Tudo o que os funcionários (as) gostariam de ouvir das altas chefias do Banpará são palavras de apoio, ajuda, incentivo, Respeito, Carinho, Cuidado e de Compromisso com a Vida e a sua Valorização.
Mas não é isso que tem
acontecido de fato. As cobranças, o constrangimento e o assédio dão o tom nesta
relação patrão versus empregado.
Se não bastassem as
situações adversas que o Funcionalismo vem enfrentando com os pagamentos dos
fundos emergenciais, encarando os riscos letais do coronavírus, os alvoroços
causados pelas multidões chateadas com a lentidão do atendimento, o dia de
descanso sendo retirado, horas extras não pagas na sua integralidade, sem a
assistência de um almoço e lanche e, praticamente, não tendo o sagrado direito
do descanso completo, haja vista, a antecipação do horário de abertura das
agências e PABS de 8h para 7h, agora, SOMOS AFRONTADOS com mais um ASSÉDIO da
superintendente comercial do Banco.
Em vídeo enviado aos
colegas do Polo Belém I, a Superintendente fala sobre a Campanha “Premiando
Talentos II” e parabeniza as Agências que estão conseguindo vender produtos
mesmo com as grandes movimentações nas unidades. Porém, ela usa de um tom de
deboche para cobrar Agências e Pabs que tiveram uma semana “zerada”.
Essa foi reação ao vermos o vídeo. Nossa indignação com todo esse desprezo expressado contra o funcionalismo! |
A superintendente trata
como inadmissível não terem feito nenhuma venda. Chegando a questionar como é
possível que clientes tenham passado mais de 1h e 30min em atendimento e não
terem finalizado venda. A AFBEPA entende que as falas da Superintendente são
desrespeitosas e um verdadeiro assédio e constrangimento imposto aos
funcionários e funcionárias do Banpará. E A TODOS!! NÃO APENAS O PÓLO
MENCIONADO POR ELA. POIS SOMOS UMA CLASSE, DE TRABALHADORES (AS).
Uma pessoa que ocupa
uma posição que, ao menos, deveria ser de gestora e cuidar daqueles que estão
em suas mãos, opta por usar de tom de chacota com seus subordinados. Um insulto
ao cansaço e ao estresse que esses funcionários estão passando todos os dias
com suas jornadas extenuantes e sobrecarregados, devido ao déficit de pessoal e
as falhas tecnológicas.
O marketing do Banpará pode trabalhar a vontade para firmar sua imagem exterior, mas deveria mesmo é olhar para sua Comunicação Interna, pois deixar uma pessoa que ocupa um cargo alto como o de Superintendente se posicionar dessa maneira, no mínimo, causa uma crise de Comunicação e conflita com quem está se entregando ao trabalho e dando o seu melhor.
Às vezes é necessário
cobrar, mas a forma que é feita e o momento, em que os Locais estão cheios de
pessoas atrás de dinheiro para suprirem um pouco das suas necessidades, onde os
funcionários (as), literalmente, não tem tempo para se coçar, fica claro que
quem cobra está olhando para uma realidade paralela, inexistente, e não para o
que é real e vem sendo mostrados todos os dias em telejornais do Estado e, com
certeza, dito pelos gerentes aos altos escalões da empresa. Essa gestora
deveria se preocupar com os seus, o que eles estão enfrentando, levar palavras
de conforto e incentivo, e não usar do sarcasmo e deboche para conseguir bater
metas.
O FUNCIONALISMO PRECISA
SER RESPEITADO E VALORIZADO! OS COLEGAS ESTÃO DOANDO SUAS VIDAS PARA CUMPRIREM
OS PAGAMENTOS DE MULTIDÕES NECESSITADAS, O QUE É UMA MISSÃO DO BANPARÁ.
AS VIDAS DOS
PROFISSIONAIS DO BANCO QUEREM RESPEITO! ASSÉDIO MORAL NUNCA SERÁ O CAMINHO PARA
CONSEGUIR RESULTADO E LUCRATIVIDADE.
A AFBEPA REPUDIA MAIS
ESSE ACINTE.
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA
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