Tem momentos que a Administração do Banpará faz Processos Seletivos Internos, outros várias vezes não, e isso acontece por uma única causa: ausência de Regras e Critérios estabelecidos para que de forma Democrática, Impessoal e Transparente os Funcionários (as) possam se inscrever, acessar e ascender nas Carreiras, tanto de Matriz como de Agências.
Muitos colegas se queixam, por não entender e aceitar mais esse desRespeito!! Alguns, inclusive, estão em tratamento psicológico, pois, os acontecimentos abalam intensamente a estrutura emocional e a psique, devido a essas irregularidades cometidas na gestão de escolhas para o desempenho de Função Gratificada e de Confiança.
Os últimos acontecimentos dão conta que profissionais preparados e capacitados para assumir certas funções gratificadas foram escolhidos por Ordem Superior ou por Processo Seletivo, quando a Agência tem em seu quadro de Pessoal profissionais aptos para o assumir a função, a exemplo de Conceição do Araguaia, Santa Bárbara, Marituba, dentre outras.
Os funcionários (as) têm investido muitas vezes os seus recursos salariais em CPA 10, CPA 20, ANBIMA e outros cursos, para estarem aptos (as) a caminharem no Banpará em Carreiras de Matriz (Auditoria, Coordenação, Gerências, Superintendências etc) e Agência (Gerências, Tesouraria, Coordenação e Caixa), porém, por ausência de definição de critérios de como ascende e é destituído, a caminhada está dificultada.
Hoje, principalmente, tudo está sendo definido na base do QI, se o funcionário tiver um político de estimação ou alguém influente no Governo e Legislativo a caminhada fica fácil, rapidinho se arruma função e vaga, todavia se não tiver, resta a frustração.
Um absurdo carregado de muita dor na alma e desilusão!
Quando há realização de Processo Seletivo Interno-PSI, ainda falta a publicidade do resultado, a transparência que precisa haver, com todas as informações que envolvem o Processo.
Para a nossa Associação, isso precisa melhorar, em 2009 já se dialogou sobre esse assunto e ficou decidido no Encontro dos Bancários (as) do Banpará, que as funções de Caixa e Tesouraria, se houvesse funcionários (as) capacitados e preparados para exercer essas funções, esses deveriam ser aproveitados, como forma do Gerente Geral fazer política de pessoal, do mesmo modo que a Matriz faz.
Todavia, atualmente, ninguém mais sabe como se dará as escolhas, se por QI, PSI ou se o Gerente da Agência pode escolher o funcionário (a) daquela Unidade de Trabalho.
A Afbepa vê que falta a Administração do Banco dar autonomia e independência para o seu corpo gerencial, assim como adotar medidas e critérios que dê Segurança e Motivação aos Trabalhadores (as) acerca dos critérios, a serem publicados, de como se ascende e evolui nas Carreiras de Agências e Matriz, assim como está é que não pode ficar.
QUEREMOS RESPEITO!
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
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