7 de novembro e estabelece teletrabalho entre os dias 5 e 21 de novembro, com o objetivo de reduzir o trânsito e facilitar a mobilidade durante os eventos internacionais que ocorrerão na capital paraense.

No ofício, a presidenta da nossa AFBEPA, Kátia Furtado, reforçou a necessidade de que o Banpará informe aos(as) funcionários(as) como será o funcionamento do Banco e a escala de serviço durante o período, considerando as dificuldades de deslocamento previstas em Belém.

A AFBEPA destacou ainda que, conforme informações obtidas, o Banco do Brasil já confirmou adesão aos feriados, e entende que o Banpará também deve definir com antecedência se tomará a mesma decisão e como será estruturado o teletrabalho nas Unidades do Banco.

A nossa Associação aguarda um posicionamento breve da Presidência do Banco sobre o tema.


CLIQUE AQUI PARA LER O OFÍCIO


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sexta-feira, 17 de outubro de 2025

AFBEPA RECEBE DOCUMENTO E RESPONDE AO DICOM



Nesta sexta-feira, 17, a AFBEPA enviou resposta ao Diretor Comercial do Banpará sobre a proposta apresentada pela nossa Associação: “Banpará Conheça o seu Funcionário (a)”.

No documento, a AFBEPA agradeceu a postura de diálogo da Diretoria Comercial, que reconheceu a importância das manifestações apresentadas pela Associação e afirmou que irá analisar tecnicamente as propostas, buscando aprimorar as políticas de valorização, reconhecimento e bem-estar do corpo funcional.

A nossa AFBEPA destacou que esse é um passo importante, já que são as pessoas motivadas e valorizadas que fazem o Banco funcionar. A proposta “Banpará Conheça o seu Funcionário (a)” reforça a necessidade do Banco olhar com mais atenção para seus trabalhadores e trabalhadoras, considerando não apenas o aspecto técnico, mas também o humano, social e familiar.

A Afbepa também reafirmou seu compromisso com a defesa de um ambiente de trabalho saudável, respeitoso e livre de assédio moral, e pediu que o Banpará leve em conta as relações humanas na escolha de funções de confiança.



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terça-feira, 14 de outubro de 2025

CADEIRAS DANIFICADAS E DESCASO COM AS CONDIÇÕES DE TRABALHO


Em diversas agências do Banpará, os funcionários (as) têm enfrentado um problema que vai além do desconforto: cadeiras danificadas, longarinas rasgadas e a demora na substituição dos equipamentos básicos de trabalho. A situação, relatada por empregados (as) de diferentes regiões, expõe mais uma face do descaso com as condições estruturais oferecidas pelo Banco, através da sua Diretoria Administrativa. 

Em Bagre, as cadeiras estão “praticamente todas com problemas” desde março de 2024, e mesmo com ordem de serviço aberta, nenhuma medida efetiva foi tomada. Em Barcarena (Vila dos Cabanos), a solicitação é urgente, faltam cadeiras, nobreaks e computadores para o atendimento, e a resposta encaminhada pela competente área administrativa foi a de que “ não há previsão” para a reposição dos equipamentos .

Em Bom Jesus do Tocantins, a realidade é semelhante: cadeiras de funcionários (as) e clientes estão quebradas ou remendadas, com estofados rasgados, comprometendo não apenas a estética do ambiente, mas também a saúde e o bem-estar de quem permanece longas horas no local. Já em Canãa dos Carajás, há um pedido de troca de longarinas pendente desde fevereiro de 2025, sem resposta da administração do Banpará.

Em Capitão Poço, o pedido por novas cadeiras foi registrado em janeiro deste ano, também sem retorno até o momento.

Esses relatos revelam um problema que não é pontual, mas sistêmico. A falta de atenção às condições básicas de trabalho e ao cuidado com a imagem do Banco, reflete a ausência de políticas efetivas de manutenção e zelo com o patrimônio do Banpará. 

Pior!! Cadê a Diretoria Administrativa do Banco que deveria estar agindo para evitar esses tipos de fatos nas Unidades.

Cadeiras são instrumentos essenciais para a rotina dos trabalhadores (as), e o descuido com algo tão necessário para o trabalho revela a negligência da Diretoria Administrativa.

A nossa AFBEPA já está cobrando providências de toda a Direção do Banpará, para que essas demandas sejam tratadas com urgência e o respeito que os funcionários (as) merecem em cada Local de Trabalho. Nenhum empregado (a) deve ser obrigado a trabalhar em condições inadequadas, isso é uma questão de salubridade e imagem do Banpará!!!


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sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Banpará: quando o Banco quer que o funcionário conheça o cliente, mas não conhece quem é o seu funcionário




Digamos que esse é o clássico caso de casa de ferreiro, espeto de pau. É isso!!! E muito porque atualmente temos uma área de pessoal que não tem política de pessoal. O Diretor responsável parece não pensar ou simplesmente não conhece quem faz e constrói o Banpará.

A Afbepa já propôs uma gerência específica para os funcionários (as), mas não fez eco, pois o importante é o lucro e não quem o constrói. 

Nos corredores do Banco, há um silêncio que pesa. Um silêncio cheio de histórias não contadas, de olhares tristes que evitam o encontro, de palavras que ficaram presas na garganta de quem se dedica todos os dias a manter o Banco funcionando, mesmo com estrutura funcional de 7, mas trabalhando com 3 pessoas apenas. Histórias de desconforto, de assédio moral, de constrangimentos, de palavras antissindicais reforçam esse contexto degradante.

Há pequenas e grandes violências praticadas, que carregam marcas silenciosas.

Não são apenas processos ou regras. São pessoas. Pessoas que acordam cedo, enfrentam trânsito, pressão, metas, adoecimentos e, ainda assim, entregam o melhor de si. Pessoas que carregam sonhos, famílias, responsabilidades e ainda assim dão tudo de si pelo trabalho que sustenta o Banco. Pessoas que, muitas vezes, passam despercebidas.

Erros de gestão a todo momento expõem a falta de contato humano entre o gestor(a) e o subordinado(a). Quer seja por avaliações de desempenho aquém do merecido, por não abono de 5 minutos na batida do ponto, por imposições, entre outros casos.

O gestor(a) conhece esse funcionário (a)?? Sabe a história de vida dessa pessoa? Suas dores, limites? Se tem pai, mãe,  filho, mãe,  avó,  avô? Enfim, o seu histórico social.Cada um merece ser visto, ouvido e respeitado.

O Banpará investe para conhecer seus clientes. Mas quem sustenta o Banco? Quem enfrenta o dia a dia para que tudo funcione? Não basta olhar para fora; é preciso olhar para dentro. Uma política de pessoal que seja apenas técnica ignora a humanidade, e o custo disso é real: adoecimento, conflitos, medo, desânimo e a perda do sentimento de pertencimento.

Quando o gestor(a) trata o funcionário (a) como número, quando negligencia o cuidado humano, quando usa de tirania e métodos arcaicos, o assédio moral floresce. Gestores não preparados emocionalmente não constroem equipes; constroem silêncios pesados. E cada silêncio pesa no coração de quem trabalha. Esse tipo de ambiente é reflexo de uma Diretoria Administrativa ausente ou que não entende a sua importante competência para fazer frente ao peso do capital, para fazer a diferença para o humano. 

 O gestor(a) precisa entender que gerir não é só entregar resultados. É ouvir. É orientar. É apoiar. É cuidar. É enxergar o ser humano na frente da função e oferecer suporte sempre que necessário.


A AFBEPA acredita que é possível transformar essa realidade. Algumas estratégias podem aproximar o Banco de quem o constrói:

  • Pesquisas de clima organizacional trimestrais, para ouvir e compreender;
  • Entrevistas individuais em casos de transferência e permutas, para entender histórias, necessidades e contextos;
  • Formação contínua de gestores, com foco em liderança humanizada e comunicação respeitosa;
  • Canais de escuta disponíveis diariamente, sigilosos ou não, e acessíveis, para que denúncias e demandas sejam acolhidas sem medo.


Um Banco que conhece, valoriza e cuida de seus funcionários (as) será mais forte, mais humano, mais justo. Porque por trás de cada número, de cada resultado, existe alguém com histórias, sentimentos e limites.


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💚 Agenda Cultural AFBEPA

 



Três passeios imperdíveis pertinho da sede do Banpará!

🌟 Círio Iluminado — Praça Waldemar Henrique

De 6 a 19 de outubro, Belém se enche de cor, música e fé com o Círio Iluminado! 🎶

São mais de 65 shows gratuitos, com artistas locais e uma roda-gigante de 36 metros que garante uma vista incrível da cidade.

Um programa perfeito para curtir o clima do Círio com amigos e família, e o melhor: bem no coração da capital.

🙏 Círio Musical e Intercessão — Concha Acústica

De domingo, 12 de outubro, às 20h, até sábado, 25 de outubro, a Concha Acústica recebe uma linda programação de música e oração, celebrando a fé e o amor de Belém durante o Círio.

Um momento de espiritualidade, adoração e comunhão, ideal pra quem quer viver esse tempo com o coração voltado pra Deus. 💛

🖼️ Museu das Amazônias — Porto Futuro II

Que tal conhecer o mais novo espaço cultural de Belém? 🌿

O Museu das Amazônias traz exposições imersivas, arte, ciência e história sobre a nossa região, um verdadeiro mergulho na riqueza da Amazônia.

Aberto de quinta a terça, das 10h às 18h, é uma ótima pedida para quem quer um passeio inspirador e cheio de conhecimento.

✨ A AFBEPA apoia e valoriza a cultura paraense, e convida você a aproveitar o melhor que Belém tem a oferecer!


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quinta-feira, 9 de outubro de 2025

AFBEPA protocola ofício a Presidente do Banpará denunciando assédios e cobrando atitudes do Banco


Nesta quinta-feira (09/10), a Afbepa protocolou o ofício 041/2025 junto à presidência do Banpará, denunciando e requerendo providências em relação ao cometimento de assédio moral no âmbito do trabalho, em diferentes Unidades do Banco. No documento, a nossa Associação solicita a criação de políticas de pessoal efetivas, como “ Conheça o seu Funcionário (a), do mesmo modo que o Banco quer que o seu funcionalismo conheça o seu cliente”; a avaliação da capacidade dos gestores de lidar com pessoas e a apuração criteriosa das denúncias, destacando a necessidade de ambientes de trabalho humanos, respeitosos e salubres.


LEIA O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA CLICANDO AQUI


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⚠️ Golpes Digitais: INFORMAÇÃO É PROTEÇÃO


Os golpes digitais têm crescido de forma alarmante no Brasil e atingem milhões de pessoas todos os anos. Segundo o DataSenado, 24% da população acima de 16 anos já foi vítima de crimes cibernéticos apenas nos últimos 12 meses, o que equivale a mais de 40 milhões de brasileiros. Já a Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP) registrou aumento de 45% nos crimes digitais em 2024, totalizando cerca de 5 milhões de fraudes.

📊 Quem São as Principais Vítimas?

Embora qualquer pessoa possa ser vítima, estudos apontam que alguns grupos estão mais expostos:

Idosos – muitas vezes com menos familiaridade tecnológica, são alvo frequente de golpes por telefone e WhatsApp.

Jovens – especialmente ativos em redes sociais e aplicativos de compras, caem em fraudes ligadas a links falsos e falsas promoções.

Profissionais ocupados – pessoas com rotinas corridas, que não conferem com atenção mensagens ou e-mails suspeitos.

Mulheres entre 30 e 50 anos – segundo levantamento da PSafe, esse grupo concentra boa parte das vítimas de golpes financeiros virtuais no país.

📢O Banpará lançou uma Campanha que alerta para os Golpes Mais Comuns, incluindo a distribuição de um panfleto mostrando quais são, confira abaixo:

1. Falsa Central – ligações em nome do banco pedindo senha, códigos ou instalação de apps.

2. Links falsos (SMS, WhatsApp ou e-mail) – mensagens sobre prêmios, bloqueio de conta ou atualização urgente.

3. Pedido de dinheiro no WhatsApp – perfis falsos de familiares pedem Pix.

4. Falso advogado – ligações sobre prisão de parentes ou processos.

5. Prova de vida falsa – golpe com falsa solicitação de prova de vida pelo celular.

6. Falsa venda – produtos baratos demais exigindo pagamento antecipado.

🔒 Dicas de Segurança

Crie senhas fortes e não compartilhe com ninguém.

Desconfie de preços baixos e ofertas milagrosas.

Verifique contatos sempre pelos canais oficiais.

Mantenha seus dispositivos e aplicativos atualizados.


A AFBEPA orienta todos os nossos (as) associados e associadas a manterem atenção redobrada diante de contatos suspeitos, principalmente quando se tratar sobre Ações Coletivas ou Individuais movidas por nossas assessorias jurídicas. Se receber ligações, mensagens ou e-mails pedindo informações pessoais, bancárias ou códigos de acesso, desconfie e confirme sempre pelos nossos canais oficiais.


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A DIREÇÃO DA AFBEPA

terça-feira, 7 de outubro de 2025

Variante XFG da Covid-19 acende alerta e AFBEPA reforça orientações de prevenção

 

A identificação da variante XFG do coronavírus, registrada inicialmente no Brasil, reacendeu o alerta das autoridades de saúde no primeiro semestre de 2025. Conhecida popularmente como Frankenstein por resultar da combinação de duas sublinhagens da Ômicron, a nova cepa se espalhou rapidamente e já foi detectada em dezenas de países.

No Pará, três casos foram confirmados nos últimos sete dias. Apesar do número aparentemente baixo, especialistas chamam atenção para o risco de subnotificação, o que exige vigilância redobrada, especialmente entre os trabalhadores bancários (as), que atuam diariamente em contato direto com o público.

Os sintomas da XFG são semelhantes aos das demais variantes da Covid-19, incluindo tosse persistente, congestão nasal, febre leve, dores musculares e cansaço intenso. De acordo com o Ministério da Saúde, os quadros clínicos tendem a ser leves, principalmente em pessoas com o esquema vacinal completo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça que as vacinas continuam eficazes na prevenção de casos graves e hospitalizações, mesmo diante de novas mutações. A vacinação e as medidas de higiene seguem sendo as principais formas de proteção coletiva.

Diante desse cenário, a AFBEPA orienta os trabalhadores(as) a manterem os cuidados preventivos, sobretudo nas agências bancárias.

Entre as recomendações estão:

Usar máscara em caso de sintomas gripais;

Higienizar frequentemente as mãos com álcool em gel ou água e sabão;

Evitar o contato próximo com pessoas com sintomas gripais.

“A atenção precisa continuar. Cuidar da saúde individual, proteger os colegas e clientes, para assim evitarmos essa doença cruel”, destaca a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado.

A nossa Associação reforça que permanecer vigilante e responsável é essencial para evitar a disseminação do vírus e preservar a segurança de todos (as) no ambiente de trabalho.


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segunda-feira, 6 de outubro de 2025

MAIS UMA PERDA E A OMISSÃO DO BANPARÁ SE MANTÉM




A AFBEPA lamenta profundamente ter começado a semana se despedindo da nossa querida associada Vera Lúcia Alvim, mais uma colega que se vai sem ter recebido o que lhe é de direito, os valores devidos pelo Banpará, na Ação do Ticket Alimentação.

É revoltante constatar que, mesmo após tantas derrotas judiciais, a Diretoria Administrativa-DIRAD do Banpará, que comanda o setor jurídico do Banco, insiste em ignorar uma decisão que já transitou em julgado desde 2019, mantendo uma postura irresponsável, protelatória e desrespeitosa com os trabalhadores (as) e com o próprio patrimônio do Banco.

A AFBEPA  iniciou as execuções do julgado quando o Banpará perdeu no 2° grau de jurisdição, porém, após o trânsito em julgado da nossa ação, o DIRAD, comandante do Núcleo Jurídico-Nujur, ao invés de respeitar o que foi decidido, optou por mais um caminho de atraso: fez o Banco ingressar com Ação Rescisória, e nela foi novamente derrotado,  por unanimidade, em todos os seus pedidos. 

Na decisão, o Tribunal condenou o Banco por litigância de má-fé,  vez que ele tentou alterar a verdade dos fatos e, também, prolonga um processo que já deveria estar resolvido há muito tempo. Mesmo assim, o DIRAD segue se recusando a respeitar as decisões judiciais e recorreu, de novo, ao TST, instância superior do judiciário trabalhista. 

A AFBEPA vê uma conduta  inadequada e desumana do DIRAD, vez que após a vitória no julgamento da ação rescisória do Banco, e a derrota por unanimidade, foi tentado por parte da nossa Associação um acordo, mas sem êxito, pois era nítida a falta de vontade do diretor em celebrar algo digno para as vidas dos funcionários (as), que deram ao Banpará as suas juventudes e saúdes, sem que tenham para o Banco hoje qualquer importância,  mesmo quem está na ativa.

A Afbepa verifica, também,  que para o Banco, essa condução do Diretor  Administrativo, além de desumana, acarreta prejuízos, pois ao protelar intentando uma nova ação, derrotada no 2° grau de jurisdição, o passivo aumenta.

O que em 2019 representava poucos milhões, hoje já se transformou em uma dívida muito maior, consequência direta da omissão e da falta de Gestão Jurídica do DIRAD.

O Diretor Administrativo e assessoria jurídica, sob sua responsabilidade e coordenação, têm o dever de zelar pelos patrimônios do Banpará, os funcionários (as) e os valores custodiados, no entanto, suas decisões têm produzido o oposto: aumentam os prejuízos, mancham a imagem institucional e desrespeitam os trabalhadores (as), que esperam há anos por justiça.

Não é possível continuar fingindo que nada acontece enquanto várias vidas se perdem e direitos são negligenciados.

Hoje, a AFBEPA precisou dar adeus à mais uma colega, Vera Lúcia Alvim, que partiu sem ver a justiça sendo feita.

Quantos mais precisarão partir antes que o Banpará cumpra o que a Justiça determinou?

Quantos milhões mais o Banco precisará perder para que o Dirad reconheça a gravidade da sua conduta?

A AFBEPA reafirma que não se calará diante dessa negligência.

Porque o que está em jogo não é apenas um valor a ser pago, é o respeito à vida, à dignidade e ao direito de cada trabalhador e trabalhadora do Banpará.


A DIREÇÃO DA AFBEPA