No dia 2 de junho, conforme Acordo assinado pelo Sindicato dos Bancários do Pará e Banpará, os funcionários(as) do grupo de risco retornaram ao trabalho presencial.
Segundo os dois, patrão e ente sindical, o ambiente do trabalho para o retorno desse pessoal estaria seguro para recebê-los, colocação que a nossa Associação nunca concordou, pois, recebe denúncias diárias de contaminações nas Unidades de Trabalho, sem que o Banpará faça o seu dever de desinfetar corretamente o local e testar todos os suspeitos, que tiveram contato entre si.
Ainda há a pandemia em curso, com as mutações do coronavírus, o que torna tudo mais arriscado e perigoso a esse grupo, porque o Brasil, em especial o Pará, não atingiu a imunidade coletiva.
Esta introdução é necessária, visto que, na quarta-feira, 16, uma colega trabalhou infectada por covid19, ela apresentava os sintomas da doença, depois foi confirmada. O Banco, através de sua área competente, deveria afastar todos, desinfetar corretamente o meio ambiente do trabalho e mandar fazer testes.
MAS NADA DISSO FOI REALIZADO!! E, É DESTA FORMA QUE OCORRE NA PRÁTICA.
Tanto que o PAB se manteve aberto e na sexta-feira, 18, mais uma colega, do grupo de risco, saiu se sentindo mal, e ao fazer o exame confirmou infecção por covid.
Essa colega já havia tomado a segunda dose da vacina coronavac.
Essa história de mais colegas contaminados não é novidade, assim como, também, não o é o Banco se manter desleixado em relação as nossas Vidas. Essa constatação é algo que intranquiliza a todos.
Por todo o cenário, a Afbepa reitera que o Grupo de Risco precisa ser poupado dessa insegurança e afastados, pois são pessoas que precisam das nossas compreensões acerca das fragilidades que acometem as suas Vidas para enfrentar esse vírus.
A Afbepa solicita que o PAB seja fechado, para receber a higienização devida e os colegas sejam testados.
Reforçamos o pedido de orações para os restabelecimentos das Saúdes das nossas colegas.
E, BANPARÁ, VIDAS IMPORTAM!
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
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