A Afbepa garantiu o direito de resposta ao Diretor Administrativo do Banpará-DIRAD e, quer deixar claro, que a nossa Associação busca incansavelmente assegurar o Direito de todos os Funcionárias e Funcionários à Vida Digna, por meio de Salários Condizentes, pois a nossa data base é o momento de reivindicamos esse nosso Interesse.
Acerca da resposta do Diretor/negociador, a Afbepa tem a se posicionar:
TRECHOS EXTRAÍDOS DO DOCUMENTO DO DIRAD AO
BLOG DA AFBEPA:
1 - A Diretoria Administrativa do Banco do Estado do Pará entende que o maior patrimônio do Banco é e sempre será o seu corpo funcional, sendo incansável na busca diária da valorização dos funcionários e das condições de trabalho na Instituição.
A Afbepa quer, com brevidade, que isso seja demonstrado, pois é o que o funcionalismo almeja. Esse "maior patrimônio do Banco" quer ser visto e Respeitado, a exemplo do que ocorreu nas negociações de 2022, onde as rodadas se anteciparam à Fenaban e os funcionários (as) do Banpará saíram com valorização do piso e um ótimo reajuste, além de outras valorizações salariais, a exemplo do Anuênio.
Portanto, materialize essa
Valorização respondendo aos nossos Artigos Econômicos.
2 - As negociações com as Entidades de Classe vêm ocorrendo de forma democrática e pacífica...
As negociações são Democráticas
e Pacíficas, porque o intuito dos negociadores sindicais é o de tratar e
encaminhar da melhor forma os artigos da Minuta, em especial os econômicos.
Mas, lembre-se, o Dirad já
constrangeu a Afbepa umas 4(quatro) vezes, perguntando por que estamos participando
das rodadas de negociações se a gente não assina o Acordo. Isso é um ataque,
desnecessário!! Como já lhe respondi, a nossa Associação está na mesa porque o
funcionalismo quer.
3 - . . .na data de ontem 31/08/2024, a 6° RODADA DE NEGOCIAÇÕES, com vários direitos já garantidos e outros novos conquistados pela mesa,...
Os direitos garantidos são oriundos da própria Ultratividade do ACT, e as conquistas são de melhorias de direitos já existentes no ACT, a exemplo dos artigos 47-SEGURANÇA BANCÁRIA, o valor de bens subtraídos por bandidos que os bancários não tenham nota fiscal passam a ser indenizados de R$-414,00 para R$-500,00; 49-Seminário de Segurança Bancária, ficou estabelecido que haverá um responsável por organizar esse seminário, o Comitê de Segurança Bancária.
A Afbepa vê que são questões importantes, porém não precisam da Campanha Salarial para acontecer, basta que isso seja provocado para que seja melhorado.
4 -Ao contrário do afirmado pelo BLOG DA AFBEPA, o Banco não se negou a apresentar números ou mesmo a proposta de cláusulas econômicas; muito pelo contrário, apresentou sim na mesa, com cópia para todas as entidades que se fizeram presentes - inclusive a AFBEPA - os números e a impossibilidade de atendimento do VALOR TOTAL PEDIDO de forma específica ao Banco, que em alguns pontos é muito superior a pedida apresentada nacionalmente pela categoria.
O negociador na rodada de negociações de 31/8, falou que não poderia apresentar proposta econômica e que tinha feito um cenário atendendo 100% das nossas pedidas econômicas.
A Afbepa pediu o documento com esse cenário, e foi apresentado para todas as entidades.
Esse cenário que o negociador levou para a mesa é irreal, pois nunca o Banpará atendeu integralmente as nossas pedidas. Dentro do documento é mostrado o atendimento total de pedidos reivindicados e custo anual, a exemplo de vale cultura que de R$-1.560.000,00 iria para R$- 6.240.000,00; Anuênio, de 57.043.897,17 passaria para 85.565.068,29 etc. O cômputo das pedidas econômicas acresceria nas despesas administrativas R$-141.165.539,9.
O que o funcionalismo quer é a
resposta do Banpará, dentro do que já foi possível, para as nossas pedidas,
que, infelizmente, o Dirad, mesmo com assessorias técnicas que o subsidiem, não
traz para mesa, diferente do que ocorreu em 2022.
As pedidas da Minuta são
manifestações do que temos perdido ao longo do tempo, Reajuste zero, PCS
congelado, redução de salário, entre outras.
5- ..., a proposta financeira será apresentada após o fechamento da CONVENÇÃO COLETIVA NACIONAL, ...
Para a Afbepa, essa posição do DIRAD contradiz com o início de seu documento ao BLOG DA AFBEPA, pois o início dele afirma que o corpo funcional é e sempre será o maior Patrimônio do Banco, sendo incansável na busca de valorização diária desse patrimônio.
Em 2022, essa Valorização foi
dada antes do fecho da Fenaban. O lucro do Banpará só tem aumentado, então por
que o Dirad quer esperar?
6 - *Assim sendo, não há qualquer desinteresse por parte da Diretoria Administrativa, como afirma a notícia, muito pelo contrário, foi afirmado e anotado em ATA, que após a apresentação da proposta nacional o Banco irá sim apresentar proposta específica e que depende exatamente da Nacional para que a proposta seja adequada à realidade econômica e social do funcionalismo do Banpará,...
Esse posicionamento do negociador não condiz com a realidade vivida pela maioria dos funcionários (as), que aguardam o Banco ter atitudes rápidas e efetivas, no que tange as recomposições dos nossos salários.
Esperar Fenaban??? Isso não foi feito em 2022.
A Vida pede pressa para as
suas necessidades.
7 - ... deve ser esclarecido, a todo o funcionalismo, que até 31 de agosto de 2024 está em plena vigência Convenção Coletiva Nacional e Acordo Coletivo específico com o Banpará...
O Acordo vige até 31/8/2024,
mas destaque-se, a sua Ultratividade, ou seja, as regras contidas nele se
mantém vigentes.
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
Um comentário:
Essa Katia tem que se tratar
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