A QUESTÃO DO BANCO DE HORAS NEGATIVO APÓS A DECISÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO QUE DETERMINOU AO BANPARÁ A NÃO REALIZAR QUAISQUER DESCONTOS NOS SALÁRIOS DOS(AS) ASSOCIADOS(AS) DA AFBEPA!!!

 

Após diversas dúvidas dos(as) seus(as) associados(as), a AFBEPA viu a necessidade de consultar sua assessoria jurídica (Tuma, Torres & Advogados Associados), com o objetivo de confeccionar outra nota visando esclarecer como ficaram as demais repercussões relacionadas ao chamado “banco de horas negativo”, especialmente, no que tange às horas extras que vêm sendo realizadas diariamente pelos empregados(as) e Direitos que já foram apropriados pelo Banco, para o pagamento de horas negativas.

Conforme pontuado em nota anterior, a decisão reconheceu, por ora, tão somente, a impossibilidade da realização dos descontos pelo BANPARÁ, de modo que a decisão ainda não autorizou que os(as) empregados(as) deixem de realizar a sobrejornada que vem sendo cobrada, tampouco determinou ao BANPARÁ que devolva os Direitos tomados dos trabalhadores(as).

Destarte, a AFBEPA reitera que já está adotando as medidas jurídicas cabíveis para obter a suspensão das demais obrigações impostas pelo BANPARÁ, bem como reaver as folgas, licenças e abonos que foram retirados dos funcionários(as) pelo Banco.

Se você, Associado(a), possui alguma dúvida mais específica sobre a questão, entre em contato com a Assessoria Jurídica da AFBEPA (Tuma, Torres & Advogados Associados) via telefone (91 3222-5746) ou e-mail (atendimentobelem@tumaetorres.com.br) para mais informações e esclarecimentos!

A AFBEPA e sua Assessoria Jurídica são incansáveis na defesa dos direitos dos(as) associados(as) e seguirá firme na luta com vistas a evitar qualquer lesão aos direitos e garantias da categoria!

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA.

JUSTIÇA DO TRABALHO DETERMINA QUE O BANPARÁ SE ABSTENHA DE FAZER QUAISQUER DESCONTOS NOS SALÁRIOS DOS(AS) ASSOCIADOS(AS) DA AFBEPA PERTENCENTES AO GRUPO DE RISCO!!!

 

A assessoria jurídica da AFBEPA (Tuma, Torres & Advogados Associados) obteve significativa vitória junto à Justiça do Trabalho, ao conseguir obstar os descontos que iriam ser realizados pelo BANPARÁ, referente ao chamado “banco de horas negativo”!

A decisão, reconheceu, ainda, em uma análise inicial de mandado de segurança impetrado pela AFBEPA, que a conduta do BANPARÁ pode impor à categoria “grave perigo da própria subsistência do empregado/associado, pois, por certo, sem receber salário, estará com sua sobrevivência comprometida”!

Assim sendo, deferiu a medida liminar pleiteada pela Associação visando salvaguardar a subsistência de todos(as) os(as) associados(as) da AFBEPA.

Os demais pedidos formulados pela AFBEPA no bojo da ação principal e do próprio mandado de segurança, a exemplo da devolução das folgas, licenças e abonos, ainda serão apreciados oportunamente pela Justiça do Trabalho.

Essa é a prova de que a AFBEPA segue firme na luta, em defesa dos direitos de seus(as) associados(as), mesmo quando as demais entidades que deveriam proteger a categoria seguem inertes, sem expressão alguma na defesa dos direitos dos bancários e com posturas duvidosas!

Se você, Associado(a), possui alguma dúvida mais específica sobre a questão, entre em contato com a Assessoria Jurídica da AFBEPA (Tuma, Torres & Advogados Associados) via telefone (91 3222-5746) ou e-mail (atendimentobelem@tumaetorres.com.br) para mais informações e esclarecimentos!

A AFBEPA e sua Assessoria Jurídica são incansáveis na defesa dos direitos dos(as) associados(as) e seguirá firme na luta com vistas a evitar qualquer lesão aos direitos e garantias da categoria!

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA.

É DIA DE CELEBRAR OS 60 ANOS DO BANPARÁ, O PATRIMÔNIO DA POPULAÇÃO PARAENSE.

 

Em atividade desde o dia 26 de outubro de 1961, o Banpará completa, hoje, 60 anos de história. Uma história de Vida que unifica a trajetória Vitoriosa do Banco, com a história de dedicação dos vários funcionários (as) que estão laborando nas dependências do Banco ou que já não estão mais. Os parabéns de hoje são para todos (as) que fazem o Banco dos paraenses ser um dos nossos maiores Patrimônio!

O Banco que, agora, chega a terceira idade, é cada vez mais fundamental no desenvolvimento da Economia dessa parte da Amazônia. Presente em 113 municípios paraenses, muitas vezes, é o único Banco, em locais mais afastados, que leva renda, inclusão e acessibilidade às famílias mais carentes.

Os seus trabalhadores(as) cumprem com amor e afinco, a missão e os objetivos do Banpará, e levam a cada cliente e usuário o calor humano e a gentileza que queremos.

O Sr. Raimundo Nonato, trabalha desde 1987 no Banpará e hoje atua como Caixa Executivo na Agência Senador Lemos, e fala como se orgulha de fazer parte do dia a dia do Banco. Raimundo Nonato participou do processo de Capitalização do Banpará em 1998, “todos os dias eu me arrumo e fico pronto no meu horário certinho, tomo meu café e quero chegar logo na Agência para fazer o meu trabalho. Eu me arrumo da mesma forma de quando eu entrei em 87, sinto muito orgulho e gratidão em fazer parte dessa história.” E é assim, esse amor pelo trabalho à população do Pará.

O funcionalismo do Banpará se dedicou ao máximo durante a pandemia do coronavírus, enfrentando jornadas extensas e sobrecarga de trabalho, para dar conta de pagar os auxílios governamentais às pessoas que necessitavam dessa ajuda. Muitos, às vezes, trabalharam doentes, mas, mesmo assim, zelaram pelo compromisso de atender eficientemente a população. Desempenhar com muita honra e alegria o seu trabalho bancário, para o funcionalismo do Banco, é a sua principal missão.

A Afbepa espera que o Banpará permaneça firme, forte, saudável e cheio de Vida, e seja o Banco do Estado do Pará, que contribui com políticas voltadas para o crescimento e desenvolvimento da nossa economia e de nossa gente.

O Governador Helder Barbalho, em 2018, assinou com o Funcionalismo, um documento se comprometendo com o fortalecimento e a solidez do Banco do nosso Estado.

Então, que seja assim!

Parabéns ao Banpará, que continue prosperando, dia após dia, e Vida longa! Que nunca deixe de ser o nosso Patrimônio.

Parabéns aos funcionários e funcionárias do Banpará, por todo o compromisso e zelo com a população paraense.

Obrigada!!!

Viva o Banpará e seu Funcionalismo!

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

AFBEPA PROTOCOLA CARTA AO BANPARÁ SOLICITANDO AJUDA FINANCEIRA AO FUNCIONÁRIO EDSON GURGEL.

 

A Afbepa protocolou na manhã desta sexta-feira, 22, uma carta para a Presidência do Banpará, solicitando ajuda para o funcionário do Banco e ex-presidente da Afbepa, Edson Gurgel, que está muito debilitado por conta de um problema grave no seu fígado, que o leva a precisar passar por um transplante em outro Estado, com investimentos altos a serem realizados. 

A nossa Associação espera que o Banco tenha solidariedade e responsabilidade com a vida do seu funcionário e que estenda a mão neste momento tão difícil. 

Leia abaixo a Carta protocolada.

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

BANPARÁ PRECISA DAR EXPLICAÇÕES SOBRE DESCONTO DE CONSIGNADO DIRETO NAS CONTAS CORRENTES DOS SEUS EMPREGADOS (AS).

 

Os funcionários (as) do Banpará ontem, pela manhã, 21, foram surpreendidos ao tentarem fazer compras no Supermercado com cartão de débito, pois suas contas estavam devedoras. Alguns passaram vergonha, pois não tinham como pagá-las.

Ao chegarem para trabalhar souberam que o Banpará havia debitado os empréstimos consignados, fato que não deveria ocorrer, pois esses transitam em contracheque.

Além da vergonha sofrida, ainda há, pela política bancária, a cobrança de juros de mora sobre o saldo devedor.

O Funcionalismo quer uma explicação do Banco acerca do que houve, assim como, o estorno de quaisquer juros decorrentes desse erro.

A Afbepa espera que o Banpará aja com rapidez e justifique para o funcionalismo, o motivo desses débitos indevidos.

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

SOLIDARIEDADE: NOSSO COLEGA GURGEL PRECISA DE NÓS!

 

O nosso colega bancário do Banpará, Edson Gurgel, está precisando de nossa ajuda solidária, com a vakinha que ele está fazendo para custear as despesas para ele fazer um Transplante de Fígado em Fortaleza. Os valores com transporte, alimentação, medicação, pousada e acompanhante são altíssimos e, por isso, nosso colega precisa da colaboração de todos nós, independentemente do valor. 

Sabemos que não é fácil conseguir um lugar na fila de transplantes, então, toda ajuda neste momento, seja ela financeira, emocional, física ou espiritual, é bem-vinda e fundamental! O Sr. Gurgel está tendo uma oportunidade muito valiosa. A Afbepa se solidariza com a causa e estima melhoras na saúde de nosso Associado.

 

Para quem desejar contribuir, o link para a vakinha é esse:    http://vaka.me/2455676

Caso, você não possa contribuir, compartilhe, divulgue, envie aos seus amigos, parentes e familiares. Os tempos que vivemos pedem a União de todos nós.

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

CORTES DE DIREITOS DOS TRABALHADORES(AS) VERSUS CONTRATOS VULTOSOS COM TERCEIROS.

Não nos surpreende o que está acontecendo com os funcionários (as) do Banpará, a perda de direitos.

Assim como, os contratos realizados a preços vultosos com Terceiros.

A matemática que o Banpará faz, é simples, retira de um (funcionalismo) para dar a outros (contratos com terceiros).

 

OS BANCÁRIOS E BANCÁRIAS DO BANPARÁ PERDERAM:

PROMOÇÕES: em 2018, após assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho-ACT, que deu aval ao Banco para remeter as promoções (antiguidade e merecimento) ao Regulamento do PCS  vigente,  e este aplica índices de eficiência para que o Banpará possa concedê-las, a categoria amarga exatos dois anos sem promoções (janeiro/2020  e janeiro/2021);

E janeiro/2022?? Será que isso se mantém? A Afbepa convoca a todos a serem contra essa crueldade, que impacta diretamente em nossas qualidades de Vida no presente e no futuro, quando formos nos aposentar. Isso não pode perdurar!

 

PROCESSOS SELETIVOS

O Banpará fazia processos seletivos, por interesse do Banco, oferecendo todos os direitos, a exemplo de ajuda de custo, passagens e diárias. Atualmente, os processos seletivos oferecidos, por mais que seja por interesse do Banco, a imposição é a que o funcionário (a) tem de colocar que é seu o interesse. Será por que isso? Não pagar para nós os valores devidos por ocasião da transferência.

 

 

TESTAGENS E DESINFECÇÃO DAS UNIDADES

Infelizmente, por muito tempo, nesta pandemia, quem fez e, talvez, continuem fazendo as desinfecções das Unidades sejam as serviços gerais, sendo que o correto é que empresas especializadas e preparadas realizem esse serviço.

As testagens é outra questão que fragiliza a Proteção e defesa contra o covid19. A Afbepa sempre solicitou ao Banco que, no caso de suspeita de contaminação, é preciso fechar a Unidade de Trabalho e providenciar as testagens  de todo o pessoal, não é admissível colegas infectados trabalhando e infectando uns aos outros como ocorre.

 

PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS

 

A Afbepa teve conhecimento que o Banco não quer mais pagar hora extra, ao contrário, quer criar banco negativo de horas, como fez em conjunto com o Sindicato para o grupo de risco.

É lamentável essa situação, pois há uma cláusula no Acordo que determina ao Banpará o pagamento de 40% das horas extras trabalhadas e 60% delas em folga. Se, no fim de um ano, antes era 6(seis) meses, o funcionário não conseguir sair de folga, o Banco paga em pecúnia o que deve.

Esses procedimentos mostram, também, que o Banco quer retirar dos seus funcionários (as), para dar em contratos firmados com Terceiros.

 

ALGUNS CONTRATOS COM TERCEIROS

 

AUTOMOBILISMO

O Banpará investiu cerca de R$ 200 mil, em junho deste ano, no piloto paraense de automobilismo para participar da corrida Mercedes Benz Challenge.

O Contrato Nº: 082/2021, foi publicado em 8 de junho de 2021 no Diário Oficial do Estado, sendo descrito como “Apoio Financeiro ao Projeto Temporada do Automobilismo Nacional de 2021 – Piloto Vinny Azevedo.” Com a vigência entre 02.06.2021 a 01.06.2022.

 

DELIRA MUSIC

Com dispensa de licitação, devido ao Estado de Calamidade Pública decretado por conta da Pandemia, o Banpará assinou o primeiro contrato com a empresa LPE Music Produções, Gravações e Edições Musicais LTDA, com o nome fantasia de “Delira Music”, em novembro de 2020, com a finalidade de prestação de serviços de organização de filas e alugueis de 2400 cadeiras e 50 tendas para a montagem de infraestrutura de apoio aos beneficiários, que iriam receber os auxílios dos governos em novembro e dezembro, respectivamente.

Esse primeiro contrato, N°105/20, localizado por essa Associação, está publicado no Diário Oficial do Estado do dia 25/11/2020. A contratação feita pelo Banpará da empresa localizada no Rio de Janeiro foi, inicialmente, no importe de 511.887, 68 reais. Esse valor foi até 30 de dezembro de 2020.

Em 21 de janeiro de 2021, foi publicado no DOE a prorrogação do contrato, com vigência entre 31.12.2020 até 29.01.2021 no valor de 402. 430, 40 reais.

No dia 3 de março de 2021, foi publicado um novo Aditivo, dessa vez, assinado em 25 de fevereiro. Com vigência entre 30.01.2021 até 07/05/2021. No valor de 1.437.135,70 reais.

O Banco do Estado do Pará assinou novo contrato (N°079/2021) com a LPE Music em 08 de maio com vigência até 03 de novembro deste ano. No valor de R$ 4.465.913,40.

 

Todos esses contratos com a “Delira Music” totalizam R$ 6.817.367,18.

 

VARANDA DE NAZARÉ

 

No dia 13 de outubro, foi disponibilizado no Diário Oficial do Estado Nº 34.732, página 20, o Contrato nº: 132/2021 que trata da Transferência de recursos a título de Patrocínio, destinados à realização da “Varanda de Nazaré 2021”. No valor de 600 mil reais, com vigência entre o período de 07.10.2021 a 06.12.2021, com dispensa de licitação.

 

CLIPPING

Um outro contrato que ganhou atenção da mídia, foi com a Studio 7 Produtora & Eventos, noticiado, em 27 de setembro, pela “Coluna Olavo Dutra” e, segundo o colunista, o Banpará contratou o serviço de clipping eletrônico por mais de R$ 50 mil por mês, cerca de R$ 600 mil por ano, um serviço que é feito, de praxe, por estagiários do setor de comunicação ou qualquer outra empresa com custos menores.

 

Esses são alguns contratos que geraram descontentamento social e que foram divulgados nas mídias e reenviados para milhares de pessoas.

 

Esta Afbepa cobra do Banpará Valorização no seu patrimônio fundamental, o seu Funcionalismo, e autonomia, independência e investimentos nas gerências que cuidam e ajudam as diversas Vidas, que fazem o Banco crescer e se Fortalecer, seus Funcionários (as).

 

INVESTIMENTOS URGENTES NOS EMPREGADOS(AS) E NAS ÁREAS IMPORTANTES DE PESSOAL.

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

FUNCIONALISMO ADOECIDO EM DECORRÊNCIA DA FALTA DE INVESTIMENTOS DA DIREÇÃO DO BANPARÁ, ENQUANTO TERCEIROS SÃO SUPERVALORIZADOS.

 

Dores no corpo, dor de cabeça, febre, calafrios, cansaço, falta de ar, ansiedade, insônia, temor, medo por si e por nossos entes queridos. Esses são os sintomas que acompanham a infecção pelo coronavírus. Sintomas físicos, mentais, emocionais e, até espirituais, em alguns momentos.

Ainda há a sobrecarga de trabalho; metas inatingíveis; cobranças excessivas; sistema lento e defasado; estrutura de pessoal exígua; Direitos sendo negociados com quem tem o dever de nos defender e subtraídos; meio ambientes do trabalho contaminados CONTRASTA com os contratos milionários firmados pelo Banpará com Terceiros, sendo expostos e reprovados nas mídias sociais.

As Vidas dos bancários (as) a cada dia sendo desvalorizada e contratos, como o da Kayapó Produções Artísticas, representado por Fafá de Belém; com Piloto de automobilismo; patrocínio a clubes de futebol do Estado; aluguel de tendas e cadeiras etc. são substancialmente valorizados.

Nestes últimos dias, a Afbepa vem publicando, com muito pesar e indignação, os casos confirmados de covid na Agência Ananindeua Castanheira, assim como já ocorreu em Marabá, Xinguara, Tucuruí, Nazaré, Senador Lemos, Suloc, entre outras Unidades de Trabalho.

No dia 13 de outubro, última quarta-feira, quando foi confirmado que já se somavam (cinco) contaminados na Unidade Banpará Ananindeua Castanheira, também, foi publicado, coincidentemente, no mesmo dia, no Diário Oficial do Estado Nº 34.732, página 20, o Contrato nº: 132/2021 que trata da Transferência de recursos a título de Patrocínio, destinados à realização da “Varanda de Nazaré 2021”. No valor de 600 mil reais, com vigência entre o período de 07.10.2021 a 06.12.2021, isso mesmo, contrato de dois meses, e com dispensa de licitação.

Uma afronta aos nossos olhos! 

Dói na alma ler sobre um contrato desse, onde a contratada apenas empresta a sua voz e nome para louvar Nossa Senhora de Nazaré, algo que poderia ser feito sem custo algum, por uma questão de fé. O sentimento do Funcionalismo do Banpará, que não é cuidado e tem de se virar nos 30 (trinta), é de muita Frustração e decepção.

Pagar por louvor à Santa mais de meio milhão de reais. Imoral!

A Afbepa não é contrária a que o Banco quer  gastar, mas avaliando o custo/benefício e, tampouco, não temos  poder de gerenciamento dos  recursos, porém gostaríamos de relembrar que, enquanto temos mais de meio milhão sendo destinados a um projeto de curta duração de tempo, os funcionários (as) têm  trabalhado adoecidos(as), infectados, em ambientes contaminados, sem que o Local pare para testagens de todos e desvalorizados.

E, mais, em uma negociação, o Sindicato aceitou as Metas que o Banco queria nos empurrar desde 2016 e ficamos sem Promoções por 2(dois) anos (2020 e 2021).

Para essa Diretoria, inexiste motivação para nos valorizar com direitos que melhorem as nossas vidas. Não temos Assistência, Humanidade, Respeito, Reconhecimento, Empatia, Controle, Prevenção. Temos, uma Direção de Banco que age na “remediação”, mas de forma superficial e não efetiva. Testagem? Só se você tirar do seu bolso. Desinfecção? Os serviços gerais “podem” fazer. Não precisa gastar com isso, não. Isso é bobagem. Têm contratos mais importantes a serem feitos. 

O mesmo funcionalismo que há décadas sustentou o Banpará para ele não ser privatizado no Governo FHC, é o mesmo que, hoje, vai trabalhar num local cheio da circulação de coronavírus e leva pra dentro de sua casa e para os seus, pois há familiares sendo contaminados por causa do desleixo do Banco.

Fecha a Agência! Mas, olha, é rapidinho?! Amanhã, abre de novo. Novos positivados. Novos casos. Novos números. Novos rostos. Mas, o ambiente? É seguro. Assina o Acordo!

Grupo de risco? Não, não. Esquece isso, “tá” todo mundo vacinado. Pega mais não, se pegar é leve. Pode voltar. Tem que voltar, o trabalho não pode parar. Assina! Mas, oh, o Banco se preocupa com vocês? Não.

Enquanto nossos colegas relatam mais dias de sofrimento dessa doença, o desrespeito do Banco por nós todos, aumenta. Não temos outro sentimento, a não ser o de repúdio e reprovação por essas atitudes do Banpará e sua Dirad, que desrespeitam a Vida.

Se fechasse a Unidade de Trabalho, pelos dias necessários, e mandasse todos serem testados dentro do encaminhamento médico, muito se evitaria e ganharia.

Talvez, os nossos gritos não sejam ouvidos, mas nem por isso iremos parar de Lutar: NOSSAS VIDAS IMPORTAM. NÓS SOMOS O BANPARÁ. DIRETORIA PASSA. POR ISSO, RESPEITEM AS NOSSAS VIDAS!!

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

BANPARÁ PASSA DOS LIMITES TOLERÁVEIS E CONTINUA DANDO EXEMPLO DE FALTA DE RESPEITO AO PRÓXIMO

Soma 6 o total de infectados na Agência Ananindeua Castanheira, infelizmente, por omissão do Banpará a situação só aumenta a cada dia. Hoje, 14, mais um colega testou positivo para o covid19.

A Afbepa já pediu atitudes da DIRAD, que é o principal responsável por garantir a Proteção que os funcionários (as) esperam e merecem, mas, ao que tudo indica essa diretoria tão importante para nós, os trabalhadores (as), demonstra com a sua inércia,  não estar se importando.

Lamentável, pois a omissão também é algo reprovável!

Desde quando iniciou o primeiro caso de infecção por covid, o Banco deveria fechar a Agência e solicitar testes de todos, pois essa é a atitude a ser tomada, visto que todos têm contato uns com os outros. 

Mas não o fez!!!

A cada nova confirmação, o único procedimento feito é a desinfecção.  Quem possa estar com o vírus não é testado. O Banco quer esquecer que há, também, assintomáticos.

Assim, a doença não é levada a sério pelo Banpará como deveria, e uns vão contaminando os outros.

O pior que esse vírus pode ser letal para qualquer um de nós, contudo, o grupo de risco, segundo a ciência, pode ir a óbito, mesmo vacinados, pois já apresentam falta de saúde.

Em 4 de maio de 2021, a Afbepa declarou ser TOTALMENTE CONTRA o retorno do grupo de risco ao trabalho presencial em todas as suas mídias. Alertamos que, mesmo com a vacina, ainda era muito arriscado, principalmente, porque essas pessoas têm saúdes fragilizadas para enfrentar o vírus.

Ademais, também, demoraria muito tempo para que se fosse atingido o número de imunizados para termos a imunidade de rebanho, o que ainda não foi alcançado até agora. Não temos nem 34% da população do Estado imunizada.

Estamos presenciando um surto de covid19 na Agência Ananindeua Castanheira e, dos 6 (seis) contaminados, 3 (três) são do grupo de risco. Essas Vidas estão na conta de quem, Banpará?

A Agência permaneceu aberta durante todo esse tempo, fechando apenas para o feriado do dia 12 e algumas horas para limpeza.

Quantos clientes foram até o local e levaram para dentro de suas casas o vírus? O Dirad não pensa isso, mas esse é o seu papel, cuidar das pessoas e assegurar Saúde.

Quando a Afbepa bateu contra o acordo feito, entre Sindicato e Banco, sobre o tal ambiente “seguro” que o Banpará iria oferecer, escrevemos mostrando situações como essas, elas já eram previstas. Mas, fomos apunhalados por quem deveria Lutar para nos Proteger.

É bom o Banpará lembrar, se não lembrar, a Afbepa o está fazendo, que há uma colega do grupo de risco naquela Unidade, que luta contra um CA e, que hoje, faz acompanhamento. Que alguém faça algo para resguardá-la, devido a sua baixa imunidade.

Continuamos perguntando e exigindo: CADÊ ESSE AMBIENTE SEGURO?

Até agora, só temos visto desrespeito pela Vida dos funcionários (as).

Desde o começo da Pandemia, o Banco se mostrou contrário aos protocolos contra a covid. Só ordenou desinfecção dos ambientes, e muitas vezes feita por pessoas inaptas, dos serviços gerais; testagens apenas dos infectados e, o fechamento só foi conseguido sob ordens das Vigilâncias Sanitárias municipais, as quais pedimos ajuda. 

Em muitos locais, o próprio empregado (a) precisava garantir as suas máscaras, porque nem isso o Banco fornecia adequadamente e a tempo. A Afbepa chegou a comprar caixas de máscara para distribuir nas Agências e Postos do Banpará. 

A situação da Agência Castanheira é angustiante, muitos colegas padecendo com o vírus e o Banco inerte. Só ordena a limpeza com água sanitária. Enquanto as providências corretas não forem adotadas, o número de contaminados só irá aumentar.

A Agência Ananindeua precisa parar para que todos sejam submetidos a testagem.

A VIDA NÃO TEM PREÇO E TEM DE SER PROTEGIDA!

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

MÁSCARA: AO ME PROTEGER, PROTEJO TAMBÉM O MEU PRÓXIMO.

 

A pandemia se mantém, no Pará, ainda temos um pouco mais de 30% de pessoas totalmente vacinadas, e a vacina é o que nos mantém motivados, para que essa pandemia seja debelada e que nós continuemos a fazer a nossa parte no combate ao coronavírus.

Uma Prioridade é quanto ao uso correto das máscaras, já que o percentual necessário de vacinados com a segunda dose ou dose única para que se atinja imunidade de rebanho recomendada pela ciência (70%) ainda está um pouco longe de ser atingido. Aqui, no Estado, atualmente, estamos com somente 32,65% da população com o esquema vacinal completo.

As máscaras passaram a ser um “acessório” indispensável no nosso dia a dia desde quando a Pandemia começou, isso se deve ao fato dela ser imprescindível na prevenção contra esse vírus. Segundo o Instituto Butantan, as máscaras estão diretamente relacionadas ao combate, pois elas ajudam a bloquear as gotículas que saem das nossas bocas e dos nossos narizes e que podem carregar o SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19.

Além de serem importantes aliadas, as máscaras também são um gesto de cuidado e amor a nós mesmos e, também, ao nosso próximo. O Instituto também alerta para o fato de que, muitos infectados, são assintomáticos e podem transmitir o vírus a outras pessoas, que podem ser infectadas mesmo que vacinadas, através de tosses e espirros, por isso, é crucial que todos façam uso delas em ambientes públicos.

Em alguns países, como Estados Unidos e Israel, com o número de vacinados acima de 70%, foi retomada a normalidade e a dispensa obrigatória da máscara, porém não demorou muito para surgir novos casos de infectados pela covid19 e, os Governos desses países, retomaram o uso obrigatório nas áreas de grande circulação de pessoas.

Com o nosso número de imunizados ainda na casa dos 30%, ainda não podemos dispensá-la, pois ainda não é o momento.

Orientamos aos colegas a usarem as suas máscaras por toda a jornada de trabalho, e que tenha outra para a troca após 4 horas de uso, assim como, manter sempre as mãos higienizadas antes de tocar no seu rosto ou na máscara.

A AFBEPA se preocupa e zela pela Saúde e pela Vida de todos os colegas bancários (as) do Banpará, independentemente de serem associados ou não.

Entendemos que Juntos somos muito Fortes e atravessaremos esse período difícil com União, Cuidados, Respeito, Fé, Solidariedade e Esperança em dias melhores. Nos resguardando, e ao nosso próximo também.

Fique atento: Você sabia? O uso obrigatório das máscaras é lei aqui no Pará! A Lei 9.051/2020 foi publicada em 14 de maio de 2020 no Diário Oficial, no Decreto nº800/2020 e fica instituído que, todos os cidadãos e cidadãs, no âmbito do Estado, ficam obrigados a utilizar máscara de proteção ao transitar por ruas e espaços públicos, e inclusive no interior de coletivos urbanos e demais formas de transporte de passageiros.

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

URGENTE: MAIS UM CONTAMINADO NA AGÊNCIA ANANINDEUA CASTANHEIRA. AGORA JÁ SÃO 5 INFECTADOS PELA COVID.

Após a Afbepa noticiar 4 (quatro) casos confirmados de covid19 na Agência Ananindeua Castanheira, agora a pouco, se soube que mais uma funcionária testou positivo, com isso sobe para 5 (cinco) o número de contaminados.

Para piorar essa situação a agência permanece aberta e sem nenhuma providência tomada pela DIRAD!

A Agência Ananindeua Castanheira está flagelada de covid, e o Banco insiste em atentar contra a Saúde Pública, mantendo o local aberto, sem o devido cuidado com as vidas de clientes, funcionários e terceirizados (as).

A Afbepa repudia esse comportamento omisso e pedimos o fechamento da unidade em caráter de urgência!!!

O preço desse desleixo custa caro demais. A DIRAD tem de agir. CHEGA DE TANTO DESCASO!!!! Banpará. Feche a Agência Ananindeua Castanheira, a Vida do Funcionalismo importa!

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

AGÊNCIA ANANINDEUA CASTANHEIRA TEM 4 EMPREGADOS CONTAMINADOS PELA COVID. A NEGLIGÊNCIA DO BANPARÁ CONTINUA.

 

Sem testagens para o coronavírus de todos os funcionários (as), desde quando o surto começou, a Agência Ananindeua Castanheira tem mais um colega infectado e já   contabiliza 4 (quatro) pessoas com Covid19. 

Desses infectados 2(dois) são do grupo de risco. 

A Afbepa denunciou o não uso de máscaras, por certas pessoas, dentro da unidade, assim como, alertamos, sobre colegas que estavam com tosse e espirros, após o primeiro caso de contaminação.

O resultado do desprezo e negligência da Diretoria do Banpará pelas Vidas, que deveriam ser Cuidadas e Protegidas, é mais e mais contaminação. Infelizmente, o que está acontecendo, vem de há muito tempo, desde quando a pandemia iniciou, agências como Xinguara, Tucuruí, Marabá, dentre outras, ficaram sem funcionar porque a DIRAD não teve atitude de testar todos os funcionários (as), e com essa negligência um foi infectando o outro. Assim, também, ocorreu em vários Setores da Matriz.

Mesmo diante de toda essa situação calamitosa que acontece na Agência Ananindeua Castanheira, fomos informados que ela vai funcionar normalmente.

A Afbepa é totalmente contrária a essa abertura, até que seja feita a desinfecção e as testagens de todos (as) os funcionários (as). NÃO SE PODE ABRIR UMA AGÊNCIA, NA QUAL, CLARAMENTE, O VÍRUS ESTÁ ESPALHADO NO AMBIENTE E COM GRANDE PROBABILIDADE DE MAIS COLEGAS ESTAREM CONTAMINADOS, COM OU SEM SINTOMAS, E A DIRAD NÃO DETERMINAR QUE ESSAS MEDIDAS SEJAM REALIZADAS.

Se o Banpará insistir nessa abertura estará cometendo um Crime contra a Saúde Pública, pois está expondo dezenas de clientes e trabalhadores (as). É um grande absurdo!

É desumano priorizar um dia de atendimento "normal" em desfavor da Saúde e de Vidas.

Já batemos na tecla e, voltamos a repetir: Ambiente com pessoas vacinadas com as duas doses e o vírus se propagando dessa forma, pode gerar mutação da cepa da covid19.

NÃO PODEMOS ARRISCAR! E JOGAR PELO RALO UM TRABALHO DE TODO UM MUNICÍPIO QUE ESTÁ SE EMPENHANDO EM VACINAR A POPULAÇÃO. O Pará está com um pouco mais de 30% de pessoas totalmente vacinadas.

Outro ponto que precisa de Normas imediatas é quanto ao uso da máscara, por quem quer que seja, dentro das Unidades do Banpará. Além do mais, é preciso fazer uma campanha urgente sobre o uso correto da máscara no ambiente do trabalho e a sua importância para proteger contra esse vírus! A Pandemia ainda não acabou!!!!!! O Banco tem de dar o exemplo e exigir dos clientes esse uso.

A máscara, ao ser colocada necessita cobrir a boca e o nariz e ser trocada após 4 horas de uso.

É fundamental que a DIRAD tome as rédeas dessa situação insustentável, pois já passou da hora, o funcionalismo está esperando ATITUDES dessa Diretoria. Não dá pra pagar pra ver, essa não é a política de pessoal correta.

Desinfetar o ambiente do trabalho; testar todos, após suspeita de contaminação por covid e, principalmente, o uso de máscaras, vão fazer a diferença para Melhor.

AGE DIRAD, DÊ A DEVIDA AUTONOMIA ÀS SUPERINTÊNDENCIAS E GERÊNCIAS, NO SENTIDO DA PROTEÇÃO ÀS VIDAS.

BANPARÁ, NÃO ABRA A AGÊNCIA CASTANHEIRA. NÃO EXPONHA MAIS VIDAS AOS RISCOS DA CONTAMINAÇÃO.

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

URGE ATITUDE DA DIRETORIA DO BANPARÁ NA ADOÇÃO DE NORMAS PROTETIVAS À VIDA.

 

Nesta segunda-feira, 11, pós-Círio, a AFBEPA recebeu a notícia de que mais um funcionário apresentou diagnóstico positivo para a infecção por coronavírus na Agência Ananindeua Castanheira. Desde o dia 7 de outubro que a Associação vem noticiando sobre o surto de covid que a unidade está enfrentando, dessa vez, um funcionário do grupo de risco foi o positivado.

Ele passou o final de semana, que era pra ser dias de celebração e fé, sofrendo com as mazelas que o vírus traz para a vida da pessoa.

Esse funcionário já completou o esquema vacinal, ele só retornou para o trabalho presencial por conta do Acordo indecente entre Banco e Sindicato que ordenava a volta de todo o grupo de risco.

O Banco e o Sindicato diziam que o retorno dos trabalhadores aconteceria de forma “segura” a todos. Mas como? Se, desde o início da pandemia a Diretoria do Banpará deu demonstrações de que não trataria a situação como deveria ser, os protocolos instituídos não davam respostas satisfatórias em relação a prevenção e remediação eficientes nas Unidades do Banco, em todo Estado e, mais, relegou os trabalhadores (as) à própria sorte.

Em vários momentos os funcionários (as) compravam as próprias máscaras e álcool 70, a desinfecção, em muitas Unidades, foi feita pelas serviços gerais. Tudo muito calamitoso!

Até o momento, o único protocolo que está sendo aplicado, é um vergonhoso e negligente, de só afastar quem está contaminado e, a muito custo, é realizada a desinfecção. 

A AFBEPA pergunta: De quê adianta só isso se todos (as) da Unidade têm contato uns com os outros?????

Na Agência Ananindeua Castanheira o surto iniciou com uma pessoa dos Serviços Gerais testando positivo, depois um funcionário do Banco, também, testou positivo e hoje mais um colega querido confirmou a presença do covid19 em seu organismo. Afora, que a Afbepa ficou sabendo que outra empregada da limpeza e alguns colegas sentiram sintomas dessa doença.

Um cenário de horror acontece dentro das unidades do Banpará por negligência dessa Direção do Banco, especialmente, da DIRAD. 

Há uma insistência do Banco em se manter negligente na Proteção à Vida, e de não garantir o mínimo, qual seja, um ambiente seguro, saudável e hígido, testando a todos e todas dentro do local quando alguém se infectar por covid! 

No caso explicitado, as chances de mais colegas terem sido contaminados são altíssimas.

A AFBEPA reafirma que a Agência Ananindeua Castanheira deve ser fechada, higienizada e todos, sem exceção, devem ser testados e, se for o caso, cumpram quarentena, até ser aconselhável, por ordem médica, o retorno.

 

BANPARÁ RESPEITE AS NOSSAS VIDAS, AS NOSSAS SAÚDES E A NOSSA SEGURANÇA! INSTITUA URGENTEMENTE PROTOCOLOS QUE PROTEJAM AS NOSSAS VIDAS.

 

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

AFBEPA DESEJA UM FELIZ E ABENÇOADO CÍRIO 2021.

 

Mais um Círio chega para alegrar as cores da cidade e fazer vibrar o coração dos paraenses. Este ano, ainda respeitando as normas sanitárias, não teremos as procissões oficiais. Mas, junto com a Nazinha, também, avança a vacinação e, em breve, estaremos todos para celebrar juntos.

Depois de 1 (um) ano sem estender seu manto pela cidade, a Mãe dos Paraenses retorna gloriosa em sua berlinda trazendo esperança, cura e renovação para cada lar que a saúda.

Círio é cheirinho de maniçoba no ar, é o pato no tucupi, mas também é fé, é família reunida, é a lágrima que cai no rosto de cada filho e filha de Maria emocionados ao ver sua mãe chegar para mais uma festa.

Círio deixou de ser uma festa há muitos anos, passou a ser sentimento. Sentimento não se racionaliza, se sente. É isso que toca em cada braço estendido e cada “Viva” proclamado.

O natal dos paraenses nunca consegue ser explicado, apenas vivido. Os presentes chegam em outubro, ao invés de dezembro, a ceia vem ao meio dia, ao invés de meia noite. E, esse momento, tão aguardado por cada um, neste ano, simboliza uma luz de esperança, um momento de silêncio e de amor por aqueles que estão vivos e por aqueles que nos deixaram.

O Círio conta a história de cada romeiro, promesseiro e de cada devoto. Todos têm uma benção para alcançar ou uma graça para testemunhar. Que nossas histórias sejam cada vez mais de superação. 

Neste ano, os votos da AFBEPA são de amor, fé e união. Sem estarmos unidos aos nossos irmãos e irmãs não conseguimos avançar em nossas lutas. Que cada funcionário (a), tenha em seu lar paz e gratidão em mais uma quadra nazarena, que consigamos ser valorizados e reconhecidos em nossos Direitos e Interesses.

A AFBEPA respeitando a expressão de fé de cada um, deseja um próspero e abençoado Círio.

Saudamos a Virgem de Nazaré. Rainha da Amazônia.

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

DIREÇÃO DO BANPARÁ CONTINUA NEGLIGENCIANDO A PROTEÇÃO À VIDA.

 

Mais um caso positivo de coronavírus, na Ag. Ananindeua Castanheira, foi confirmado na manhã desta sexta-feira, 8. Até o momento, a unidade permanece aberta, sem a descontaminação do ambiente por empresa especializada e sem a testagem de todos os funcionários(as).

O mais terrível e vergonhoso é ver e ouvir que os protocolos determinam apenas retirar da Unidade a pessoa infectada, além de higienizar o meio ambiente. Contudo, o Banco não ordena, por não achar vital, as testagens de todos(as) os (as) funcionários (as) para saber se mais alguém se contaminou. Isso é assustador e negligência demais.

A Gesat nos informou que não sabia de mais uma contaminação. A Agência precisa informar.

Esse outro caso confirmado foi a própria pessoa que mandou fazer o seu teste e, hoje, se encaminhou à agência para levar o resultado confirmando a infecção.

Um Absurdo e repulsiva irresponsabilidade, de quem tem o dever de cuidar. As testagens do Funcionalismo tinham de ser feitas ontem, 7, após um caso confirmado na Agência.

A AFBEPA está acompanhando a situação, mas a responsabilidade sob essas vidas está nas mãos do Banco, nosso empregador! Nossos desejos são para que nada de mais grave venha a acontecer, porém se algo de mais grave ocorrer, diante deste cenário pandêmico, o Banpará deve ser responsabilizado por sua culpa grave, já que se recusa a tratar com a devida seriedade essa situação.

A demonstração de desprezo e desvalor que o Banpará tem pelas vidas é abominável. As normas sanitárias e a Constituição Federal são, reiteradamente, violadas e descumpridas pelo Banco dentro de suas Unidades de Trabalho.

A nossa Associação luta bravamente para que os protocolos sanitários e a Legislação Trabalhista, postos no nosso país, sejam seguidos e vidas sejam Preservadas Íntegras. Lutamos pela Proteção, Prevenção e, até a remediação, quando é o caso, mas não queremos, em momento algum, que se chegue na etapa de remediar, pois é algo sofrido.

A AFBEPA lamenta pelos colegas que precisam continuar trabalhando neste ambiente insalubre e contaminado pelo vírus. Enquanto a testagem não for feita em todos(as), haverá a possibilidade de alguém estar contaminado e trabalhando normalmente e com probabilidades de estar infectando colegas e clientes.

Algo que agrava toda essa situação é que, com o número maior de vacinados no local, e a contaminação acontecendo sem o controle e o isolamento dos infectados, pode abrir brecha para que uma nova modificação do vírus aconteça.

A Afbepa pede a todos os colegas da Agência Ananindeua-Castanheira que façam o exame, com ou sem sintomas, pois é importante fazer, peguem o recibo e encaminhem para ressarcimento junto a Gesat. A testagem é fundamental porque protegerá a sua própria Vida e daqueles que o cercam. Continuem usando máscara durante todo o expediente, tomando todos os cuidados com álcool em gel e lavagem das mãos sempre que possível.

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

AGÊNCIA ESTRADA NOVA FAZ 43 ANOS DE EXISTÊNCIA. PARABÉNS AOS VALOROSOS FUNCIONÁRIOS (AS), PRINCIPAIS PATRIMÔNIOS DO BANPARÁ.

Ontem, 7, foi um dia de festa e Comemoração na Agência Estrada Nova, por seus 43 anos de existência.

A Afbepa parabeniza toda a equipe de trabalho daquela Unidade e, também,  a todos que contribuíram para alicerçar aquela agência como uma das melhores do Banpará,  por todo o trabalho Social, Comercial e o Primor no atendimento ao público em geral.

A presidenta da Afbepa foi honrada em trabalhar nessa Unidade, onde fez grandes amizades, como a amiga Joventina Marques, Paulo Barrozo, João Farias, Xavier(in memorian), Jose Pinto Marinho, dentre vários outros colegas que nos deixaram, e que implantaram a marca de uma agência de excelência no atendimento e que faz a diferença.

Ontem, os colegas se uniram com a Gerente Geral Luciana, para celebrar mais um aniversário, e que venham muitos outros. 

Parabéns, Sucesso, muitas Vitórias e Reconhecimento, é o que a Afbepa deseja.

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

O BANPARÁ GASTA RIOS DE DINHEIRO COM CONTRATOS E DESVALORIZA O SEU MAIOR PATRIMÔNIO, OS SEUS EMPREGADOS (AS).

A atual gestão do Banco do Estado do Pará, pode ser uma das que mais ganharam as manchetes das mídias sociais, por causa de Contratos Firmados, de valores altos, que preocupam a sociedade e o funcionalismo. Por outro lado, a Valorização Profissional tão desejada pelos funcionários e funcionárias, fica a cada dia mais distante, pois o que vemos são atos que nos retiram direitos, a exemplo de não haver Promoções( neste caso houve aval do Sindicato em 2018) e Processos Seletivos escandalosos, onde as vagas são oferecidas por interesse do Banco, mas exigem que o trabalhador(a) ponha no requerimento a Pedido.

Desde 2019, os funcionários (as) do Banpará não tem mais as tão almejadas promoções. É certo, porém, que desde 2020 e em 2021, os bancários(as) do Banpará são indispensáveis na hora de atender e pagar os auxílios sociais concedidos pelo Governo do Estado e as Prefeituras Municipais.

As Unidades Bancárias nestes tempos vem registrando filas enormes; os beneficiários dos programas esperam debaixo de um sol escaldante; o sistema tecnológico inoperante e muitas vezes lento, não ajuda; o público não entende e desrespeita o atendente como resultado da péssima logística pensada por Diretoria do Banco e Governo; e a grande quantidade de adoecimentos por falta de uma correta desinfecção do ambiente contaminado e a falta de testagens de colegas que muitas vezes trabalham infectados, transmitindo a outras pessoas o vírus, houveram agências que não funcionaram porque tinham a maioria dos funcionários (as) doentes de covid; enfim, todo um cenário turbulento e de caos, de colegas que após intubação conseguiram sobreviver ou mesmo depois de enfrentar um martírio quase sem fim.

No início de junho, dia 7 mais precisamente, a Associação encaminhou um ofício para a presidência expondo sobre o incômodo do funcionalismo ao ver o Banco patrocinando terceiros e esquecendo de olhar para dentro de “casa”.

Os investimentos eram feitos em Clubes de Futebol do Estado e em um piloto paraense do automobilismo que participaria do circuito da Mercedes Benz Challenge. 

O fomento ao esporte é importantíssimo, mas antes deve ser prioridade cuidar da sua casa, dos seus, as promoções tem de ser concedidas, sob pena do Funcionalismo ter as suas Vidas desvalorizadas, no presente e no futuro, ao final do labor, com a aposentadoria.

Importa lembrar, o que aconteceu com vários funcionários aposentados que precisaram continuar trabalhando, por falta de salário, para pagar remédios, alimentos e plano de saúde, e este ano foram obrigados a deixar o Banco. 

Os índices de eficiência pactuados entre Banco e Sindicato ( metas) são quase impossíveis de serem atingidos, conforme estamos vendo desde 2019, quando as promoções foram congeladas( antiguidade e merecimento), sendo que a pandemia tornou tudo mais difícil, mesmo com todo esforço e dedicação envidados pelos empregados (as).

A AFBEPA expôs em suas mídias sociais, em 14 de junho, o contrato de quase 7 milhões envolvendo o aluguel de tendas, cadeiras e serviço de organização de pessoas nas filas. Um serviço que era pra ser executado até novembro deste ano, mas em agosto já não se via mais nenhuma tenda, cadeiras e os organizadores de outra terceirizada que operacionalizava o contrato pela LPE Music.

No final do mês passado, dois contratos repercutiram, novamente. O primeiro, em 27 de setembro, noticiado pela “Coluna Olavo Dutra”, segundo o colunista, o Banpará contratou o serviço de clipping eletrônico da Studio 7 Produtora & Eventos por mais de R$ 50 mil por mês, cerca de R$ 600 mil por ano, um serviço que é feito, de praxe, por estagiários do setor de comunicação ou qualquer outra empresa com custos menores.

Em 28 de setembro, outro contrato veio à tona, dessa vez divulgado pelo Blog de Notícias “O Antagônico”. De acordo com a publicação, o contrato é com a empresa Ananin Cargo Logística Ltda, “para transporte de carga fracionada, por via multimodal, ou seja, terrestre, hidroviário e aéreo, com caminhão tipo baú e guincho, da cidade de Belém para as outras unidades do Banco e respectivo retorno (logística reversa), assim como, transporte e descarte de entulhos e restos de matérias em containers, na mesorregião área metropolitana”.

O valor do contrato seria em torno de R$-3.469.350,12 (três milhões, quatrocentos e sessenta e nove mil, trezentos e cinquenta reais e doze centavos).

Em uma conta rápida, somando todos os valores citados nesta matéria, 

7 milhões do contrato com a LPE Music, os cerca de 600 mil com a Studio 7 Produtora & Eventos (50 mil mensais) e mais os 3.469.350,12 milhões com a Ananin Cargo Logística Ltda, teremos, o valor de R$ 11.069.350,12.

Será que não daria para investir nas promoções do funcionalismo, assim como, no sistema tecnológico do Banco? que está cada vez mais lento e assombra os funcionários (as) todos os dias.

A Afbepa não entende porque o o Banpará valoriza tanto os seus contratos com terceiros, enquanto, os seus funcionários (as) estão à míngua. 

O Governador do Estado assinou um documento, em que firmou compromisso com a Manutenção, Defesa e Fortalecimento do Banpará e, também, com a Valorização do Funcionalismo, mas, pelo visto, isso não está acontecendo. 

O cenário é indesejável e causa temores.

A Direção do Banco precisa explicar toda essa situação aos seus Trabalhadores (as). 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA 

ASSESSORIA DE IMPRENSA

AGÊNCIA ANANINDEUA CASTANHEIRA ESTÁ COM SURTO DE COVID. FUNCIONALISMO AGUARDA URGENTES PROVIDÊNCIAS DA DIREÇÃO DO BANPARÁ.

 

Mais de um ano enfrentando um período pandêmico, e o Banco ainda falta inserir nos seus protocolos as testagens dos funcionários (as) que foram expostos ao ambiente contaminado por covid19, assim como o contato direto com pessoa infectada, e o fechamento e a desinfecção imediata do Local de Trabalho.

É desejo de todos nós que a covid19 suma de nossas vidas, porém o vírus continua circulando e é, extremamente, necessário que as medidas de contenção de danos e preventivas continuem sendo tomadas. O Pará tem um pouco mais de 30% de pessoas totalmente vacinadas.

Desinfectar o local de trabalho e fazer os rastreios dos contaminados por meio de testagem de todos (as) da Agência é imprescindível no controle do vírus. Mas por que a AFBEPA está batendo nessa tecla novamente?

A Agência Ananindeua Castanheira está vivendo um caos de contaminação, nesta semana, um terceirizado do serviço de limpeza da unidade positivou para a covid19 e, hoje, outra empregada de serviços gerais saiu com sintomas dessa doença. Alguns colegas da Unidade Bancária estão apresentando sintomas, como tosse.

A AFBEPA também apurou que há funcionários (as) de funções superiores que trabalham na Agência sem a máscara durante o expediente. A nossa Associação não concorda com esse comportamento, pois se torna desrespeitoso com toda a coletividade e atenta contra a saúde de todos, uma vez que se põe em risco a Vida. Inclusive, essa conduta vai contra normativos protetivos do trabalho e o Código de Ética do Banco.

O avanço da vacinação diminui o risco do vírus e a sua letalidade, mas não significa que ele deixe de existir. O Banpará, por meio de certos colegas, toma atitudes, mas pequenas para o tamanho do problema, pois falta mais autonomia e independência de ação das gerências que atuam nessa proteção, para os funcionários (as) terem medidas que defendam e amparem a Vida.

A AFBEPA afirma que a Ag. Castanheira deveria ser fechada para desinfecção por empresa especializada e os funcionários(as) afastados (as) para testagem. Há pessoas do grupo de risco, que trabalham naquela Unidade, sendo expostas por essa situação, fora as demais vidas que, também, correm perigo.

Estaremos acompanhando o caso e cobrando os Direitos do Funcionalismo. Mais cedo, a Afbepa entrou em contato com a Gesat, que ficou de encaminhar providências.

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES 

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA