A Afbepa tomou conhecimento da Portaria 106/2024, de 28/6, e não foi surpresa aferir as mudanças de representantes.
O que causa impacto é a regra de fixar a quantidade máxima de integrantes na mesa e tratar do tema das negociações como se apenas uma Entidade estivesse presente. Esse tipo de postura autoritária foi bastante adotado por governos e gestões passadas, inclusive a assessoria jurídica da Afbepa foi, por várias vezes, convidada a se retirar, o que levou a Presidenta da nossa Associação a se retirar também dessas rodadas negociais.
A Afbepa lamenta e repudia essa prática. No diálogo não cabe a imposição unilateral e nem o autoritarismo, mas a Democracia, considerando todos os componentes com Respeito, embora haja divergências.
Pela dicção da Portaria, os novos negociadores patronais, se preparam para rodadas onde o tom será de não acolhida das nossas pedidas, haja vista que, já há regramento sobre o direito de greve, com indicação ao Sindicato dos nomes de funcionários que laboram em funções essenciais e a expressa Ameaça de interposição de medidas Legais para obstar violações de direitos e garantias fundamentais.
Deprimente essa Realidade!! Que não ocorreu em 2022, onde as mesas se desenrolaram de forma pacífica e com as nossas principais reivindicações atendidas.
A nossa Associação
vai estar e continuar na Luta por Melhores Salários, Melhor Tecnologia e as
prioridades da Nossa Minuta de Reivindicações, conforme vontade da nossa
Categoria.
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
Nenhum comentário:
Postar um comentário