JANEIRO – PROCESSO ELEITORAL FOI ANULADO SEM COMPROVAÇÃO ALGUMA DAS DENÚNCIAS.
Em janeiro, houve a eleição para representante dos funcionários no Conselho de Administração do Banpará. Havia dois candidatos inscritos: Carlos Antônio Nunes da Silva, lançado por um amplo grupo de bancários, incluindo os diretores da AFBEPA que também o apoiaram em sua campanha vitoriosa, e Érica Fabíola, diretora do Sindicato dos Bancários. Alegando denúncias infundadas, que até hoje nunca foram comprovadas, a Comissão Eleitoral presidida por uma funcionária do Sindicato dos Bancários anulou o processo eleitoral 10 minutos antes do término da eleição, quando o Edital determinava que deveria ser proclamado o vencedor. Até hoje a categoria amarga a frustração daquele ataque de morte à democracia bancária. Naquele momento, a direção do Sindicato já apontava o que se confirmou desde então: seu método nazi-fascista que usa de todos os meios espúrios para tentar eliminar os adversários, ao invés de dialogar, respeitar as divergências e saber perder, quando a maioria assim decide.
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