Para a política de indicação |
Esta AFBEPA recebeu uma denúncia a respeito de uma situação bastante incômoda. Segundo informações, o Banpará indicou um funcionário que não pertence ao quadro de pessoal da Agência Estrada Nova para assumir a função de Geate. O principal é que essa decisão foi tomada passando por cima do funcionário da unidade que já estava exercendo a função e, não menos que isso, sem observar a avaliação da unidade acerca desse assunto.
O funcionalismo, é claro, se inconformou com essa atitude, pois desrespeitou outro colega dessa agência que já estava assumindo essa função e com louvor.
A AFBEPA entende que esse tipo de procedimento do Banco é prejudicial ao bom desenvolvimento dos trabalhos de qualquer unidade, pois gera a desmotivação dos funcionários, que dão o melhor de si no dia a dia do trabalho para engrandecer o Banco, como também na busca de melhorias na carreira.
É fato que esse tipo de medida, a de indicar funcionários para assumir determinada função, causa desequilíbrio no ambiente de trabalho, com o desgaste das relações e a desmotivação. Vamos imaginar um trabalhador dedicado e competente em suas atribuições, que se encontra apto para assumir alguma função comissionada na sua unidade. A direção do Banco, entretanto, coloca uma pessoa de outra unidade na vaga que poderia ser desse trabalhador dedicado e eficiente, ou seja, a imposição de uma indicação retira desse trabalhador o direito a uma merecida progressão na carreira. A permanecer essa política de indicação, as unidades de trabalho não terão autonomia para avaliar e, mesmo internamente, dar oportunidade a um funcionário da unidade que tenha mérito.
É normal o funcionário querer evoluir em seu local de trabalho, e se o Banco indica uma pessoa alheia ao trabalho daquele local para assumir funções comissionadas, ao invés de avaliar os funcionários que já estão ali e que têm as mesmas capacidades e competências, vai ocorrer que, as pessoas se sentirão menosprezadas e desrespeitadas, questionando inclusive seu desempenho, sua competência profissional, pensando que todo o seu trabalho e esforço não está sendo reconhecido. O trabalhador possui sentimentos, não é uma máquina.
É necessário que o Banco analise a realidade de cada unidade de trabalho para que as decisões tomadas sejam as melhores no sentido de resguardar a melhor política, e assim, incentivar e motivar os trabalhadores a progredirem em cada local, garantindo a todos a oportunidade que o desempenho do seu trabalho lhe confere.
Por um ambiente de trabalho saudável!
UNIDOS SOMOS FORTES!
A DIREÇÃO DA AFBEPA
Texto: Gleici Correa
Assessoria de Imprensa
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