AGÊNCIA ANANINDEUA ESTÁ SEM CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO POR FALTA DE ÁGUA.

A água é um recurso indispensável para a nossa sobrevivência. Com ela higienizamos as nossas mãos, o nosso corpo, lavamos as louças e roupas, damos descarga no vaso sanitário quando temos necessidades, enfim, a água é um líquido finito e que os cientistas atualmente investigam se outros planetas têm essa Fonte da Vida.  

Pois bem, a Agência do Banpará Ananindeua está funcionando desde segunda-feira sem água. O fornecimento é da Cosanpa, mas lá tem um poço, que não funcionou. 

A Agência já pediu socorro à Geman, que se deslocou hoje aquela Unidade.

As serviços gerais da Agência estão se virando para encherem baldes de água, a fim de higienizarem as louças e mãos, mas tudo de forma precária.

Ontem, 13, quando a Afbepa soube dessa situação o nosso encaminhamento foi de fechar a agência, por entender não haver condições de Higiene e Saúde para o pessoal trabalhar, principalmente neste momento de pandemia, em que lavar as mãos é essencial para não transmissão e contaminação pelo covid19.

A Afbepa acessou a GEMAN e solicitou que o problema seja resolvido, caso contrário, que esse Local seja fechado, por não apresentar condições de funcionamento.

A nossa Associação quer e Luta por Vida com Saúde e Segurança, visando sempre Melhorias.

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

EMPRESA DE VIGILÂNCIA CONTRATADA PELO BANPARÁ DEIXA OS VIGILANTES TRABALHAREM SEM OS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO AMBIENTE DO TRABALHO.

Hoje, 13, foi mais um dia de apreensão e medo por parte dos vários colegas de agências.

Motivo?

Os vigilantes não estarem adequadamente preparados para as suas atividades.

A insegurança sempre rondou os Bancos. Os Assaltos são um dos crimes mais comuns vistos no interior do Estado e, na capital, com menos incidência. Funcionários (as) temem serem vítimas da crueldade que os assaltantes praticam nas modalidades "novo cangaço", "sapatinho" e o de colocação de dinamite no corpo do trabalhador (a).

De janeiro a junho de 2021, a Secretaria de Segurança Pública do Estado afirma não haver registrado nenhum crime nessa modalidade. O que seria parte de uma estratégia da inteligência da Polícia Civil para agir antes desse crime ocorrer e da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos.

Porém, em 15 de junho de 2021, foi noticiado pelo site G1 Pará que uma funcionária do Banpará e sua família teriam sido feitas reféns por bandidos em Anapu, no sudoeste do Estado, e teriam levado cerca de R$ 200.000 mil e que a família da vítima teria sido liberada sem danos físicos. Essa modalidade é conhecida como "sapatinho".

O Banpará, por meio de nota, informou que estava dando a devida assistência a funcionária e sua família. 

O Banco, ciente de todo esse cenário de insegurança, tendo conhecimento de quantas Vidas já foram alvos desse terror psicológico contratou uma nova empresa de segurança para prestar serviços ao Banpará, registre-se, sem comunicar nada dessa mudança ao corpo gerencial.

Entretanto, desde ontem, os vigilantes da nova contratada estão trabalhando sem ARMAMENTOS, SEM MUNIÇÕES E SEM COLETES.

A Afbepa denunciou o absurdo e a confusão de informações que aconteceu no dia de ontem, 12. Hoje, tomamos conhecimento que os seguranças continuavam sem o mínino de equipamento para garantir a integridade dos funcionários e clientes.

Em Salinas, uma cidade turística, que recebe centenas de pessoas no Verão, a Agência estava totalmente desprotegida. Os empregados (as) trabalharam com medo e intranquilidade durante todo o expediente.

O Banpará precisa Resolver esse descuprimento da Lei n° 7.102 de 1983, que dispõe sobre a Segurança para estabelecimentos financeiros, estabelecendo normas para constituição e funcionamento das empresas de vigilância que prestam esse serviço.

O parágrafo 3° do Artigo 2° dispõe que:

Art. 2º - O sistema de segurança referido no artigo anterior inclui pessoas adequadamente preparadas, assim chamadas vigilantes; alarme capaz de permitir, com segurança, comunicação entre o estabelecimento financeiro e outro da mesma instituição, empresa de vigilância ou órgão policial mais próximo; e, pelo menos, mais um dos seguintes dispositivos:

I - equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens que possibilitem a identificação dos assaltantes;

II - artefatos que retardem a ação dos criminosos, permitindo sua perseguição, identificação ou captura; e

III - cabina blindada com permanência ininterrupta de vigilante durante o expediente para o público e enquanto houver movimentação de numerário no interior do estabelecimento.

A Afbepa gostaria de pedir para a Diretoria do Banco resolver essa situação.

Já se passaram mais de 24h e o funcionalismo quer que alguma atitude seja tomada pelo Banco, pois o trabalho está sendo desempenhado em clima de medo e ansiedade sobre o que pode vir a acontecer.

Pedimos a você, Associado (a), se na sua Agência também está acontecendo o mesmo tipo de situação e que você está se sentindo inseguro, que entre em contato com a nossa Associação.

A Afbepa está de olho para cobrar o DEVER DO BANPARÁ DE ASSEGURAR SEGURANÇA.

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

LOCAIS DE TRABALHO INSALUBRES NO BANPARÁ CAUSAM INFECÇÕES POR COVID NOS TRABALHADORES. BANCO DESCUMPRE ACORDOS.

Os números de infectados pela Covid na Agência Belém Centro não param de crescer. Nesta terça-feira, 13, a Afbepa tomou conhecimento sobre mais um colega que foi contaminado dentro do seu local de trabalho. Ao todo, já são 5 colegas que testaram positivo somente na última semana.

Acreditamos que falar novamente tudo aquilo que já escrevemos em outras matérias é cansativo, porém é necessário reforçar que o Banco é OMISSO E DESCUMPRE o Acordo que assinou com a Justiça do Trabalho, em 27 de maio de 2020, garantindo a aquisição de testes rápidos para os empregados (as) de Belém e Região Metropolitana.

Após 1 ano de Pandemia, já sabemos, mesmo que leigos no assunto, que a testagem feita imediatamente após o primeiro caso é crucial para o rastreio e, assim, o controle da doença dentro de qualquer ambiente.

Quando identificado quais os infectados, é possível agir com o isolamento deles e dos demais, limpeza correta do ambiente contaminado (o acordo determina que onde não tenha empresa de desinfecção o Banco fará com a empresa contratada de serviços gerais, com produtos recomendados pelas autoridades, porém isso não está ocorrendo, em locais como a Agência Tucuruí, a limpeza foi feita somente com Qboa e Água pelas funcionárias de serviços gerais e sem o uso de EPIs.) e todos os protocolos médicos e sanitários devem ser iniciados.

De fato, não se pode ter controle sobre o vírus, mas podemos agir para que os danos sejam os mínimos possíveis. E, para isso, atuar na Prevenção é Fundamental.

Observe o que está escrito no Item 4 do Acordo firmado pelo Banco:

O BANCO FIRMOU ACORDO DE QUE OS FUNCIONÁRIOS DOS LOCAIS INFECTADOS DEVEM SER AFASTADOS POR 5 (CINCO) DIAS E TESTADOS!

E AGORA? QUAL SERÁ A JUSTIFICATIVA PARA TANTA NEGLIGÊNCIA COM AS NOSSAS VIDAS?

QUEREMOS RESPOSTAS, QUEREMOS SEGURANÇA E RESPEITO!

BANPARÁ CUMPRA O PACTUADO, É O QUE O FUNCIONALISMO ESPERA COM ANSIEDADE.

UNIDOS SOMOS FORTES

DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

MAIS UM COLEGA DO GRUPO DE RISCO FOI CONTAMINADO NA AG. BELÉM CENTRO. ATÉ QUANDO VAI PERDURAR A NEGLIGÊNCIA COM AS NOSSAS VIDAS?

Divulgamos nas nossas mídias, sobre a situação lastimável da Agência Belém Centro, que infectou, até a última sexta-feira, 9, 3(três) colegas. 

Nesta segunda-feira, 12, a Afbepa foi informada sobre mais um contaminado, também, do grupo de risco. Ele se contaminou durante a semana, mas trabalhou até a sexta-feira, 9, quando a Agência chegou a abrir, mas foi fechada às 11h, a fim de ser desinfetada. 

Esse funcionário do grupo de risco já fez as duas doses de vacina contra a covid, e segundo informações está bem e medicado, graças à Deus.

A Afbepa alerta para que o Banco siga o que a ciência já comprovou, que não adianta termos, por exemplo, 10 (Dez) pessoas vacinadas em um ambiente com outras 100 sem a imunização completa.

Em situações como essas, o vírus pode vir a sofrer uma mutação e ser resistente as vacinas que estão sendo aplicadas. Esse é um dos motivos pelos quais a descontaminação Correta do Ambiente Laboral é tão fundamental ! 

Nessa roleta russa, em que só se sabe quem está contaminado quando já adoece, temos um ambiente que propaga o covid19 para as vidas que ali trabalham e outras que vão ou por ele passam todos os dias.

AS TESTAGENS em massa, a partir do primeiro infectado, combinada com SANITIZAÇÃO apropriada do espaço salva Vidas! 

Enquanto o Banco insistir na prática de só agir - diga-se de passagem, sob pressão - na explosão dos danos e, não na contenção deles, continuará perdendo tempo, mão de obra e dinheiro. Talvez, olhando por esse lado, consiga enxergar o quão prejudicial é essa conduta de negligência as Vidas, Saúdes e Famílias dos seus empregados (as) e clientes.

QUEREMOS TESTAGENS DOS SUSPEITOS E A DESINFECÇÃO CORRETA DO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO.

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

BANPARÁ MUDA SEGURANÇA, MAS ESQUECE O IMPRESCINDÍVEL: COMUNICAR O CORPO GERENCIAL DAS AGÊNCIAS DESSA MUDANÇA.

Das ironias que ocorrem num dia normal de trabalho no Banpará, mas que os funcionários (as) não ficam sabendo. Hoje, 12, houve a troca da Empresa de Segurança no Banco, porém esqueceram de fazer certos procedimentos importantes: AVISAR os funcionários(as) dessa mudança, e ao que se sabe, houve uma Grande desorganização da recém chegada empresa, pois não entregaram as chaves das portas das agências aos Funcionários (as) incumbidos de abri-las. Na Agência Ananindeua, os trabalhadores (as) ficaram do lado de fora, uma vez que estavam sem as chaves para proceder a abertura da Unidade no horário habitual e outras agências reclamaram que os vigilantes não iriam abrir as Unidades porque faltavam os equipamentos necessários como armamento, munição e uniforme.

A Afbepa não consegue entender como algo tão importante, a troca da Segurança nos Locais de Trabalho, não foi informada a quem deveria ser, o Gerente Geral e GESIN das Unidades.

Os seguranças, em seu direito, se recusaram a iniciar suas funções, já que a nova empresa contratada não havia enviado os armamentos, coletes e nem os uniformes para eles. 

O mais curioso nessa história, é que no site da dita empresa contratada, eles afirmam ser "Uma empresa de segurança com alto nível de qualidade em prestação de serviços".

A nossa Associação acredita que a troca de empresas pode ser feita, obviamente, porém desde que siga procedimentos necessários para evitar surpresas e inseguranças aos trabalhadores (as).

Os administradores das Agências devem ser informados de toda e qualquer modificação que afete o cotidiano do trabalho, assim como no caso da troca de empresa de segurança, esta deveria assegurar, antecipadamente, todos os equipamentos, materiais, uniformes e chaves aos seus vigilantes, para que não houvesse problemas dessa natureza.

O que não pode mais acontecer é os funcionários ficarem perdidos sem informações sobre o que está acontecendo dentro da sua relação empregatícia com o Banpará, e terem esse tipo de surpresas e "cara de tacho", sem poder explicar aos clientes que estavam fora da agência, o motivo de o Banco estar fechado.

Esse comportamento do Banpará é desrespeitoso com os funcionários (as) e clientes.

É preciso organização, responsabilidade e profissionalismo. 

Afinal, o que está acontecendo com a gestão do Banco??? que renega as suas competências administrativas.

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

O FUNCIONALISMO QUER SABER QUAL O DIA QUE O BANPARÁ VAI PAGAR O RESTANTE DO SALDO REMANESCENTE DO PLANO PAS/CAFBEP.

Há algum tempo o Plano PAS/CAFBEP foi extinto, e o saldo remanescente foi pago não somente aos participantes do Fundo de Saúde, como, também, aos demais funcionários (as) do Banpará.

A CAFBEP, administradora do Fundo de Saúde e de Previdência, foi extinta faltando apenas algumas formalidades legais para que ela deixe de existir.

As reservas do Fundo de Previdência estão sendo atualmente administradas pela ICATU.

O Banpará, em acordo com o Sindicato, dividiu para todos os empregados, em 2015, 70%(setenta por cento) do saldo remanescente do Plano PAS, ficando os 30%(trinta por cento), em um fundo de risco. 

Como, já não há mais nenhuma despesa a ser adimplida pelo Plano PAS, o correto é o Banco distribuir o restante, 30%(trinta por cento) do dinheiro remanescente do Fundo, aos empregados. 

A Afbepa pede que o Banpará informe ao funcionalismo quando fará essa distribuição. 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

FUNCIONALISMO DO BANPARÁ QUER E MERECE RESPEITO, A SITUAÇÃO NOS AMBIENTES DO TRABALHO ESTÃO INDIGNAS.

Um ambiente de trabalho digno é o mínino que os funcionários (as) do Banpará estão pedindo neste momento, e dignidade significa o dever do empregador de assegurar Salubridade e Segurança nas Unidades de Trabalho. 

O problema é que o Banco está indo na contramão de todos os protocolos sanitários de combate à covid19. EM TUCURUÍ, recentemente, o ambiente laboral infectou quase todos os funcionários e, por desprezo, o Local continua sem a promoção da correta desinfecção, alguns (as)empregados (as) se mantêm doentes e afastados, e o Banco sem ordernar a descontaminação do ambiente, assim como, continua sem se importar com cada pessoa adoecida ou que venha a ficar.

O pequeno investimento de R$ 900,00 (NOVECENTOS REAIS), para que fosse realizada essa descontaminação por empresa especializada do município, não convenceu o Banco a realizá -la. 

É claro e cristalino que a gestão do Banpará vai contra as leis trabalhistas e sanitárias, já que não garante um ambiente de trabalho salubre, mas é sempre exigente em relação as metas a serem cumpridas pelos seus funcionários (as), mesmo que não haja condições de infraestrutura para isso. Acerca do seu Código de Ética, o Banco pune quem o descumpre, e ao ver da Afbepa há um descumprimento, por parte do Banco, das Leis Trabalhistas, que garantem Proteção à Vida; das obrigações Sanitárias, que orientam para um ambiente saudável para o trabalho, onde não haja propagação do covid19, e Ética, que requer o dever de cuidado com o próximo. 

Ao ver da nossa Associação há uma infração de tudo isso pelo Banpará.

HOJE NA BELÉM CENTRO

Na Agência Belém Centro, um funcionário do grupo de risco, que retornou porque já havia tomado as duas doses da vacina e que, segundo o Banco, estaria em um ambiente seguro de trabalho, positivou para a Covid19 na sexta-feira passada.

 Logo em seguida, no início da semana, mais uma funcionária do atendimento e um jovem aprendiz também confirmaram a doença. 

E, mesmo tendo sido notificado, o Banco só ordenou que a Agência fechasse para uma suposta descontaminação nesta sexta-feira, 9, às 11h. Após 3 casos confirmados.

O desrespeito por si só já é desgastante e estressante, mas o Banpará consegue torná-lo ainda pior causando indignação em todos nós pela forma com que expõe seus empregados (as) ao risco de morte.

A Agência Belém Centro é uma das mais visadas e procuradas em toda Belém, é uma Agência de referência e histórica para toda a população da cidade. A movimentação é sempre grande mesmo em dias amenos. Quantos rostos conhecidos se infectaram somente nessa semana dentro da Agência?

NO NUJUR

A nossa Associação foi informada no início da tarde desta sexta-feira que, no Núcleo Jurídico, também, uma estagiária adoeceu e positivou para Covid19 ontem, 8. 

Hoje, a estagiária já não foi mais devido ao afastamento por conta da doença, mas que o ritmo de trabalho dentro desse Local está normal, com todos os funcionários trabalhando.

Não houve testagem nos demais suspeitos e nem o fechamento para a desinfecção correta do Núcleo.

Que ambiente seguro é esse que é oferecido pelo Banpará?

É Ilegal e Imoral que o Banco não tome uma atitude responsável diante dessas situações, em tempo hábil, Tempestivamente! A cadeia de transmissão só vai aumentando ao passar das horas, hoje o Brasil já tem mais de 530 mil mortos, e nesta estatística temos muitas pessoas queridas do Banpará que se foram, o que enche os nossos corações de tristeza.

Cumprir seu papel e suas obrigações parece soar como um favor às nossas Vidas para a Diretoria do Banco, quando é uma obrigação do empregador Banpará, pois o básico do básico em uma pandemia não é feito!

Nossa Associação está indignada e estarrecida diante de tanto descaso. Nossos gritos de que nossas vidas importam estão sendo sufocados dentro dessa política desumana, irresponsável e insensível.

Já não somos mais ouvidos e sequer temos um olhar sobre nós. 

É triste e lamentável saber que com os mais de 530 mil mortos, o Banco ainda está cooperando para que esse número aumente.

Quanto será que valem as nossas Vidas? E as nossas Saúdes?

O FUNCIONALISMO DO BANPARÁ EXIGE RESPEITO, DIGNIDADE, SEGURANÇA E SALUBRIDADE.

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

SEM CORRETA DESINFECÇÃO DO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO, BANPARÁ TUCURUÍ CONTAMINA MAIS FUNCIONÁRIAS.

A situação na Agência Banpará Tucuruí é desesperadora, periclitante e inspira cuidados Urgentes, pois mais duas funcionárias testaram positivo no início desta semana para covid19. A agência está inteiramente contaminada desde o dia 22 de junho. Não adiantou o paliativo de usar qboa e água no chão dessa Unidade, vez que não resolveu o problema.

Até terça-feira, 6, o Banco não havia contratado nenhuma empresa especializada em desinfecção, para que fosse feita a correta higienização dessa agência, embora naquele munícipio tenha. Ou seja, até agora, o Meio Ambiente do Trabalho continua contaminado e mais funcionários estão adoecendo.

A "limpeza" que o Banco manda fazer é imprestável para o fim de matar o vírus, que continua circulando, vê-se com esse tipo de atuação uma despreocupação da Administração do Banpará, que demonstra não se incomodar com as Vidas que estão sob a sua responsabilidade. 

E, atualmente, os funcionários estão intranquilos e em pânico, por temerem por suas Vidas.

Aonde vamos parar?! Até que alguma vida seja perdida por mesquinharia do BANPARÁ??

O Banco investiu 1,5 milhões, no final de 2020, nos times de futebol do nosso Estado, para que conseguissem o acesso à série B (Matéria pode ser encontrada aqui). Cada um dos dois times  (Remo e Paysandu) recebeu a quantia separadamente. 

Um investimento em desinfecção por empresa especializada de Tucuruí está no valor de R$ 900,00 (NOVECENTOS REAIS), isso mesmo, R$-900,00. Com a quantia investida nos times, daria para pagar cerca de 3.333 mil desinfecções.

Vale lembrar que, a Afbepa noticiou sobre os milhões gastos em organizações de filas, cadeiras e tendas, e o gasto feito em patrocínio automobilístico.

Será que dinheiro é realmente um problema para o Banco? Ou será que o desprezo pelas Vidas das Pessoas é tão grande que não vale a pena mandar limpar corretamente as Unidades de Trabalho? E, assim, zelar e Cuidar de quem precisa ser cuidado: Funcionários (as), terceirizados e clientes.

São questionamentos duros, mas que são necessários, já que a situação está cada vez pior, e a Afbepa teme que alguém acabe pagando por esse desleixo do Banpará, com a própria vida.

Esse clima gera medo, inseguranças e crise de Pânico em quem precisa se expôr para garantir seu sustento. 

A postura do Banpará é inadmissível, Renega o seu Dever de GARANTIR UM AMBIENTE LABORAL SALUBRE E SEGURO. A sensação de cada funcionário (a) é de ser descartável e não valer nada para o Banco.

A situação de Tucuruí reflete a política desumana do Banpará. Estamos cansados de tanto descaso com nossas Saúdes.

O Banpará parece negar o coronavírus, que já vitimou mais de 500 mil pessoas e, sabe-se, que sua única cura é a vacina, a qual está atrasada no país. Ainda, é fundamental, manter o ambiente desinfetado, as mãos higienizadas e a utilização da máscara. Ademais, as testagens em casos suspeitos, que o Banpará, também, não faz. 

O Governador do Estado, como acionista, deveria se envergonhar dessa política feita pela Administração do Banco, visto que é altamente Desumana. 

QUEREMOS RESPEITO COM AS NOSSAS VIDAS! QUEREMOS UM MEIO AMBIENTE DE TRABALHO SAUDÁVEL, SEGURO E DIGNO!

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

AFBEPA PARTICIPA DE REUNIÃO COM O MPT PARA TRATAR SOBRE AS DENÚNCIAS DE DESRESPEITO ÀS NORMAS TRABALHISTAS E SANITÁRIAS COMETIDO PELO BANPARÁ.

AFBEPA em reunião com o Ministério Público do Trabalho.

A Afbepa participou de Audiência na manhã desta quinta-feira, 1, por meio de vídeo conferência, com o Ministério Público do Trabalho, representado pelo Procurador Faustino Bartolomeu Alves Pimenta, que quis ouvir os trabalhadores sobre as infrações trabalhistas e sanitárias cometidas pelo Banpará durante esta Pandemia.

A principal pauta da reunião foi a conduta negligente do Banco em relação à crise sanitária da COVID19, especificamente, com relação a Saúde e Segurança dos seus funcionários já que, quando os casos são notificados à Gesat e outros setores competentes, a ordem dada é de fazer desinfecção por meio de empregados da limpeza, que utilizam apenas água e qboa, sem uso de nenhum equipamento de segurança e proteção. As limpezas realizadas pelas Vigilâncias Sanitárias, que são as adequadas, ocorrem, somente, após intervenção da nossa Associação.

Outra queixa da nossa Afbepa, são testes que são negados aos empregados (as), e somente são feitos com as economias do próprio bolso de cada um(a), mesmo com as contaminações ocorrendo dentro do Meio Ambiente do Trabalho.

Reunião da AFBEPA com o Ministério Público do Trabalho nesta manhã.

Entre as demais questões trabalhistas, a Afbepa, representada pela presidenta, Kátia Furtado, e o Dr. Thiago Motta, representando a Assessoria Jurídica Tuma e Torres, explanaram sobre a sobrecarga e super jornada de trabalho que os empregados (as) do Banpará vêm enfrentando, desde quando os pagamentos sociais foram iniciados pelo Governo do Estado, Prefeitura de Belém e demais Prefeituras, e o Assédio Moral que tem se tornado uma prática frequente dentro das Unidades, levando colegas a terem de realizar tratamentos psicológicos e tomar remédios controlados.

O Procurador do Trabalho, Dr. Faustino Bartolomeu, acolheu as denúncias da nossa Afbepa, com muita atenção, sensibilidade e empatia. A reunião foi bastante positiva para a defesa dos nossos Direitos e Interesses.

O que queremos é que o Banco cumpra a sua parte no Contrato de Trabalho, e garanta as testagens aos seus funcionários (as), a desinfecção correta dos Locais de Trabalho e se desencumba de suas responsabilidades, na proteção e defesa das Vidas e Integridades Física e Psicológica dos seus empregados(as), terceirizados e clientes. Vale lembrar que a relação de trabalho tem deveres e direitos de ambas as partes.

Os próximos passos jurídicos serão dados pela nossa Associação, na luta em defesa e preservação dos nossos Direitos, Interesses e Conquistas. 

UNIDOS SOMOS FORTES

DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

PÂNICO E EMOCIONAL TOTALMENTE ABALADOS MARCAM AS VIDAS DOS EMPREGADOS DO BANPARÁ.

Agência Ananindeua Castanheira fechada após casos confirmados de Covid nesta quinta-feira.

Aterrorizados;

Em sofrimento psicológico; 

A Intranquilidade e o medo tomam conta da mente dos funcionários(as) do Banpará.

A Diretoria Administrativa do Banco, não determina um dever fundamental: Cuidar e Garantir a Higidez da Vida e sua Integridade. Neste momento de pandemia, é necessário realizar a correta desinfecção dos Locais de Trabalho, caso contrário o vírus se propaga e outros colegas e terceirizados são infectados, assim como as testagens, hoje quem quer saber se está com covid19, paga do seu salário.

Os funcionários (as) estão totalmente desamparados.

Semana passada a agência Tucuruí, depois de atender em dois momentos o pagamento dos beneficiários do programa social Auxílio Tucuruí, teve quase todos os trabalhadores (as) contaminados pelo coronavírus, apenas duas pessoas não se infectaram, dois vigilantes estão graves, e um deles provavelmente será intubado. A desinfecção daquela Unidade foi feita pela serviços gerais com água e qboa e sem qualquer equipamento de proteção. 

Agência Ananindeua Castanheira fechada nesta quinta-feira.

Hoje, a Agência Ananindeua Castanheira registrou o segundo caso de covid19 em funcionário do grupo de risco, sim, dois colegas do grupo de risco que retornaram e contraíram esse vírus, em que pese tudo isso, essa Agência funcionou até o meio dia, isso porque o procedimento exigido pelo Banco para fechar a Unidade, não é apenas o funcionário ter sintomas compatíveis com a infecção pelo coronavírus, mas, também, ter o resultado confirmando a contaminação.

Um Absurdo descabido!!!

Mas, pasmem leitores, é assim!

A Agência Ananindeua Castanheira foi fechada e deve estar sendo limpa com água sanitária pelos serviços gerais, sem utilização de EPI.

Mais uma vez, a Afbepa reitera, a postura do Banco de desrespeito e desprezo pela Vida.

Não há obediência aos procedimentos certos para matar esse vírus dentro do meio ambiente. A cadeia de contaminação é mantida, e outras pessoas ficam a mercê desse desleixo.

A Afbepa tem denúncias que os próprios funcionários têm de pagar os seus exames, um total despropósito, uma vez que isso é dever do empregador.

A Administração do Banpará descumpre os seus deveres e seus normativos.

A Afbepa lamenta essa postura!

Houve um tempo que uma denúncia de assédio moral, no local de Trabalho, era tratada e se afastava o ofensor, hoje, isso não acontece mais.

Houve um tempo que éramos Cuidados, Promovidos e mais Respeitados.

Temos muitas Saudades desse tempo!

A Afbepa está fazendo o seu papel de defender as nossas Vidas. Estamos e estaremos sempre com os trabalhadores e trabalhadoras.

UNIDOS SOMOS FORTES 

A DIREÇÃO DA AFBEPA