sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

INQUISIÇÃO E DESUMANIDADE MARCAM PROCEDIMENTO NA AUDITORIA DO BANPARÁ




Um funcionário do Banpará, nesta manhã, foi submetido a um processo inquisitorial pela Auditoria, que iniciou passando um pouco das 9h da manhã e perdurou para depois das 15h da tarde.

Foram quase 6h de interrogatório, sem que o funcionário tivesse direito a pausa para se alimentar e buscar o seu filho criança na escola, como faz parte de sua rotina.

O funcionário é Geneg PJ e é hipertenso, inclusive com um histórico de saúde de quase vir a óbito por ter contraído Covid19 na Pandemia.

Devido o funcionário não atender o seu telefone, a esposa dele ligou para a sua agência e os colegas preocupados e sem êxito ao tentar contatar o funcionário pelo celular e preocupados com a falta de notícias, pediram a intervenção da nossa Associação para buscar notícias na Auditoria, devido ao avançar da hora.

A presidenta e uma empregada da Afbepa foram até a Auditoria, onde constataram que o funcionário estava lá submetido a uma inquisição DESUMANA, visto que ele foi chamado àquele Local sem saber para o quê? Assim como ele estava no horário de trabalho na agência e sem ter sido programada essa convocatória pela Auditoria. 

Para a Afbepa é Inaceitável o que a Auditoria fez e, provavelmente, faz em outros casos.

 Acabou a época da Inquisição!!

Até para fazer depoimento em um processo ou interrogatório policial é marcado dia e hora, com o assunto sendo informado no documento enviado.

A tensão e o medo se espalham no corpo do trabalhador (a), quando há esse tipo de convocatória da Auditoria. Especialmente pela frieza de quem conduz a inquisição.

A nossa Associação ficou estarrecida com a forma fria que a chefe da Auditoria lhe respondeu, pois foi pedido a ela para a presidenta da Afbepa ir na sala pedir ao funcionário ligar para a sua esposa, que estava preocupada com ele, devido a quebra de rotina. A resposta da auditora foi não.
Foi pedido para a auditora chefa então ir até à sala fazer isso e ela disse que não iria.

Para a nossa Associação esse procedimento, de reter um trabalhador por quase 6h em uma sala fechada, sem que ele tenha conhecimento dessa duração e a pauta, sem direito ao almoço e sem contato com outras pessoas é, além de desumano, uma forma de tortura.

A Afbepa não aceita, mesmo em nome de investigações conduzidas pela Auditoria, esse tipo de tratamento.

A nossa Associação irá envidar esforços para denunciar esses abusos.

UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA

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