Em Belém, a paralisação é 100% nas agências e postos.
Na Matriz, há alguns colegas que ainda não compreenderam a necessidade de fortalecer nossa luta para buscar aumentar a capacidade de negociação das entidades na mesa com o Banco, que ainda está intransigente e não considerou, de fato, as reivindicações da categoria colocadas na Minuta.
Hoje já estão paradas as agências:
Ananindeua
BR Ananindeua
Capanema
Tucuruí
Altamira
Óbidos
Alenquer
Santarém
Goianésia
Tailândia
Marabá
Canaã dos Carajás
Itupiranga
Eldorado dos Carajás
Moju
Primavera
Pirabas
Em dois ou, no máximo, três dias todas as agências e a matriz do Banpará estarão paralisadas.
A direção do Banco terá que ouvir nossas vozes e respeitar nossas reivindicações!
AGORA É GREVE!
UNIDOS SOMOS FORTES!
UNIDOS SOMOS IMBATÍVEIS!
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6 comentários:
Katia acrescenta nas agências paradas desde hoje Marabá, Itupiranga, Canaã dos carajás e Eldorado.
Amanhã esta certo Parauapebas, Dom Eliseu e Paragominas.
A união demostra nossa força.
Heidiany Moreno
Ano passado o banco não seguiu a Fenaban e aumentou nosso piso em apenas 10%. Nossos colegas que foram à assembléia não tiveram a perspicácia de avaliar a proposta do banco e aceitaram esse "aumento" como se fosse uma grande conquista. Desde então estou indignado não só com o sindicato que literalmente nos enganou, mas com os colegas que decidiram nosso futuro de forma até negligente. Moro no interior e farei de tudo para ir às assembleias, mesmo que não adiante, não deixarei que me enrolem, pelo menos irei para casa consciente de que avaliei bem e votei de forma correta. Peço aos colegas que sejam mais precavidos ao analisarem a proposta da Fenaban, do Banpará. Vale aquele velho ditado: errar 1 vez é humano, errar 2 vezes é burrice!
Escreveu, não leu, o pau comeu, já dizia o dito popular.
Parabéns AFBEPA, por mais essa demonstração de amor aos funcionários do Banpará nesse momento de campanha salarial, sempre em defesa da categoria em especial os funcionários do Banpará. Vamos para a Luta.... Greve 100% Banpará!!!!
"A greve é resistência frontal e coletiva a um ataque direto e
centralizado; é liberdade que se opõe e ao mesmo tempo convida a novas formas
de disciplina; é festa e por isso confiança, é investimento e desse modo esperança
Mas hoje começa a enfrentar uma realidade diferente - em que os ataques
são indiretos, os combates são difusos e os contratos nascidos do conflito podem
ser até piores que os antigos. Assim, a greve vai se tornando menos festa que
“festiva”; já não confia tanto em si mesma, já não celebra tanto a esperança.
Assim, são os próprios significados da greve que apontam os seus limites.
Sem os mesmos sentidos de antes, ela se torna menor, menos greve. Mas nem
tudo está perdido: se nunca mais, provavelmente, a greve será o que era, pelo
menos poderá ter uma longa e digna sobrevida, se o Direito afrouxar as suas
mãos, deixando-a escorrer por seus dedos..."
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