segunda-feira, 2 de setembro de 2024

FUNCIONALISMO DO BANPARÁ APROVA ACORDO COM 98,62%

 


Neste último domingo, 1, o Acordo Coletivo 2024-2026 negociado pela AFBEPA, Sindicato e Banpará foi aprovado pelo funcionalismo com uma expressiva votação, 98,62%. Este resultado garante várias Conquistas, inclusive para o 2° ano de vigência, algo que a nossa Associação defendeu desde o início da Campanha Salarial e em nossos Encontros. Isso demonstra que a tática utilizada pela Afbepa e a maioria dos funcionários (as), de aprovarmos o estado e o indicativo de greve surtiram efeito, pois a nossa Valorização e Respeito por nossas Vidas é algo que não abrimos mão.

A nossa Associação Lutou em consonância ao que estabelecemos no nosso Encontro, argumentamos exaustivamente em mesa e utilizamos as nossas armas para arrancar do Banpará este Acordo.

A AFBEPA não se limitou a esperar por uma proposta favorável do Banco e se contentar, até o último instante acreditamos que podia ser melhor.

Quando as rodadas se mostraram fracas e sem avanços econômicos, adotamos a linguagem dos trabalhadores (as) para responder ao Patrão: ESTADO DE GREVE E GREVE.

Enfim, dia 27/8, o Banpará apresentou proposta econômica global. Desde o início das negociações, a nossa postura em mesa foi proativa e combativa frente às propostas econômicas absurdas feitas pelo negociador do Banco. A mobilização eficaz com camisas e adesivos, além das nossas mídias funcionando para propalar a nossa inSatisfação foram Fundamentais e Decisivas e mostraram a força e a determinação da categoria. A greve, inicialmente convocada para o dia 2 de setembro, foi uma medida crucial para pressionar os empregadores (as) e era o nosso objetivo caso não fosse apresentada uma proposta mais justa e valorosa.

O comprometimento da AFBEPA em buscar uma solução que realmente atendesse às necessidades da categoria foi evidente em cada ação empreendida. A nossa Associação foi firme, lutando incessantemente para alcançar um Acordo que refletisse o que foi reinvindicado.

A proposta finalmente aceita é um reflexo direto do esforço incansável da AFBEPA e da sua capacidade de mobilização. Com o acordo assinado, a nossa Associação e todos Juntos precisamos, agora, direcionar as nossas energias para o próximo desafio: o Plano de Cargos e Salários (PCS). Todas as cansativas rodadas de negociação deixaram muitas lições: é preciso vigiar, ter atas tempestivas e exigir o negociado.

A vitória de toda a categoria realça a importância da ação coletiva, que mantém a nossa Afbepa em mesa, vez que a intimidação do Dirad para retirar a nossa Associação da mesa foi realizada por certas vezes, mas, também, revela o quão fundamental é ser Proativo, Corajoso, Leal e Comprometido com a luta dos trabalhadores (as).

 

NÃO BASTA DIZER, TEM DE SER E VESTIR A CAMISA DE CLASSE DOS TRABALHADORES (AS).

 

UNIDOS SOMOS FORTES

A DIREÇÃO DA AFBEPA

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