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Como você vê, acima, a Dirad respondeu o ofício de 21 de março da representante eleita do funcionários no GT/PCS (leia AQUI). Respondeu e não respondeu.
O ofício da Dirad é protocolar e, para bom entendedor, aponta o contrário do que afirma: que o Banpará estaria empenhado na conclusão da 2ª etapa do PCS. Apenas escrever a intenção sem efetivá-la, sem comprová-la, não demonstra, na prática, e nem no próprio documento, os sinais desse empenho, as medidas que comprovariam esse empenho, realmente não aparecem, até porque não existem.
O ofício da representante eleita, Kátia Furtado, tece a história de luta do PCS e questiona, claramente, ao final, os impasses atuais para a efetivação do Plano de Cargos e Salários dos bancários e bancárias do Banpará. Esses impasse estão colocados por responsabilidade do Banco, que não está cumprindo com as etapas de implantação do PCS, como estava programado.
Às perguntas colocadas no ofício da representante eleita, o Banpará não respondeu. A nenhuma delas, respondeu, efetivamente. Senão vejamos:
"Desta forma, como representante eleita dos funcionários, reitero a solicitação, em caráter de urgência, para que a direção do Banpará retorne posições efetivas acerca da contribuição oferecida por mim em dezembro de 2012, com propostas de critérios para a evolução funcional nas duas modalidades: por merecimento e por antiguidade; e também reitero a solicitação, da mesma forma, em caráter de urgência, para que seja imediatamente cumprido o cronograma, e contratada a empresa especializada, que trabalhará, junto ao GT/PCS, para que o GT/PCS tenha as melhores e mais adequadas condições de, finalmente, elaborar os critérios para promoção por merecimento e por antiguidade, e para que, após a fase de elaboração dos critérios, se passe à etapa de acompanhamento e monitoramento permanente da efetivação do PCS, e avaliação para ajustes necessários, sempre visando o melhor para os funcionários, que são o foco central do Plano de Cargos e Salários.
Atenciosamente,
Kátia Luíza Silva Furtado
Funcionária do Banpará, advogada, representante eleita dos funcionários no GT/PCS. Presidenta da AFBEPA." (grifos nossos).
Como está claro, às solicitações da representante eleita, a Dirad não retornou, o que configura, sem sombra de dúvida, a falta de vontade do Banco em efetivar o PCS, em garantir as medidas para que o GT/PCS possa dar andamento aos trabalhos e concluir a segunda etapa, da elaboração de critérios para promoção por merecimento e antiguidade.
1) O Banpará não realizou a promoção por antiguidade para todos, como deveria;
2) O Banpará não contratou a consultoria técnica especializada para contribuir com os trabalhos do GT/PCS, como deveria;
3) O Banpará não retornou nenhuma observação, avaliação ou encaminhamento quanto ao envio da contribuição da representante eleita Kátia Furtado, em dezembro de 2012, como deveria;
4) O Banpará não colabora com informações e dados que só o Banco possui e que deveriam estar na mesa de trabalho do GT/PCS para que a segunda etapa pudesse ser concluída;
Sendo assim, está mantida nossa preocupação com a evidente falta de vontade do Banpará em efetivar nosso PCS, em realizar as promoções devidas e futuras, em garantir a necessária evolução dos funcionários e funcionárias na empresa.
Após tantos anos de luta, não entregaremos nosso PCS à morte por inanição, jamais!
NA LUTA É QUE SE AVANÇA!
UNIDOS SOMOS FORTES!
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