Tendo em vista que a proposta do Banpará não garante o mínimo que efetive a dignidade do trabalhador, a AFBEPA orienta a rejeição da proposta em assembleia, pois o segmento bancário é o único que não perdeu nada neste cenário de crise pelo qual passa o nosso país.
A AFBEPA registrou sua posição em mesa e questionou como, em um cenário de lucro dobrado, o Banco apresenta perdas de direitos para a nossa categoria, a exemplo do Acordo bienal – que restringe o direito de greve –, do índice de reajuste que não repõe a inflação e causa arrocho ao poder de compra do trabalhador, e do limite ao direito às promoções futuras, pois houve a mudança de marco de contagem de tempo de 2010 para 2014 e, agora, de 2014 para 2017.
Desta forma, a AFBEPA orienta que a assembleia rejeite essa proposta.
UNIDOS SOMOS FORTES!
A DIREÇÃO DA AFBEPA
Assessoria de Imprensa
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