Às 18h30, dessa segunda-feira (08), ocorreu a 2ª chamada
da Assembleia Geral Extraordinária, no auditório do Edifício Síntese Plaza. Na
mesa, estavam presentes a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, a vice-presidenta,
Teresa Quadros e o advogado, componente da Assessoria Jurídica da Associação,
Dr. Márcio Tuma. Entre o público, estavam nossos colegas, bancários de
diferentes Unidades de Trabalho, público-alvo dessa Assembleia.
A presidenta de nossa Associação abriu a reunião,
recebendo os colegas e enumerando os pontos que seriam abordados na ocasião, de
acordo com o edital de Convocação da AGE: a) Discussão sobre os prejuízos
oriundos da reclassificação das Agências oriunda do “MNP – Classificação de
Agências Por Nível”; b) Esclarecimentos gerais acerca dos Pagamentos das 7ª/8ª
horas extras aos empregados desligados; c) Discussões acerca do encarreiramento
dos técnicos bancários de Nível Superior; d) Análise e votação para autorização
do ajuizamento de ações coletivas, pela AFBEPA e o que ocorrer.
Após a leitura, Kátia informou que a Entidade ainda tentou
diálogo com o Banco, para debater as questões de interesse do funcionalismo,
mas infrutífero, por isso, a alternativa é tentar buscar ajuda que deem
soluções eficazes para as nossas demandas. Após esse breve esclarecimento, a
palavra foi passada para o advogado, Dr. Márcio Tuma.
Reclassificação
de agência com redução de salário foi o primeiro item abordado, o que
para a AFBEPA é ilegal, como já havia sido informado ao Banco sobre a nossa
discordância. O assunto foi bastante debatido e, por fim, foram encaminhadas propostas.
Sobre os esclarecimentos
gerais acerca dos Pagamentos das 7ª/8ª horas extras aos empregados desligados,
a nossa assessoria jurídica informou que houve uma parada por parte do Banco em
encaminhar as sugestões apontadas pela mesma, ainda em janeiro deste ano,
quando a AFBEPA foi instada a se manifestar. As últimas ponderações foram
feitas em fevereiro, sendo que a maioria delas já havia sido aceita. Portanto,
falta atitude do Banpará em encaminhar o que foi proposto.
A nosso ver, os colegas desligados precisam sempre estar
informados sobre os seus direitos.
Ausência de Carreira para técnico nível
superior foi o assunto sequente. E os colegas presentes esclareceram
que há peculiaridades funcionais e de Direitos entre os diferentes técnicos
nível superior, mas que a maioria não consegue ter um aumento de salário significativo,
devido à inexistência de carreira para esses trabalhadores que entram no Banco
como profissionais de nível superior.
Será feito um estudo com a
finalidade de se ter uma resposta.
Depois, houve esclarecimentos gerais sobre os valores
oriundos das Ações Coletivas de 7 e 8ª horas extras.
Por fim, foram aprovadas por unanimidade algumas Ações
Coletivas, a exemplo das que versam sobre Melhoria e Proteção do Meio Ambiente
do trabalho em diferentes Unidades do Banco.
UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO
Assessoria de Comunicação
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