Hoje, 21, a família Cavalcante amanheceu enlutada e imensamente triste, pois perdeu o seu porto seguro, o seu esteio, a sua base, José Cavalcante partiu para sempre, ao encontro do nosso Pai do Céu.
Uma Pessoa traz com a sua presença física, com a sua singularidade, muitos significados e quando se vai, sem que possamos mais vê-la ou ter contato, deixa a tristeza e a saudade, por todos os momentos vividos ao seu lado.
José Pinto Cavalcante, um homem de Santarém, inigualável, nosso amigo do Banpará desde 12 de abril de 1977, já doente, teve de se afastar em 19/04/2013 do seu trabalho no Banco para se tratar, todavia, mesmo lutando bravamente, hoje a sua alma se desprendeu do seu corpo físico para não mais sentir dor, mas somente alegrias em sua nova morada, ao lado do nosso Pai, seus anjos e santos. E, José, de onde estiver vai estar intercedendo junto ao nosso Pai por nós, por nossa felicidade e por toda a Humanidade.
A Afbepa presta condolências à Família de José Pinto Cavalcante e aos Amigos.
SIGA EM PAZ E NA LUZ QUERIDO JOSÉ, VOCÊ FEZ A DIFERENÇA NESTE MUNDO. OBRIGADA!
Da lavra do eminente Desembargador Marcus Augusto
Losada Maia, saiu hoje, 20, a decisão monocrática sobre o Descumprimento pela Administração do Banpará do id a6544e6, desde
dezembro/2021, que determinava que o Banco não podia proceder quaisquer
descontos de horas negativas dos nossos associados (as) e nem que cobrasse a
realização de horas extras e, portanto, nenhum colega deveria mais fazer hora
extraordinária com o objetivo de PAGAR BANCO DE HORAS NEGATIVO, visto ser
ILEGAL
Assim se posiciona o Ilustre Desembargador: “Pois bem, instado a se manifestar, o Banco, litisconsorte passivo, argumentou
não estar descumprindo a decisão, todavia, pelas razões adotadas na
manifestação de id 51e4c3a, reconheço ter a impetrante (AFBEPA) razão e, por
certo, digo o motivo. 1º) ..., absolutamente destacar, que a decisão de
ida6544e6 não deixou dúvida alguma,...., de que o Banco por qualquer razão ,
não poderia adotaras horas negativadas
pela ausência do trabalho presencial, uma
vez que ela, a decisão, muito claramente, repito e insisto, DESAUTORIZOU a
adoção do banco de horas negativo pela ausência no trabalho presencial, nada
obstante devessem permanecer NO TRABALHO REMOTO, POIS INTEGRANTES DO GRUPO DE
RISCO” 2º)
Com o retorno do pessoal do grupo de risco ao trabalho presencial, existindo
hora extraordinária cumprida, entende o Banco que pode compensar essas horas
com àquelas não trabalhadas, o que por certo,
e sem dúvida alguma, implica no descumprimento da medida liminar
deferida, pois, digo mais uma vez, essas horas negativas, decorrentes da
ausência dos empregados do grupo de risco no trabalho presencial, foi
legitimada pela liminar concedida, portanto, não podem ser adotadas para
qualquer fim. 3)
CONCLUSÃO JUDICIAL: “
Assim concedo o prazo de 5 dias para que o Banco cumpra corretamente a liminar,
ou seja, afaste, por inteiro, as horas negativadas para os beneficiários da
decisão em razão de não terem trabalhado presencialmente, em consequência, SE
ABSTENHA DE COMPENSAR ESSAS HORAS COM QUALQUER OUTRA.
A
FIM DE QUE A DECISÃO LIMINAR SEJA INTEGRALMENTE CUMPRIDA, DEVE O BANCO, NO
PRAZO ACIMA ASSINALADO, PAGAR TODA E QUALQUER HORA EXTRAORDINÁRIA TRABALHADA E
QUE TENHA SIDO OBJETO DE COMPENSAÇÃO. ”
É
isso pessoal, acreditem e Confiem sempre na NOSSA ASSOCIAÇÃO.
Afbepa se fez presente na entrega de Minuta ao Banco na figura de sua tesoureira Zenaide Lopes de Oliveira
Hoje, sexta-feira, 17, foi entregue ao Assessor da Presidente do Banpará a nossa Minuta de Pedidos, referente a nossa Campanha Salarial deste ano, estavam presentes nesta entrega a,Contraf, Fetec e representando a Afbepa a tesoureira Zenaide Lopes de Oliveira.
Nossa Presidente, Kátia Furtado, articulando no Encontro Nacioanal dos Bancários a Minuta de Reivindicações
A Minuta produzida contém as propostas apresentadas no nosso Encontro pelos trabalhadores (as) e por nossa Afbepa. Dentre elas destacamos:
01 – GATILHOS AMPLIADOS – No artigo 5º, Parágrafo II, se estabelece que o Banco protegerá Salários, Ticket, 13º e demais gratificações promovendo reajuste nos seus valores toda vez que a inflação acumulada no mês atingir ou superar 3%.
04 - AUMENTO DE DIAS DE LICENÇA PRÊMIO – No Artigo 21º é indicada um aumento do período de licença prêmio para 65 dias por quinquênio e 13 por ano.
Além dos destaques elencados outros tópicos constantes são a proposta de reajuste salarial com correção de inflação acumulada (atualmente entre 11 e 12%) mais 5% de aumento real e 40% de reajuste no Ticket alimentação.
Esse documento, de pouco mais de 20 páginas, é o primeiro passo para a discussão de um novo Acordo Coletivo de Trabalho, a viger entre 2022-2024, e é nas Mesas de Negociação, onde Nossa Associação se fará presente de forma intensa, onde vamos brigar para resgatar e melhorar os nossos Direitos e Garantir Qualidade de Vida e Ambiente Saudável para todos os trabalhadores e trabalhadoras do Banco!
UNIDOS SOMOS FORTES A DIREÇÃO DA AFBEPA ASSESSORIA DE IMPRENSA
A 24ª Conferência Nacional dos Bancários(as) trouxe o público presencial de volta, com organização em formato híbrido. Ao todo mais de 700 pessoas, entre presentes e virtuais, participaram do evento no Hotel Holiday Inn em São Paulo entre os dias 10 a 12 de Junho. O evento, que apontaria a direção da Campanha Salarial Unificada dos Bancários, com a formação de uma Pauta de Reivindicações para as mesas de negociação, no entanto, frustrou expectativas. Os temas pertinentes à categoria praticamente não foram debatidos. Os temas pertinentes à categoria praticamente não foram debatidos.
“Apenas no último dia se falou da Minuta de Reivindicações. E foi feita de forma apressada, o documento sequer foi lido para os presentes. Em 10 minutos foi pedida e aprovada a Minuta! Foi absolutamente frustrante” comenta Kátia Furtado, Presidenta da Nossa Associação e que esteve presente no evento. " ainda tentei solicitar que a Presidente da Contraf lesse a Minuta, mas, segundo ela, não havia tempo ", completa Kátia.
Kátia observou que o evento se focou demais em conjuntura nacional e nas eleições de outubro, fato importante, mas que deveria ter um fórum específico, enquanto as questões pertinentes aos interesses da categoria foram relegadas a um plano de fundo. “Nos dois primeiros dias praticamente só se falou de eleições e da necessidade de mudar o Governo. Eu entendo que é um tema fundamental, pois os trabalhadores (as) estão perdendo muitos direitos com esse governo, mas que não deveriam ser debatidos na nossa Conferência, vez que tínhamos muito o que discutir em relação às nossas Vidas. O momento era para discutir os nossos interesses, as nossas necessidades. As eleições são só em outubro, e o quê que a gente vai fazer até lá? Temos uma negociação a ser travada contra a ganância dos Banqueiros e Direções de Bancos, e nem estratégias para esse enfrentamento conseguimos debater” comentou.
Kátia explica ainda que a CCT tem prazo de duração de dois anos, com o fim de sua vigência em 31 de agosto de 2022, portanto, estratégias para essas mesas de negociação teriam de ser analisadas, mas não foram. "Por exemplo,houve controvérsia sobre a pedida de PLR, linear ou como está na minuta, e na votação venceu como está na minuta. Busquei falar com a Presidente da Contraf para negociar que a limitação na distribuição dos valores constante da regra básica, seja feita na forma de Ticket Alimentação, para que os Banqueiros não fiquem com essa sobra, mas não houve esse debate".
Parece que a aposta é pela mudança de Governo, para que possamos conquistar o que queremos, mas e se o governo não mudar? A eleição é em outubro e as nossas negociações começam em agosto. Outro ponto frustante foi a aprovação de pedida de 5% de GANHO REAL, uma VERGONHA!!! Quem quer 5% não pede 5%, isso é a lógica da negociação. O pedido tinha de ser de pelo menos 9%, pra chegar em 5%. A Afbepa vê que se pede pouco, quase se rebaixando aos Banqueiros.
A gente tem uma inflação galopante e 33 milhões de pessoas passando fome. O índice de reajuste da inflação nãofoi fechado e, segundo o Dieese, ficará em torno de 12%. A nossa pedida de reajuste dos salários será de inflação mais ganho real, e do Ticket a pedida é um índice maior.
Um ponto muito importante para nossa categoria era a não Renovação da cláusula 11°, que prevê que a gratificação de função remunera a 7° e 8° horas, cláusula assinada na Convenção em 2018, sem qualquer discussão com a nossa categoria. Infelizmente, esse debate, nem entrou em pauta, a Presidenta da Nossa Associação ainda tentou, mas não conseguiu viabilizar esse debate.
A NOSSA PAUTA, A NOSSA LUTA E A NOSSA RESISTÊNCIA TÊM DE INCOMODAR OS BANQUEIROS E DIREÇÕES DE BANCOS.
UNIDOS SOMOS FORTES A DIREÇÃO DA AFBEPA ASSESSORIA DE IMPRENSA
A nossa Associação soube que um colega da Agência Nazaré, vinculado ao PAB Casa Civil, após conversar com alguém influente do Governo MDB, conseguiu, passando por cima de todos os Normativos e Código de Ética e Conduta existentes no Banco, passar da função gratificada de Coordenador de Pab, para Gerente De Negócios Nível I.
Ninguém entendeu como ficarão duas gerências de Negócios subordinadas a Agência Nazaré, uma na agência e outra no PAB, porque o PAB continua PAB e não agência, e nem sequer nível 5, mas com Geneg nível 1.
Segundo relatos, o colega aquinhoado com a função de Gerente de Negócios, de fato, não está fazendo o trabalho dessa função, pois falta estruturar o PAB, porém, segundo especulações, o colega já receberá a sua remuneração como Gerente de Negócios Nível I.
Toda essa puliticagem causou Indignação e revolta em muitos funcionários (as), que compreendem ser isso uma Imoralidade e um Acinte contra todo o corpo funcional, que cumpre os seus deveres e somente galga funções gratificadas conforme prevê os normativos vigente na empresa.
Se o PAB fosse alçado a condição de Agência, deveria ser Nível 5 e não Nível 1, como todos os demais PABS do interior que passaram de Postos de Atendimento para Agências Nível 5, e nenhum colega foi remunerado com a gratificação de Gerente de Negócios Nível 1.
Entretanto, nesse caso, a Nossa Associação dos Funcionários e Funcionárias quer que o Banco responda a essa situação e que a Auditoria se manifeste, assim como a Diretoria Administrativa, pois isso precisa ser Coibido, sob pena do Banco ficar desMoralizado.
Diante das denúncias Irrazoáveis recebidas acerca de situações de abuso e humilhações praticadas na Agência Castanhal, contra os funcionários (as) nos últimos dias, e expostas em matérias em nosso blog, a Associação quer que algo seja feito para acabar com essas práticas, e solicita ao Banco que efetive Políticas para tratar dos relacionamentos interpessoais e a capacitação de gestão de pessoas.
A nossa Associação acredita que os atos têm de serem realizados com bom senso.
Assunto-DENÚNCIAS AGÊNCIA CASTANHAL-PEDIDO DE DILIGÊNCIAS, CAPACITAÇÃO DE GESTÃO HUMANA E MELHORIAS NAS RELAÇÕES INTER-PESSOAIS
A Afbepa tomou conhecimento de certos procedimentos determinados pelas gerências da Agência Castanhal, os quais causam constrangimentos e humilhações aos funcionários (as), que relato para providências imediatas.
1) Monitoramento dos trabalhadores(as) durante o expediente, por meio das câmeras internas, como se eles não estivessem realizando os seus trabalhos e precisem de fiscalização, o que causa uma situação vexatória;
2) Mudanças de horários sem prévio aviso, sendo que os funcionários (as) ao chegarem ao Local de Trabalho são impedidos de entrar pelos vigilantes, o que causa constrangimentos e humilhações.
A Afbepa solicita a sua atenção para esses fatos, visto que esses procedimentos estabelecidos pelas gerências beiram ao absurdo e para a nossa Associação são abusivos.
Que o assunto seja tratado sob a ótica de considerar o trato humano e a dignidade das pessoas, visto que como V.Sa expressa, os funcionários (as) do Banpará são Valores Fundamentais para o Banpará.
Com a aproximação do mês de junho fica cada vez mais próxima a data da Conferência Nacional, onde será definida a Pauta de Reivindicações da Categoria, a ser levada às mesas de negociações com a Fenaban, durante a Campanha Salarial 2022.
Desde o Encontro Estadual, a Nossa Afbepa tem contribuído com diversas sugestões de propostas para compor a Pauta e, até a Conferência Nacional, é importante apresentar melhor a todos os colegas cada uma das nossas propostas.
O tema de hoje diz respeito a assegurar direitos para os colegas afastados do trabalho, por questões de saúde.
NINGUÉM ESCOLHE ADOECER (E CADA VEZ SE ADOECE MAIS)
Os últimos três anos têm sido intensos e, terrivelmente, desgastantes para os trabalhadores(as) bancários(as), pois é uma das profissões que está na linha de frente, executando programas sociais para tentar contrabalancear os efeitos devastadores da Pandemia na economia e alavancar o lucro e resultado dos patrões, concomitante a isso, o adoecimento da categoria é muito presente e aumentou significativamente.
Seja pela maior exposição de contágio a doenças, seja pelo maior esforço repetitivo, assim como pela grande quantidade de exigências ou pela pressão de atender multidões com equipes reduzidas, muitos colegas precisaram se afastar do trabalho para recuperar sua saúde. Uma situação que ninguém deseja pra si, mas que todos estão sujeitos.
A pessoa afastada por adoecimento "normal", ou seja, que não se enquadre em acidente do trabalho e equiparados, doenças ocupacionais e do trabalho e Burnout, estão fora da percepção de certos Direitos, mas, até esse afastamento, contribuem ativamente para o êxito da missão e objetivos dos Bancos, seus empregadores.
O alijamento de Direitos, inclusive de valores como PLR, por força de Contrato Suspenso, faz com que esses trabalhadores (as), durante o período de tratamento, passam por um problema maior que é a exclusão de direitos, o que agrava a situação que estão enfrentando. Essa exclusão causa mal estar e perdas aos colegas bancários(as), que já sofrem as dificuldades naturais de quem está debilitado em busca de sua Saúde perdida.
Considerado pelo empregador improdutivo esse trabalhador soma perdas enquanto não puder retornar à atividade pra essa pessoa adoecida Não é computada a sua Vida Funcional como um Todo.
Uma recente decisão do Superior Tribunal de Justiça reaqueceu a discussão dos direitos dos empregados afastados por doença. A decisão do Tema Repetitivo 998, que equiparou os trabalhadores que recebem Auxílio-doença aos empregados ativos, no computo para aquisição de Aposentadoria. O QUE MELHORA COM A PROPOSTA DA AFBEPA?
Nossa proposta busca assegurar direitos aos trabalhadores (as) em tratamento de qualquer doença, garantindo sua inclusão a todo e quaisquer Direitos que tenha o bancário que está na ativa, a exemplo de recolhimento de FGTS, distribuição de PLR pelo tempo que perdurar o afastamento e Promoções .
ESSA LUTA É NOSSA, DE TODOS OS TRABALHADORES (AS) BANCÁRIOS (AS)!!
UNIDOS SOMOS FORTES A DIREÇÃO DA AFBEPA ASSESSORIA DE IMPRENSA
Chegou ao Nosso Conhecimento que um pequeno grupo de gerentes ligados ao Gerente Geral da Agência Castanhal, tem abusado do poder conferido pela Administração do Banpará, para vigiar, humilhar e constranger os demais empregados(as), alguns já trabalham há muitos anos naquela Unidade, realizando um excelente trabalho e elevando o nível dessa Agência. A denúncia diz que o clima é de desânimo e mal estar para se dirigir, todos os dias, ao Local de Trabalho.
Segundo nos foi informado, os colegas sofrem uma constante vigilância e monitoramento de câmeras internas, promovido por parte de 3(três) gerentes, e o abuso não para por aí, os funcionários (as) quando chegam de manhã para trabalhar, batem com a cara na porta, isso mesmo!!! Os vigilantes informam que a ordem dada é que o funcionário (a) só pode entrar no horário estabelecido pela gerência.
“Quando esse novo gestor chegou havia a promessa que ele focaria em fazer trabalhos gerenciais, o que a nossa agência é carente e isso nos deixou animados” comentário de colega da agência, que afirma que não demorou muito para as expectativas serem frustradas. “ Ele fica, junto de um pequeno grupo, sentado horas e horas olhando os vídeos das câmeras de segurança e controlando o que a gente faz. Fomos proibidos de bater ponto fora do nosso terminal de acesso específico. Um colega fez isso e foi denunciado, com a Auditoria vindo pra agência Castanhal e revirando tudo do avesso. Um absurdo!” denuncia o colega.
Aparentemente a principal função desses novos responsáveis pela agência é “brincar” com os horários, os funcionários(as) costumavam chegar para o trabalho às 7:45h e subitamente foram surpreendidos com a mudança de horário para 8h da manhã, antes do qual não podem entrar no Banco. A queixa é que os estagiários podem entrar, mas os funcionários (as) não.
Tem colega que antes tinha um horário de 7:45, depois passou para 8 e sem ser informado mudaram o seu horário para às 8:30h. Quando ele chegou a agência às 8h, os vigilantes deram a notícia que ele não poderia entrar. "Ao chegar na agência tive a infeliz notícia que não poderia entrar, passei a maior vergonha entre os vigilantes, me senti muito humilhado".
A Nossa Associação é terminantemente contra abuso de poder e de autoridade, além dos desrespeitos e humilhações às Vidas dos Colegas. Criar um ambiente de insegurança, instável e sem confiança vai na contramão do que pregam as boas práticas de administração e gerenciamento de pessoas. Esse tipo de gestão fere a dignidade dos nossos colegas e também a imagem e missão do próprio Banco, uma vez que uma equipe desmotivada e deprimida não rende o que normalmente pode render. O Banco não pode permanecer inerte diante dessa situação. A Afbepa pede atitudes contra isso.
Leia
a resposta da Presidente do Banpará ao nosso Ofício
034/2022(leia aqui o ofício),
sobre a Efetivação das Promoções por Merecimento e Antiguidade,
conforme sua promessa, ainda no 1ª semestre de 2022.
As
suas palavras cara Presidente, em relação ao Funcionalismo do
Banpará são de Reconhecimento da imprescindibilidade do Capital
Humano, como fator Principal e Fundamental para o Banco estar no
patamar que hoje se encontra.
Contudo
o 2ª parágrafo do seu documento deixa a desejar, pois são mais
palavras postergando as nossas Promoções tão necessárias.
O
momento é de ATITUDES
EM RELAÇÃO A VALORIZAÇÃO DESSE FUNCIONÁRIO E FUNCIONÁRIA MUITO
FUNDAMENTAIS PARA AS CONQUISTAS DO BANPARÁ.
Esse
trabalhador (a) já não quer mais o
campo do abstrato
para se referir as nossas Vidas, não
queremos que a nossa Valorização seja eternamente “objetos de
análises”, procedimentos e estudos, queremos medidas e atitudes.
Estamos
no aguardo célere de uma definição.
A
Afbepa acha importante nos prepararmos, mobilizarmos e nos
organizarmos para realizarmos até uma Greve por nossas Promoções
no Plano de Cargos e Salários-PCS,
sob o risco de chegarmos com 30, 35 a 40 anos de Banco e estarmos nos
primeiros níveis da Tabela, ou seja, nível 4,5, 6., 7 etc.
Na engrenagem do trabalho a boa gestão de pessoas é essencial para que tudo funcione
LIDERANÇA,
EMPATIA, RESPONSABILIDADE COM O TODO, DIÁLOGO, MEIO AMBIENTE DE
TRABALHO AGRADÁVELsão certos atributos e condições que todos os empregados (as)
querem em um gestor, mas em determinados Locais de Trabalho no
Banpará, está difícil.
O
Banco deveria promover uma enquete com os colegas em suas Unidades de
Trabalho para saber o que eles acham do seu gestor e daí tomar
algumas atitudes.
A
Afbepa pede que Ninguém aceite desRespeitos, discriminações,
humilhações, assédios ou qualquer outro tipo de violência.
Também, é Fundamental que nenhum funcionário (a) Faça a pedido
algo Ilegal ou Imoral, assim como não se omita de denunciar para a
nossa Associação e os Canais Competentes do Banpará, a exemplo da
Auditoria, certas coisas que fujam a regra.
A
nossa Associação tem se posicionado bastante sobre gestões
grosseiras e desrespeitosas contra os Trabalhadores e Trabalhadoras,
por isso a Afbepa solicita que a Diretoria Colegiada do Banco tome
providências sobre comportamentos desconstrutivos e que não
agregam, pois isso não é Chefia é doença. Não
adianta o Banco retirar alguém de uma função e recolocar
novamente, quando esse alguém já deu demonstrações de não ter as
mínimas condições emocionais de gestar pessoas. É
necessário arrumar a casa e Investir em políticas que favoreçam
Gestões de Pessoas e Relacionamentos Interpessoais, e a partir daí
redefinir os critérios para assumir Funções de Chefia. UNIDOS
SOMOS FORTES A
DIREÇÃO DA AFBEPA
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