terça-feira, 30 de setembro de 2025

A nossa AFBEPA é composta por uma Diretoria eleita de 12(doze) funcionários(as) do Banpará S/A. Atualmente são diretores e diretoras:

 



A nossa AFBEPA é composta por uma Diretoria eleita de 12(doze) funcionários(as) do Banpará S/A. Atualmente são diretores e diretoras: 


Presidenta: Kátia Furtado - liberada

Vice-presidenta: Tereza Cristina Quadros - liberada

1ª Secretária: Joventina Marques - liberada

2º Secretário: Denison Martins - Sudep/Gesat

1ª Tesoureira: Edileuza Moreira - PAB Detran Augusto Montenegro 

2ª Tesoureira: Zenaide Lopes - Ouvidoria 

👥 Conselho Fiscal: Denise Albuquerque - Agência Icoaraci

Luiz Glauber Moura - SUPRO

Flávio Tavernard- Agência Belém-Centro 

🔄 Suplentes: Sérgio Lima - SUENG

Ruver Seabra - PAB JUCEPA

Vandilson Pismel - Agência Castanhal.


E tem mais: na campanha salarial de 2024 a Afbepa conseguiu mais uma cessão, com isso temos 3(três) liberações, a da Presidenta, a Vice-presidenta e a 1ª Secretária, para atuarem integralmente na defesa dos interesses e direitos dos funcionários (as) do Banpará e na defesa do Banpará, como Banco Público.✊


 UNIDOS SOMOS FORTES 

A DIREÇÃO DA AFBEPA

segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Você sabia que a AFBEPA nasceu em um dos momentos mais difíceis da história do Banpará?✊💙


 Nossa história começa em 1987: trabalhadores (as) do Banpará se uniram para defender o Banco e fundaram a AFBEPA. Primeiro presidente? Nazareno Tourinho. 💙

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

AFBEPA protocola ofício reiterando pedido de resposta sobre o PCS




Na manhã desta sexta-feira, 27, a AFBEPA protocolou o Ofício nº 37/2025, reiterando o teor do Ofício nº 35/2025, no qual a Afbepa solicita resposta da Presidência do Banpará, sobre o comunicado do Sindicato dos Bancários do Pará, em que o Dirad ficou de responder às entidades sindicais, acerca da implantação do PCS.

 Neste ponto do informe do Sindicato há um erro, pois não se trata de implantação do PCS, mas de Revisão do Regulamento

A Afbepa, no ofício encaminhado, se indigna com a posição tomada pelo Sindicato e pelo Dirad, visto que os dois são parte alheia a todo o processo de revisão do PCS e, com essa postura, desrespeitam e passam por cima da decisão do GT/Paritário, de apresentar e defender o trabalho realizado para Diretoria Colegiada do Banco, pois há divergências de visões.



UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

Agência Estrada Nova mantém atendimento humanizado e acolhimento aos idosos do IGEPPS



A Agência Estrada Nova vem surpreendendo pelo cuidado e carinho com seus clientes do Instituto de Gestão Previdenciária e Proteção Social do Estado do Pará-IGEPPS. Nesta sexta-feira de pagamentos, dos(as) servidores(as) inativos do IGEPPS, essa agência preparou um café da manhã especial para recebê-los, demonstrando sensibilidade, respeito e humanidade a essa clientela.

A iniciativa reforça que o atendimento vai além dos serviços bancários: é também sobre acolher pessoas, valorizar histórias e tornar o momento mais leve e especial. Um gesto simples, mas que faz toda a diferença no dia a dia e fortalece ainda mais o vínculo de confiança e bem-querer entre o pessoal da agência e seus clientes, que são vistos com Amor.

Um verdadeiro exemplo de humanidade que merece ser reconhecido e celebrado!

Confira as fotos: 


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

terça-feira, 23 de setembro de 2025

AFBEPA faz história na 1ª Conferência Estadual: união, conquistas e futuro

Foram mais de 100 funcionários(as) que marcaram presença no último sábado, 20 de setembro, na Associação Comercial do Pará, onde a AFBEPA realizou a sua 1ª Conferência Estadual. 

Um Sucesso marcante nosso!

Um encontro vibrante que entrou para a história da categoria e reforçou a união, a força e o protagonismo dos funcionários (as) do Banpará, no nosso Estado do Pará.

Foi mais do que um evento: foi a celebração de 38 anos de luta, união, coragem e independência. Uma trajetória de uma Entidade que não se cala, não se dobra e segue firme em defesa dos nossos Interesses e Direitos e da busca incessante por Valorização de cada trabalhador(a) do Banpará.

Durante a Conferência, não faltaram motivos para comemorar. Os debates mostraram que a força da categoria no Pará é capaz de garantir avanços concretos. Prova disso é o reajuste salarial de 8,83%, muito acima dos 5,68% negociados nacionalmente pelos Sindicatos da Contrafcut com a Fenaban, além de um ticket alimentação que verdadeiramente valoriza quem sustenta, com esforço diário, a engrenagem do Banpará.

Essas vitórias não caíram do céu: são fruto da luta incansável da AFBEPA, que sempre coloca o trabalhador(a) no centro das negociações e diz NÃO às propostas que só favorecem banqueiros.

A Conferência foi um espaço de trocas riquíssimas. Em cada fala, em cada roda de conversa, os associados(as) puderam expressar suas opiniões, compartilhar experiências e, juntos, fortalecer a participação ativa na definição dos rumos da nossa entidade e da nossa Luta.

O encontro também contou com a presença da Assessoria Jurídica da AFBEPA, representada pelo Dr. Márcio Tuma e a Dra. Carolina Albuquerque. O Dr. Márcio, em sua fala, relembrou momentos marcantes de sua atuação em prol da nossa categoria e de sua felicidade em estar assessorando a nossa Associação e os nossos associados (as).

Uma mesa-redonda que fez história

O ponto alto do evento foi a mesa-redonda “A realidade do setor bancário em todo o país: empregos, transformações nos Bancos e os desafios enfrentados pelos trabalhadores”, conduzida pela presidenta Kátia Furtado, que recebeu sindicalistas de diferentes estados:

Rodolfo Cutrim – Coordenador Geral do Sindicato dos Bancários do Maranhão;

Marcos Tinoco – Diretor de Imprensa e Comunicação do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte;

Paulo Tonon – Coordenador de Imprensa e Divulgação do Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região;

Gilson Lima – Presidente da AEBA.

Os debates foram intensos, participativos e, sobretudo, enriquecedores. Cada contribuição reafirmou a importância da união nacional e estadual na defesa das Vidas dos bancários(as). Importante, ainda, foi a informação trazida pelos sindicalistas que hoje temos uma nova Federação que representa a nossa classe, a Febancários. Essa federação é uma alternativa aos Sindicatos da Contrafcut que sucumbiram ao brilho do capital e não mais conseguem ouvir as bases.

Uma roda de conversa acerca da COP, coordenada pelo diretor da Afbepa Denison Martins, também, fez parte da nossa 1° conferência. 

Entre falas fortes e reflexões profundas, a Conferência também teve momentos de descontração: sorteios de brindes e muita animação contagiaram os presentes, tornando o encontro inesquecível.

 O futuro já começou

Com esse primeiro passo, a AFBEPA lança sementes para uma caminhada ainda mais poderosa. A expectativa é que a nossa Associação promova uma segunda Roda de Conversa sobre Meio Ambiente e a importância da COP e, que em março de 2026 a categoria se reencontre, ainda mais fortalecida, no 2º Encontro dos Associados(as) da AFBEPA.

Porque quando caminhamos juntos, o impossível se torna uma nova conquista.

CONFIRA AS FOTOS:


Diretoria da AFBEPA com os Assessores Jurídicos Dra. Ana Carolina Albuquerque e Dr. Márcio Tuma
Rodolfo Cutrim; Marcos Tinoco; Kátia Furtado; Gilson Lima e Paulo Tonon.


Marcos Tinoco,  Diretor de Imprensa e Comunicação do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte.

Funcionários (as) do Banpará

Rodolfo Cutrim, Coordenador Geral do Sindicato dos Bancários do Maranhão

Marcos Tinoco; Kátia Furtado; Gilson Lima e Paulo Tonon





Associados (as) da AFBEPA

Presidenta Kátia Furtado









Unidos somos fortes!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Contribuição Negocial: o desconto compulsório convencionado com a Fenaban que pesa no bolso da categoria

 


A semana começou com uma surpresa amarga para todos os colegas funcionários (as) do Banpará: o contracheque do pagamento de setembro/25 veio com os descontos, da chamada Contribuição Negocial, sobre o salário reajustado e o adiantamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), descontos esses que a AFBEPA questiona desde 2018, pela falta de transparência e por ter sido negociada diretamente com a Fenaban, de forma compulsória, sem a participação da categoria.

O que mais causa indignação é que este ano não há Campanha Salarial, portanto não deveria incidir essa cobrança nos salários dos trabalhadores (as). Além disso, o Sindicato inviabiliza qualquer possibilidade de oposição a esse desconto indecente, ou seja, uma “porteira fechada”, sendo que o único Direito de se opor foi dado aos sindicalizados no ano passado. Ou seja, todo trabalhador do Banpará, sindicalizado ou não, é obrigado a contribuir, sem direito de dizer não em 2025.

Segundo informações do próprio Sindicato, quem era sindicalizado até 26 de setembro de 2024 poderia solicitar a devolução até dia 15 de outubro de 2024, de até 70% do valor. Mas esse retorno, além de burocrático e limitado, não alcança os não sindicalizados, que ficam sem qualquer alternativa.

A AFBEPA já havia alertado que a cobrança da Contribuição Negocial deveria ter sido discutida com a categoria em Assembleia específica e transparente. Inclusive, em uma de nossas lives, que ocorreu no ano passado, foi pedido diretamente a uma dirigente sindical presente que convocasse Assembleia para tratar do assunto, o que não aconteceu.

Sem debate, a contribuição foi simplesmente imposta, vinculada à CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) que terá validade de dois anos. Na prática, o funcionário (a) entregou um cheque em branco ao Sindicato dos Bancários, sem saber:


          qual percentual será descontado nos próximos anos;

          por que incide também sobre a PLR;

          a real necessidade de ser parcelado em seis vezes;

          e, sobretudo, para onde vai esse dinheiro.

 

A ausência de explicações faz parecer que o objetivo central da cobrança é robustecer os cofres da entidade sindical, com cifras milionárias ao longo da vigência da convenção. Muito dinheiro para investir em quê, afinal?

 

O que diz a lei

 

O STF já decidiu que a contribuição negocial pode ser proposta pelos sindicatos, mas sob condições claras:

 

          deve ser votada em assembleias amplamente divulgadas;

          deve assegurar participação de sindicalizados e não sindicalizados;

          e deve garantir o direito de oposição a quem não quiser contribuir.

 

Nenhuma dessas exigências foi observada no Pará. Ao contrário: a votação foi feita de forma casada, sem desmembrar o tema, impossibilitando que os bancários (as) se manifestassem especificamente sobre a cobrança.

A AFBEPA não se coloca contra contribuições voluntárias e legítimas ao movimento sindical, que precisa manter a estrutura. A nossa Associação defende a importância da organização dos trabalhadores (as) e a autonomia e independência para lutar pela proteção da nossa classe. Contudo, é necessário que qualquer desconto no salário dos trabalhadores (as) deve ser fruto de um processo claro, democrático, transparente e com a participação da categoria.

O que vemos hoje é o contrário: um desconto imposto, sem debate, sem explicação e sem possibilidade de recusa. Por isso, a AFBEPA reafirma sua posição crítica: a Contribuição Negocial, da forma como vem sendo aplicada, não respeita o direito do trabalhador bancário (a) e carece de legitimidade.

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DO BANPARÁ

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

AFBEPA quer posicionamento do Banpará sobre Comunicado do Sindicato a respeito do PCS

 

A AFBEPA encaminhou ofício à Presidência do Banpará nesta sexta-feira, 19, manifestando surpresa e indignação diante do comunicado divulgado pelo Sindicato dos Bancários do Pará sobre o Plano de Cargos e Salários (PCS). No documento, a nossa Associação questiona a ausência do Grupo de Trabalho do PCS não ter tido oportunidade de defender o trabalho realizado e solicita resposta urgente da Direção do Banco sobre a reunião da Diretoria Colegiada, e se há resposta a ser dada às Entidades Sindicais por parte do Banco.


📄 Leia o ofício na íntegra clicando aqui.


UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

1ª Conferência Estadual dos Associados(as): um momento importante para os trabalhadores(as) do Banpará

 



Amanhã, 20 de setembro, a AFBEPA viverá um momento histórico com a realização da 1ª Conferência Estadual dos Associados(as). O encontro acontece na Associação Comercial do Pará, na Avenida Presidente Vargas, 158, em Belém, e traz uma programação que combina debates de alto nível, reflexões essenciais sobre o presente e o futuro dos trabalhadores(as) bancários(as), roda de conversa sobre a COP30, panorama do nosso mundo jurídico, saúde mental e celebrações que marcam os 38 anos de luta e união da AFBEPA.

A escolha de cada representante das agências para participar da Conferência se deu de duas formas: por inscrição daqueles que foram formados como líderes de equipes e participaram do Super Desafio do Dia do Bancário, e por votação interna em cada unidade, na qual os próprios funcionários(as) das agências selecionaram seus representantes.

Entre os destaques da programação, estão a mesa-redonda sobre o cenário atual do trabalho bancário no Pará e no Brasil, a roda de conversa sobre os desafios da COP30 para a Amazônia, além de um almoço festivo com música e confraternização.

Mais do que um evento, a Conferência representa a força coletiva dos(as) associados(as), que, ao longo de quase quatro décadas, constroem junto com a AFBEPA uma trajetória marcada por coragem, resistência e vitórias.

É tempo de reafirmar a esperança, fortalecer os laços e abrir caminhos para novas conquistas.


A DIREÇÃO DA AFBEPA

UNIDOS SOMOS FORTES

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

AFBEPA desmente Sindicato: Diretoria do Banpará ainda não definiu data para que o Grupo de Trabalho defenda as suas posições sobre o PCS


A AFBEPA ficou surpresa ao ler um comunicado do Sindicato dos Bancários do Pará, que informa que a Diretoria Colegiada do Banpará dará uma resposta as entidades sindicais até sexta-feira, 19, sobre a implantação do PCS. (Clique aqui para ler o Comunicado)

A nossa Associação vem a público esclarecer e contestar o informe divulgado pelo Sindicato dos Bancários do Pará e, parece, com conveniência do Banco, que, segundo o Sindicato, ficou de levar o assunto para a sua pauta de reunião de diretoria, hoje, 18, e amanhã, 19, dará resposta para as Entidades Sindicais sobre o tema.

Primeiro, o PCS não será implantado, ele já foi, em 2011. O que houve foi uma primeira revisão realizada por um Grupo de Trabalho eleito diretamente pelos funcionários (as).

Segundo, o mais fundamental, o Grupo de Trabalho Paritário-GT/PCS, ainda não apresentou e, também, não defendeu para a Diretoria Colegiada o trabalho realizado. Esse trabalho tem divergências, principalmente envolvendo a representante Kátia Furtado, portanto, não há como a Diretoria do Banco decidir, sem ouvir o GT/PCS, Legítimo representante eleito.

Terceiro, restou acordado, com o fim dos trabalhos de revisão do GT/PCS, que a coordenação veria uma data para apresentação desses trabalhos.

Quarto, ficou firmado, no início dos trabalhos, que nenhum(a) representante poderia divulgar nada do que foi debatido sobre os trabalhos do PCS, até a apresentação à Diretoria Colegiada.

Quinto, o Sindicato não foi eleito para fazer esse trabalho, ele apenas coordena as eleições. Quem tem que se manifestar sobre o PCS é o GT eleito.

Desta forma, é necessário reafirmar que o Grupo de Trabalho Paritário do PCS, formado por representantes eleitos, entre os quais a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, escolhida com o maior número de votos, ainda não apresentou nenhuma defesa oficial à Diretoria Colegiada do Banpará.

A apresentação dos trabalhos do GT/PCS será feita diretamente à Diretoria Colegiada do Banpará, e não apenas a um único diretor ou de maneira fragmentada. Como esse momento ainda não ocorreu, causa estranheza e indignação a publicação do Sindicato, que tenta induzir a categoria a acreditar que o Banco já vai dar uma resposta, visto que algo essencial ainda não ocorreu, a apresentação dos trabalhos para a Diretoria Colegiada.

É fato que no GT/PCS há questões divergentes entre os representantes, então porquê passar por cima dessa defesa, vez que assim foi acordado??? 

E, para piorar, o Sindicato fomenta uma inverdade, que tudo foi conciliado entre as partes. Como assim? O Sindicato foi eleito? Participou do Grupo de Trabalho?

Se tivesse se dado ao trabalho de ler as atas veria que não houve consenso em muitos pontos importantes. Além disso, os funcionários (as), em grande parte, não foram ouvidos.

A AFBEPA reforça seu compromisso com a verdade, a transparência e a defesa firme e forte dos interesses dos(as) empregados(as) do Banpará, e não aceitará que a representação legítima dos trabalhadores (as) no GT seja desrespeitada por atitudes apressadas e sem sustentação.


UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Diretoria do Banpará prejudica o Banco ao empurrar processos judiciais tornando-os muito mais caros




A Afbepa tem duas importantes ações coletivas ajuizadas em defesa dos trabalhadores (as) do Banco: a Ação do Ticket Alimentação, de 2013, e a Ação das 7ª e 8ª horas com Redução de Jornada dos Coordenadores(as) de Retaguarda e Serviços, essa de 2015. Ambas, após transitarem em julgado depois de um trâmite demorado, de muitos recursos por parte do Banpará, continuam tramitando na Justiça Trabalhista, por meio de ações rescisórias, em que o Banco pretende rescindir os julgados. 

Após a derrota do Banpará na Ação do Ticket, a Afbepa iniciou as execuções dos Julgados, porém o Banco demandou Ação Rescisória. Na sessão de julgamento dessa ação rescisória o Banpará perdeu por unanimidade. A Afbepa tentou conciliar com a Dirad, que comanda o jurídico do Banco, porém essa tentativa restou infrutífera. 

Cabe lembrar que no processo do Ticket Alimentação de 2013, em que a nossa Associação é autora e transitou em julgado, o Banpará foi multado várias vezes por recursos protelatórios, aumentando o passivo devido.

Ao perder a Ação Rescisória na qual o Banco é autor, sendo condenado em litigância de má-fé, ou seja, por adotar postura desleal no processo, tentando alterar a verdade dos fatos e protelar o andamento da ação, além de ainda ser condenado em honorários advocatícios,  o Banco, mais uma vez, manteve uma postura de irresponsabilidade com o dinheiro que gere, pois não buscou a Afbepa para negociar um Acordo.

O Dirad e a sua assessoria jurídica insistem em manter um processo, no qual o Banco foi totalmente derrotado, inclusive os desembargadores do TRT 8° Região foram unânimes em condenar o Banpará e aumentar a multa por litigância e os honorários advocatícios. 

Para a Afbepa desde que transitou em julgado esse processo, 2019, onde os valores eram bem menos que hoje, o Diretor Administrativo tinha que ter reunido com a Afbepa, com o fim de pagar o que devia.

Essa irresponsabilidade da Dirad atinge diretamente o Banco e, também, centenas de trabalhadores(as), principalmente, porque o prejuízo em valores é muito grande. 

O que era poucos milhões, hoje são muitos milhões.

A quem responsabilizar por essa desídia com o patrimônio do Banpará? 

Assim, como também, em relação aos beneficiários da Ação do Ticket Alimentação, que faleceram e não foram contemplados por causa dos recursos protelatórios e, agora, a ação rescisória que tramita no Tribunal do Trabalho, com acachapantes derrotas do Banco??

Na ação dos coordenadores de retaguarda e serviços, o Banco já está pagando valores devidos para alguns coordenadores, porém sem que a jornada seja reduzida para 6 horas, sendo que a consequência, também, é aumento de passivo trabalhista.

A Afbepa entende que o Diretor Administrativo do Banpará, responsável pelo setor jurídico, tem optado por uma postura de resistência, atraso e prejuízos para o Banco.

A pergunta que fica é: a quem interessa esses prejuízos e o atraso com que estão sendo tratadas essas ações? Certamente, isso não interessa ao Banpará, ao Governo do Estado e nem aos trabalhadores(as), ativos e aposentados, que laboram com lealdade e entrega, mas veem as suas vidas sendo tratadas dessa forma.

Para o Banpará, essa situação, também, não é legal, vez que a sua saúde financeira amealha um passivo de milhões.

A AFBEPA reafirma seu compromisso em lutar até o fim por essas e outras causas, que envolvem os direitos e interesses dos funcionários e funcionárias do Banpará associados(as) à Afbepa. 


UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

terça-feira, 16 de setembro de 2025

BALANCETE FINANCEIRO DO 2º TRIMESTRE DE 2025

 

BALANCETE FINANCEIRO DO 2º TRIMESTRE DE 2025

 (Abril/Maio/Junho)

 

A Associação dos Funcionários do Banpará (AFBEPA), fundada em 02 de setembro de 1987, é uma Sociedade Civil de Direito Privado, de Caráter Profissional, sem fins lucrativos. A AFBEPA representa exclusivamente os funcionários (as) do Banpará associados (as) a esta Entidade, conforme decisão do STF em 2017, em questões judiciais e extrajudiciais. Nossas fontes de receitas constituem-se de mensalidades dos associados e taxas de convênios firmados (Uniodonto, Ótica Telégrafo e papelaria do Estudante). Neste balancete a AFBEPA soma 1.761 associados (as) de um total de mais de 2600 funcionários ativos no BANPARÁ. O desconto da mensalidade é feito em contracheque e, também, por meio de débito automático para poupança programada da nossa Associação, que corresponde a apenas 1,5% do salário base do associado (a). Os valores que entram no caixa da AFBEPA não são fixos devido às solicitações de adesões, cancelamentos, demissões e falecimentos.

 

RECEITAS COM CONTRIBUIÇÕES DOS ASSOCIADOS NO 2º TRIMESTRE/2025

 

Mensalidades dos associados

 

ABRIL       R$ 133.471,64

MAIO        R$ 134.595,77

JUNHO    R$ 138.336,73

 

TOTAL          R$ 406.404,14

 

TAXAS ADMINISTRATIVAS DE CONVÊNIOS FIRMADOS- 2º TRIMESTRE/2025

 

ABRIL         R$ 1.519,58

MAIO          R$ 1.509,07

JUNHO       R$ 1.511,53

 

TOTAL            R$ 4.540,18

 

RECEITAS FINANCEIRAS (SÃO RENDIMENTOS DAS CONTAS DA

AFBEPA CREDITADOS PELO BANPARÁ)

 

ABRIL             R$ 12,57

MAIO              R$ 7,27

JUNHO          R$ 9,12

TOTAL             R$ 28,96

 

 

ATUALIZAÇÃO MONETARIA - POUPANÇA

ABRIL         R$ 1.536,40

MAIO          R$ 1.550,78

JUNHO       R$ 1.585,18

 

TOTAL                R$ 4.672,36

 

RECUPERAÇÃO DE VALORES DO 2º TRIMESTRE/2025

DETALHAMENTO:

ABRIL         R$ 1.837,44

MAIO          R$ 1.359,52

JUNHO       R$ 2.120,21

 

TOTAL            R$ 5.317,17

 

Essa recuperação refere-se a percentuais legais descontados dos salários das funcionárias, no 1º trimestre de 2025, referentes a ticket alimentação, plano de saúde e vale transporte (Leis Trabalhistas) e plano odontológico. São valores considerados para efeito de lançamento contábil

 

RECEITA TOTAL DO 2º TRIMESTRE = R$ 420.962,81

Receita é a soma das Mensalidades, Receitas financeiras (remuneração da conta corrente e poupança), Taxas administrativas dos Convênios e Recuperação de Despesas.


 

 

DESPESAS OPERACIONAIS POR RUBRICA

·        Despesas com Pessoal - Essas despesas se referem a pagamentos de salários, férias, ticket alimentação, plano de saúde e vale transporte das funcionárias que totaliza: R$ 60.730,37


DETALHAMENTO:

Salários Empregadas da AFBEPA - R$ 31.804,17

Férias Empregadas da AFBEPA - R$ 7.724,13

Ticket Alimentação Empregadas da Afbepa - R$ 12.000,00

Plano de Saúde Empregadas da Afbepa - R$ 7.426,47

Vale transporte – R$ 1.775,60


·        Despesas Tributárias – (FGTS/INSS/PIS/TLPL)

R$ 15.938,30

 

DETALHAMENTO:

FGTS - R$ 2.849,93

INSS - R$ 11.398,68

PIS – R$ 352,12

TLPL – R$ 286,29

IR sobre aplicação financeira – R$ 1.051,28

 

·        Despesas Bancárias - Essas despesas se referem a tarifas bancárias e manutenção de conta

R$ 1.203,10


·        Despesas Administrativas - são as demais despesas abaixo descritas, que somam o total de: R$ 353.665,07

 

DETALHAMENTO:

 

Telefonia/internet - R$ 1.146,75

 

Aluguel/Condomínio R$ 12.777,25

 

Energia elétrica - R$ 2.805,55

 

Correios - R$ 1.495,33

 

Transporte – R$ 3.508,77

 

Copa/Cantina - R$ 1.505,16

 

Honorários de advogados e contadoraR$ 32.882,71

 

Estacionamento - R$ 900,00

 

Indenização compensatória - R$ 21.325,35

 

Saúde e prevenção – R$ 147,44

 

Investimento com alimentação - R$ 7.345,91

 

Material de escritório – R$ 549,70


Serviços Prestados/ Manutenção e ReparosPsicólogos, Diaristas, Instalação de programas e configurações em computadores da AFBEPA; reparos e manutenções das salas 308 e 306 da AFBEPAR$ 41.511,22

 

Bens de natureza permanente- R$ 352,50

 

CombustívelR$ 3.212,91

 

Ressarcimento associado - R$ 1.004,18

 

Brindes – Brinde das mães e brinde dos Pais - R$ 161.653,16

 

Eventos sociais – Ganhadores do concurso AFBEPA criativa 2025 - R$ 1.500,00

 

Comunicação digital (Vídeos e Lives) – R$ 6.080,14

 

Impressão gráfica – R$ 1.100,00

 

Viagens para Visitas às Unidades - R$ 16.682,71

 

Ajuda de custo -referente a viagens da diretoria em visitas as unidades do sul do Pará R$ 31.553,28

 

Juros – R$ 492,44

 

Cartório – R$ 1.103,61

 

Donativos – R$ 430,00

 

Informática – R$ 599,00

 

TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS

R$ 431.536,84

No Resultado do 2º trimestre computa-se contas a pagar da AFBEPA, referente ao mês de junho/2025 com vencimentos no mês de julho/2025.


 


sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Ganho real no Banpará: a força da Luta e da mobilização




 Enquanto bancários(as) de diversas regiões do país, a exemplo de São Paulo, enfrentam reajustes que não cobrem a inflação, vez que o reajuste de 5,68% da Fenaban, está aquém da inflação medida em SP de 5,72%, pelo INPC/IBGE, resultando em perdas reais de salário, nós, os(as) trabalhadores (as) do Banpará conquistamos uma Vitória significativa, como categoria. 

Graças à luta firme, forte e à mobilização da nossa Associação em mesa de negociação, o reajuste para setembro de 2025 será de 8,85%, garantindo ganho real no poder de compra da categoria.

"Não ficamos somente com o reajuste da Fenaban como em anos anteriores, pois conseguimos melhorias no 2° ano do Acordo Coletivo", afirma  Kátia Furtado.

O reajuste reflete a efetividade das conquistas asseguradas pelo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), específico do Banpará, e isso demonstra que a organização e a defesa intransigente dos nossos interesses e direitos, enquanto funcionários (as), faz diferença e que lutar pela Valorização das nossas Vidas é FUNDAMENTAL!

Essa conquista é especialmente importante diante do contexto nacional, em que os Sindicatos dos Bancários, no âmbito nacional, anunciam reajuste de apenas 0,6%, de ganho real(o que está previsto na CCT) como vitória, mais o INPC. 

Porém, esse índice de resjuste é insuficiente para repor perdas inflacionárias, e diante de um cenário nacional de lucros bilionários acumulados pelos Bancos privados.

A realidade para muitos trabalhadores (as) bancários (as) é de arrocho salarial, os empregados (as) do Banpará garantem, com a nossa Luta, valorização real dos nossos salários e benefícios.

A nossa Vitória reforça um ponto claro: nenhuma conquista é fruto do acaso. A nossa AFBEPA reafirma seu compromisso de mobilizar a categoria, negociar de forma firme e garantir em mesa que todo aumento reflita Valorização Real, e não apenas números oficiais muito distantes das necessidades dos(as) trabalhadores(as).


UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Reajuste salarial de 8,85% confirmado para os funcionários (as) do Banpará

 



A espera acabou: o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi oficialmente divulgado e, com ele, vem a boa notícia para os trabalhadores (as) do Banpará. A partir da folha de pagamento de setembro, os salários diretos e indiretos terão um reajuste de 8,85%.

Esse percentual resulta da aplicação conjunta das conquistas asseguradas pelo nosso Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do Banpará e pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da Fenaban:


3% garantido no ACT (Cláusula 4ª, §3º);

0,6% de "ganho real" da mesa nacional;

5,05% referentes ao INPC acumulado entre setembro de 2024 e agosto de 2025.


📌 Como é feito o cálculo

De acordo com o economista consultado pela AFBEPA, os índices não devem ser simplesmente somados. O correto é aplicar cada percentual de forma sucessiva (cálculo composto), ou seja:


1. Converter cada percentual em fator:

o INPC de 5,05% → 1,0505

o Ganho real de 0,6% → 1,006

o Aumento do ACT de 3% → 1,03


2. Multiplicar os fatores:

1,0505×1,006×1,03=1,08851,0505 \times 1,006 \times 1,03 = 1,08851,0505×1,006×1,03=1,0885 


3. Subtrair 1 e transformar em percentual:

(1,0885−1)×100=8,85%(1,0885 - 1) \times 100 = 8,85\%(1,0885−1)×100=8,85% 


👉 Na prática, isso significa que um salário de R$ 5.000,00 passará, com o reajuste, a ser de R$ 5.442,55 já neste mês.


📌 Vale ressaltar: todas as verbas de natureza salarial, sejam diretas ou indiretas, também serão reajustadas em 8,85%. Isso inclui:

 Todos os Salários da Tabela do PCS;

Anuênio;

Gratificação de função;

Auxílio-alimentação e Auxílio-cesta alimentação;

Auxílio-creche;

Auxílio-babá;

Auxílio para filhos e demais dependentes com deficiência;

Abono atividade física.


Parte importante desse reajuste, deriva de uma Luta muito aguerrida da nossa Associação em 2024, que buscou junto com os funcionários (as), com muita garra e determinação, Acordo Coletivo de 1(um) ano ou Melhorias no 2° ano, vez que no segundo ano nós ganhávamos apenas a recomposição do INPC mais um pequenino ganho real da Fenaban.

"Nossa Vida não é pequena, nós valemos muito", diz Kátia Furtado.


 UNIDOS SOMOS FORTES 

 A DIREÇÃO DA AFBEPA