sexta-feira, 29 de novembro de 2019

SEXTA DE SUFOCO NAS UNIDADES DO BANPARÁ


AGÊNCIA SENADOR LEMOS LOTADA 

Hoje é dia de pagamento de salários de várias secretarias, incluindo a SEDUC, que tem a maior folha de pagamento do Estado. E se as unidades já estavam lotadas com a renegociação das dívidas dos clientes, a situação fica mais difícil. A agência Senador Lemos, por exemplo, está lotada e ainda carente de estrutura de pessoal, com apenas um caixa na parte de cima, e uma bateria incompleta no térreo. Ainda há muita insegurança, mas não houve relatos de problemas nos sistemas tecnológicos, o que é algo bom.

APENAS UM CAIXA ATENDEU NA PARTE SUPERIOR DA AGÊNCIA

A AFBEPA espera que o banco atenda todas as nossas reivindicações solicitadas na reunião ocorrida ontem com a presidência, Dirad e Dicom. As entidades solicitaram o pagamento de todas as horas extraordinárias; Calendário para Renegociação; a Contratação de mais Bancários, e o presidente informou que remanejará colegas do interior que querem vir pra Belém e após suprirá as vagas necessárias, pois agora o Banco trabalha emergencialmente com colegas da Matriz, política que não resolve o problema; a manutenção dos gerentes regionais, de Belém e interior do Estado, nos Locais de Trabalho, para acompanhar e ajudar os funcionários nas questões que ocorrem dentro do meio ambiente do trabalho; acompanhamento da Gerência de Saúde do Trabalhador-Gesat aos colegas, pois muitos estão adoecidos; garantir um maior número de terapias, para recompor a saúde de todos os colegas que estão à frente desse árduo e estressante trabalho.
IDOSOS ESPERANDO ATENDIMENTO NA AGÊNCIA SENADOR LEMOS

O Banpará ficou de reunir nesta terça-feira com as Entidades, e a AFBEPA espera o atendimento de certas reivindicações o mais breve, pois algumas medidas como a manutenção dos gerentes regionais nas Unidades e a Gesat nos locais de trabalho é algo que já pode ser encaminhado, ficando pendente as contratações de pessoal, uma vez que é o que resolverá o problema de déficit”, diz a presidenta Kátia Furtado.

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

LUTA FAZ A PRESIDÊNCIA DO BANPARÁ RECEBER ENTIDADES


                Presidente do Banpará recebe entidades e promete atender às reivindicações

Durante toda a semana a AFBEPA e o Sindicato dos Bancários tem reclamado da postura do Banpará para com os trabalhadores, que estão se desdobrando na longa jornada de renegociação dos débitos dos consignados e outros produtos, sem que o Banco tenha elaborado um calendário de atendimento por secretaria e órgão. O Sistema Tecnológico oscilante e o déficit de estrutura de pessoal contribuem para que haja uma sobrecarga de trabalho, e algumas agências nos alertam da falta de cômputo de todas as horas extras.

                Presidenta da AFBEPA participa do ato em frente à sede do Banpará

Hoje pela manhã, as entidades realizaram um ato público denunciando o comportamento desrespeitoso e violador de normas protetivas ao trabalhador, assim como pedindo uma reunião com a Presidência do Banco, para resolver as demandas necessárias de condições de trabalho. “A Diretoria do Banpará agiu sem avaliar as reais necessidades das Unidades de Trabalho e expôs os trabalhadores a riscos e a insegurança”, disse a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, no ato realizado em frente à Agência Belém Centro, na Avenida Presidente Vargas.
              Entidades no ato por mais dignidade aos trabalhadores do Banpará
A AFBEPA desde a semana passada acompanha, incansavelmente, a rotina de trabalho dos funcionários, denunciando a deficiente estrutura de pessoal para atender aos clientes, porque o banco não repôs pessoas no lugar dos funcionários que aderiram ao Plano de Demissão Voluntária, realizado este ano, ou aquelas afastadas por licença maternidade e outros casos de saúde. Há agências trabalhando com menos 5 ou 6 empregados, o que é uma temeridade.
O déficit de trabalhadores e mais as oscilações tecnológicas tem posto em desespero quem está trabalhado. Há dentro das Unidades funcionários trabalhando a peso de remédios. Por causa desses problemas o atendimento é lento, embora ontem apresentou uma ligeira melhora nos sistemas tecnológicos.
Em mesa realizada com o Presidente e as Diretorias Comercial e de Administração foi relatado pelas Entidades os principais problemas vistos, os quais o Presidente do Banpará disse que irá solucionar, como todo o pagamento das horas extraordinárias; o remanejamento de colegas do interior que querem vir pra Belém e a contratação de mais funcionários para suprir as vagas necessárias, pois agora o Banco trabalha emergencialmente com colegas da Matriz, política que não resolve o problema; a manutenção dos gerentes regionais, de Belém e interior do Estado, nos Locais de Trabalho, para acompanhar e ajudar os funcionários nas questões que ocorrem dentro do meio ambiente do trabalho; acompanhamento da Gerência de Saúde do Trabalhador-Gesat aos colegas, pois muitos estão adoecidos, além de maior número de  terapias, para recompor a saúde de todos os colegas que estão à frente dessa árdua e estressante missão. Alguns gerentes ainda descumprem a liberação de alimentação e lanches a todos os colegas neste período, o que ficou de ser reforçada a Liberalidade. Sobre problemas com ar condicionado e equipamentos foi informado que tudo foi resolvido, a pedido do próprio presidente. O Banco comunicou que nesses dias, já atingiu um pouco mais de 60% de pessoas que poderiam renegociar os seus débitos.
Para a Presidenta da AFBEPA, “as idas das Entidades aos Locais de Trabalho, acompanhando e vivenciando a rotina, tem sido importante, para que possamos defender as melhorias que as nossas Vidas precisam, dentro e fora da relação laboral, e o fato do Banpará ouvir e atender às nossas reivindicações é positivo para a categoria”.

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

BANPARÁ PRECISA OFERECER CONDIÇÕES DE TRABALHO AOS SEUS FUNCIONÁRIOS


AGÊNCIA ANANINDEUA COMPLETAMENTE LOTADA NESTA QUARTA-FEIRA

Em mais de uma semana de sobrecarga de trabalho e grande estresse, o semblante dos trabalhadores do Banpará já demonstra muito cansaço, pois está havendo um ritmo de trabalho que não respeita o intervalo de descanso entre uma jornada e outra e mesmo o intervalo dentro da jornada.

Forma Cruel e irresponsável de tratar os seus trabalhadores.

NA AGÊNCIA CIDADE NOVA HAVIA GENTE NO CHÃO DEVIDO À SUPERLOTAÇÃO

Hoje é mais um dia de stress e sufoco, pois juntou pagamento dos servidores e a renegociação de débitos de clientes. As principais agências do Banpará abriram, nesta quarta-feira, às 8h para atender quem ficou com senha de ontem e as de hoje. As unidades estão completamente lotadas e mais uma vez com o Sistema Tecnológico oscilante e a deficiente estrutura de pessoal. A jornada dos funcionários vai de 12 horas ou mais horas por dia.



NA AGÊNCIA BELÉM CENTRO É NÍTIDO O DÉFICIT DE PESSOAL 
PARA ATENDER AOS CLIENTES




E hoje, além de atender aos clientes para a renegociação, ocorre, ainda, o pagamento do funcionalismo público, o que aumenta mais ainda a sobrecarga de trabalho dos bancários. “É um absurdo a desorganização do Banpará, que não elaborou um calendário que pudesse atender à renegociação e suspendê-la durante o pagamento de salários dos servidores, para depois retomar essa política, inclusive a suspensão da renegociação foi pedida em mesa, mas, a Direção do Banco entendeu por não atender ao nosso pedido. Há de fato e de direito um desrespeito muito grande pela Vida desse trabalhador” avalia a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado.

Em visitas nas agências Belém Centro, Cidade Nova e Ananindeua a AFBEPA verificou a total falta de condições de trabalho, sendo que uma multidão se aglomerava dentro e no autoatendimento dessas Unidades de Trabalho. Na agência Cidade Nova havia 2 atendentes, mais o gerente geral, o geneg e a gesin atendendo esse grande número de pessoas que correm ao Banco.

Na agência Ananindeua a situação tá muito ruim também, pois o local está insalubre, devido à quentura e está funcionando com 4 caixas, quando a bateria é de 7(sete) pessoas. Um tremendo absurdo! Lá, a AFBEPA viu pessoas idosas gritando e agitadas, que já estavam desde cedo. Uma senhora idosa falou que tinha um número de senha 71 e o painel ainda chamava a senha 21, e muita gente sentadas no chão.


Isso tudo evidencia um nítido despreparo do Banpará no atendimento ao próprio cliente e é algo que a AFBEPA repudia, porque justamente na hora de realizar uma política tão importante para a empresa, o banco deveria ter se organizado para proporcionar um bom atendimento, mas também garantir condições de trabalho dignas para os trabalhadores. Deveria aproveitar esse momento para fazer novos negócios, mas o que se nota claramente é que o banco passa para a sociedade uma imagem de desleixo, de desorganização. 

E, o pior, não ouviu as Entidades, que se reuniram com o Banco muito antes dessa política ser posta em prática, quando foi solicitado que se repusesse a quantidade necessária de funcionários nas Unidades de Trabalho, contratando trabalhadores, assim como melhorasse a questão tecnológica.
A AFBEPA lamenta essa postura.

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

terça-feira, 26 de novembro de 2019

SISTEMA TECNOLÓGICO SAI DO AR E SUFOCO VOLTA A CRESCER NAS AGÊNCIAS



Problemas no Sistema Tecnológico e o déficit de estrutura de pessoal ainda são os principais problemas enfrentados pelos bancários e bancárias do Banpará no atendimento aos clientes que renegociam suas dívidas de consignados e outros produtos do banco. Hoje, terça-feira, o Sistema Tecnológico simplesmente ficou fora do ar na maioria das agências, impedindo durante horas a consulta de CPF e do cadastro de clientes e, também oscilações do sistema Flex.


Esses problemas estruturais prejudicam os atendimentos e irritam os clientes, que por meio de agressões verbais, palavrões, xingamentos e até trancar funcionários dentro das unidades de trabalho intimidam os trabalhadores. Já houve até ameaças contra a integridade física de uma bancária. Os funcionários desde a semana passada, quando começou essa renegociação, se dedicam num trabalho árduo e exaustivo para atender da melhor forma possível os clientes. Faltou planejamento do Governo e do Banco para esse trabalho, que deveriam ter elaborado um calendário de atendimento dispondo as secretarias por ordem alfabética ou em número de funcionários.


Em casos extremos de insegurança, como ameaças ou agressões físicas ou verbais, a AFBEPA orienta os colegas a fazerem Boletim de Ocorrência pela Delegacia Virtual da Polícia Civil e registrarem por escrito para o Gerente Regional tomar providências junto ao órgão estadual, ao qual pertence o servidor, que desrespeitou e fez ameaças ao bancário, e também para a Ouvidoria do Banpará.

A carência de pessoal também é um agravante. Na unidade de São Braz, por exemplo, há um déficit preocupante, porque a agência está sem seis funcionários: dois aderiram ao Plano de Demissão Voluntária, três foram remanejados para a Matriz e uma bancária saiu de licença maternidade. Em Icoaraci há registro de uma funcionária trabalhando com conjuntivite e a tendência é piorar diante do ambiente insalubre das agências. É preciso que o Banco reponha imediatamente funcionários onde há necessidade, como em São Braz, Icoaraci, Senador Lemos, Telégrafo, Cidade Nova, Marituba, Palácio e outras.   

“A AFBEPA está tomando medidas em parceria com o Sindicato, para ajudar na proteção dos nossos colegas diante das dificuldades e exposição pelo Banco à insegurança, riscos e insalubridade”, afirma Kátia Furtado.  

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO


A AFBEPA ORIENTA OS BANCÁRIOS E BANCÁRIOS






         
-Não se coloque em risco para atender necessidades, sem que sejam preenchidos os critérios que o Banco determina, por meio de seus Normativos;

-Registre qualquer  agressão verbal ou física, que porventura aconteça, para a Ouvidoria, BO na Delegacia e Comitê de Relações Trabalhistas;

- Registre toda hora extra realizada, sendo que o Gerente Geral tem de pedir para o Gerente Regional a abertura do sistema do ponto para marcar todas as horas da semana;

- Realize o seu Trabalho de forma Segura, não se exponha. Nós somos trabalhadores e sujeitos as regras que o Banco impõe, se o flex não tiver funcionando, não confira a assinatura, faça isso quando o sistema Flex estiver funcionando e na presença do cliente, também,  qualquer outro que for necessário para operacionalizar o seu trabalho. Se proteja, não corra risco desnecessário.

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

AFBEPA LAMENTA DECISÃO DO BANPARÁ DE EXTINGUIR LIMITAÇÃO DE SENHAS PARA ATENDIMENTO



Diante da falta de estrutura de Pessoal e das oscilações tecnológicas, inclusive com o não funcionamento em muitos momentos de sistemas importantes como o flex e cadastro, a AFBEPA lamenta a medida tomada pela Direção Administrativa do Banpará de não mais limitar a emissão de senhas para o atendimento aos clientes, que estão renegociando seus débitos com o Banco, uma vez que, a limitação de senha ajuda a evitar maiores tumultos, oriundos da aglomeração pela procura do produto.

Uma pena expor a integridade dos trabalhadores, por causa da falta de organização e planejamento, que Governo e Banco não tiveram. “Vamos analisar as medidas cabíveis para defender os trabalhadores, pois é preciso que o Banco dê condições de trabalho, e Segurança é um Direito Fundamental”, conclui a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado.

UNIDOS SOMOS FORTES
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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO


SUFOCO CONTINUA NAS AGÊNCIAS DO BANPARÁ E BANCO PRECISA MELHORAR ESTRUTURA TECNOLÓGICA E DE PESSOAL


AGÊNCIA BANPARÁ DE ICOARACI


Assim como verificado em outras agências na semana passada, a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, está hoje nas Unidades de Icoaraci, completamente lotadas, e constatou novamente um Sistema Tecnológico oscilante e o déficit de pessoal, que prejudicam o atendimento à multidão de clientes, que está  lotando as agências para renegociar dívidas de consignados e outros produtos.
FALTA DE PESSOAL PREJUDICA ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DE ICOARACI

Em Icoaraci o Sistema Tecnológico sai do ar constantemente, impedindo inclusive o acesso ao serviço Conta Corrente WEB, que é o cadastro do cliente, e o flex, imprescindíveis para o atendimento, sob pena de gerar riscos aos colegas. Além da estrutura de informática oscilante, é gritante a falta de pessoas nas Unidades de Trabalho.

AGÊNCIA ICOARACI LOTADA

Na Agência Icoaraci 85 senhas foram disponibilizadas, mas a oscilação da tecnologia afeta o atendimento e sobrecarrega quem está à frente dos trabalhos. A unidade está com menos quatro pessoas: uma saiu de licença maternidade, outra de férias e duas saíram por terem aderido ao Plano de Demissão Voluntária e, até agora, o Banco não fez a reposição necessária para garantir maior fluidez no atendimento. Apenas sete pessoas estão trabalhando no atendimento na unidade de Icoaraci.

Na Estação Cidadania foram distribuídas 20 senhas, e no PAB Seduc tem colegas saindo às 22 horas.
ESTAÇÃO CIDADANIA DE ICOARACI

"A AFBEPA entende que o Banco age sobrecarregando os trabalhadores e que isso precisa ser resolvido, quer seja pela falta de estrutura de pessoal e pela tecnologia oscilante. Assim é urgente que o Banpará coloque pessoas no lugar das que estão afastadas por inúmeros motivos, principalmente porque nos dias 27, 28 e 29 haverá o pagamento do funcionalismo público e o caos pode piorar ainda mais, e que se busque soluções para as oscilações tecnológicas ”, salienta a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado.

UNIDOS SOMOS FORTES
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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

FUNCIONALISMO DO BANPARÁ NO LIMITE E DIREITOS VINDO A PASSOS DE TARTARUGA

AGÊNCIA TELÉGRAFO


As unidades do Banpará estavam nesta sexta-feira, mais uma vez, lotadas de clientes interessados em renegociar suas dívidas. A exaustão já é percebida no olhar de cada colega. O Banpará ainda trôpego para esboçar o cuidado e zelo que devem ser dados aos trabalhadores neste momento. Muitos ainda sem direito ao almoço e lanche, se tem um desses alimentos  sai do bolso dos próprios funcionários. Uma medida simples, mas tão difícil de ser tomado, propiciar um bem querer pra quem tanto merece e faz jus, as pessoas que estão fazendo o trabalho dentro das Unidades, sem uma tecnologia que funcione normalmente e sem um quadro de pessoal completo. Isso é trabalhar no Limite!
CARÊNCIA DE PESSOAL PREJUDICA ATENDIMENTO


A Direção Administrativa autorizou a limitação do número de senhas, algumas agências trabalham com 100, 120 e até 130 senhas por dia, numa tentativa de adiantar o atendimento para os clientes, ainda é gritante o déficit de funcionários, porque o Banco ainda não repôs as necessidades de pessoas nas Unidades de Trabalho. A presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, foi hoje às unidades Telégrafo e Pedreira, onde também constatou a carência de pessoal e a não autorização da alimentação, como ocorre com outros Locais.
Embora a DIRAD informe que já teria liberado refeição e lanche para os nossos colegas, que estão se desdobrando nessa longa jornada, alguns gerentes alegam que ainda não foram avisados oficialmente sobre essa questão. Esse ruído na comunicação precisa ser sanado, por isso, importante a presença dos Gerentes Regionais nos Locais de Trabalho, como fez hoje uma gerente regional.
AGÊNCIA PEDREIRA

A AFBEPA também constatou que os gerentes regionais precisam liberar o ponto eletrônico, para o registro de horas extras, quando a hora extra ultrapassa duas horas. Esse cômputo precisa ser regularizado para que as pessoas que estão trabalhando recebam por toda a jornada trabalhada. “A AFBEPA está de olho em todas essas questões: déficit de pessoal, alimentação e horas extras, e não vamos descansar enquanto o Banpará não resolver todos esses impasses o mais rápido possível”, conclui a presidenta Kátia Furtado.

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO


quinta-feira, 21 de novembro de 2019

O SUFOCO AINDA É GRANDE NAS UNIDADES DE TRABALHO DO BANPARÁ E DIREITOS DEVEM SER GARANTIDOS


AGÊNCIA DA ESTRADA NOVA

Mesmo após reunir com as entidades que representam os trabalhadores bancários, AFBEPA e Sindicato, algumas atitudes que visam a proteção dos direitos e o estímulo para  enfrentar esse momento, de agências superlotadas, ainda não foram efetivadas, como o cômputo de toda hora extra no Banco de Horas e o pagamento de almoço e lanche. A limitação de senha foi uma medida já posta em prática pela Direção Administrativa do Banpará, e isso é algo que ajuda. A DIRAD também determinou que as unidades abrissem nesta quinta-feira a partir das 10h e não mais às 8h para se tentar voltar à normalidade. As novidades foram constatadas in loco pela presidenta da nossa AFBEPA, Kátia Furtado, que visitou hoje as agências Estrada Nova, BR, Marituba e de Ananindeua.
AGÊNCIA DE MARITUBA

Ainda há registro de oscilações no Sistema Tecnológico, e isso precisa  melhorar logo. Outra questão ainda não resolvida é a falta de pessoas para garantir melhor atendimento aos clientes e não haver sobrecarga. Até agora o Banco não repôs o quadro de pessoal no lugar das pessoas que aderiram ao Plano de Demissão Voluntária, o que ocasiona sobrecarga de trabalho e, também, outros colegas que por algum motivo estão afastados. Urge que se reponham as pessoas necessárias onde há déficit. A AFBEPA orienta os colegas que registrem no ponto toda a jornada extra  isso faz parte da proteção dos nossos Direitos.
AGÊNCIA BR

ANANINDEUA

Outro item que o Banpará precisa urgentemente resolver é o da Alimentação. Muitas agências ainda não estão garantindo o almoço e o lanche das pessoas que estão se dedicando de corpo e alma na árdua tarefa de atender uma multidão que correu para as unidades com o objetivo de renegociar suas dívidas. “É fundamental que todos os funcionários tenham a devida valorização neste momento de muita entrega”, diz Kátia Furtado.

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

FALTA DE COMUNICAÇÃO E DE PLANEJAMENTO PREJUDICAM ATENDIMENTO NAS AGÊNCIAS DO BANPARÁ


AGÊNCIA DO BANPARÁ DA SENADOR LEMOS

Tumulto, agressões físicas, palavrões e irritação marcaram o segundo dia de trabalho nas agências do Banpará, onde os servidores buscaram suas renegociações de dívidas, acreditando que dia 29 termina o prazo e lotaram novamente as unidades, o que fez o Sistema Tecnológico ficasse muito lento e muitas vezes no dia inoperante, ocasionando muitos problemas para os trabalhadores e clientes. Nesta terça-feira, a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, conferiu in loco todos esses problemas nas agências da Senador Lemos, Augusto Montenegro, Cidade Nova e Ananindeua e deu orientações aos funcionários sobre seus direitos acerca de horas extras, alimentação e condições de trabalho.  
                           AGÊNCIA DO BANPARÁ DA AUGUSTO MONTENEGRO
Nas agências, a AFBEPA constatou problemas no Sistema Tecnológico. Embora o Banpará tivesse aberto algumas unidades às 8h, houve agências em que o Sistema só começou a funcionar a partir das 11h e depois deixou de funcionar, voltando uma hora depois, ou seja, ele está oscilante por conta de muitas demandas, o que irritou bastante os clientes. Além de computadores que ficaram sem funcionamento, na agência Senador Lemos, mas o técnico do Setor de Informática do Banco estava no local para consertar.
                                      AGÊNCIA DO BANPARÁ DA CIDADE NOVA
Outro problema recorrente em várias unidades do Banco é o déficit de funcionários para atender à multidão. Mesmo assim quem está à frente do atendimento se dedica com muita disposição e afinco. Na Senador Lemos, funcionários atendiam a clientes com senha do dia anterior e, em outro espaço do prédio, outros bancários atendiam a clientes com senhas de hoje, terça-feira.
A situação mais grave ocorreu na agência Ananindeua, onde houve tumulto. Um cliente simplesmente se apossou da chave da agência e trancou todos que estavam dentro da unidade, causando apreensão entre funcionários e demais clientes.
   
AGÊNCIA DO BANPARÁ EM ANANINDEUA

DIREITOS
Nem um minuto a menos
Não deixe de bater ou assinar seu ponto sem perda de nenhum minuto. É preciso registrar todo o tempo disponível neste período, que o banco está abrindo às 8h e alguns funcionários estão saindo às 18h, às 18h30 ou 19h30. A CLT, em casos de trabalhos inadiáveis, prevê o pagamento de toda a jornada extra. Se o bancário ou bancária trabalhou de 8h da manhã até às 18h, exceto o intervalo de almoço, as horas extras devem ser computadas, nesse caso computa-se 3h45 minutos de horas extras.

Alimentação
Em relação à alimentação foi pedido ao DIRAD que pague a refeição e o lanche para os funcionários que estão fazendo a renegociação de dívidas e o Diretor Paulo Barros informou que liberou as agências para bancar a alimentação.  Esse pedido nem deveria ter sido feito pelas entidades. Deveria ser uma atitude natural do banco de reconhecer o esforço de cada trabalhador e trabalhadora para o fortalecimento e engrandecimento do Banpará e com todas as situações adversas uma vez que não houve planejamento e as agências continuam lotadas.
POLÍCIA MILITAR EM ANANINDEUA PARA CONTER TUMULTOS

A presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, afirma que uma das principais causas para o caos registrado nos últimos dois dias é a falta de um calendário, que deveria ter sido feito pelo Banpará, para atender aos servidores de cada órgão estadual. “Se tivesse elaborado um calendário organizado para cada secretaria, o Banpará teria evitado boa parte desses problemas”, avalia Kátia.

Diante de todos os problemas, as entidades representativas da categoria, AFBEPA e Sindicato, vão se reunir nesta quinta-feira, às 11h30, com a Direção Administrativa do Banpará para, entre vários assuntos,  que seja elaborado um comunicado para divulgação na grande mídia de que a renegociação não acaba agora dia 29 e vai continuar, desta forma se evita a superlotação das agências e sobrecarga de trabalho aos funcionários.

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DA COMUNICAÇÃO

ASSESSORIA JURÍDICA DA AFBEPA ESCLARECE SOBRE MP 905/2019



PARECER DA ASSESSORIA JURÍDICA DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO BANPARÁ SOBRE A MEDIDA PROVISÓRIA ENVIADA PELO GOVERNO FEDERAL AO CONGRESSO NACIONAL QUE PROPÕE MUDANÇAS NA JORNADA DE TRABALHO DE BANCÁRIOS E BANCÁRIAS. 

NOTA DE ESCLARECIMENTO
No dia 11.11.2019, o Presidente Jair Bolsonaro editou a Medida Provisória n. 905/2019, que instituiu o contrato de trabalho “verde e amarelo” e alterou uma série de outros dispositivos da CLT.
Para a categoria bancária, a alteração mais sensível diz respeito ao caput do art. 224 da CLT e à inclusão dos parágrafos §3º e §4º no âmbito deste dispositivo. Pela nova redação legal, retirou-se a vedação do trabalho aos sábados para o bancário e a jornada de seis horas foi limitada apenas aos bancários que laborem exclusivamente no caixa.
Diante desse cenário e com o fito de prestar esclarecimentos preliminares à categoria, sem prejuízo de futuras manifestações, temos a informar o seguinte:
1.   A MP n. 905/2019 é formalmente inconstitucional. A utilização de medida provisória é permitida pelo art. 62 da CF/88 diante de quadro que demande relevância e urgência, o que não é o caso, notadamente em relação às disposições afetas aos bancários. Portanto, a adoção de medida provisória para regulamentar o tema, da maneira como proposto, é inconstitucional.
2.   Para se incorporar em definitivo ao ordenamento jurídico, a MP n. 905 precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional, no prazo de 60 (sessenta) dias, prorrogáveis por igual período. Há de se salientar, contudo, que diversas medidas provisórias propostas pelo Presidente Jair Bolsonaro até o presente momento não se converterem, total ou parcialmente, em lei, a exemplo da MP da Liberdade Econômica (MP n. 881/09) e da MP da Contribuição Sindical (MP n. 873/19).
3.   Ainda que seja aprovada pelo Congresso Nacional, temos entendimento firme no sentido de que a adoção da jornada de 08 horas não poderá ser implementada para os empregados cujos editais de concurso público e contratos de trabalho já tenham previsão de jornada de 6h.
4.  Da mesma maneira, qualquer alteração ou revogação dos normativos empresariais que garantem a jornada de trabalho de 6h somente será aplicável aos empregados admitidos após a alteração ou revogação.
5.   Nessa direção, eventuais mudanças somente poderão ser implementadas por meio da adesão espontânea do empregado a proposta do empregador, mediante a aceitação de vantagens em contrapartida e respaldo em norma coletiva, haja vista entender-se que a possibilidade de alteração prejudicial da jornada de trabalho por mero contrato individual também se afigura inconstitucional.
6.   Pelos motivos acima expostos, cumpre ressaltar que a alteração introduzida não influenciará no trâmite das ações judiciais em curso, destacadamente em relação as parcelas anteriores à medida provisória.
7.   Apesar da enorme quantidade de informações desencontradas que têm circulado, algumas delas com claro intuito de provocar pânico no seio da categoria, até o momento não se tem notícia de que nenhum banco tenha implementado as alterações trazidas pela MP, impondo lesão a seus empregados.
8.   Caso haja algum movimento das instituições bancárias neste sentido, adotar-se-ão as providências judiciais cabíveis, a fim de restabelecer a legalidade.
9.   Por fim e diante do que foi exposto, é muito importante que a categoria se mantenha unida, a fim de combater mais este retrocesso social consubstanciado em redução de direitos, precarização do trabalho e aprofundamento das desigualdades entre capital e trabalho, o que, por si só, justifica a mobilização destinada a promover a não aprovação da MP n. 905 no Congresso Nacional.
Esperamos ter prestado os esclarecimentos solicitados, e estamos sempre a disposição para responder a quaisquer outras dúvidas.

Belém, 17 de novembro de 2019.

TUMA, TORRES & ADVOGADOS

UNIDOS SOMOS FORTES                   
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

terça-feira, 19 de novembro de 2019

UNIDADES LOTADAS E FALTAM CONDIÇÕES DE TRABALHO

                   Agência Belém Centro lotada no primeiro dia de renegociação de dívidas

Ao mesmo tempo em que as agências do Banpará estão lotadas hoje para a renegociação de débitos de consignados, os funcionários enfrentaram mais uma vez sufoco com as já reincidentes falhas no Sistema Tecnológico e com a falta de estrutura de pessoal. Mesmo assim, os trabalhadores, com a previsão de uma jornada longa, acima de 8 horas, mantém o estímulo nos seus Locais de Trabalho, para ajudar no fortalecimento do Banpará. Mas, apesar da dedicação incondicional dos funcionários para atender aos clientes, mesmo com todos esses problemas, a Direção Administrativa não ajuda os nossos colegas ao emitir comunicado interno que, para a AFBEPA, é desrespeitoso e ofende os trabalhadores.

Abaixo do comunicado, a DIRAD inclui a frase “Ressaltamos que, de acordo com os princípios de conduta e integridade expostos no Código de Ética e Conduta Institucional vigente, o Banpará incentiva seus funcionários e colaboradores a adotarem práticas que sejam pautadas no bom senso, transparência e na verdade. Para a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, o Banco desestimula e ofende os bancários e bancárias. “Quando fala que o funcionário tem que se pautar pela verdade, transparência e bom senso, a direção dá a entender que desconfia dos trabalhadores, como se eles não estivessem sendo verdadeiros, transparentes e razoáveis na condução de seus trabalhos”, observa a presidenta.
                                                    Agência Palácio também lotada 

DESCABIDA essa colocação!!!, pois é regra do funcionário do Banpará trabalhar com urbanidade, bom senso, verdade e transparência, e dedicação em seus trabalhos. Neste momento, em que se lida com muitas pessoas lotando o espaço físico do trabalho, em que a tecnologia, em sistemas essenciais, como cadastro e conta corrente web, não funciona a contento, além do calor que deixa insalubre o ambiente, a Direção deveria estimular o trabalhador, colocando-se à disposição para ajudar. Entretanto o que encaminhou é mais uma mensagem de desconfiança e desestímulo.

Independente de estar no Código de Ética ou não, o funcionário vai sempre se pautar com transparência, bom senso e verdade. E o comunicado foi uma forma desrespeitosa de falar com o trabalhador.

Em reunião com a Direção Administrativa e Sindicato, a AFBEPA enfatizou o teor ofensivo do comunicado e a DIRAD assegurou que irá avaliar o pleito. As entidades solicitaram à DIRAD que proporcione melhores condições de trabalho por meio de um Sistema Tecnológico eficiente e estrutura de pessoal para garantir atendimento de qualidade aos clientes e usuários.


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO