Na audiência, a Assessoria jurídica juntou à Ação judicial dois documentos levados pela Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado:
1) A portaria que mostra que o Banco promoveu alguns funcionários por merecimento em janeiro de 2013 e
2) Contracheque que demonstra o quanto a renda e a dignidade dos bancários e bancárias do Banpará, hoje, estão aviltadas, porque os trabalhadores de vinte anos ou mais de Banco, já próximos à aposentadoria, não tem como se manter com os salários atuais, nem agora, e muito menos após se aposentarem.
Na audiência o Banco se manifestou afirmando que esses funcionários que foram promovidos em janeiro cumpriram com o tempo de dois anos, único requisito no Regulamento do PCS, para serem promovidos por merecimento. O Banco também juntou documentos novos à sua defesa e o magistrado deu prazo à Assessoria jurídica do Sindicato de cinco dias para avaliação desses documentos.
A próxima audiência dessa Ação judicial será no dia 20 de março, na 1ª vara do trabalho.
O Banco está falhando com os bancários e bancárias. O Banco é o maior responsável pela condução do processo de construção dos critérios no GT/PCS. A representação dos funcionários já contribuiu com propostas, mas o Banco não dá retornos, não contrata a consultoria, não caminha com as decisões do GT. A direção do Banpará está negligenciando suas responsabilidades diante do maior patrimônio da empresa: os funcionários e funcionárias, quando não cumpre com a evolução funcional como determinou o ACT.
Qualquer que seja a decisão judicial, sempre caberá recurso, por isso, a luta está nas nossas mãos! Não calemos, não aceitemos os desrespeitos e sequestros de nossos direitos! Vamos manter acesa a chama da esperança e da luta e mostrar ao Banco, concretamente, sua obrigação para conosco e nossas vidas!
SEMPRE FIRMES NA LUTA,
UNIDOS SOMOS FORTES!
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