sexta-feira, 10 de novembro de 2017

INSEGURANÇA NAS UNIDADES BANCÁRIAS GERA TRAUMAS E PREJUÍZOS


A onda de ataques a unidades bancárias deixa um rastro de medo, preocupação, intranquilidade e prejuízos para funcionários, clientes e para a sociedade em geral. A falta de segurança é um problema que atinge toda a sociedade e sua melhoria deve ser prioridade para os donos de Bancos e Governos.

As unidades bancárias, por trabalharem com grandes quantias em dinheiro todos os dias, são alvos muito visados por quadrilhas de assaltantes. Sabendo disso, os Bancos deveriam atuar mais em Segurança Preventiva, uma vez que o maior patrimônio atingido é a vida de quem trabalha e das pessoas que necessitam de atendimento bancário.

Os impactos oriundos de cada ação criminosa são incontáveis e, infelizmente, não estão ainda totalmente contabilizados, mas a população sofre com agências fechadas e, por conseguinte, a falta de atendimento bancário; e os trabalhadores as sequelas desses ataques.

Por isso, os Bancos devem se debruçar sobre essa questão e priorizar parte do lucro que auferem em medidas preventivas de Segurança, como também quando ocorre o sinistro.

Nesses últimos meses, várias unidades do Banpará sofreram ataques de bandidos e o que fica após isso são os traumas que acometem os funcionários, a exemplo de transtornos e abalo psicológico, pois, depois de passar por situações de estresse extremo, como essas, não há como o Ser Humano se recuperar rapidamente.

Nesta luta, o tratamento e acompanhamento psicológico são imprescindíveis!

Segundo informações, a agência Marituba está fechada desde segunda-feira, 06 de novembro, quando os cofres da unidade foram arrombados por criminosos, durante a madrugada. Já a agência Capitão Poço está fechada, porém, já se encontra com os caixas eletrônicos funcionando ao público.
 
Interior da Ag. Capitão Poço, após o ataque
A Agência Medicilândia, assaltada no dia 13 de outubro, na modalidade “Vapor”, ficou por uma semana fechada. Os funcionários se submeteram a tratamento psicológico e, conforme informado, serão acompanhados por uma psicóloga, a fim de buscar o restabelecimento de suas saúdes.
 
Ag. Medicilândia, após a investida dos criminosos
A AFBEPA espera que o Banpará tome as devidas providências no sentido de prevenir essas ações criminosas, que subtraem a paz, a tranquilidade e a saúde dos funcionários que trabalham duro diariamente, para fazer do Banpará um Banco forte, bem sucedido e cumpridor de sua missão junto à sociedade, assim, como, a sociedade que sofre e fica prejudicada sem poder realizar o seu atendimento.

Esse tipo de situação, além de ser ruim para o Banco, que muita das vezes precisa afastar o funcionário, e acaba sobrecarregando os demais, também é ruim para a sociedade, que tem que arcar com as contas desse afastamento do empregado, por meio do INSS.

É preciso que o Governo e as empresas bancárias adotem medidas contra essa insegurança, pois não podemos continuar vivendo nessa onda de violência. A Direção do Banpará precisa agir urgentemente, investir em medidas preventivas no que diz respeito à segurança, buscar o apoio dos governantes, principalmente diante do número alto de ataques às unidades do Banpará nesses últimos meses. A segurança e a saúde dos funcionários e clientes devem ser fundamentais e requerem atenção constante.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

ARROMBAMENTO DE COFRES DEIXA AGÊNCIA MARITUBA FECHADA

Segundo informações, na madrugada de hoje, 06 de novembro, mais uma unidade do Banpará foi atacada por criminosos. Dessa vez o alvo foi a Agência Marituba, que teve seus cofres arrombados.

Por causa do ocorrido, hoje não haverá expediente naquela unidade, para que tudo seja apurado e os encaminhamentos necessários sejam tomados. Recebemos informações de que uma equipe da GESPA (Gerência de Segurança Pessoal e Patrimonial do Banpará) se encontra no local, mas ainda não sabemos se o ataque logrou êxito quanto à subtração de numerário.

Como já falamos aqui no blog, essas investidas contra as unidades do Banpará vêm ocorrendo, principalmente, entre o final do mês e começo do mês seguinte e agora que o final do ano se aproxima estão ficando cada vez mais frequentes.

A AFBEPA tem clamado ao Banpará por medidas preventivas, com prioridade ao Ser Humano, contra as investidas dessas quadrilhas. É preciso criar estruturas e mecanismos capazes de ajudar na defesa das pessoas e do patrimônio cobiçado pelos bandidos.

A Direção do Banpará precisa agir urgentemente. Chega de insegurança!

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

FUNCIONÁRIOS DA AGÊNCIA CAPITÃO POÇO ESTAVAM SENDO EXPOSTOS A RISCOS


A AFBEPA recebeu uma denúncia grave vinda da Ag. Capitão Poço. Segundo informações, o Gerente daquela Unidade estava convocando os funcionários para trabalharem na limpeza da Agência, que foi alvo de um assalto na madrugada do dia 30 de outubro e ficou cheia de lixo tóxico, como os resíduos dos explosivos usados para explodir o cofre, além de muita poeira contaminada. Detalhe, aos empregados não foi propiciado qualquer proteção para mexer e ficar em contato com esse tipo de material.


Essa situação é inadmissível, pois coloca em risco nosso bem mais precioso, a Saúde. Essa exposição dos trabalhadores a afeta diretamente, o que não pode ser permitido e tolerado. A AFBEPA entende que provavelmente por pura desinformação a gerência ordenou esse tipo de procedimento, que deve ser realizado por pessoas aptas.

Após a denúncia, a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, dialogou com os integrantes do Comitê de Relações Trabalhista-CRT, Vera Paoloni e João Henrique, expondo essa situação e solicitando a ingerência do mesmo para coibir esse tipo de atitude.


Um pedido do CRT foi enviado ao Banco que atendeu a solicitação, de não expor os funcionários ao contato com poeira e lixo tóxico.

Ao ver desta Associação, o Banpará só pode exigir dos seus trabalhadores, lotados em Capitão Poço, o retorno a essa agência, quando houver um ambiente de trabalho hígido e que não ofereça nenhum tipo de risco para a saúde. Caso o Banco opte por movimentá-los para outros locais, é necessário que ele ofereça todas as condições de deslocamento e diárias para a manutenção de suas necessidades de Vida.


O que não se pode aceitar é que esses trabalhadores sejam expostos a riscos, realizando tarefas, nas quais eles não têm habilidades, competência e nem equipamentos, visto que a Unidade se encontra cheia de destroços e de lixo tóxico.

A AFBEPA espera que em cada local de trabalho a Vida seja Respeitada e que sempre tenhamos União em prol dos nossos Direitos!

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Imagens: Vera Paoloni

Assessoria de Imprensa

DIRETORA DA AFBEPA VENCE CONCURSO DE CALOUROS DO BANPARÁ


A diretora da AFBEPA, Cristina Quadros foi a vencedora do primeiro Show de calouros promovido pelo Banpará no último domingo, 28 de outubro, na ASBEP.

O evento tinha como objetivo valorizar os talentos dos funcionários do Banco, além de promover momentos de descontração para todos. Ao todo 19 funcionários participaram do show, no decorrer das eliminatórias.  Cristina Quadros figurou como uma das finalistas, e acabou arrematando a primeira colocação; o segundo colocado foi Elizeu Valério, da Ag. Senador Lemos, e Junior Cruz da Ag. Soure ficou na terceira colocação.

Ao falar dos motivos que a fizeram participar do evento Cristina conta com emoção como a música entrou em sua vida.

“Meu pai era tenor, então desde criança tive contato com a música. Ao ver meu pai cantando fui pegando gosto e passei a cantar também, mas como hobbie, minha diversão em família e com amigos era o karaokê. Cantar para mim é uma diversão, e foi com esse pensamento que me inscrevi no “Show de Calouros do Banpará e foi com muita alegria que recebi a Vitória, e dedico ao meu pai, pessoa responsável por despertar tal dom. Em dezembro desse ano completo 39 anos de Banco, meu primeiro e único emprego, e é com satisfação que participo de ações como essa que Banpará nos proporciona. Gostaria de parabenizar a todos os envolvidos na organização do evento que foi um sucesso, bem como parabenizar os colegas que também se apresentaram durante o Show e que abrilhantaram o evento”.

Nós da AFBEPA temos a honra de ter a Cris Quadros como nossa Diretora e ficamos muito Felizes com a sua conquista, pois o seu talento musical é nato.


Parabenizamos todos os colegas que participaram desse evento e o Banpará, representado pelo Diretor Eugênio Luís de Sousa Pessoa, que patrocinou essa festividade musical.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

terça-feira, 31 de outubro de 2017

GERENTE GERAL DA AGÊNCIA CIDADE NOVA É VÍTIMA DE “SAPATINHO”


Mais um colega e sua família foram vítimas de sapatinho. Hoje, às 06h da manhã, quando o gerente da Ag. Cidade Nova se deslocava para deixar seu neto na escola, um grupo de aproximadamente dez bandidos, fortemente armados, renderam ele e sua família. Sua esposa e seu neto foram levados em um carro, enquanto os bandidos mandaram que ele fosse a agência pegar o dinheiro do resgate, mas o plano maquinado pelos bandidos não deu certo.

Segundo informações da Polícia Civil, a esposa e o neto do colega bancário foram abandonados em Santa Izabel e estão sendo trazidos pela Polícia Militar para Belém. O colega se encontra na Seccional da Cidade Nova prestando depoimento. O caso deverá ser encaminhado à DRCO, segundo informou o delegado Adelino Sousa, diretor dessa delegacia.


Esse é mais um assalto contra as dependências do Banpará, o qual precisa tomar providências no sentido de pensar estratégias que protejam a vida dos trabalhadores, em especial Gerentes Gerais, Tesoureiros e coordenadores de PAB, que são, no crime de “sapatinho”, as principais vítimas.

Esse tipo de crime abala em demasia o psicológico das pessoas diretamente envolvidas, como também dos outros colegas que fazem parte da empresa, por isso é preciso urgência e cuidado nos atendimentos desses casos.

AFBEPA PEDE RAZOABILIDADE DA DIREÇÃO DO BANPARÁ NO RESPEITO À VIDA.


Seria uma atitude correta e adequada da Direção do Banpará mandar fechar a unidade depois da ocorrência desse tipo de sinistro, porém não foi o que houve, ao contrário, determinaram que os funcionários da Agência Cidade Nova aguardassem e abrissem a unidade a partir das 12h, no entanto a grande maioria dos trabalhadores não estava em condições psicológicas para o atendimento ao público e o manuseio de dinheiro, devido ao abalo emocional, demonstrado pelo choro fácil e tristeza que tomou conta da grande maioria presente na unidade.

Desta forma, a AFBEPA se solidarizou com os colegas e entendeu que a agência deveria ser fechada, o que só por volta das 13h foi autorizado pela Diretoria do Banco, antes disso a Associação, na pessoa da presidenta, teve que explicar para os clientes o que aconteceu e a gravidade do fato, o que foi entendido, e todos foram orientados a buscar outra unidade bancária para seus atendimentos.


Medidas precisam ser tomadas, pois é dever do Banco garantir a segurança dos seus funcionários, buscando mecanismos que melhorem e previnam esse tipo de crime, “sapatinho”, do qual os bancários são as principais vítimas.

É importante a emissão do CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) além de, todos os procedimentos necessários para buscar a recomposição do psicológico das pessoas que se abalaram com o ocorrido, e principalmente do Gerente Geral e sua família que foram os que sofreram diretamente a violência.


O Banpará precisa entender que, hoje, as casas dos funcionários são extensões do local de trabalho e que alguns empregados estão mais expostos do que outros dentro de suas casas, como se estivessem no ambiente de trabalho, por serem detentores de funções dentro do Banco com algum poder ou controle de numerário. Trabalhar com dinheiro é um risco, torna o Banco e seus funcionários alvos de quadrilhas que observam a rotina desses trabalhadores e mapeiam seus passos, a fim de cometer esse tipo de crime. É preciso que o Banco pense políticas de prevenção ao “sapatinho”, a fim de garantir a integridade e a vida desses trabalhadores, de suas famílias e de seus principais patrimônios.

Nós da AFBEPA, nos solidarizamos com o colega e sua família e nos colocamos a disposição para ajudar no que pudermos, esperamos que todos consigam superar esse trauma.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

AGÊNCIA DO BANPARÁ EM CAPITÃO POÇO FOI ASSALTADA NA MADRUGADA DE HOJE


Na madrugada de hoje, 30 de outubro, por volta das 2h, um grupo de criminosos atacou a Agência do Banpará no município de Capitão Poço. Esse já é o quarto ataque a unidades do Banpará dentro de um mês.

Segundo informações da Polícia Civil, a quadrilha se dividiu em duas partes, alguns bandidos entraram em confronto direto com a polícia militar, enquanto o restante do bando se revezou em monitorar a delegacia e explodir o cofre da agência. Foram levados da agência três malotes de dinheiro, não se sabendo ainda precisar o valor.
 
Delegacia foi alvo dos disparos dos assaltantes
O bando estava fortemente armado e houve uso de explosivos para roubar o dinheiro do cofre. Felizmente, ninguém ficou ferido durante a investida dos bandidos. Os criminosos sabiam que a agência bancária estava abastecida para pagar funcionários públicos nos próximos dois dias, o que a tornou ainda mais atrativa para a quadrilha.
 
Assalto na Ag. de Capitão Poço
No dia 06 de setembro houve um assalto à agência do Banpará do município de Sapucaia; dia 30 de setembro houve uma tentativa de arrombamento do caixa eletrônico da Seduc; na madrugada do dia 5 de outubro, um grupo de meliantes explodiu os caixas eletrônicos do Banpará em Eldorado de Carajás; no dia 13 de outubro, um grupo de bandidos, fortemente armados, assaltaram a Agência Medicilândia.

Esses ataques estão cada vez mais frequentes ocorrendo, principalmente, entre o final do mês e começo do mês seguinte e, por ser final de ano, as quadrilhas estão ainda mais ávidas por dinheiro e por isso os estabelecimentos bancários se tornam os alvos mais atraentes. Já verificado esse procedimento, ao Banpará cabe dialogar com as autoridades competentes, a fim de formular uma estratégia que ajude a prevenir esses ataques e melhore essa insegurança que se encontram as unidades bancárias.
 
Assalto na Ag. de Capitão Poço
Esse assunto deveria ser tratado com especial prioridade, pois fere a paz e a tranquilidade dos trabalhadores e da sociedade como um todo, portanto, medidas têm de ser analisadas e encaminhadas.

A situação não pode continuar do jeito que está, investimentos em segurança são essenciais, pois Proteger a Vida tem de ser uma obrigação do Banco e do Governo do Estado. A AFBEPA está sempre à disposição dos bancários do Banpará. Continuaremos lutando por Direitos e condições dignas de trabalho.

MAIS INVESTIMENTOS EM SEGURANÇA, JÁ!

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Imagens: Via/Whatsapp

Assessoria de Imprensa

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

ASSEMBLEIA AUTORIZA AÇÃO JUDICIAL EM DEFESA DO PREVRENDA


Foi realizada na noite ontem, 26 de outubro, uma Assembleia dos bancários do Banpará, na sede do Sindicato, a fim de debater e deliberar sobre a pretensão do Banco de retirar o patrocínio destinado à CAFBEP; transferir a gestão do Fundo de Previdência Complementar (PREVRENDA) e sobre a possibilidade do Sindicato ajuizar ação judicial.

Foi apresentada aos colegas presentes, a situação colocada pelo Banpará, em reunião ocorrida em 9/5/17, com as Entidades Sindicais, a respeito da retirada da Contribuição Especial Patronal destinada ao Fundo de previdência complementar gestado pela CAFBEP.


O Banco alega que, com o fim do patrocínio especial aportado por ele no Fundo (em novembro/2017), não será possível que as despesas da CAFBEP fiquem dentro do valor-limite de 9%, estabelecido pela PREVIC, regra que vale para toda Entidade Privada de Previdência Complementar. Por conta dessa situação, o Banpará alega que a única saída viável é a liquidação da CAFBEP e posteriormente a transferência de Gestão do Fundo de Previdência Complementar dos funcionários.

Como pode ser observado na fala do conselheiro indicado pelo Banco, durante essa reunião:

“...Quanto à manutenção de uma entidade de previdência, existem custos administrativos vultosos, que possuem um valor-limite, de 9%, estabelecido pela PREVIC. A CAFBEP tem conseguido manter os custos dentro do limite, até com sobra, até dezembro de 2016. Contudo, em novembro de 2017, um novo cenário se apresentará, pois a Contribuição Especial Patronal, estabelecidas para usuários que já estavam gozando dos benefícios no BD, mas que migraram ao PrevRenda em 2002, e que finda neste período. Ao retirar a contribuição da Base de Cálculo, a CAFBEP não mais conseguirá se manter, pois o limite de despesas administrativas diminui, e não há como pagar com gestão própria de recursos...”

A respeito da transferência de gestão do Fundo de Previdência para uma empresa de mercado, a Assessoria Jurídica do Sindicato avalia que em termos de legislação, o que seria garantido é o direito dos participantes e do patrocinador fiscalizarem essa nova gestão, por meio de uma comissão a ser criada.


A assembleia destacou a falta de transparência desse processo, pois só ocorreu uma reunião do patrocinador e da CAFBEP com as Entidades de Classe, no dia 9/5, na qual foram levadas planilhas e um estudo informando o fim da CAFBEP e a transferência de gestão do Fundo de Previdência Complementar, como única solução cabível para a retirada do patrocínio especial. Nessa mesma reunião, a Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, solicitou que o Banco realizasse uma grande reunião no autoatendimento da Ag. Senador Lemos, no entanto, não houve boa vontade para isso.


Como participantes do Fundo de Previdência, os funcionários têm Direito de saberem do Patrocinador Banpará o que está havendo, além de maiores detalhes das causas do problema e, conjuntamente, buscar meios para saná-los.

Na assembleia, Kátia Furtado, ressaltou a importância desse tema e que não devemos recuar. Nesse cenário atual, com todos os ataques à classe trabalhadora, é importante que a categoria Bancária do Banpará lute para manter bem gestado o seu Fundo de previdência, pois em lugar nenhum iremos conseguir um plano de previdência complementar como o do Banpará. Ela também chamou atenção para o fato de que conhecemos a direção da CAFBEP. É importante manter o canal com as pessoas que fazem parte do nosso cotidiano.


Ao final de sua fala, Kátia também disse que precisamos ir para cima do Banco com uma Ação Judicial bem instruída, com um profissional que entenda bastante de direito previdenciário, para assim encontrarmos um caminho que nos leve ao êxito e que proteja os direitos dos funcionários participantes do Fundo. A diretora da AFBEPA, Cristina Quadros, ratificou a importância da Ação ser construída por um Advogado especialista em Direito Previdenciário.


Ao final da Assembleia, os presentes autorizaram por meio de votação que o Sindicato dos Bancários do Pará entre com Ação Judicial para impedir a transferência do Fundo de Previdência Complementar (PREVRENDA) para outro administrador; para requerer que o Banco permaneça patrocinando o Plano Básico até que o último dependente saia do mesmo; e que o Banco e CAFBEP sejam obrigados  a apresentar detalhadamente todas as despesas administrativas com os Planos de Previdência hoje administrado pela CAFBEP.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

ASSEMBLEIA, AMANHÃ, DEBATERÁ E DELIBERARÁ SOBRE O PLANO DE PREVIDÊNCIA GESTADO PELA CAFBEP. COMPAREÇA!















A AFBEPA lembra a todos os bancários do Banpará, participantes do Fundo de Previdência Complementar gerido pela Cafbep, que amanhã, 26 de outubro, ocorrerá uma Assembleia, na sede do Sindicato dos Bancários, às 18h30, na qual serão debatidas as seguintes demandas, conforme Edital publicado por essa Entidade:

1. Avaliação sobre a retirada de patrocínio, pelo BANPARÁ, destinado à CAFBEP;

2. Avaliação sobre a transferência de gestão da CAFBEP;

3. Avaliação e deliberação sobre a possibilidade de ajuizamento de ação judicial.

É de suma importância à presença dos participantes do Fundo de Previdência e de toda a categoria bancária do Banpará, pois esse é um tema que afeta diretamente os trabalhadores e trabalhadoras, tanto os participantes, quanto os interessados em participar do Fundo de Previdência Complementar.

O Banpará já iniciou o processo de transferência de Gestão do Fundo de Previdência, sem que os participantes tenham sido ouvidos, apenas houve uma reunião com as Entidades Representativas da Categoria, Sindicato, Fetec e AFBEPA, mas existem pontos que precisam ser esclarecidos e os trabalhadores necessitam saber do patrocinador e gestores do fundo o que vai mudar com essa transferência.

Posteriormente, os participantes, em conjunto com as suas Entidades Representativas, devem analisar o cenário apresentado e os rumos que podemos seguir, a fim de que os nossos direitos sejam respeitados e cumpridos.

Por isso, a sua participação é essencial!

Relembre aqui o ofício enviado ao Sindicato, no dia 07 de junho de 2017, no qual a AFBEPA solicita a realização de Assembleia para debater o fundo de previdência Complementar dos funcionários do Banpará.

Serviço:

Assembleia dos bancários, na sede do Sindicato dos Bancários

Local: Rua 28 de setembro, nº1210, Reduto

Data: 26 de outubro de 2017

Horário: a partir das 18h30

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

COMUNICADO IMPORTANTE


Conforme já falamos em outras postagens, a Reforma Trabalhista entrará em vigor no próximo dia 11 de novembro e algumas mudanças processuais ocorrerão. Entre elas, podemos mencionar um maior rigor na concessão da justiça gratuita, o pagamento de honorários sucumbenciais nos casos de improcedência da ação, etc.

Por este motivo, a AFBEPA orienta que seus Associados busquem informação com a nossa Assessoria Jurídica, no sentido de verificarem se há alguma Ação Coletiva em trâmite que se enquadre com a função desempenhada, de forma que os colegas se antecipem na entrega de seus documentos, a fim de ajuizarem suas demandas na vigência da CLT de 1943.

Nesse sentido, a AFBEPA comunica o seu compromisso, por sua Assessoria Jurídica, em ajuizar até 10/11/2017 todas as demandas cuja documentação tenha sido apresentada pelo interessado até 31/10/2017, impreterivelmente.

A DIREÇÃO DA AFBEPA

terça-feira, 17 de outubro de 2017

DEFESA DOS BANCOS PÚBLICOS FOI PAUTA DE AUDIÊNCIA NA ALEPA


A AFBEPA participou na tarde de ontem, 16 de outubro, através de seu Diretor Artur Leão, de uma Audiência Pública, em defesa dos Bancos públicos, realizada na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) e organizada pela Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, do Sindicato dos Bancários do Pará e do deputado estadual Carlos Bordalo (PT).

A Associação foi representada pelo diretor, Artur Leão, uma vez que a Presidenta da Entidade, Kátia Furtado, tinha uma agenda médica naquela hora, para tratar de um problema de saúde.


Participaram do evento, representantes de várias Entidades que, por meio de suas falas, expuseram as suas preocupações com a realidade atual do país e, principalmente, a situação dos Bancos Públicos, que têm sido cada vez mais atacados, com fechamento de agências, implantação de Plano de Demissão Voluntária, diminuição do quadro de pessoal, precarização da segurança etc.

É visível que o Governo vem implementando diversas políticas contra à classe trabalhadora, como a aprovação da Reforma Trabalhista, da Lei da Terceirização, a ameaça da Reforma da Previdência, entre tantos outras. A atual ameaça é o desmonte que o governo quer promover nos Bancos Públicos, além do prenúncio de privatização, também tem se destacado a mudança de gestão voltada para os interesses do mercado, agindo sob a mentalidade de bancos privados, que estão focados somente no lucro e não estão nem um pouco preocupados com o desenvolvimento do país, da região e da sociedade local.


De modo simples e coerente o diretor da AFBEPA, Artur Leão, começou sua fala lembrando que, 20 anos atrás os trabalhadores e trabalhadoras do Banpará tiveram que ceder 20% de seus salários para manter o Banco, ressaltou que isso foi uma conquista e que não podemos deixar que nossos esforços acabem em uma venda, que só vai trazer prejuízos para a sociedade. “Os dividendos gerados pelo Banco do Estado do Pará ao Governo do Pará podem ser investidos em construção de escolas, hospitais, estradas, entre outros investimentos que beneficiem a população”.

Artur também destacou, sem desmerecer o planejamento estratégico do Banpará, que o crescimento que o Banco vem tendo não seria possível sem a força de vontade e o trabalho duro de funcionários e funcionárias que lutam diariamente para fazer do Banpará um Banco forte, que tem cumprido a sua missão junto à sociedade paraense.


Ao final da Audiência, foi tirado o encaminhamento de uma reunião para que sejam organizadas ações a fim de dar visibilidade para essa luta, que deve ser de toda a sociedade, pois todos serão afetados com a precarização e extinção dos Bancos Públicos. É necessário informar a sociedade sobre essa situação e convidá-la a se somar com a Classe Bancária. A reunião, ainda sem data confirmada, será chamada pela Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da ALEPA.

A AFBEPA sabe da importância que esses espaços de debate têm e que é imprescindível participar das discussões e fazer com que cheguem até a população. Seguiremos lutando junto com os trabalhadores, a sociedade e parlamentares contra os ataques e desmontes que o governo deseja fazer não só nos Bancos Públicos, como em vários outros órgãos e Empresas importantes para a Nação Brasileira.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto e Imagens: Gleici Correa

Assessoria de Imprensa