segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

DEFESA PÚBLICA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANPARÁ

CANDIDATA ACUSA FUNCIONÁRIOS DE MANIPULAÇÃO DE RESULTADOS


"... Portanto, vou esperar com tranquilidade que a Comissão Eleitoral possa esclarecer ao conjunto do funcionalismo como se deu a manipulação do resultado do processo eleitoral, visando favorecer um dos candidatos." Este trecho de texto finaliza um panfleto fartamente distribuído dentro do Banpará, no qual a candidata diretora não licenciada do sindicato acusa, levianamente, os funcionários do banco de manipulação de dados. No setor de tecnologia - SUTEC, a indignação é geral. E com razão, pois aqueles funcionários foram diretamente atingidos pela afirmação irresponsável da diretora do sindicato.


Sem conseguir comprovar as alegações usadas como álibi para a anulação do processo eleitoral, e ainda inconformados com o favoritismo de Carlos Antônio, agora chegam ao absurdo de macular, criminosamente, a honra dos bancários e bancárias da SUTEC, que são profissionais reconhecidamente competentes, sérios e honestos.


A SUTEC é o cérebro da empresa, é um setor que lida com todos os processos tecnológicos, operando informações altamente sigilosas e seguras, fundamentais para o desenvolvimento de todos os bons serviços que o Banpará presta à sociedade paraense. “Em todos os meus anos de Comitê Disciplinar, nunca houve uma denúncia contra os funcionários da SUTEC nesse sentido. Estou pessoalmente indignada! Eles estão ultrapassando todos os limites do bom senso! Caluniar e manchar a honra de funcionários altamente competentes e sérios é uma irresponsabilidade. É uma injustiça, um crime!” Afirma Kátia Furtado, presidenta da AFBEPA e representante dos funcionários no Comitê Disciplinar. A mesma indignação está presente em todos os bancários e bancárias do Banpará, e especialmente da SUTEC.


REPARAÇÃO IMEDIATA DA HONRA MACULADA

A AFBEPA exige, em nome dos funcionários da SUTEC, uma retratação imediata, em defesa de sua honra enquanto profissionais e cidadãos de bem. A direção do Banpará, certamente, se pronunciará defendendo seus funcionários. O sindicato também deve se pronunciar, desautorizando sua diretora e reparando a honra do funcionalismo do banco, que foi manchada pelas acusações levianas e descabidas da candidata. É o mínimo, diante dos fatos.


JUSTIÇA!




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