sexta-feira, 23 de outubro de 2015

FUNCIONALISMO QUER NEGOCIAÇÃO E COMPROMISSO DO BANPARÁ COM O REENQUADRAMENTO NO PCS


Desde o dia 6 de outubro, a categoria bancária de todo o país está em greve, completando, hoje (23), 18 dias de paralisação. Em Assembleia específica dos bancários (as) do Banpará, realizada no último dia 21/10, o funcionalismo RECUSOU a primeira proposta apresentada pelo Banco e manteve a Greve, por entender que essa proposta ainda não contempla os interesses fundamentais da categoria.


Na proposta oferecida pela Direção do Banpará, e recusada pelo funcionalismo bancário, ainda faltaram itens essenciais para as Vidas dos trabalhadores e trabalhadoras do Banco, que ainda precisam ser negociados. Essa primeira proposta incluía apenas o aumento de R$10,00, no Auxílio Academia; Aumento de R$5,00 no Anuênio e 1 dia de acréscimo na Licença Prêmio, de resto, seguiria a Fenaban. Faltaram itens essenciais, como o Reenquadramento do Funcionalismo na Tabela do PCS; melhor Reajuste do Anuênio etc. O Reenquadramento nos Níveis da Tabela do PCS é a principal Luta dos Bancários e Bancárias do Banpará.

Na manhã de hoje, a Fenaban ofereceu um Reajuste de 10% aos bancários, cujo aumento real será de apenas 0,12% da inflação, PLR com a regra básica e 14% para os vales refeição e alimentação. No entanto, os bancários e bancárias do Banpará devem ter muita atenção com essa proposta, pois, ainda falta negociar itens específicos do Banpará que são essenciais para às nossas Vidas.

“Já que a primeira proposta do Banpará foi recusada pelo funcionalismo, estamos aguardando o Sindicato dos Bancários chamar a Direção do Banpará para reabrir as negociações. O funcionalismo espera que a Direção apresente propostas melhoradas”, disse Joventina Marques.

Para Cristina Quadros, “somente após reaberta as negociações com o Banpará, devemos votar em Assembleia Específica do funcionalismo do Banco, se aprovamos ou não a proposta apresentada. Ansiamos que o Banco entenda que nós só sairemos da greve quando ele se comprometer de fato com o nosso Reenquadramento no PCS”.

Ressalta, Kátia Furtado, que “nós, bancários e bancárias, precisamos analisar o cenário e as propostas com muita Cautela e muita Prudência. Não podemos sair da greve sem antes conseguirmos um compromisso real da Direção do Banpará com as nossas Vidas e com o Reenquadramento no PCS. A Fenaban já saiu com a sua proposta, agora é aguardar uma posição da Direção do Banco e do Sindicato, em relação a retomada da nossa negociação com o Banco. Como não há nada posto, a greve continua!”.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto e imagens: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa

Um comentário:

Anônimo disse...

Sem a PLR social fica difícil. Ainda fincaria abono 2.800 pela cafbep; PLR social; 9% aumento salário e 12 % nos vales.