Hoje, para ser bancário,
como em qualquer profissão,
com tudo competitivo
te exige mais ação.
Quem não alcançar a meta
tem que dar explicação.
Mesmo quando se consegue
a tal meta alcançar,
também existe o motivo
para você justificar:
como foi sua abordagem,
você tem que se explicar.
Se o resultado deu certo,
você trabalhou direitinho,
com seu exemplo outra agência
pode seguir seu caminho.
No final, todos ganhamos
dessa fatia um pouquinho.
De um jeito ou de outro,
o bancário tem cobrança.
Como profissional,
do mais velho ao mais criança,
o ritmo só acelera,
temos que ter confiança.
A profissão é arriscada,
todos têm convicção.
Trabalhamos com dinheiro,
obra-prima do ladrão.
Nossa vida é vulnerável,
vivemos sob pressão.
Além das cobranças diárias
que enfrentamos nas unidades,
quem mora no interior
tem suas particularidades:
visitar suas famílias
que moram em outras cidades.
Vejam como não é fácil
a arte de ser bancário:
fazemos malabarismos
para ganhar nosso salário.
Até o caminho para o banco
muda seu itinerário.
Alguns de nossos colegas
que já foram assaltados
vivenciaram o perigo,
precisando ser afastados.
Com medo de trabalhar,
buscaram ajuda e cuidados.
Mas nessa vida arriscada
todos estão inseridos.
Desistir de trabalhar
não diminui o perigo.
Ficar em casa ou na rua,
ninguém está protegido.
Ser bancário é uma arte,
e aqui vou parabenizar:
em 28 de agosto,
o bancário homenagear,
especialmente aqueles
que trabalham no Banpará.
Nice Cavalcante
Nenhum comentário:
Postar um comentário