quarta-feira, 6 de outubro de 2021

ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA E A MÁ-FÉ DO BANPARÁ EM EXIGIR DOS(AS) EMPREGADOS(AS) QUE A APROVAÇÃO EM PROCESSO SELETIVO CONSISTE EM “TRANSFERÊNCIA A PEDIDO”.

 

A AFBEPA vem recebendo diversas denúncias de associados(as) no sentido de que o BANPARÁ ao abrir processos seletivos para preenchimento de vagas em diversas funções (especialmente de “COORDENADOR DE RETAGUARDA DE SERVIÇOS” e “CAIXA”) vem exigindo dos(as) candidatos que informem que eventual transferência será a PEDIDO.

Trata-se, portanto, de conduta vil e praticada em nítida má-fé pelo Banco, não havendo, portanto, como prosperar.

Veja-se que o BANPARÁ está abrindo processo seletivo, justamente, em decorrência de NECESSIDADE DO BANCO, cabendo aos(as) empregado(as) apenas se sujeitarem ao processo seletivo para, aprovados(as), assumirem a função.

O fato de haver interesse na ascensão funcional não muda o fato de que o preenchimento dessa vaga se dará por necessidade do BANPARÁ, tampouco caracteriza “transferência a pedido”, notadamente quando o pedido de transferência a pedido não se confunde com transferência por aprovação em processo seletivo.

Portanto, referida imposição se trata de mera manobra fraudulenta do BANPARÁ com vistas a tentar eximir o Banco do dever de arcar com o adicional de transferência previsto na CLT (art. 469, §3º) e que é devido para aqueles empregados que, lotados em municípios distintos, forem designados para exercer as referidas funções nas unidades de prospecção do BANPARÁ, pelo fato de ser essa hipótese clara necessidade de serviço do empregador naquelas unidades!

Assim sendo, só se percebe que o BANPARÁ usa desse ardil para buscar se desonerar de seu dever de pagamento do adicional de transferência!

Contudo, a AFBEPA está atenta e adotará, se necessário, as medidas cabíveis com o fito de coibir esta prática.

Se você, Associado(a), possui alguma dúvida mais específica sobre a questão, entre em contato com a Assessoria Jurídica da AFBEPA (Tuma, Torres & Advogados Associados – 91 3222-5746 / atendimentobelem@tumaetorres.com.br) para mais informações e esclarecimentos!

 

A AFBEPA e sua Assessoria Jurídica (Tuma, Torres & Advogados Associados) são incansáveis da defesa dos direitos dos(as) associados(as) e seguirá firme na luta com vistas a evitar qualquer lesão aos direitos e garantias da categoria!

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA.

terça-feira, 5 de outubro de 2021

AFBEPA ENVIA OFÍCIO AO SINDICATO PEDINDO ESCLARECIMENTOS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL.

 


A AFBEPA encaminhou ofício ao Sindicato dos Bancários do Pará, no início da tarde desta quarta-feira, 5, pedindo esclarecimentos e divulgação sobre qual a Norma Coletiva de Trabalho e Cláusula se encontra prevista a imposição da Contribuição Negocial aos bancários (as) não sindicalizados(as).

Muitos dos nossos Associados (as) têm procurado a nossa Afbepa para ter conhecimento sobre essa cobrança que, aparentemente, não tem justificativa formalizada e nem assembleia com a categoria para dar esse aval. A AFBEPA revisou a Convenção Coletiva de Trabalho e o Acordo Coletivo vigentes, mas não encontrou nada sobre o assunto-CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL ou assemelhado.

A AFBEPA, também, perguntou ao Sindicato se ainda é possível que esses funcionários (as) exerçam o direito de oposição a esse desconto.

A nossa Associação está no aguardo das respostas a serem dadas pelo Sindicato.

 

Leia mais no Ofício abaixo.




 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

FUNCIONALISMO DO BANPARÁ EM ALERTA, MAS A POPULAÇÃO SEM INFORMAÇÃO SOBRECARREGA AS AGÊNCIAS DO INTERIOR.



Na última quinta-feira, 30, o Banpará iniciou o pagamento dos novos programas do Governo, o “Vale – Gás” e o “Vale Água” para mais de 300 mil famílias beneficiadas em todo o Estado, convocando os trabalhadores(as) desde às 6:30h da manhã para estarem nas Unidades de Trabalho.  

A AFBEPA noticiou (confira aqui) sobre como isso iria afetar o funcionalismo, principalmente, pela desorganização e desinformação por parte do Governo do Estado, na hora de comunicar a população sobre quem seriam os beneficiários desse direito.

Pois bem, o previsto aconteceu..muita aglomeração e pessoas indo às agências do Banpará sem que fossem beneficiários do auxílio.

No Interior do Estado, Agências de Altamira e Barcarena vivenciaram o caos por conta desses pagamentos. Muitas famílias se deslocaram até os locais sem saber se tinham direito ou não, preferiram arriscar a sorte, já que as informações sobre os pagamentos só estão disponíveis online, e muitos não possuem acesso à internet. O correto seria a Secretaria do Estado que está à frente dessa política social, encaminhar para cada cadastrado um documento informando do seu direito, mas parece que as coisas não são feitas dessa forma e, assim, o caos ocorre.

O problema dessas informações serem encontradas somente por meio digitais é que facilita muito mais o risco de fraude desses benefícios. Com toda essa desinformação, as agências acabam ficando lotadas e o funcionalismo sobrecarregado.  


JÁ NA CAPITAL... 

Se no interior houve um aumento significativo na demanda das Agências, em Belém, os pagamentos foram sentidos de outra forma. Pouquíssimas pessoas procuraram as unidades para sacar o auxílio.  

A AFBEPA especula que todos esses extremos sejam justamente devido ao mal encaminhamento dado à questão por parte do Governo, na hora de comunicar as famílias que têm direito a esses vales.  

Além de brincar com as expectativas de várias famílias necessitadas, Banco e Governo brincam com a saúde do funcionalismo do Banpará, já que saímos de uma leva de pagamentos de Fundo Esperança e Renda Pará que deixaram vários bancários e bancárias adoecidos (as), agora, os empregados Banpará estão fazendo jornadas desde às 6h e 30min até às 17h para ainda ter que lidar com a péssima comunicação do Governo do Estado.

É imperioso pensar com Respeito ao Próximo essas políticas tão importantes para tantas famílias, que com esse pouco faz valer muito.

A AFBEPA continuará acompanhando a situação. 

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA 
ASSESSORIA DE IMPRENSA 

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

MAIS UMA LEVA DE PAGAMENTOS DO GOVERNO VEM AÍ SEM A DEVIDA INFRAESTRUTURA DE PESSOAL.



O Banpará obedecendo mais uma política do governo, necessária para quem precisa, escolhe iniciá-la justamente no dia do maior pagamento do Estado, o dos Professores(as) e, infelizmente, com muito sacrifício, uma vez que o funcionalismo está sendo convocado para estar nas Unidades de Trabalho às 6:30h.

O descanso de um dia de trabalho para o outro será mínimo, e em 2( dois) dias seguidos os funcionários (as) farão o pagamento de milhares de servidores da Secretaria de Educação com outros milhares de beneficiários (as) dos novos programas do Governo, o "Vale Gás" e "Vale Água".
Os pagamentos iniciarão nesta quinta-feira, 30. 

O programa é uma ótima iniciativa do Governo do Estado, a Afbepa reconhece que é uma política assistencialista que promove o mínino de salubridade e dignidade à essas famílias, porém é necessário logística na hora de atender esses beneficiários (as).

Não é a primeira vez que o Banco do Estado e o Governo do Estado esquecem que os funcionários não são máquinas... Durante todo esse período Pandêmico, temos visto a completa negligência com o bem estar das pessoas beneficiárias desses programas e, também, dos empregados(as).

Em Comunicado, a Suneg, informa que, Gerente Geral, Caixa e Coordenador de Retaguarda vão iniciar as suas jornadas às 6:30h nas Agências para que os atendimentos comecem às 7h. 

Nas agências da capital e interior, a partir das 8h até às 9h deverão ser atendidas as prioridades. Das 9h até às 15h, os beneficiários do "Vale Gás" e demais clientes. Das 15h até às 17h somente os beneficiários (as) do programa. 

No interior, as Agências devem seguir o mesmo cronograma com exceção de que, ao invés de atenderem os beneficiários do vale água até às 15h, deverá ser até às 14h, e daí em diante até às 17 serão atendidos os beneficiários(as) do Vale Gás. 

No site da Agência Pará é possível conferir que os dois programas vão beneficiar 345 mil famílias de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade social em todo o território paraense. 


AS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO SÃO DESUMANAS!  


Um funcionalismo que mal se recuperou da demanda dos Programas Sociais Fundo Esperança e Renda Pará, além das exigências de atingimento de metas, agora, já terá que se redobrar, novamente, para atender mais dois programas sociais, sem que a Diretoria Administrativa dê as condições necessárias para o trabalho. NÃO há um pingo de empatia. O que importa é atender a qualquer custo o Governo, mesmo que esse custo "custe" a qualidade de vida dos seus empregados (as). 

A Afbepa repudia esse descaso, que há muito se estende no tempo!!

Esperar passar o atendimento da Seduc e depois iniciar o pagamento dos programas seria o óbvio e razoável. A estrutura física das Unidades vai se sobrecarregar, o que não é recomendado nestes tempos de pandemia.

Pergunta que nao quer calar: o sistema tecnológico está apto a responder a tanta demanda?
Em relação aos funcionários(as) há um grande esgotamento e sem previsão de reposição de energia humana. 

Vivemos um período em que é tudo pela política do governo!!! E mais, quem tem cargo político manda.
A Afbepa espera que com a liberação dos programas mais o pagamento dos professores, não haja cenas lamentáveis de desrespeito aos funcionários (as), quebra-quebra em Agências e aglomerações???

Que Deus nos Proteja!
Se liga Diretoria!!!!


A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

sábado, 25 de setembro de 2021

UMA DESPEDIDA DOLOROSA: O ADEUS A ALICIA PORTILHO.



Têm partidas que nos partem ao meio. Corações que se vão, e levam os nossos consigo. Hoje, neste sábado (25), cinzento, nos despedimos de uma jovem que nos dá adeus ainda na flor de sua idade. A querida Alicia Portilho, 22 anos, filha do nosso amigo da SUENG Portilho, que veio a falecer nesta madrugada. 

A Afbepa lamenta profundamente pela perda da doce Alicia. Enviamos nossas condolências ao nosso querido amigo Portilho, sua esposa Kátia e todos aqueles que amavam a jovem menina. 

Alicia foi levada em decorrência de uma infecção bacteriana generalizada, chegou a passar pela intubação, mas não resistiu e veio a óbito deixando um vazio para todos aqueles que a conheciam e a estimavam.

A AFBEPA representada por sua presidente, sua Diretoria e empregadas, envia abraços acalentadores aos familiares e amigos de Alicia. Façamos as nossas expressões de fé para que o reencontro de Alicia com o Salvador seja de muita alegria. 

Sabemos que, neste momento, não há palavras capazes de suprir toda essa dor, o chão foge aos nossos pés e tudo é sofrimento, pois não aprendemos a dizer adeus. Mas queremos deixar o mínino de homenagem para essa doce menina que se foi.

Enviamos a todos (as) Forças e Sabedoria para suportar esse luto. 

Querida Alicia, descanse em um sono tranquilo. 

Obs: Para quem desejar ir, o Velório começará às 16h, na Max Domini na Travessa Lomas Valentinas, entre 25 e Duque.


A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

DIGA NÃO AO PROJETO DE LEI 1043/2019 QUE ATACA A JORNADA DOS BANCÁRIOS.

 



O Projeto de Lei 1043/2019, de autoria do deputado federal David Soares (DEM-SP), que dispõe sobre a abertura de agências bancárias aos sábados e domingos é mais um ataque aos direitos trabalhistas, desta vez, contra a jornada da categoria bancária, que é uma conquista histórica importantíssima.

O PL foi apresentado em fevereiro de 2019, e chegou a ser rejeitado inicialmente, mas, em agosto de 2021, voltou a ter tramitação, com parecer favorável à aprovação, apresentado no dia 17 deste mês, pelo relator da Comissão de Defesa dos Consumidores (CDC), o deputado Fabio Ramalho (MDB-MG).

Não é a primeira vez que a carga horária da categoria volta a ser discutida no legislativo, o PL 203/2017 também havia atentado contra esse direito, assim como, as Medidas Provisórias encaminhadas pelo Presidente Bolsonaro (Sem Partido), a MP 881/2019 e a MP 905/2019. Todas essas bombas contra os bancários (as) foram desarmadas graças a união e pressão da classe.

A categoria bancária é uma das que mais registram afastamento do trabalho por adoecimento psíquico e físico, por burnout, ansiedade, depressão e lesão por esforço repetitivo (LER/DORT). As horas de trabalho não são caprichos de trabalhadores, mas são frutos de estudos, onde se verificou muito estresse, assédio moral, metas abusivas, doenças gástricas, cardíacas e uma grande desumanização do trabalho bancário, onde o trabalhador(a) é visto como máquina, e é o que esse PL quer reforçar! Não à toa, a jornada diferenciada aos bancários (as).

No caso específico do funcionalismo do Banpará, não há contratações desde 2018 que supram as necessidades de pessoal e nem as Promoções, que eram pra haver e não houveram após a assinatura do ACT/2018-2020, em que foram remetidas a METAS (ÍNDICE DE EFICIÊNCIA PROJETADO PARA O EXERCÍCIO).

Portanto, a abertura de Agências aos finais de semana, que se propõe a resolver um problema, deixará outros vários e significa mais uma perda de direitos.

Para a AFBEPA, isso marca mais um retrocesso que o Governo Federal e a Câmara dos Deputados querem impor, a qualquer custo, aos trabalhadores bancários “é mais um ato de desrespeito à Vida, que não podemos aceitar e baixar as nossas cabeças, temos que nos indignar e lutar por nossos Direitos. Resistência sempre a algo que nos ameace” diz Kátia Furtado

A AFBEPA orienta aos colegasque é imprescindível que votem “NÃO” na enquete sobre o PL 1043 no site daCâmara dos Deputados clicando aqui. Precisamos combater mais esse ataque com muita luta e união.

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

terça-feira, 21 de setembro de 2021

A RECUSA QUANTO À VACINAÇÃO À LUZ DO ENTENDIMENTO DA PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO.


 

Caros(as) Associados(as),

 
Desde o início da pandemia da COVID-19, a AFBEPA vem adotando postura ativa com o fito de promover a proteção à vida e a saúde de seus(as) associados(as) e da coletividade.

Assim sendo, o posicionamento da Associação é no sentido de orientar que VACINAS SALVAM VIDAS! Contudo, a decisão quanto à vacinação ou não é personalíssima, cabendo a cada associado(a) decidir quanto a isto.

Porém, a presente nota é necessária objetivando esclarecer o seguinte questionamento que vem sendo formulado pelos(as) associados(as): “SE EU NÃO QUISER ME VACINAR, POSSO SER DEMITIDO(A)?”

A questão é extremamente complexa, afinal, a não vacinação em tempos de COVID-19 ultrapassa a barreira dos interesses individuais dos(as) bancários(as) e passa a repercutir na própria esfera dos direitos coletivos (lato sensu). Assim as medidas sanitárias adotadas, uso de máscaras, lavar as mãos com água e sabão, e n ausência de água o álcool 70.

Sobre o tema, vacinação, a Exma. Presidente do Tribunal Superior do Trabalho se manifestou no sentido de que o “direito da coletividade se sobrepõe ao direito individual e se um empregado se recusa à vacinação, ele vai comprometer o meio ambiente de trabalho que necessariamente deve ser promovido, por meio do empregador, da forma mais saudável possível, por isso que há uma justificativa que tem embasado decisões nesse sentido”, ou seja, de que a justa causa pode ser aplicada.

Impende destacar que a fala da Exma. Ministra Maria Cristina Peduzzi foi externalizada levando como base a iniciativa privada e, portanto, trabalhadores(as) que não possuem estabilidade, bem como excetuou que este entendimento não se aplica àqueles(as) empregados(as) que apresentem algum motivo de saúde que justifique a recusa.

De todo modo, a matéria é extremamente delicada e deve ser verificada cada situação de forma individualizada, sendo que a AFBEPA reitera sua orientação no sentido de que todos(as) os(as) bancários(as) devem se vacinar, isto visando proteger a própria vida e a saúde dos(as) empregados(as) e de seus(as) familiares.

A notícia está disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/09/14/empresa-tem-direito-de-demitir-quem-recusar-a-vacina-diz-presidente-do-tst.htm

Se você, Associado(a), possui alguma dúvida mais específica sobre a questão, entre em contato com a Assessoria Jurídica da AFBEPA (Tuma, Torres & Advogados Associados – 91 3222-5746 / atendimentobelem@tumaetorres.com.br) para mais informações e esclarecimentos!

A AFBEPA e sua Assessoria Jurídica (Tuma, Torres & Advogados Associados) são incansáveis na defesa dos direitos dos(as) associados(as) e seguirá firme na luta com vistas a evitar qualquer lesão aos direitos e garantias da categoria!
 

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA.

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

CONDIÇÃO DESUMANA: COLEGAS DA AGÊNCIA CAPANEMA ESTÃO TRABALHANDO NO CALOR!



Uma situação absurda está acontecendo na Agência Banpará Capanema, os nossos colegas da Unidade estão há quase 30 dias sem ar condicionado e trabalhando normalmente, mesmo com o forte calor na cidade.

Na manhã desta sexta-feira, 17, alguns colegas procuraram a AFBEPA para contar sobre essa situação calamitosa que estão passando. No final de agosto, informaram para a Geman sobre a situação e abriram uma Ordem de Serviço, o técnico em refrigeração foi até o local, e informou que somente seria possível a substituição do aparelho por um novo.

Desde então, os colegas estão usando um ventilador como medida paliativa, que acaba atrapalhando o serviço, já que são muitos papéis e dinheiro para lidar, que com o vento voam. Além da situação de calor infernal.

Em resposta aos funcionários, a GEMAN informou que "não há como realizar a compra de um aparelho novo no momento, pois isso não estaria no planejamento do Banco dentro dos próximos meses". Talvez, no ano que vem seja possível realizar a substituição... Não é, Banpará?!

A Afbepa, através de sua presidenta, também, acionou a GEMAN, que informou que a agência tem de aguardar " DISPONIBILIDADE DE ESTOQUE".

Enquanto isso, todos os dias, os empregados da Ag. Capanema são cobrados sobre as metas de vendas de produtos do Banco, e as buscam cumprir com excelência. Além do mais, o Banpará, obteve, somente no 1° de semestre de 2021, 120, 4 milhões de lucro. Será mesmo que não tem como enviar um aparelho novo para Capanema agora???

Que burocracia é essa que faz as pessoas trabalharem em condições Indignas e Insalubres?

O Banpará sempre esquece dos seus deveres quando se trata de Proteger e Valorizar as Vidas dos seus Trabalhadores (as). Quem pode abrir um PAD contra a Direção Administrativa por falta de dar condição de trabalho a pessoas humanas, seus empregados(as)???? A Auditoria? O Presidente? O CONSAD?

Esse cenário insalubre não pode prosperar! Os colegas estão tendo reações alérgicas, tosses e outras consequências desagradáveis que o calor traz. Sem contar que ainda estamos enfrentando uma Pandemia, e precisamos utilizar máscaras para nos prevenir contra o vírus, que se tornam ainda mais desconfortáveis no calor.

Há, neste caso, um descumprimento da Constituição Federal da República do Brasil; CLT; NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO; CÓDIGO DE ÉTICA DO BANPARÁ, DENTRE OUTRAS LEIS.

É dever do Banpará proporcionar aos seus empregados (as) Segurança, Saúde e Higiene! Nesse momento, não há condições de Saúde na Agência Capanema! Nossos colegas estão padecendo no calor! É um tratamento desumano!

A AFBEPA estará acompanhando a situação com os colegas para saber se alguma providência foi tomada. Mas, não iremos aceitar esse tratamento desrespeitoso, insalubre e desumano com os funcionários (as) da Ag. Capanema.

Se não tem condições de trabalho, a agência não pode funcionar.

RESPEITO!!!!

Atualização às 17h e 16min: A Geman informou, há pouco, que estão aguardando a conclusão de um processo licitatório da Suloc para fornecimentos de novos equipamentos e, logo que isso seja feito, buscarão atender as demandas de todas as unidades com maior rapidez possível.

A Afbepa continuará acompanhando esta situação!!!


UNIDOS SOMOS FORTES
DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

CLIMA DE MEDO SOBRE POSSÍVEL CONTAMINAÇÃO NA AG. AUGUSTO MONTENEGRO DEIXA COLEGAS EM ESTADO DE APREENSÃO.



Nos últimos dias, uma dúvida vem causando insegurança e temor aos funcionários (as) do Banpará Augusto Montenegro. A AFBEPA recebeu uma denúncia nesta última terça-feira, 14, sobre o afastamento de uma empregada terceirizada da limpeza da Agência, que trabalhou até a sexta-feira, 10, mas na segunda-feira (13) não retornou mais ao serviço.

Ao que se sabe, a empregada, entrou de atestado na segunda-feira e, por isso, não retornou ao trabalho, porém a dúvida que está cercando os colegas é se ela está com covid19 ou se seu afastamento se dá por outro motivo.

A maior preocupação dos nossos colegas e amigos, se deve ao fato de que, não se sabe se a senhora está realmente infectada. Se está, não foi tomada nenhuma providência de contenção de danos, como, desinfecção do meio ambiente do trabalho por empresa especializada, isolamento daqueles que tiveram contato e testagem de todos (as) da Unidade. O Gesin da Agência que substituiu o titular, não esclareceu essa situação junto a empresa contratada e, isso, deixou todos em dúvida e apreensivos, pois se o afastamento se deve a contaminação por covid, providências tinham de ter sido tomadas.

A AFBEPA, por meio de sua presidenta, Kátia Furtado, entrou em contato com a Gesat para que acesse a Empresa, da qual a funcionária é contratada, para que se saiba sobre o estado de saúde dela, mas até agora, não houve nenhum retorno sobre o caso. Estamos na expectativa para que esse resultado seja negativo.

Entendemos que, todos (as) gestores do Banco, devem seguir um protocolo quando casos assim surgirem, mesmo que a vacinação esteja avançando, ainda estamos lidando com um inimigo que pode nos causar a morte e que é invisível, o que dificulta ainda mais nossa luta contra ele. 

A nossa presidenta considera que é fundamental seguir a risca os protocolos de combate ao coronavírus em momentos como esse. “É importante que os gestores conversem com seus funcionários (as) sobre o que está acontecendo, por qual motivo alguma pessoa se afasta, se foi covid ou não, para que não haja insegurança e angústia entre os colegas. Temos que continuar tomando os cuidados, testar as pessoas quando isso acontecer e mandar higienizar imediatamente o ambiente com o material químico adequado! Alertou, a presidenta.

A AFBEPA reitera para que todos (as) os colegas continuem usando suas máscaras cirúrgicas descartáveis, não dividindo objetos pessoais, higienizando sempre que possível as mãos com água e sabão e, tendo à sua disposição, o álcool em gel ou líquido 70º. 


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA.

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

RELAÇÕES HUMANAS: IMPRESCINDÍVEL PARA LIDAR COM PESSOAS.

 Saber administrar pessoas dentro de uma organização, aprender a lidar com as aptidões e emoções de cada um (a) é fundamental para que se atinja objetivos e, por conseguinte, resultados.

É certo que as boas relações emanam energias boas, e fazem com que a equipe de trabalho se sinta influenciada por esse clima, o que influirá diretamente na produtividade e na satisfação dos trabalhadores (as). 

Um gestor responsável por essas relações é capaz de motivar ou desanimar completamente sua equipe, pois comanda e desempenha um papel de referência aos demais. Como age ou fala pode elevar a autoestima de um comandado ou o levar a ser uma pessoa ansiosa, insegura,  desestimulada, não se reconhecendo mais como profissional.

Dentro desse contexto, o funcionalismo do Banpará enfrenta situações absurdas, rotineiramente, uma vez que, denúncias sobre assédio moral, são recorrentes. Somente em 2021, no primeiro semestre, a AFBEPA publicou 3 (três) casos envolvendo o assunto, contudo a realidade pode ser muito maior já que muitos casos não chegam a ser denunciados por medo de represálias dentro do Banco.

Presente em mais da metade dos municípios paraenses e, com um funcionalismo estimado em quase duas mil e quinhentas Pessoas, a Direção do Banpará precisa se atentar para a necessidade de oferecer qualificação e especialização em como Lidar com Ser Humano aos seus gestores. Alguns, precisam muito, principalmente, considerando, toda a cobrança que vem sendo feita pela Diretoria, o que faz cada gestor lidar da sua forma com os (as) funcionários (as).

Lidar com outro ser humano e gerenciá-lo não é uma tarefa tão fácil como se parece, e a AFBEPA entende isso, porém o ambiente hostil que muitos colegas precisam enfrentar todos os dias só colabora para o aumento no número de afastamentos por Burnout e/ou Depressão ou outras doenças psicossomáticas. 

O Banpará pode e tem capacidade de oferecer cursos em Relações Humanas para os seus gestores, que os capacite a como lidar melhor com o quadro de pessoal. 


O QUE É ASSÉDIO MORAL?

O assédio moral é todo comportamento abusivo (gesto, palavra, atitude) que ameaça, por sua repetição, a integridade física ou psíquica de uma pessoa, degradando o ambiente de trabalho.

A AFBEPA quer que todos os colegas possam ter gestores empáticos, sensíveis e gentis, que não tratem seus subordinados a base de grosserias ou hostilidades. Uma boa parte dos nossos dias é gasta dentro do Banco, por isso, acreditamos que um ambiente harmonioso e cordial é o mínimo que se precisa, para um bom desempenho e andamento do trabalho.


Pensando nisso, desenvolvemos uma pesquisa para saber se você já foi vítima de Assédio Moral. Clique aqui para participar.


*A pesquisa é anônima.



UNIDOS SOMOS FORTES

DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA