Já não bastasse todo o calor que reina, atualmente, no Estado do Pará, por causa das altas temperaturas, o Dirad do Banpará não vê ou sente isso, a Afbepa acredita que não sinta, pois não vive o ambiente da ponta, onde os(as) funcionários(as) atendem milhares de clientes, dentro de espaços que parecem uma fornalha.
A Direção do Banco, ainda, se mantém inerte e não resolve essas situações, o andar é trôpego, de tartaruga, dá a entender que as vidas dos(as) trabalhadores(as) não valem nada.
Os colegas da Agência Senador Lemos estão vivendo o caos em suas Saúdes, quem labora na retaguarda, cobrança e arquivo dessa unidade está como se estivesse nas labaredas do fogo do inferno, devido às altas temperaturas, pois os aparelhos de ar-condicionados não funcionam para refrigerar os ambientes. A Afbepa esteve hoje de manhã nessa agência e é como se estivesse dentro de um forno.
Longe de qualquer atitude da Dirad, esses profissionais têm sido forçados a suportar condições desumanas, por força de seus contratos, privados de qualquer estrutura adequada de refrigeração.
Enquanto as temperaturas sobem, a paciência e a saúde dos trabalhadores desabam, deixando claro o abandono por parte do Banpará.
As centrais de ar condicionado nesses setores estão há um tempo fora de operação. A Afbepa tomou conhecimento que apesar dos incessantes pedidos feitos pelos(as) funcionários(as) à administração do Banco, nenhuma atitude foi tomada. Há relatos de que há um aparelho de ar-condicionado guardado para substituição, mas mesmo assim, o aparelho continua lá, encostado, sem que algum técnico venha instalá-lo.
“Fiz uma visita por lá e a Afbepa se impressiona com o abandono, em plena Capital. O tempo que fiquei lá, a minha camisa ficou toda molhada de suor devido a forte quentura. Parece que os bancários estão trabalhando dentro do fogo de tão quente. Na retaguarda, por exemplo, eles estão usando um ventilador que não dá conta e pouco ameniza esse problema”, declara a presidente da Afbepa, Kátia Furtado.
Esse problema vai além do desconforto. O calor extremo não apenas gera irritação e sudorese, mas, também,coloca em risco a saúde dos funcionários. A exposição prolongada a essas condições pode levar a sérios problemas de saúde, o que torna aqueles ambientes de trabalho, potencialmente, perigosos.
Portanto, a pergunta que ecoa é: até quando os funcionários do Banpará terão que suportar essa situação? A negligência por parte do Banpará não é apenas de saúde, mas, também, moral.
“Ignorar essas condições de trabalho é não apenas uma afronta à integridade dos trabalhadores, mas, também, um ato de crueldade”, diz Kátia.
O Banpará deve prestar atenção, agir e, acima de tudo, respeitar aqueles que são a espinha dorsal do Banco, os seus funcionários(as).
CHEGA DE DESCASO!!!
A Afbepa não irá descansar. Basta de desRespeito!
UNIDOS SOMOS FORTES A DIREÇÃO DA AFBEPA
Um comentário:
TO COTIGO E NÃO ABRO!!!!!!!!!!!
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