quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Comunicado – AFBEPA

 




Prezados(as) associados(as),

Informamos que as inscrições para a primeira Conferência Estadual da AFBEPA, que ocorrerá no dia 20/09, estão encerradas para os representantes das agências.

Para os(as) demais interessados(as), haverá a abertura de um período de inscrição em cadastro de reservas, garantindo a oportunidade de participação caso surjam vagas.

Agradecemos a todos(as) pelo interesse e engajamento e reforçamos que este é um momento importante de união e fortalecimento da nossa associação.


Atenciosamente,

Associação dos Funcionários do Banpará – AFBEPA

🎉 38 Anos de Coragem, Independência, Autonomia, Lutas e Conquistas – AFBEPA celebra sua história e fortalece seu legado 🎉

 No dia 2 de setembro de 1987, nascia a Associação dos Funcionários do Banpará (AFBEPA), trazendo esperança, união, coragem, autonomia e independência para a nossa classe frente aos desafios que enfrentava — e ainda enfrenta — no Banpará. Desde sua fundação, a AFBEPA se consolidou como instrumento de defesa dos direitos e interesses dos empregados(as) do Banpará e de manutenção e fortalecimento do Banco, mantendo viva a essência da coletividade, da união e da luta.

A AFBEPA foi fundada por um grupo de funcionários e funcionárias, tendo como primeiro presidente empossado o mestre Nazareno Tourinho (in memoriam), em uma Assembleia democrática na Asbep. Nazareno não foi eleito, mas assumiu a liderança em um momento crítico, com coragem e sabedoria, contribuindo para a construção e solidez da nossa Associação, a qual hoje conhecemos. Além de funcionário exemplar, Nazareno foi poeta, teatrólogo e um verdadeiro símbolo de dedicação à nossa categoria e as lutas por nossos interesses e direitos.

Para celebrar 38 anos de história, a diretoria da AFBEPA realizou ontem um almoço reservado, reunindo apenas a diretoria e as pessoas que assessoram a Afbepa. Durante o encontro, foi inaugurada a nova sala da nossa Associação, um espaço cuidadosamente planejado para atender melhor os nossos associados (as) e preservar o legado da AFBEPA. A sala recebeu também a placa em homenagem a Nazareno Bastos Tourinho, reafirmando a importância de sua trajetória para todos que construíram e constroem essa história.

Ao longo dos anos, a AFBEPA manteve sua atuação firme e independente, conquistando marcos históricos como o Plano de Cargos e Salários (PCS) e a Ultratividade, defendendo os direitos dos colegas mesmo em tempos de crise, como durante a pandemia, quando a Associação atuou para proteger a categoria e garantir vacinas e medidas de prevenção. Seguimos firmes em nossa Luta Coletiva, principalmente durante a Campanha Salarial, em que temos lutado para garantir bons Acordos para a categoria, em especial nos anos de 2011, 2022 e 2025.

Mais do que comemorar uma data, este momento reforça que a AFBEPA está viva, forte e comprometida com os(as) seus(uas) associados(as), valorizando o passado, fortalecendo o presente e construindo um futuro de coragem, independência, união e vitórias.


Parabéns à AFBEPA!

Unidos somos fortes!


CONFIRA AS FOTOS:















Ser bancário é uma arte, e dessa vida eu faço parte!

 




Com sensibilidade única, a nossa poetisa do Banpará, Nice Cavalcante, da Agência de Santarém, nos presenteia com mais um poema. O Dia do Bancário já passou, mas suas palavras seguem vivas, atuais e cheias de significado para todos (as) nós.


Hoje, para ser bancário,

como em qualquer profissão,

com tudo competitivo

te exige mais ação.

Quem não alcançar a meta

tem que dar explicação.


Mesmo quando se consegue

a tal meta alcançar,

também existe o motivo

para você justificar:

como foi sua abordagem,

você tem que se explicar.


Se o resultado deu certo,

você trabalhou direitinho,

com seu exemplo outra agência

pode seguir seu caminho.

No final, todos ganhamos

dessa fatia um pouquinho.


De um jeito ou de outro,

o bancário tem cobrança.

Como profissional,

do mais velho ao mais criança,

o ritmo só acelera,

temos que ter confiança.


A profissão é arriscada,

todos têm convicção.

Trabalhamos com dinheiro,

obra-prima do ladrão.

Nossa vida é vulnerável,

vivemos sob pressão.


Além das cobranças diárias

que enfrentamos nas unidades,

quem mora no interior

tem suas particularidades:

visitar suas famílias

que moram em outras cidades.


Vejam como não é fácil

a arte de ser bancário:

fazemos malabarismos

para ganhar nosso salário.

Até o caminho para o banco

muda seu itinerário.


Alguns de nossos colegas

que já foram assaltados

vivenciaram o perigo,

precisando ser afastados.

Com medo de trabalhar,

buscaram ajuda e cuidados.


Mas nessa vida arriscada

todos estão inseridos.

Desistir de trabalhar

não diminui o perigo.

Ficar em casa ou na rua,

ninguém está protegido.


Ser bancário é uma arte,

e aqui vou parabenizar:

em 28 de agosto,

o bancário homenagear,

especialmente aqueles

que trabalham no Banpará.


Nice Cavalcante