terça-feira, 15 de junho de 2021

BANPARÁ CANAÃ FUNCIONOU NORMALMENTE E SEM DESINFECÇÃO MESMO APÓS DOIS CASOS DE COVID.


A pandemia de coronavírus está aí, lesando e trazendo muito sofrimento às famílias há mais de ano, e o Banpará ainda segue ignorando, desrespeitando e agindo irresponsavelmente frente aos protocolos de saúde e sanitários nacionais e internacionais.

Na manhã desta terça-feira, 15, a Afbepa soube que 2 (dois) prestadores de serviços terceirizados da Agência Canaã dos Carajás estão com covid19. Infelizmente, um deles, está internado devido ao agravamento da doença e a outra pessoa trabalhou presencialmente até ontem, 14.

Essas pessoas infectadas transitaram por todos os ambientes do Banco e entraram em contato com clientes e funcionários (as). É inadmissível que, mesmo após esses fatos, essa agência ainda permaneça aberta.

O Banco continua insistindo na atitude insensível de expôr seus trabalhadores (as) e clientes a um vírus que já mostrou seu poder de letalidade e mutação!

A Afbepa bate na mesma tecla: é necessário desinfecção e testagem de todos (as)! 

Sem isso não há como quebrar a cadeia de transmissão desse vírus e nem ter noção da real situação.

A cidade de Canaã tem a população estimada, em 2020, de 38.103 pessoas, de acordo com o IBGE, sendo que, os casos confirmados de covid na cidade foram acima de 8 mil. E, nas últimas 24h, já havia mais 3 casos confirmados.

São dados que assustam para um interior. A Pandemia ainda não acabou, é necessário continuar tendo os devidos cuidados. 

No Pará, somente 9,15% da população recebeu a segunda dose da vacina contra esse vírus.

A imunidade de rebanho, de acordo com a ciência, só pode ser atingida quando, pelo menos, 70% da população já estiver imunizada com as duas doses. Ainda estamos caminhando a passos muito lentos!

O Banpará assume uma conduta de total desprezo pela nossas Vidas e por nossas Saúdes. Inclusive gasta em patrocínios e contratações, porém não investe em quem o ajuda, seus funcionários e funcionárias.

A Afbepa entende que os Gestores já deveriam ter autonomia para que, em casos como esses, tenham autonomia e independência para tomar atitudes que combatam o vírus, como fechar a Agência e testar os colegas suspeitos. As burocracias nessas horas podem custar Vidas!

Ao nosso ver, a Gerência em Saúde do Trabalhador deveria encaminhar um protocolo específico para essas situações. Nesse caso, o fechamento do espaço; a desinfecção feita por empresas privadas (se existirem na localidade) ou vigilância sanitária do município e a testagem de todos os funcionários (as), parceiros e prestadores de serviços.

Seria um investimento em segurança da saúde dos seus trabalhadores! Economizaria tempo e gastos eventuais se tudo isso já estiver definido e for seguido a risca.

A Afbepa continuará acompanhando de perto o caso de Canaã e fazendo o possível para ajudar os colegas. 

Pedimos que os (as) clientes evitem de ir até essa Agência, até que esteja devidamente higienizada, para que não coloquem suas Vidas em risco.

Em tempo: A Afbepa soube que a Agência abriu às 9h e fechou às 10h e 15min. A desinfecção ocorrerá hoje ou amanhã. Porém, não houve a testagem dos funcionários (as). A Afbepa pede que a Gerência de Saúde do Trabalhador providencie essa testagem urgentemente, pois já há colegas apresentando os sintomas da infecção por covid19.


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

FRAUDE ENCAMINHADA.


Abrir os olhos, defender o seu direito e não se deixar explorar é fundamental para proteger o que de mais importante temos, as nossas Vidas.

Houve denúncias para a nossa Afbepa, que o Banco colocou em curso, no Sul e Sudeste do Estado, uma estratégia de movimentação de pessoal que visa fraudar os direitos de quem aceita ser transferido.

A estratégia é simples, o gerente regional chega na Agência e fala que conseguiu uma vaga para o funcionário(a) em certo local e que ele tem de fazer o requerimento para ser transferido.

Acontece, que quando o funcionário ou funcionária faz esse requerimento, torna a transferência como uma solicitação individual sua, e não um querer da empresa, com isso, ele ou ela, libera o Banco do pagamento do adicional de transferência devido:

Adicional de transferência – Artigo 469 da CLT
dispõe que:

Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu domicílio.

Esse adicional é de 25% e perdura pelo tempo que durar essa transferência.

A Afbepa orienta que os colegas contatados não aceitem essa burla do direito.

É incompreensível as atitudes do Banco, explora e retira do funcionário (a) os seus direitos, mas para os terceiros é bonzinho.

QUEREMOS RESPEITO E VALORIZAÇÃO JÁ!

UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA

segunda-feira, 14 de junho de 2021

BANPARÁ GASTA QUASE 7 MILHÕES ATÉ NOVEMBRO DESTE ANO EM CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZADA DO RIO DE JANEIRO COM DISPENSA DE LICITAÇÃO.

Tenda armada em frente a Agência Nazaré

Você, caro leitor e os Associados (as), deve se lembrar das notícias publicadas por esse blog denunciando as filas, aglomerações sem distanciamento e a desorganização do Banpará no pagamento dos auxílios do Estado e do Município.

Você, colega bancário (a), deve se lembrar dos dias em que a sua Agência foi alvo de reportagens negativas; noticiários que mancharam muito a reputação do Banco; brigas, xingamentos, tecnologia lenta e, até mesmo, os danos morais e materiais desferidos pela população indignada com o tratamento do Banpará e com as enormes filas. Sem falar nos dias em que você trabalhou das 8h, ou até antes, até às 20h. E nos sábados. Você se lembra?
Tendas e Cadeiras em frente a Agência Belém Centro.

E a contraprestação de todo esse esforço e dedicação? Nenhuma. Só mais exigências. 

E, se a Afbepa te contar que, há um serviço terceirizado contratado pelo Banpará para organizar essa multidão? 

Um serviço não somente de organização, mas, também, de aluguel de tendas e cadeiras. Então, vamos aos fatos.
Tendas e cadeiras na frente da Agência Augusto Montenegro.

Com dispensa de licitação, devido ao Estado de Calamidade Pública decretado por conta da Pandemia, o Banpará assinou o primeiro contrato com a empresa LPE Music Produções, Gravações e Edições Musicais LTDA em novembro de 2020, com a finalidade de prestação de serviços de organização de filas e alugueis de 2400 cadeiras e 50 tendas para a montagem de infraestrutura de apoio aos beneficiários, que iriam receber os auxílios dos governos em novembro e dezembro, respectivamente. 

Tenda armada em frente a Agência Palácio.

Esse primeiro contrato, N°105/20, localizado por essa Associação, está disponível no Diário Oficial do Estado do dia 25/11/2020. A contratação feita pelo Banpará da empresa localizada no Rio de Janeiro, com endereço na Av. Rio Branco, foi, inicialmente, no importe de 511.887, 68 reais.

Esse valor foi até 30 de dezembro de 2020. Em 21 de janeiro de 2021, foi publicado no DOE a prorrogação do contrato, com vigência entre 31.12.2020 até 29.01.2021 no valor de 402. 430, 40 reais.

Tenda armada em frente a Agência Senador Lemos.


No dia 3 de março de 2021, foi publicado um novo Aditivo, dessa vez, assinado em 25 de fevereiro. Com vigência entre 30.01.2021 até 07/05/2021. O valor? 1.437.135,70 reais.

Sim, isso mesmo. O Banpará fez mais um aditivo contratual de quase 1,5 milhão, com uma empresa especialista na área musical, com sede no Rio de Janeiro.

Vamos dar uma pausa nesses fatos, para relembrar um outro fato: o funcionalismo está sem promoções desde janeiro de 2020. 

Será que, com todo esses valores mostrados até agora, o Banpará não conseguiria cumprir a sua parte de Valorizar e Investir no Funcionalismo efetivando as nossas promoções?

Agência Ananindeua também com tenda armada.

Retomando os fatos, vamos ao último contrato assinado. 

Pedimos a você, que está lendo essa matéria até aqui, que, neste momento, esteja sentado.

O Banco do Estado do Pará assinou novo contrato (N°079/2021) com a LPE Music em 08 de maio com vigência até 03 de novembro deste ano.

Qual o valor? Esse: R$ 4.465.913,40.

Todos esses contratos totalizam R$ 6.817.367,18.

Agência Cidade Nova.

A Afbepa faz mais um questionamento: Será que com o valor somente desse contrato não daria para investir em contratações e suprir um pouco do déficit do quadro de pessoal?

Será que não era mais viável investir em mão de obra e aluguel de um local que abrigasse, com Respeito e dignidade, os beneficiários desses programas? Do que contratar uma empresa do ramo musical de outro Estado?

                                 Agência BR-316

Talvez, se todos esses valores fossem revertidos para contratações, investimentos em sistemas tecnológicos atualizados e valorização, você que, trabalhou até tarde da noite e, ainda precisou se levantar aos sábados e enfrentar tudo de novo, não precisasse ter passado por isso. Tecnologia Boa e mais mão de obra, faria o trabalho fluir rápido e melhor.

Se ainda restava dúvidas de que o Banpará não se importa com as nossas Vidas, agora já não resta mais.

Um Bônus: A Afbepa foi atrás para saber mais sobre a Empresa contratada, pois chegou até nós que, em algumas Agências, existem algumas moças que estão com a camisa do Renda Pará do Governo do Estado e outras com a blusa escrita "Como posso Ajudar?". Ao serem questionadas sobre a qual empresa estão vinculadas, elas alegam ser da Amazon Clean, empresa terceirizada que presta serviços de limpeza e conservação ao Banco.

A Afbepa desconhece haver subcontratação no contrato com a LPE Music e desconhece, ainda, o que motivou o Banpará a gastar tanto dinheiro com algo que não vimos nenhum resultado prático.

A nossa Associação indigna-se e recrimina tais fatos. Os colegas que tomaram ciência de notas de mídias sociais( Coluna Olavo Dutra e site Agora Pará) escrevendo mal do Banco, acharam um absurdo essa contratação, até porque alguns funcionários é que fazem o trabalho de organização de filas, embora haja a contratação dessas pessoas. 

A Coluna Olavo Dutra, reproduzida pelo site Agora Pará noticia, que fez cotação pessoal e verificou que: “No mercado de Belém, por exemplo, 50 tendas custariam R$ 40,5 mil (50 x R$ 810) e 2,4 mil cadeiras sairiam por R$ 102,960 (2,4 mil x R$ 42,90), ou seja, pouco menos de 2% do valor do contrato. Mais: o valor de R$ 143,4 mil para compra de 2,4 mil cadeiras e 50 tendas pagaria 31 jogos iguais por R$ 4.465.913,00”.

A Afbepa entende ser importante que essa contratação seja esclarecida e explicada ao funcionalismo e à sociedade, pois o Banpará é um importante patrimônio do povo paraense e, por isso, solicitou ajuda de órgãos do Estado que cumprem esse fim.

A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

Obs: Todas as fotos das frentes das Agências foram feitas hoje, 14/06/2021.

sexta-feira, 11 de junho de 2021

COLEGAS DISPENSADOS PELO BANPARÁ ENFRENTAM TRATAMENTO DESUMANO.

Os colegas dispensados compulsoriamente pelo Banco, pessoas com 70 anos ou mais e outras que se aposentaram após a promulgação da Reforma da Previdência, reclamam que estão sendo tratados como "produtos descartáveis ".

A médica que o Banpará contratou e que está atendendo essas pessoas muito queridas e deveriam ser ESPECIAIS para o Banco, é uma pessoa impaciente e intolerante, que não se interessa em querer saber se há ou não impossibilidade para dar o atestado demissional, houveram colegas que tiveram covid19 e tem sequelas, mas isso não importa, apenas o laudo de apto para que se passe à homologação. O Banpará quer a formalidade do exame demissional. Só isso!! Demonstra, novamente, que não se importa com essas Vidas.

A Afbepa sabe que esses colegas necessitam de Carinho, Delicadeza e Paciência de quem os atende e deveriam receber isso, por todo o histórico invejável de dedicação que tiveram ao longo de muito tempo pelo Banpará.

Uma imensa tristeza dá na alma saber que tudo isso está acontecendo e pouco podemos fazer por vocês queridos e queridas, amigos e amigas, Valorosos e Grandes Profissionais e Pessoas, que, por decisão do Banco, encerram com um tratamento degradante, um ciclo de vida, nessa empresa.

O que também surpreendeu muitos colegas, que deram mais de 38, 40 e até 52 anos de suas Vidas e as qualidades delas ao Banpará, foi verificarem os minguados valores que vão receber, por causa de tantos descontos e direitos retirados. Mais um fato que os fez sofrer ainda mais, por não verem como conseguirão sobreviver só com a aposentadoria, muito pequena, devido terem se aposentado por tempo de contribuição.

Muito injusto e desumano o que a Direção do Banco decidiu, e a forma que está sendo feita. Deveria ter uma preparação para essa ruptura, mas a escolha não foi essa. A Afbepa lamenta por mais esse desrespeito da administração do Banpará.

A Afbepa vai continuar prestando toda a orientação e Solidariedade a todos os queridos(as) que estão se despedindo do Local que tanto amaram, mas que está sendo tão ingrato.


A DIREÇÃO DA AFBEPA

quarta-feira, 9 de junho de 2021

GESTÃO DE PESSOAL FOI ESQUECIDA NO BANPARÁ.


O Banpará, depois de algum tempo, resolveu abrir um Processo Seletivo Interno-PSI, para três cidades do interior( Bagre, Irituia e Inhangapi).
Para Bagre e Irituia a seleção será para as funções de Coordenador de Retaguarda de Serviços e Caixa.

Em relação a Inhangapi, o processo escolhe apenas o Coordenador de Retaguarda de Serviços.

Alguns colegas que queriam concorrer à função de caixa, da Agência Inhangapi, a ser inaugurada em agosto, não entenderam o motivo dessa seleção não ter sido aberta.

A Afbepa tentou descobrir e soube que o Caixa dessa agência já está "definido" pela SUNEG.

A SUNEG não é SUDEP. Uma é área de negócios e a outra seria de gestão de Pessoas e processos, respectivamente.

A constatação de que a Sudep apenas operacionaliza o que alguns decidem é terrível, mas é isso mesmo. A Sudep parece não ter autonomia e independência.

É lamentável e muito errado, a nosso ver, o que está ocorrendo dentro do Banpará atualmente. Não há mais política de pessoal que observe determinados preceitos importantes para estimular e motivar o trabalhador(a). Se observa que, em relação ao ser humano, as boas práticas foram esquecidas.

A exemplo, o comando para ocupar ou não certa função, que não vem de onde deveria vir, ou seja, de uma Superintendência que está apta para avaliar, analisar e decidir os processos internos que envolvem seleções entre pessoas, as quais se interessam por suprir funções comissionadas, mas ao contrário, quem decide é um Setor do Banco que nada conhece e nem é preparado para escolher as que possuem perfis para assumi-las.

A Afbepa defende o que já foi decidido em encontros dos Bancários (as) do Banpará, de que quando houver vaga de caixa ou tesoureiro em certa agência em funcionamento, que concorram às pessoas que já substituem os titulares. Todavia, as Unidades que serão inauguradas, têm de realizar PSI para todas as funções, exceto as de confiança.

Muito decepcionante, para quem queria concorrer ao processo, experimentar o peso do dedo da indicação, afora que esse tipo de ato é altamente desmotivador para o bom profissional.

QUEREMOS GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS.
QUEREMOS RESPEITO E VALORIZAÇÃO.


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

terça-feira, 8 de junho de 2021

BANPARÁ NÃO FUNCIONA EM OURILÂNDIA POR MAIS UM CASO CONFIRMADO DE COVID19.


Mais um colega é afastado do trabalho no Banpará de Ourilândia, hoje, 8, por estar infectado com covid19.
A Afbepa está sabendo que trata-se do terceiro caso de covid nessa agência.

O problema é que o Banco continua errando, pois não faz as testagens nos demais suspeitos e nem realiza a desinfecção correta para limpar totalmente o ambiente do trabalho desse vírus. Detalhe que quem tem feito essas desinfecções nas Unidades são a(s) empregada(s), serviços gerais, da Amazon Clean, que não utilizam nenhum tipo de EPI para realizarem esse serviço.

Muito descabida essa forma de desinfecção! Quanto desleixo e desproteção com a Vida do outro.

Não há empatia e nem zelo com a pessoa.

É preciso saber cuidar e gestar as políticas que envolvem gente.

QUEREMOS VALORIZAÇÃO, RESPEITO E SENTIR HUMANO.

UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

BANCÁRIOS E BANCÁRIAS DO BANPARÁ PRECISAM DE INVESTIMENTOS EM VALORIZAÇÃO SALARIAL E NA ÁREA TECNOLÓGICA.

A Associação dos Funcionários do Banpará-Afbepa protocolou ofício ontem, 7, solicitando à presidência do Banco prioridade de investimentos em Valorização do Pessoal, que está congelada há 2 (dois) anos e melhoria tecnológica, pois, os sistemas têm dificultado o atendimento ao público e causado danos à imagem do Banco.

O Funcionalismo tem conhecimento dos patrocínios e despesas feitas com terceiros, que não vivem, cotidiamente, o árduo meio ambiente do trabalho, e isso gera descontentamento, pois não há reciprocidade que busque dar a esse funcionário(a) um futuro melhor, que advém, das Promoções no PCS. O patrocínio do Banco com os times do Estado e, recentemente, do piloto paraense de automobilismo engasgou os trabalhadores(as), justamente porque há falta de valorização em quem está junto todos os dias, se esforçando com o seu melhor para atingir os resultados pretendidos pela Direção do Banpará.

Acreditamos que esses patrocínios são importantes para elevar o nome do Banpará, mas é preciso, primeiro, dar a atenção devida ao seu próprio funcionalismo que está abandonado. 

A Afbepa continuará lutando por essas melhorias, extremamente necessárias e Fundamentais para as nossas Vidas! 

Leia mais no ofício abaixo.

UNIDOS SOMOS FORTES
DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA

quarta-feira, 2 de junho de 2021

JUSTIÇA DO TRABALHO RECONHECE DIREITO DE ASSOCIADO DA AFBEPA A JORNADA NOTURNA MAIS BENÉFICA!

Em 13.05.2021, a 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Região manteve, por unanimidade, o reconhecimento judicial do direito de trabalhador, associado da AFBEPA, a jornada noturna mais benéfica, a que o Banco entendia aplicável.

Trata-se de mais uma Significativa Vitória, eis que o BANPARÁ, após aumentar a jornada noturna que vinha sendo praticada por ele e por outros(as) diversos(as) trabalhadores(as) de 5 (cinco) para 6 (seis) horas, não vinha pagando a devida contraprestação por isso, mesmo havendo um desgaste maior da Saúde dessas pessoas. 

Assim sendo, a Justiça do Trabalho reconheceu a procedência do pleito obreiro, condenando o BANPARÁ ao pagamento de 01 (uma) hora extra, bem como que reduza a jornada noturna para 5 (cinco) horas, em tudo objetivando resguardar a vida e a saúde do trabalhador(a).

O bancário está sendo representado pela Assessoria Jurídica da AFBEPA (Tuma & Torres, Advogados Associados) e a vitória é, verdadeiramente, de toda a categoria, eis que não devemos deixar de exigir que o BANPARÁ pague, corretamente, todos os direitos devidos à cada um(a) de nós!

Não deixe de exercer e fazer valer os seus direitos!


UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA

SOURE DÁ EXEMPLO POSITIVO E FUNCIONÁRIOS DA AGÊNCIA BANPARÁ SOURE ESTÃO VACINADOS!

É com Grande Satisfação e Alegria que a Afbepa soube que os funcionários (as) da agência Soure, a partir da iniciativa da Gerente Geral, que enviou cartas aos órgãos do município, Prefeitura; Câmara dos vereadores e Secretaria de saúde, informando da preocupação com o avanço da covid 19 na região, a chegada de variantes e o aumento do fluxo de pessoas no período de veraneio, uma vez que trabalham em um município praiano, solicitando assim a vacinação para a classe bancária da cidade.

Os representantes dos demais Bancos: BB, Basa, Bradesco também assinaram o documento de solicitação.

E diante das considerações que foram levadas a essas Autoridades, a resposta foi positiva.
As cartas foram protocoladas no dia 01/06 e, na data de hoje, 2/6, os funcionários da secretaria de saúde já vieram até a agência do Banpará Soure, realizar a vacinação dos funcionários e terceirizados.

A Afbepa felicita a todo(as)!! 

QUE VENHA VACINAÇÃO PARA TODOS OS BANCÁRIOS E BANCÁRIAS.
AMÉM!

UNIDOS SOMOS FORTES
DIREÇÃO DA AFBEPA

terça-feira, 1 de junho de 2021

BANPARÁ E SINDICATO HOMOLOGAM ACORDO NA JUSTIÇA QUE COLOCA EM RISCO OS TRABALHADORES COM COMORBIDADES.

Assembleia Geral Extraordinária ocorreu por meio do Zoom.


Em tempo recorde, conforme a Afbepa noticiou na noite desta segunda-feira, 31, o Sindicato dos Bancários e o Banpará conseguiram homologar o Acordo que prevê o retorno do grupo de risco ao trabalho presencial. Esse assunto e o Banco de Horas Negativo foram as principais pautas da Assembleia Geral Extraordinária que ocorreu ontem, 31.

A Afbepa é categórica em afirmar que não concorda com o retorno do grupo de risco ao trabalho presencial, visto que essas pessoas com Saúdes fragilizadas têm um risco maior de falecer se contrair o covid. O Banco pode e deve manter esses trabalhadores (as) em teletrabalho, tais como já fazem Banco do Brasil e Caixa Econômica, mas não tem vontade. Vê-se que a política desses Bancos Federais é bem melhor e humana, do que essa praticada pelo Banpará com a anuência do Sindicato.

É de indignar essa atitude! Dispor de Direito absolutamente INDISPONÍVEL!

Dr. Tiago Motta Matos na AGE.


As alegações de que esse grupo pode retornar porque já estão vacinados e, que o Banco oferece um ambiente seguro, não é aceitável! 

Ainda estamos muito longe da imunidade de rebanho, que de acordo com a ciência, é de 70% a 75%. O Pará agora que está alcançando 9% de imunizados. No Brasil, 21,58% da população brasileira já recebeu a 1ª dose e 10,48% a segunda dose . O Ambiente do Trabalho também é um grande problema. Muitas pessoas são atendidas pelo Banpará e a contaminação por covid tem ocorrido com frequência, porém, ao invés do Banco testar todos os suspeitos ele não faz isso, até desinfecção apropriada não é feita.

A Afbepa computa 11 mortes por covid de colegas com comorbidades no Banpará. Dos demais colegas que não tem comorbidades e tiveram covid, todos se recuperaram.

Há, ainda, outro problema apresentado pela vacina Coronavac, a qual muitos colegas do grupo de risco tomaram, ela não tem eficácia comprovada contra a variante indiana que já foi identificada no país e está no vizinho Estado do Maranhão. 

Associado Marco Antônio na AGE.

Fora esses riscos já conhecidos, há ainda a preocupação dos cientistas sobre a terceira onda de covid19 que pode acontecer em meados de junho ou no próximo mês de julho.

E o fator principal que a Afbepa vem denunciando durante toda a Pandemia são as aglomerações nas Agências provocadas pela má gestão em logística, nos pagamentos de programas sociais do Governo do Estado e da Prefeitura.

Todos esses fatos foram esclarecidos pelo Dr. Tiago Motta, que representou a Assessoria Jurídica da Afbepa na Assembleia. Todos aqueles que integram o grupo de risco e não querem retornar presencialmente, poderão entrar em contato e participar da Ação que será movida pela Afbepa.

Associado Marcos Martins na AGE.


O Banco de Horas Negativo foi outro ponto discutido, a Afbepa entende que deve haver o abatimento de 100% e não de 20% como homologou o Sindicato. 

Os trabalhadores (as) do grupo de risco estavam afastados e muitos em teletrabalho, outros que não estavam usaram de benefícios próprios para pagar horas, tais como, licença Prêmio, horas positivas, férias, abono assiduidade etc, para poderem garantir os seus direitos de se manterem resguardados e não serem infectados pelo coronavírus. Não há porque pagar por uma suposta falta ao trabalho se não houve, pois todos ficaram à disposição do Banpará para realizarem o teletrabalho.

A Assembleia se deu de forma virtual, por meio do aplicativo Zoom, foi um espaço onde os Associados (as) contribuíram muito com suas falas e expuseram seus temores em retornar presencialmente. Muitos têm medo, por causa de suas saúdes fragilizadas e de seus entes queridos. E a Afbepa entende com toda empatia essas condições e irá lutar ao lado desses funcionários(as).

Os próximos passos jurídicos serão acordados juntamente com a Assessoria Jurídica da Afbepa, representada pelo Escritório Tuma&Torres. Caso haja alguma dúvida, a Afbepa está aberta para, prontamente, ajudar. 


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA
ASSESSORIA DE IMPRENSA