quarta-feira, 11 de outubro de 2023

SEGUNDA REUNIÃO ENTRE AFBEPA E DIRAD SEM NENHUMA RESPOSTA SOBRE OS PROBLEMAS ENCAMINHADOS EM AGOSTO

 Em mais uma reunião com o Diretor Administrativo do Banpará, ocorrida na segunda-feira,  9, a Afbepa esperava respostas aos pedidos e questionamentos feitos, mas, inexplicavelmente, mais uma vez, os mesmos pontos foram encaminhados, ficando para uma nova reunião, na semana que vem, as respostas do Dirad.

Temas como Plano de Saúde Unimed; Revisão e Reajuste das Funções Gratificadas de Agências e Matriz (que não sofreram reajuste); Falta de Condições de Trabalho, entre outros, o Dirad, ainda, nada tinha a responder ao Funcionalismo.


Vejamos os pontos:


PLANO DE SAÚDE UNIMED 


A Afbepa propôs como alternativa, até a resolução do problema criado pela Unimed, que descumpre o contrato no Sul e Sudeste do Pará, o abono das ausências, quando for necessário o funcionário(a) se deslocar para outro Estado ou até Belém para consultas e exames, que o Banpará abone as ausências nos dias de deslocamento e os atestados de comparecimento médico e de exames valham, também, para esse fim. Mais uma vez, o Dirad ficou de avaliar e dar uma resposta;


REVISÃO E REAJUSTE DAS GRATIFICAÇÕES 


Nesse ponto a assessoria do Dirad fez questão de frisar que a Cláusula do ACT dispõe sobre Revisão das Gratificações perante o mercado e que isso foi feito. A Afbepa solicitou que o mesmo reajuste dado a algumas funções pelo ex-presidente, seja dado também às outras funções que não foram reajustadas. 

Que os(as) funcionários(as) das agências sejam também vistos como parte fundamental do resultado obtido pelo Banco.


CONDIÇÕES DE TRABALHO 


A Afbepa já encaminhou denúncias ao Consad, Coaud, Casa Civil e PGE sobre as situações críticas e indignas vividas pelos(as) funcionários(as) nos Locais de Trabalho, para a Afbepa, fruto de um grande descaso da Dirad.


Na sexta-feira passada, 6, a nossa Associação foi conferir a condição degradante dos colegas na Estação Cidadania Guamá e fechou o local, vez que a quentura imperava e propiciava insalubridade, principalmente ao colega hipertenso.

A Afbepa avisou o Gerente Geral e o Dirad que não havia naquele lugar condições de trabalho Digno.


Assim ocorre com várias unidades que estão trabalhando sem iluminação; banheiro feminino sem fornecimento de água; água de fossa vazando e emitindo um odor fétido para dentro da agência; forro quase caindo com águas de chuva  causando, inclusive, curto circuito em lâmpadas; ar-condicionados sem funcionamento e outros apenas ventilando; falta de cadeiras para funcionários(as) e clientes sentarem; pisos dos caixas cedendo devido a estrutura embaixo ser de papelão; porta de banheiro feminino sem fechar, obrigando as mulheres da agência, uma grávida, a segurar a porta com pé para poder utilizar o banheiro, o pessoal sensibilizado se reuniu, pagou o conserto da porta e o ressarcimento foi negado, INDIGNANTE!!! e tantos outros problemas que dificultam o cotidiano do trabalho e tornam as condições desumanas.


A Afbepa disse à Dirad que o primeiro relatório de denúncias refletem o que está acontecendo em quase todas as Unidades do Banpará, mas que em documento o Dirad se opôs, informando que de acordo com a Sueng, 90% dos problemas estavam resolvidos. Uma total INVERDADE!!!! Visto que a Presidenta e empregadas da nossa Associação,  antes da reunião,  ligaram ou conversaram por WhatsApp com os colegas das Unidades, sendo que a maioria confirmou que nada está resolvido.


Alguém falta com a verdade em relação aos problemas nas Unidades de Trabalho!!! A Afbepa não quer enrolação, quer Atitudes de Proteção e Respeito. 


A Afbepa pediu que o Dirad priorize essas manutenções e consertos, principalmente em Locais que estejam com problemas em fossas, forros caindo, falta de cadeiras, mofos e ar-condicionados sem funcionamento, como nas agências Bom Jesus do Tocantins, Conceição do Araguaia, Tapajós, Palácio, Cametá,  Marapanim e Cumarú do Norte.



UNIDOS SOMOS FORTES A DIREÇÃO DA AFBEPA


Um comentário:

Anônimo disse...

Olá, lembrando também em relação ao plano de saúde. Os funcionários do marajó enfrentam o menso problema de falta de médico na cidade em que residem e não possuem abono das faltas pra realizar consultas na capital.