AGÊNCIA BANPARÁ DE CONCÓRDIA DESTRUÍDA DURANTE O ASSALTO
Foram cerca de 10 homens que levaram o terror ao munícipio de Concórdia
do Pará, e o destino era o Banpará. Lá os criminosos explodiram dois caixas de
autoatendimento e o cofre interno da Unidade de Trabalho. Esse cenário
aterrorizante ocorreu por volta de 23hs. Hoje, ainda, sob forte impacto, os
trabalhadores se dirigiram à unidade que estava toda depredada e saqueada.
CAIXAS ELETRÔNICOS EXPLODIDOS PELOS CRIMINOSOS
O Banco
enviou uma pessoa da Segurança para tomar as providências referentes a essa
questão, mas ninguém da Gesat estava presente, para cuidar da Vida, conforme
relata a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, que esteve in loco em Concórdia,
acompanhando o caso.
COFRE DA TESOURARIA COMPLETAMENTE DESTRUÍDO NO ASSALTO
A AFBEPA vê com pesar essa decisão do Banco, de não priorizar a Vida e,
sempre, na ocorrência de assalto, encaminhar o médico do trabalho e a
assistente social ao local do sinistro. O Banpará inclusive comunicou que a
partir de amanhã já estaria fazendo a transferência dos trabalhadores para
agências de outros municípios, como se ninguém tivesse os seus compromissos em
Concórdia e suas famílias e, mais, sem atentar para a saúde psíquica de cada
um(a).
AFBEPA ORIENTA OS FUNCIONÁRIOS
Para a AFBEPA, esse remanejamento não pode ser de imediato, porque cada
trabalhador que mora em Concordia precisa reorganizar sua vida. Há funcionária
grávida, gerente de licença paternidade, mas que teve de voltar no sétimo dia
do benefício para ajudar nesta hora. Os colegas estão muito impactados com o
assalto violento. Os bandidos levaram dinheiro e, também, desapareceram muitos pertences
dos funcionários e vigilante, além de talonários de cheques e agendas de 2020.
Eles chegaram a manter o vigilante como refém, trocaram tiros com policiais
militares e balearam um morador da cidade.
MOVIMENTAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
Muitos funcionários não têm condições de sair de Concórdia nesse
momento. Além da trabalhadora grávida, há uma funcionária que faz tratamento
psiquiátrico em Belém por conta de outro assalto que houve na agência. E os
funcionários precisam minimamente se recompor para irem para outros locais de trabalho.
E o banco precisa dar esse tempo para as pessoas se restabelecerem e se
reorganizarem, além de liberar o ponto porque não pode cobrar o ponto nessas
condições. “Isso poderia ser evitado com prevenção, se o Banco tivesse um convênio
com a polícia para monitorar as agências
que estão como alvos de assaltos neste fim
de ano, depois desse tipo de fato, trabalhadores e população ficam muito
prejudicadas”, pondera a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado.
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
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