AGÊNCIA ANANINDEUA CASTANHEIRA TEM 4 EMPREGADOS CONTAMINADOS PELA COVID. A NEGLIGÊNCIA DO BANPARÁ CONTINUA.

 

Sem testagens para o coronavírus de todos os funcionários (as), desde quando o surto começou, a Agência Ananindeua Castanheira tem mais um colega infectado e já   contabiliza 4 (quatro) pessoas com Covid19. 

Desses infectados 2(dois) são do grupo de risco. 

A Afbepa denunciou o não uso de máscaras, por certas pessoas, dentro da unidade, assim como, alertamos, sobre colegas que estavam com tosse e espirros, após o primeiro caso de contaminação.

O resultado do desprezo e negligência da Diretoria do Banpará pelas Vidas, que deveriam ser Cuidadas e Protegidas, é mais e mais contaminação. Infelizmente, o que está acontecendo, vem de há muito tempo, desde quando a pandemia iniciou, agências como Xinguara, Tucuruí, Marabá, dentre outras, ficaram sem funcionar porque a DIRAD não teve atitude de testar todos os funcionários (as), e com essa negligência um foi infectando o outro. Assim, também, ocorreu em vários Setores da Matriz.

Mesmo diante de toda essa situação calamitosa que acontece na Agência Ananindeua Castanheira, fomos informados que ela vai funcionar normalmente.

A Afbepa é totalmente contrária a essa abertura, até que seja feita a desinfecção e as testagens de todos (as) os funcionários (as). NÃO SE PODE ABRIR UMA AGÊNCIA, NA QUAL, CLARAMENTE, O VÍRUS ESTÁ ESPALHADO NO AMBIENTE E COM GRANDE PROBABILIDADE DE MAIS COLEGAS ESTAREM CONTAMINADOS, COM OU SEM SINTOMAS, E A DIRAD NÃO DETERMINAR QUE ESSAS MEDIDAS SEJAM REALIZADAS.

Se o Banpará insistir nessa abertura estará cometendo um Crime contra a Saúde Pública, pois está expondo dezenas de clientes e trabalhadores (as). É um grande absurdo!

É desumano priorizar um dia de atendimento "normal" em desfavor da Saúde e de Vidas.

Já batemos na tecla e, voltamos a repetir: Ambiente com pessoas vacinadas com as duas doses e o vírus se propagando dessa forma, pode gerar mutação da cepa da covid19.

NÃO PODEMOS ARRISCAR! E JOGAR PELO RALO UM TRABALHO DE TODO UM MUNICÍPIO QUE ESTÁ SE EMPENHANDO EM VACINAR A POPULAÇÃO. O Pará está com um pouco mais de 30% de pessoas totalmente vacinadas.

Outro ponto que precisa de Normas imediatas é quanto ao uso da máscara, por quem quer que seja, dentro das Unidades do Banpará. Além do mais, é preciso fazer uma campanha urgente sobre o uso correto da máscara no ambiente do trabalho e a sua importância para proteger contra esse vírus! A Pandemia ainda não acabou!!!!!! O Banco tem de dar o exemplo e exigir dos clientes esse uso.

A máscara, ao ser colocada necessita cobrir a boca e o nariz e ser trocada após 4 horas de uso.

É fundamental que a DIRAD tome as rédeas dessa situação insustentável, pois já passou da hora, o funcionalismo está esperando ATITUDES dessa Diretoria. Não dá pra pagar pra ver, essa não é a política de pessoal correta.

Desinfetar o ambiente do trabalho; testar todos, após suspeita de contaminação por covid e, principalmente, o uso de máscaras, vão fazer a diferença para Melhor.

AGE DIRAD, DÊ A DEVIDA AUTONOMIA ÀS SUPERINTÊNDENCIAS E GERÊNCIAS, NO SENTIDO DA PROTEÇÃO ÀS VIDAS.

BANPARÁ, NÃO ABRA A AGÊNCIA CASTANHEIRA. NÃO EXPONHA MAIS VIDAS AOS RISCOS DA CONTAMINAÇÃO.

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

URGE ATITUDE DA DIRETORIA DO BANPARÁ NA ADOÇÃO DE NORMAS PROTETIVAS À VIDA.

 

Nesta segunda-feira, 11, pós-Círio, a AFBEPA recebeu a notícia de que mais um funcionário apresentou diagnóstico positivo para a infecção por coronavírus na Agência Ananindeua Castanheira. Desde o dia 7 de outubro que a Associação vem noticiando sobre o surto de covid que a unidade está enfrentando, dessa vez, um funcionário do grupo de risco foi o positivado.

Ele passou o final de semana, que era pra ser dias de celebração e fé, sofrendo com as mazelas que o vírus traz para a vida da pessoa.

Esse funcionário já completou o esquema vacinal, ele só retornou para o trabalho presencial por conta do Acordo indecente entre Banco e Sindicato que ordenava a volta de todo o grupo de risco.

O Banco e o Sindicato diziam que o retorno dos trabalhadores aconteceria de forma “segura” a todos. Mas como? Se, desde o início da pandemia a Diretoria do Banpará deu demonstrações de que não trataria a situação como deveria ser, os protocolos instituídos não davam respostas satisfatórias em relação a prevenção e remediação eficientes nas Unidades do Banco, em todo Estado e, mais, relegou os trabalhadores (as) à própria sorte.

Em vários momentos os funcionários (as) compravam as próprias máscaras e álcool 70, a desinfecção, em muitas Unidades, foi feita pelas serviços gerais. Tudo muito calamitoso!

Até o momento, o único protocolo que está sendo aplicado, é um vergonhoso e negligente, de só afastar quem está contaminado e, a muito custo, é realizada a desinfecção. 

A AFBEPA pergunta: De quê adianta só isso se todos (as) da Unidade têm contato uns com os outros?????

Na Agência Ananindeua Castanheira o surto iniciou com uma pessoa dos Serviços Gerais testando positivo, depois um funcionário do Banco, também, testou positivo e hoje mais um colega querido confirmou a presença do covid19 em seu organismo. Afora, que a Afbepa ficou sabendo que outra empregada da limpeza e alguns colegas sentiram sintomas dessa doença.

Um cenário de horror acontece dentro das unidades do Banpará por negligência dessa Direção do Banco, especialmente, da DIRAD. 

Há uma insistência do Banco em se manter negligente na Proteção à Vida, e de não garantir o mínimo, qual seja, um ambiente seguro, saudável e hígido, testando a todos e todas dentro do local quando alguém se infectar por covid! 

No caso explicitado, as chances de mais colegas terem sido contaminados são altíssimas.

A AFBEPA reafirma que a Agência Ananindeua Castanheira deve ser fechada, higienizada e todos, sem exceção, devem ser testados e, se for o caso, cumpram quarentena, até ser aconselhável, por ordem médica, o retorno.

 

BANPARÁ RESPEITE AS NOSSAS VIDAS, AS NOSSAS SAÚDES E A NOSSA SEGURANÇA! INSTITUA URGENTEMENTE PROTOCOLOS QUE PROTEJAM AS NOSSAS VIDAS.

 

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

AFBEPA DESEJA UM FELIZ E ABENÇOADO CÍRIO 2021.

 

Mais um Círio chega para alegrar as cores da cidade e fazer vibrar o coração dos paraenses. Este ano, ainda respeitando as normas sanitárias, não teremos as procissões oficiais. Mas, junto com a Nazinha, também, avança a vacinação e, em breve, estaremos todos para celebrar juntos.

Depois de 1 (um) ano sem estender seu manto pela cidade, a Mãe dos Paraenses retorna gloriosa em sua berlinda trazendo esperança, cura e renovação para cada lar que a saúda.

Círio é cheirinho de maniçoba no ar, é o pato no tucupi, mas também é fé, é família reunida, é a lágrima que cai no rosto de cada filho e filha de Maria emocionados ao ver sua mãe chegar para mais uma festa.

Círio deixou de ser uma festa há muitos anos, passou a ser sentimento. Sentimento não se racionaliza, se sente. É isso que toca em cada braço estendido e cada “Viva” proclamado.

O natal dos paraenses nunca consegue ser explicado, apenas vivido. Os presentes chegam em outubro, ao invés de dezembro, a ceia vem ao meio dia, ao invés de meia noite. E, esse momento, tão aguardado por cada um, neste ano, simboliza uma luz de esperança, um momento de silêncio e de amor por aqueles que estão vivos e por aqueles que nos deixaram.

O Círio conta a história de cada romeiro, promesseiro e de cada devoto. Todos têm uma benção para alcançar ou uma graça para testemunhar. Que nossas histórias sejam cada vez mais de superação. 

Neste ano, os votos da AFBEPA são de amor, fé e união. Sem estarmos unidos aos nossos irmãos e irmãs não conseguimos avançar em nossas lutas. Que cada funcionário (a), tenha em seu lar paz e gratidão em mais uma quadra nazarena, que consigamos ser valorizados e reconhecidos em nossos Direitos e Interesses.

A AFBEPA respeitando a expressão de fé de cada um, deseja um próspero e abençoado Círio.

Saudamos a Virgem de Nazaré. Rainha da Amazônia.

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

DIREÇÃO DO BANPARÁ CONTINUA NEGLIGENCIANDO A PROTEÇÃO À VIDA.

 

Mais um caso positivo de coronavírus, na Ag. Ananindeua Castanheira, foi confirmado na manhã desta sexta-feira, 8. Até o momento, a unidade permanece aberta, sem a descontaminação do ambiente por empresa especializada e sem a testagem de todos os funcionários(as).

O mais terrível e vergonhoso é ver e ouvir que os protocolos determinam apenas retirar da Unidade a pessoa infectada, além de higienizar o meio ambiente. Contudo, o Banco não ordena, por não achar vital, as testagens de todos(as) os (as) funcionários (as) para saber se mais alguém se contaminou. Isso é assustador e negligência demais.

A Gesat nos informou que não sabia de mais uma contaminação. A Agência precisa informar.

Esse outro caso confirmado foi a própria pessoa que mandou fazer o seu teste e, hoje, se encaminhou à agência para levar o resultado confirmando a infecção.

Um Absurdo e repulsiva irresponsabilidade, de quem tem o dever de cuidar. As testagens do Funcionalismo tinham de ser feitas ontem, 7, após um caso confirmado na Agência.

A AFBEPA está acompanhando a situação, mas a responsabilidade sob essas vidas está nas mãos do Banco, nosso empregador! Nossos desejos são para que nada de mais grave venha a acontecer, porém se algo de mais grave ocorrer, diante deste cenário pandêmico, o Banpará deve ser responsabilizado por sua culpa grave, já que se recusa a tratar com a devida seriedade essa situação.

A demonstração de desprezo e desvalor que o Banpará tem pelas vidas é abominável. As normas sanitárias e a Constituição Federal são, reiteradamente, violadas e descumpridas pelo Banco dentro de suas Unidades de Trabalho.

A nossa Associação luta bravamente para que os protocolos sanitários e a Legislação Trabalhista, postos no nosso país, sejam seguidos e vidas sejam Preservadas Íntegras. Lutamos pela Proteção, Prevenção e, até a remediação, quando é o caso, mas não queremos, em momento algum, que se chegue na etapa de remediar, pois é algo sofrido.

A AFBEPA lamenta pelos colegas que precisam continuar trabalhando neste ambiente insalubre e contaminado pelo vírus. Enquanto a testagem não for feita em todos(as), haverá a possibilidade de alguém estar contaminado e trabalhando normalmente e com probabilidades de estar infectando colegas e clientes.

Algo que agrava toda essa situação é que, com o número maior de vacinados no local, e a contaminação acontecendo sem o controle e o isolamento dos infectados, pode abrir brecha para que uma nova modificação do vírus aconteça.

A Afbepa pede a todos os colegas da Agência Ananindeua-Castanheira que façam o exame, com ou sem sintomas, pois é importante fazer, peguem o recibo e encaminhem para ressarcimento junto a Gesat. A testagem é fundamental porque protegerá a sua própria Vida e daqueles que o cercam. Continuem usando máscara durante todo o expediente, tomando todos os cuidados com álcool em gel e lavagem das mãos sempre que possível.

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

AGÊNCIA ESTRADA NOVA FAZ 43 ANOS DE EXISTÊNCIA. PARABÉNS AOS VALOROSOS FUNCIONÁRIOS (AS), PRINCIPAIS PATRIMÔNIOS DO BANPARÁ.

Ontem, 7, foi um dia de festa e Comemoração na Agência Estrada Nova, por seus 43 anos de existência.

A Afbepa parabeniza toda a equipe de trabalho daquela Unidade e, também,  a todos que contribuíram para alicerçar aquela agência como uma das melhores do Banpará,  por todo o trabalho Social, Comercial e o Primor no atendimento ao público em geral.

A presidenta da Afbepa foi honrada em trabalhar nessa Unidade, onde fez grandes amizades, como a amiga Joventina Marques, Paulo Barrozo, João Farias, Xavier(in memorian), Jose Pinto Marinho, dentre vários outros colegas que nos deixaram, e que implantaram a marca de uma agência de excelência no atendimento e que faz a diferença.

Ontem, os colegas se uniram com a Gerente Geral Luciana, para celebrar mais um aniversário, e que venham muitos outros. 

Parabéns, Sucesso, muitas Vitórias e Reconhecimento, é o que a Afbepa deseja.

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

O BANPARÁ GASTA RIOS DE DINHEIRO COM CONTRATOS E DESVALORIZA O SEU MAIOR PATRIMÔNIO, OS SEUS EMPREGADOS (AS).

A atual gestão do Banco do Estado do Pará, pode ser uma das que mais ganharam as manchetes das mídias sociais, por causa de Contratos Firmados, de valores altos, que preocupam a sociedade e o funcionalismo. Por outro lado, a Valorização Profissional tão desejada pelos funcionários e funcionárias, fica a cada dia mais distante, pois o que vemos são atos que nos retiram direitos, a exemplo de não haver Promoções( neste caso houve aval do Sindicato em 2018) e Processos Seletivos escandalosos, onde as vagas são oferecidas por interesse do Banco, mas exigem que o trabalhador(a) ponha no requerimento a Pedido.

Desde 2019, os funcionários (as) do Banpará não tem mais as tão almejadas promoções. É certo, porém, que desde 2020 e em 2021, os bancários(as) do Banpará são indispensáveis na hora de atender e pagar os auxílios sociais concedidos pelo Governo do Estado e as Prefeituras Municipais.

As Unidades Bancárias nestes tempos vem registrando filas enormes; os beneficiários dos programas esperam debaixo de um sol escaldante; o sistema tecnológico inoperante e muitas vezes lento, não ajuda; o público não entende e desrespeita o atendente como resultado da péssima logística pensada por Diretoria do Banco e Governo; e a grande quantidade de adoecimentos por falta de uma correta desinfecção do ambiente contaminado e a falta de testagens de colegas que muitas vezes trabalham infectados, transmitindo a outras pessoas o vírus, houveram agências que não funcionaram porque tinham a maioria dos funcionários (as) doentes de covid; enfim, todo um cenário turbulento e de caos, de colegas que após intubação conseguiram sobreviver ou mesmo depois de enfrentar um martírio quase sem fim.

No início de junho, dia 7 mais precisamente, a Associação encaminhou um ofício para a presidência expondo sobre o incômodo do funcionalismo ao ver o Banco patrocinando terceiros e esquecendo de olhar para dentro de “casa”.

Os investimentos eram feitos em Clubes de Futebol do Estado e em um piloto paraense do automobilismo que participaria do circuito da Mercedes Benz Challenge. 

O fomento ao esporte é importantíssimo, mas antes deve ser prioridade cuidar da sua casa, dos seus, as promoções tem de ser concedidas, sob pena do Funcionalismo ter as suas Vidas desvalorizadas, no presente e no futuro, ao final do labor, com a aposentadoria.

Importa lembrar, o que aconteceu com vários funcionários aposentados que precisaram continuar trabalhando, por falta de salário, para pagar remédios, alimentos e plano de saúde, e este ano foram obrigados a deixar o Banco. 

Os índices de eficiência pactuados entre Banco e Sindicato ( metas) são quase impossíveis de serem atingidos, conforme estamos vendo desde 2019, quando as promoções foram congeladas( antiguidade e merecimento), sendo que a pandemia tornou tudo mais difícil, mesmo com todo esforço e dedicação envidados pelos empregados (as).

A AFBEPA expôs em suas mídias sociais, em 14 de junho, o contrato de quase 7 milhões envolvendo o aluguel de tendas, cadeiras e serviço de organização de pessoas nas filas. Um serviço que era pra ser executado até novembro deste ano, mas em agosto já não se via mais nenhuma tenda, cadeiras e os organizadores de outra terceirizada que operacionalizava o contrato pela LPE Music.

No final do mês passado, dois contratos repercutiram, novamente. O primeiro, em 27 de setembro, noticiado pela “Coluna Olavo Dutra”, segundo o colunista, o Banpará contratou o serviço de clipping eletrônico da Studio 7 Produtora & Eventos por mais de R$ 50 mil por mês, cerca de R$ 600 mil por ano, um serviço que é feito, de praxe, por estagiários do setor de comunicação ou qualquer outra empresa com custos menores.

Em 28 de setembro, outro contrato veio à tona, dessa vez divulgado pelo Blog de Notícias “O Antagônico”. De acordo com a publicação, o contrato é com a empresa Ananin Cargo Logística Ltda, “para transporte de carga fracionada, por via multimodal, ou seja, terrestre, hidroviário e aéreo, com caminhão tipo baú e guincho, da cidade de Belém para as outras unidades do Banco e respectivo retorno (logística reversa), assim como, transporte e descarte de entulhos e restos de matérias em containers, na mesorregião área metropolitana”.

O valor do contrato seria em torno de R$-3.469.350,12 (três milhões, quatrocentos e sessenta e nove mil, trezentos e cinquenta reais e doze centavos).

Em uma conta rápida, somando todos os valores citados nesta matéria, 

7 milhões do contrato com a LPE Music, os cerca de 600 mil com a Studio 7 Produtora & Eventos (50 mil mensais) e mais os 3.469.350,12 milhões com a Ananin Cargo Logística Ltda, teremos, o valor de R$ 11.069.350,12.

Será que não daria para investir nas promoções do funcionalismo, assim como, no sistema tecnológico do Banco? que está cada vez mais lento e assombra os funcionários (as) todos os dias.

A Afbepa não entende porque o o Banpará valoriza tanto os seus contratos com terceiros, enquanto, os seus funcionários (as) estão à míngua. 

O Governador do Estado assinou um documento, em que firmou compromisso com a Manutenção, Defesa e Fortalecimento do Banpará e, também, com a Valorização do Funcionalismo, mas, pelo visto, isso não está acontecendo. 

O cenário é indesejável e causa temores.

A Direção do Banco precisa explicar toda essa situação aos seus Trabalhadores (as). 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA 

ASSESSORIA DE IMPRENSA

AGÊNCIA ANANINDEUA CASTANHEIRA ESTÁ COM SURTO DE COVID. FUNCIONALISMO AGUARDA URGENTES PROVIDÊNCIAS DA DIREÇÃO DO BANPARÁ.

 

Mais de um ano enfrentando um período pandêmico, e o Banco ainda falta inserir nos seus protocolos as testagens dos funcionários (as) que foram expostos ao ambiente contaminado por covid19, assim como o contato direto com pessoa infectada, e o fechamento e a desinfecção imediata do Local de Trabalho.

É desejo de todos nós que a covid19 suma de nossas vidas, porém o vírus continua circulando e é, extremamente, necessário que as medidas de contenção de danos e preventivas continuem sendo tomadas. O Pará tem um pouco mais de 30% de pessoas totalmente vacinadas.

Desinfectar o local de trabalho e fazer os rastreios dos contaminados por meio de testagem de todos (as) da Agência é imprescindível no controle do vírus. Mas por que a AFBEPA está batendo nessa tecla novamente?

A Agência Ananindeua Castanheira está vivendo um caos de contaminação, nesta semana, um terceirizado do serviço de limpeza da unidade positivou para a covid19 e, hoje, outra empregada de serviços gerais saiu com sintomas dessa doença. Alguns colegas da Unidade Bancária estão apresentando sintomas, como tosse.

A AFBEPA também apurou que há funcionários (as) de funções superiores que trabalham na Agência sem a máscara durante o expediente. A nossa Associação não concorda com esse comportamento, pois se torna desrespeitoso com toda a coletividade e atenta contra a saúde de todos, uma vez que se põe em risco a Vida. Inclusive, essa conduta vai contra normativos protetivos do trabalho e o Código de Ética do Banco.

O avanço da vacinação diminui o risco do vírus e a sua letalidade, mas não significa que ele deixe de existir. O Banpará, por meio de certos colegas, toma atitudes, mas pequenas para o tamanho do problema, pois falta mais autonomia e independência de ação das gerências que atuam nessa proteção, para os funcionários (as) terem medidas que defendam e amparem a Vida.

A AFBEPA afirma que a Ag. Castanheira deveria ser fechada para desinfecção por empresa especializada e os funcionários(as) afastados (as) para testagem. Há pessoas do grupo de risco, que trabalham naquela Unidade, sendo expostas por essa situação, fora as demais vidas que, também, correm perigo.

Estaremos acompanhando o caso e cobrando os Direitos do Funcionalismo. Mais cedo, a Afbepa entrou em contato com a Gesat, que ficou de encaminhar providências.

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES 

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA E A MÁ-FÉ DO BANPARÁ EM EXIGIR DOS(AS) EMPREGADOS(AS) QUE A APROVAÇÃO EM PROCESSO SELETIVO CONSISTE EM “TRANSFERÊNCIA A PEDIDO”.

 

A AFBEPA vem recebendo diversas denúncias de associados(as) no sentido de que o BANPARÁ ao abrir processos seletivos para preenchimento de vagas em diversas funções (especialmente de “COORDENADOR DE RETAGUARDA DE SERVIÇOS” e “CAIXA”) vem exigindo dos(as) candidatos que informem que eventual transferência será a PEDIDO.

Trata-se, portanto, de conduta vil e praticada em nítida má-fé pelo Banco, não havendo, portanto, como prosperar.

Veja-se que o BANPARÁ está abrindo processo seletivo, justamente, em decorrência de NECESSIDADE DO BANCO, cabendo aos(as) empregado(as) apenas se sujeitarem ao processo seletivo para, aprovados(as), assumirem a função.

O fato de haver interesse na ascensão funcional não muda o fato de que o preenchimento dessa vaga se dará por necessidade do BANPARÁ, tampouco caracteriza “transferência a pedido”, notadamente quando o pedido de transferência a pedido não se confunde com transferência por aprovação em processo seletivo.

Portanto, referida imposição se trata de mera manobra fraudulenta do BANPARÁ com vistas a tentar eximir o Banco do dever de arcar com o adicional de transferência previsto na CLT (art. 469, §3º) e que é devido para aqueles empregados que, lotados em municípios distintos, forem designados para exercer as referidas funções nas unidades de prospecção do BANPARÁ, pelo fato de ser essa hipótese clara necessidade de serviço do empregador naquelas unidades!

Assim sendo, só se percebe que o BANPARÁ usa desse ardil para buscar se desonerar de seu dever de pagamento do adicional de transferência!

Contudo, a AFBEPA está atenta e adotará, se necessário, as medidas cabíveis com o fito de coibir esta prática.

Se você, Associado(a), possui alguma dúvida mais específica sobre a questão, entre em contato com a Assessoria Jurídica da AFBEPA (Tuma, Torres & Advogados Associados – 91 3222-5746 / atendimentobelem@tumaetorres.com.br) para mais informações e esclarecimentos!

 

A AFBEPA e sua Assessoria Jurídica (Tuma, Torres & Advogados Associados) são incansáveis da defesa dos direitos dos(as) associados(as) e seguirá firme na luta com vistas a evitar qualquer lesão aos direitos e garantias da categoria!

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA.

AFBEPA ENVIA OFÍCIO AO SINDICATO PEDINDO ESCLARECIMENTOS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL.

 

A AFBEPA encaminhou ofício ao Sindicato dos Bancários do Pará, no início da tarde desta quarta-feira, 5, pedindo esclarecimentos e divulgação sobre qual a Norma Coletiva de Trabalho e Cláusula se encontra prevista a imposição da Contribuição Negocial aos bancários (as) não sindicalizados(as).

Muitos dos nossos Associados (as) têm procurado a nossa Afbepa para ter conhecimento sobre essa cobrança que, aparentemente, não tem justificativa formalizada e nem assembleia com a categoria para dar esse aval. A AFBEPA revisou a Convenção Coletiva de Trabalho e o Acordo Coletivo vigentes, mas não encontrou nada sobre o assunto-CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL ou assemelhado.

A AFBEPA, também, perguntou ao Sindicato se ainda é possível que esses funcionários (as) exerçam o direito de oposição a esse desconto.

A nossa Associação está no aguardo das respostas a serem dadas pelo Sindicato.

 

Leia mais no Ofício abaixo.

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

FUNCIONALISMO DO BANPARÁ EM ALERTA, MAS A POPULAÇÃO SEM INFORMAÇÃO SOBRECARREGA AS AGÊNCIAS DO INTERIOR.

Na última quinta-feira, 30, o Banpará iniciou o pagamento dos novos programas do Governo, o “Vale – Gás” e o “Vale Água” para mais de 300 mil famílias beneficiadas em todo o Estado, convocando os trabalhadores(as) desde às 6:30h da manhã para estarem nas Unidades de Trabalho.  

A AFBEPA noticiou (confira aqui) sobre como isso iria afetar o funcionalismo, principalmente, pela desorganização e desinformação por parte do Governo do Estado, na hora de comunicar a população sobre quem seriam os beneficiários desse direito.

Pois bem, o previsto aconteceu..muita aglomeração e pessoas indo às agências do Banpará sem que fossem beneficiários do auxílio.

No Interior do Estado, Agências de Altamira e Barcarena vivenciaram o caos por conta desses pagamentos. Muitas famílias se deslocaram até os locais sem saber se tinham direito ou não, preferiram arriscar a sorte, já que as informações sobre os pagamentos só estão disponíveis online, e muitos não possuem acesso à internet. O correto seria a Secretaria do Estado que está à frente dessa política social, encaminhar para cada cadastrado um documento informando do seu direito, mas parece que as coisas não são feitas dessa forma e, assim, o caos ocorre.

O problema dessas informações serem encontradas somente por meio digitais é que facilita muito mais o risco de fraude desses benefícios. Com toda essa desinformação, as agências acabam ficando lotadas e o funcionalismo sobrecarregado.  

JÁ NA CAPITAL... 

Se no interior houve um aumento significativo na demanda das Agências, em Belém, os pagamentos foram sentidos de outra forma. Pouquíssimas pessoas procuraram as unidades para sacar o auxílio.  

A AFBEPA especula que todos esses extremos sejam justamente devido ao mal encaminhamento dado à questão por parte do Governo, na hora de comunicar as famílias que têm direito a esses vales.  

Além de brincar com as expectativas de várias famílias necessitadas, Banco e Governo brincam com a saúde do funcionalismo do Banpará, já que saímos de uma leva de pagamentos de Fundo Esperança e Renda Pará que deixaram vários bancários e bancárias adoecidos (as), agora, os empregados Banpará estão fazendo jornadas desde às 6h e 30min até às 17h para ainda ter que lidar com a péssima comunicação do Governo do Estado.

É imperioso pensar com Respeito ao Próximo essas políticas tão importantes para tantas famílias, que com esse pouco faz valer muito.

A AFBEPA continuará acompanhando a situação. 

 

 

UNIDOS SOMOS FORTES 

A DIREÇÃO DA AFBEPA 

ASSESSORIA DE IMPRENSA