A AFBEPA tem constatado in loco a sobrejornada, que tem se dado com grande frequência nas agências Belém-Centro, Ananindeua, Senador Lemos, Telégrafo, e também nas unidades do interior, onde as denúncias são constantes. A sobrejornada é gerada em decorrência dos produtos sazonais e serviços disponibilizados pelo Banco para os servidores públicos e para as empresas.
Vimos que não adianta mais a determinação do Presidente e muito menos o formalismo da administração do Banco para que se cumpra o devido pagamento das horas extras trabalhadas, se de fato elas não são pagas e, por falta de estrutura de pessoal, também não são compensadas.
Algumas medidas estão sendo sugeridas pelo Corpo Funcional e, com certeza, a AFBEPA deverá encaminhá-las usando todos os recursos possíveis para fazer valer a Lei e o Regulamento, e para proteger a saúde, as vidas e os direitos dos bancários e bancárias.
NA LUTA É QUE SE AVANÇA!
UNIDOS SOMOS FORTES!
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Um comentário:
Ha uma orientação (nåo sei de quem partiu) para que as HE sejam pagas somente com a devida previsão, ou seja, tem que informar antecipadamente que determinados funcionários irão fazer HE. Tanto é verdade que algumas unidades receberam a sugestão de diluir as horas extras durante o ano para poder receber.
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