Hoje, pela manhã, a gerente da Agência Santa Isabel foi abordada em sua casa, no município de Castanhal, por assaltantes que pretendiam roubar o Banpará Santa Isabel. Uma parte da quadrilha manteve cativos sequestrados seus dois filhos menores, enquanto outro grupo do bando coagiu a gerente, conduzindo-a até a agência Santa Isabel para retirada valores e consumação do assalto. Graças a Deus, neste momento, a gerente e seus filhos passam bem. A agência não abriu hoje. O banco ainda não informou quanto foi roubado.
Novamente a quadrilha agiu de forma planejada, repetindo o modus operandi já verificado em outros assaltos, como o mais recente, em Santarém. Os bandidos revelaram à gerente que já tinham total conhecimento de sua rotina e que sua vida estava completamente mapeada.
A AFBEPA se solidariza com a colega e se coloca, claro, à inteira disposição para o que for necessário; e reafirma a procupação diante da realidade cada vez mais gritante: nossas vidas estão mais e mais expostas às ações das quadrilhas. Ser bancário é, sim, profissão de risco!
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2 comentários:
Kátia, agora que vc é tucana, poderias nos confirmar se é verdade que o Sr. Amoras será o ungido para pesidir o Banpará
Anônimo das 18:26, respondendo à sua provocação, não posso confirmar absolutamente nada. Não tenho infomação alguma acerca desse tema, até porque nunca fui, não sou e nem serei do PSDB, um partido que respeito muito, assim como respeito a todos os partidos, inclusive o PT, ao qual ainda estou filiada.
Meu papel, enquanto presidenta da AFBEPA, é o de atuar cobrando direitos, lutando por mais conquistas, por melhores condições de vida e de trabalho, com a mesma imparcialidade de sempre.
Nós, da AFBEPA, denunciamos e denunciaremos qualquer atrelamento a governos e partidos, porque uma associação de classe e um sindicato não são governos ou partidos e não devem agir como governos e partidos e nem se atrelar ou repudiar governos e partidos, a priori.
Nós da AFBEPA não somos contra ou a favor de governos ou partidos, somos a favor da categoria, e continuaremos sempre apostando no diálogo, mas lutando, incansavelmente, pelo que for melhor para os bancários e bancárias.
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