quarta-feira, 14 de abril de 2021

SUPERINTENDENTE DO BANPARÁ ASSEDIA E DEBOCHA DO FUNCIONALISMO DO BANCO.

 Tudo o que os funcionários (as) gostariam de ouvir das altas chefias do Banpará são palavras de apoio, ajuda, incentivo, Respeito, Carinho, Cuidado e de Compromisso com a Vida e a sua Valorização.

Mas não é isso que tem acontecido de fato. As cobranças, o constrangimento e o assédio dão o tom nesta relação patrão versus empregado.

Se não bastassem as situações adversas que o Funcionalismo vem enfrentando com os pagamentos dos fundos emergenciais, encarando os riscos letais do coronavírus, os alvoroços causados pelas multidões chateadas com a lentidão do atendimento, o dia de descanso sendo retirado, horas extras não pagas na sua integralidade, sem a assistência de um almoço e lanche e, praticamente, não tendo o sagrado direito do descanso completo, haja vista, a antecipação do horário de abertura das agências e PABS de 8h para 7h, agora, SOMOS AFRONTADOS com mais um ASSÉDIO da superintendente comercial do Banco.

Em vídeo enviado aos colegas do Polo Belém I, a Superintendente fala sobre a Campanha “Premiando Talentos II” e parabeniza as Agências que estão conseguindo vender produtos mesmo com as grandes movimentações nas unidades. Porém, ela usa de um tom de deboche para cobrar Agências e Pabs que tiveram uma semana “zerada”.

Essa foi reação ao vermos o vídeo. Nossa indignação com todo esse desprezo expressado contra o funcionalismo!

A superintendente trata como inadmissível não terem feito nenhuma venda. Chegando a questionar como é possível que clientes tenham passado mais de 1h e 30min em atendimento e não terem finalizado venda. A AFBEPA entende que as falas da Superintendente são desrespeitosas e um verdadeiro assédio e constrangimento imposto aos funcionários e funcionárias do Banpará. E A TODOS!! NÃO APENAS O PÓLO MENCIONADO POR ELA. POIS SOMOS UMA CLASSE, DE TRABALHADORES (AS).

Uma pessoa que ocupa uma posição que, ao menos, deveria ser de gestora e cuidar daqueles que estão em suas mãos, opta por usar de tom de chacota com seus subordinados. Um insulto ao cansaço e ao estresse que esses funcionários estão passando todos os dias com suas jornadas extenuantes e sobrecarregados, devido ao déficit de pessoal e as falhas tecnológicas. 

O marketing do Banpará pode trabalhar a vontade para firmar sua imagem exterior, mas deveria mesmo é olhar para sua Comunicação Interna, pois deixar uma pessoa que ocupa um cargo alto como o de Superintendente se posicionar dessa maneira, no mínimo, causa uma crise de Comunicação e conflita com quem está se entregando ao trabalho e dando o seu melhor.

Às vezes é necessário cobrar, mas a forma que é feita e o momento, em que os Locais estão cheios de pessoas atrás de dinheiro para suprirem um pouco das suas necessidades, onde os funcionários (as), literalmente, não tem tempo para se coçar, fica claro que quem cobra está olhando para uma realidade paralela, inexistente, e não para o que é real e vem sendo mostrados todos os dias em telejornais do Estado e, com certeza, dito pelos gerentes aos altos escalões da empresa. Essa gestora deveria se preocupar com os seus, o que eles estão enfrentando, levar palavras de conforto e incentivo, e não usar do sarcasmo e deboche para conseguir bater metas.

O FUNCIONALISMO PRECISA SER RESPEITADO E VALORIZADO! OS COLEGAS ESTÃO DOANDO SUAS VIDAS PARA CUMPRIREM OS PAGAMENTOS DE MULTIDÕES NECESSITADAS, O QUE É UMA MISSÃO DO BANPARÁ.

AS VIDAS DOS PROFISSIONAIS DO BANCO QUEREM RESPEITO! ASSÉDIO MORAL NUNCA SERÁ O CAMINHO PARA CONSEGUIR RESULTADO E LUCRATIVIDADE.

A AFBEPA REPUDIA MAIS ESSE ACINTE.


UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA


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