terça-feira, 10 de novembro de 2015

AFBEPA NÃO PARTICIPARÁ DA ASSINATURA DO ACT 2015/2016

A AFBEPA foi informada, na tarde de hoje, 10/11, pelo Sindicato dos Bancários do Pará, que a Assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016 do Funcionalismo do Banpará ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 12/11, às 10h. No entanto, esta Associação não participará da Assinatura deste ACT, primeiro, porque pedimos a rejeição dessa proposta piorada na Assembleia que encerrou a greve no dia 26/09, e, segundo, porque não houve o convite do Sindicato para a AFBEPA contribuir na redação desse Acordo Coletivo, portanto, não temos ciência do conteúdo que será Assinado.

No ano passado, na Assembleia que encerrou a Greve, o Sindicato não deu ciência de que o Saldo Remanescente do Plano PAS/CAFBEP seria distribuído entre todos os empregados do Banco e que, no Acordo, também havia a previsão de um Fundo Garantidor. A AFBEPA teve conhecimento disso por meio dos nossos representantes no Conselho Deliberativo da CAFBEP e, para os bancários de modo geral, principalmente, os que contribuíram para esse Plano, essa foi uma surpresa que muitos não queriam.

Portanto, colegas, a AFBEPA vem publicamente informar que essas razões são suficientes para a nossa Associação não participar da assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

COMPENSAÇÃO DAS HORAS DEVE CONSIDERAR LOCAL DE TRABALHO DO FUNCIONALISMO

Com o início da compensação das horas não trabalhadas no período de greve, que passou a ser realizada desde ontem, 5/11, após a publicação do AVISO CIRCULAR 357 DE 04/11/2015, muitas foram as denúncias recebidas por esta AFBEPA, principalmente dos Postos de Atendimento Bancário-PABS do interior, acerca da obrigação da mudança do Local de Trabalho, para compensar a hora a mais cobrada pelo Banpará.

Ocorre que o colega do PAB, desempenha as suas atividades em um lugar, e para compensar essa hora a mais, tem de se deslocar para a agência, que fica em outro lugar.

Quão ABSURDA é essa situação IMPOSTA!

Entenda por quê?

Primeiro, porque os colegas têm a sua rotina diária modificada, devido à ausência de uma necessária avaliação do custo desse deslocamento para o funcionário, que a nosso ver, sai de um ambiente para o outro com pressa, engolindo a alimentação ou às vezes nem isso, tendo que muitas vezes utilizar o transporte público e debaixo daquele sol ou chuva característicos da nossa região. Resultado: possível PREJUÍZO à Saúde desse trabalhador(a).

Segundo, com a Saúde Prejudicada esse trabalhador terá que se afastar do trabalho, por dias e, com muita sorte para os que ficam no PAB, geralmente composto por 3 ou 4 pessoas, esse trabalhador volte logo e não precise ficar de Benefício. Resultado: sobrecarga de trabalho para quem fica ou desencaixe para o INSS, por culpa do Banpará, que trabalha sem atentar para a PREVENÇÃO.

Acrescentar essa maratona para o trabalhador apenas para compensar uma hora de trabalho na Agência é uma tortura desnecessária, uma vez que além do alto custo social, há também uma perda de tempo para o Banco, entre o tempo de deslocamento do PAB para a Agência, que pode variar de 30 a 40 minutos.

A quem interessa essa situação??

A ninguém. É prejuízo para todos, Banpará, Funcionalismo e para a Sociedade.

Desta forma a AFBEPA entende que esse funcionário pode compensar essa uma hora no próprio PAB, chegando mais cedo ou saindo uma hora depois da sua jornada, realizando os diversos trabalhos internos que todo Posto Bancário tem.

A AFBEPA foi procurar a SUDEP, no início da tarde de hoje, para pedir que essa Superintendência de Pessoal, que é o setor que tem o Dever de cuidar da proteção das nossas Vidas e zelar por cada Ser Humano, que compõe o quadro de pessoal do Banpará, que oriente os gestores de todas as unidades de trabalho do Banco, para que as horas sejam compensadas no próprio local de trabalho do funcionário, ou seja, se o funcionário realiza suas atividades em Agência, que compense na Agência, se for em PAB, que compense no próprio Posto de Atendimento.

Para Joventina Marques, “essa medida vai, não somente evitar o acúmulo de estresse para o funcionário, como também prevenir que esse colega adoeça ou que fique sujeito a correr riscos enquanto está à disposição do Banco. Esse é um problema que pode ser solucionado apenas dialogando com os gestores das unidades, fazendo-os entender que aquele funcionário não precisa passar por tanto transtorno para compensar apenas uma hora a mais na jornada diária”.

“O Banpará precisa ter compromisso com as nossas Vidas, pois somos nós, funcionários e funcionárias, que diariamente fortalecemos o Banco com o nosso trabalho”, ressalva Kátia Furtado.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

BALANCETE FINANCEIRO DO 3º TRIMESTRE DE 2015 (Julho/Agosto/Setembro)


A Associação dos Funcionários do Banpará-AFBEPA, foi fundada em 02 de setembro de 1987, é uma Sociedade Civil de Direito Privado, de Caráter Profissional, sem fins lucrativos. A AFBEPA representa exclusivamente os funcionários do Banpará associados a esta Entidade, em questões judiciais e extrajudiciais. Nossas fontes de receitas constituem-se de mensalidades dos associados e taxas de convênios firmados (Uniodonto, Ótica Telégrafo, Carne & Sabor, Livraria dos Estudantes e Livraria J. P. Gonçalves).

Atualmente a AFBEPA possui 678 associados. O desconto da mensalidade é feito em contracheque e corresponde a apenas 1,5% do salário base de cada associado(a). Os valores que entram na AFBEPA não são fixos devido às solicitações de adesões e cancelamentos, demissões e falecimentos de associados.

RECEITAS DO 3º TRIMESTRE/2015 

Mensalidades dos associados
JULHO R$ 27.971,87
AGOSTO R$ 26.045,54
SETEMBRO R$ 25.415,50
TOTAL R$ 79.432,91

TAXAS ADMINISTRATIVAS DE CONVÊNIOS FIRMADOS - 3º TRIMESTRE/2015
JULHO R$1.689,68 
AGOSTO R$1.573,10 
SETEMBRO R$3.041,94
TOTAL R$6.304,72

RECEITA TOTAL DO 3º TRIMESTRE = R$85.737,63

Receita Total é a soma das mensalidades e taxas administrativas. 

RECUPERAÇÃO DE VALORES DO 3º TRIMESTRE/2015 R$2.455,73

São percentuais descontados no 3º trimestre de 2015, referentes a vale transporte, ticket alimentação e plano de saúde, conforme dispõe a legislação trabalhista, nos contracheques dos funcionários da AFBEPA. São valores considerados apenas para lançamento contábil. 

DETALHAMENTO MENSAL DA RECUPERAÇÃO DE VALORES DO 3º TRIMESTRE/2015: 

JULHO R$ 846,67 
AGOSTO R$ 781,37
SETEMBRO R$ 827,69
TOTAL R$ 2.455,73


DESPESAS OPERACIONAIS POR RUBRICA
  • Despesas com Pessoal - Essas despesas se referem a pagamento de salários e ordenados, vale transporte, ticket alimentação, plano de saúde, férias dos funcionários e 1ª parcela do 13º salário/2015: R$19.098,51
  • Despesas Tributárias – (FGTS / INSS /PIS /IMPOSTOS E TAXAS: R$5.927,12
  • Despesas Financeiras - Essas despesas se referem a tarifas bancárias e manutenção de conta: R$953,00
  • Despesas Administrativas - são as demais despesas abaixo descritas que somam o total de: R$49.639,67

DETALHAMENTO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS DO 3º TRIMESTRE/2015
  • Despesas com telefonia fixa (2 linhas) - R$1.669,30
  • Despesas com telefonia móvel (2 linhas) - R$1.422,72
  • Despesas com internet da Claro - R$309,21
  • Despesas com recarga de celular da jornalista da AFBEPA- R$150,00
  • Despesas com aluguel da sede - R$3.944,76
  • Despesa com energia elétrica – Celpa - R$2.179,81
  • Despesas com consumo de água - Cosanpa - R$56,00
  • Despesa com Passe fácil empresa – R$486,00
  • Despesas com copa, cozinha e material de limpeza- R$682,73
  • Despesas com Cartório – R$285,50
  • Despesas com Legais e Judiciais – R$1.086,11
  • Despesas com combustível em panfletagem do jornal da AFBEPA, entrega de brindes do dia dos pais e atividades de mobilização para a Assembleia Geral na AFBEPA, idas às Unidades do Banpará em Belém e Ananindeua, Audiências, eventos e trabalhos dos funcionários e diretoria da AFBEPA em Belém – R$1.134,12
  • Despesas com alimentação e lanches para diretoria e associados em Assembleia, quando em reuniões (Audiências e outros) e funcionários da AFBEPA em trabalhos extraordinários - R$1.915,96
  • Despesas com viagens, locação de carro, alimentação e combustível para visitas nas Agências de Abaetetuba, Castanhal, São Miguel do Guamá, Ipixuna do Pará, Paragominas e Dom Eliseu– R$1.896,28
  • Despesas com informática – R$165,00
  • Despesas com jornais – R$2.630,00
  • Brindes para o dia dos Pais -  R$4.347,62
  • Despesas com Transporte (para os funcionários da AFBEPA) e Táxi (Audiências TRT-Diretoria da AFBEPA e Testemunhas) - R$1.192,91
  • Material de expediente e escritório - R$1.338,40
  • Devolução de desconto indevido a associados – R$296,54
  • Honorários do 3º Trimestre - Advogados: Drª Valéria Fidellis / Drº Marcio Tuma / Contadora: Benedita Soares e Jornalista da AFBEPA: Kamilla Santos - R$18.356,16
  • Despesas com a manutenção do Display do celular da AFBEPA S4 - R$600,00
  • Despesa com manutenção do portão da sede da AFBEPA – R$250,00
  • Despesa com manutenção elétrica na sede da AFBEPA – R$120,00
  • Despesa com manutenção em uma central de ar (limpeza e recarga de gás) da AFBEPA- R$200,00
  • Compra de 01 Fechadura para o portão da AFBEPA e um Laco fácil – R$164,54
  • Serviços prestados da diarista no 3º trimestre/2015 - R$560,00
  • Serviços prestados na lavagem de 04 cortinas da AFBEPA - R$100,00 
  • Serviços de motorista prestados na entrega dos brindes do dia dos pais – R$100,00
  • Serviços prestados de engenharia de segurança do Trabalho referente a uma perícia realizada no prédio da Agência Nazaré (2º andar) – R$2.000,00.

DETALHAMENTO DAS DESPESAS OPERACIONAIS DO 3º TRIMESTRE/2015
  • Despesas com telefonia - R$3.092,02
  • Despesa com internet da Claro – R$309,21
  • Despesas com recarga de celular da jornalista da AFBEPA- R$150,00
  • Aluguel da sede - R$3.944,76 
  • Celpa - R$2.179,81
  • Cosanpa - R$56,00
  • FGTS - R$1.065,90 
  • INSS - R$4.655,70
  • PIS – R$175,52 
  • TAXAS – R$30,00
  • Despesas com copa, cozinha e material de limpeza - R$682,73
  • Despesas com combustível em panfletagem do jornal da AFBEPA, entrega de brindes do dia dos pais, atividades de mobilização para a Assembleia Geral na AFBEPA, idas às Unidades do Banpará, Audiências, eventos e trabalhos dos funcionários da AFBEPA em Belém –R$1.134,12
  • Despesas com alimentação e lanches para diretoria, associados em Assembleia e funcionários da AFBEPA, quando em reuniões e trabalhos extraordinários (Audiências e outros) - R$1.915,96
  • Gastos com informática – R$165,00
  • Despesas com Transporte (para os funcionários da AFBEPA) e Táxi (Audiências TRT-Diretoria da AFBEPA e Testemunhas): R$1.192,91
  • Jornais – R$2.630,00
  • Despesas com viagens, locação de carro, alimentação e combustível para visitas nas Agências de Abaetetuba, Castanhal, São Miguel do Guamá, Ipixuna do Pará, Paragominas e Dom Eliseu– R$1.896,28 
  • Material de expediente e escritório - R$1.338,40
  • Devolução de desconto indevido a associados– R$296,54
  • Despesas bancárias - R$953,00
  • Salários e Ordenados dos Funcionários da AFBEPA: Márcio Dias, Rosângela Silva e Uanne Gonçalves - R$11.035,92 
  • Férias da funcionária: Uanne Gonçalves – R$1.591,76 
  • Plano de Saúde dos funcionários da AFBEPA - R$1.659,31
  • Vale transporte dos funcionários da AFBEPA e Cartão empresa – R$1.944,00
  • Tickt alimentação dos funcionários da AFBEPA - R$3.353,52 
  • Honorários dos Advogados Drª Valéria Fidellis / Drº Marcio Tuma, Contadora Benedita Soares e Jornalista da AFBEPA, Kamilla Santos - R$18.356,16
  • Legais e Judiciais – R$1.086,11
  • Cartório – R$285,50
  • Despesa com Serviços prestados para a AFBEPA no 3° Trimestre/2015 – R$2.760,00
  • Despesa com Manutenção e reparos no 3º Trimestre/2015 – R$1.334,54
  • Brindes para o dia dos Pais: R$4.347,62

TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS–R$75.618,30

  • Total da Receita Operacional...R$85.737,63
  • Total das Despesas Operacionais...R$75.618,30

Resultado do 3º Trimestre/2015............R$10.119,33

No Resultado do 3º trimestre computa-se contas a pagar da AFBEPA, referente ao mês de Setembro/2015 com vencimentos no mês de Outubro/2015.


A DIREÇÃO DA AFBEPA

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

É OBRIGATÓRIA A OBSERVÂNCIA DA PAUSA DE 10 MINUTOS A CADA 50 TRABALHADOS

A pausa de 10 minutos a cada 50 trabalhados é um Direito de todo trabalhador que exerce atividades de processamento de dados e digitação, previsto na Norma Regulamentadora 17 da Portaria 3.214/78, do Ministério do Trabalho e no ACT 2014/2015 do Banpará

Na Cláusula 40ª do Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015, que está válida e permanecerá no novo ACT, a AFBEPA e demais entidades sindicais não concordaram com o Banco que pretendia suprimi-la no Novo Acordo.

Assim dispõe a Cláusula:

CLÁUSULA 40ª – GINÁSTICA LABORAL E PAUSAS OBRIGATÓRIAS – O Banpará, no prazo de 120 (cento e vinte) dias após a assinatura do presente Acordo, compromete-se a elaborar, adquirir (observada a Lei n.º 8.666/93), e afixar cartazes informativos sobre a necessidade de observância da pausa de 10 (dez) minutos a cada 50 (cinquenta) minutos, nos locais de lotação de empregados que exerçam serviços permanentes de digitação, nos termos da NR 17 da Portaria MTPS nº 3751, de 23.11.1990, bem como cartazes contendo diagramas com instrução de ginastica laboral, em todas as suas unidades e em locais visíveis a seus empregados (nossos grifos).

A Justiça de Minas Gerais reconhece esse Direito aos funcionários bancários Caixas. Em matéria publicada no JusBrasil (acesse AQUI) intitulada “Intervalo: caixa tem direito a 10 minutos a cada 50 trabalhados”, o juiz decidiu assim: “Ainda que o caixa bancário exerça as atividades de digitação e operação de terminal de processamento de dados de forma descontínua, ou seja, com interrupções, ele tem direito ao intervalo de 10 minutos a cada 50 trabalhados, de acordo com o previsto na NR 17 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho. Como a 6a turma do TRT-MG constatou que o banco reclamado não concedia essa pausa ao trabalhador, os julgadores decidiram manter a sentença que condenou o empregador a pagar esse tempo como horas extras”. 

Continua ainda “o direito a esse intervalo especial é garantido aos empregados que desenvolvem serviço permanente de digitação. É o que diz a Norma Regulamentadora 17, em seu item 17.6.4, alíneas c e d”.

Leia abaixo o que diz a NR 17, Portaria 3.214/78 ou mais atual Portaria MTPS nº 3751/90:

17.6.4. Nas atividades de processamento eletrônico de dados, deve-se, salvo o disposto em convenções e acordos coletivos de trabalho, observar o seguinte:

c) o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados não deve exceder o limite máximo de 5 (cinco) horas, sendo que, no período de tempo restante da jornada, o trabalhador poderá exercer outras atividades, observado o disposto no art. 468 da Consolidação das Leis do Trabalho, desde que não exijam movimentos repetitivos, nem esforço visual; 

d) nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 10 minutos para cada 50 minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal de trabalho;


Nesta semana, durante a visita da AFBEPA nos locais de trabalho, se constatou que os trabalhadores estão sendo orientados pelo Banco a não fazer essa pausa, o que é ilegal, pois o Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015, ainda em vigência, assegura essa pausa, e mesmo o Acordo Coletivo que será assinado não subtraiu ou modificou essa regra. Portanto, todos os funcionários e funcionárias que trabalham com digitação DEVEM PARAR AS SUAS ATIVIDADES 10 MINUTOS A CADA 50 TRABALHADOS.

Para a AFBEPA, o Banpará está descumprindo com um Direito do Trabalhador essencial para se prevenir diversos males, entre os quais a LER/DORT, o estresse e outros. Essa pausa serve para garantir conforto, segurança, qualidade de vida e desempenho eficiente dos trabalhadores, no trabalho do Banco. 

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

JUSTIÇA TRABALHISTA ANTECIPA TUTELA E FUNCIONALISMO CONQUISTA VITÓRIA CONTRA O DESCASO DO BANPARÁ


Em um Meio Ambiente de Trabalho Saudável. É assim que os funcionários(as) da Agência Nazaré estão desempenhando os seus trabalhos, desde que a Justiça Trabalhista determinou para o Banpará, no último dia 19, o Embargo da Obra do Prédio da Agência Nazaré, a fim de coibir o desleixo, o descaso e o pouco caso da Direção do Banpará com os bancários(as) daquela unidade, que estavam submetidos a uma rotina de trabalho insalubre, perigosa e barulhenta.

A AFBEPA tentou por diversas vezes solucionar o problema de forma administrativa, buscando a CIPA e a GESAT para que providências fossem tomadas, no entanto, nada foi resolvido e a situação se agravava cada vez mais.
 

“Desde que os funcionários começaram a denunciar a situação caótica que estavam enfrentando no Prédio da Agencia Nazaré, a nossa Associação foi procurar a CIPA e a GESAT e após passado, mais ou menos, um mês sem que o Banpará tomasse nenhuma providência que ajudasse e cuidasse da saúde dos colegas, a única alternativa que restou à AFBEPA foi a de contratar um Engenheiro do Trabalho e Perito Judicial, para avaliar se havia o risco de Dano Irreparável ou de Difícil reparação à Vida dos Trabalhadores. O perito confirmou as nossas suspeitas de presentes e futuros danos à Saúde das pessoas que ali trabalham. Desta forma, no sentido de Proteger a Vida, a AFBEPA demandou uma Ação Civil Pública para o Judiciário Trabalhista, que determinou ao Banpará o Embargo da Obra”, alega Kátia Furtado.

Para a AFBEPA parece que o Banpará ao por em prática uma obra, não atenta para o cuidado com a Vida das pessoas que trabalham no local, como se a Vida desses trabalhadores (as) não valesse nada ou, pior, as PESSOAS são tratadas como COISAS.

A AFBEPA visitou Unidades de Trabalho que estão em situação precárias e Unidades que estão a ponto de ruir. Já pedimos à Direção do Banpará que providencie o remanejamento e a necessária obra de manutenção ou de reconstrução, mas o DESCASO é MAIOR.

Eis a Sentença da Justiça do Trabalho:

“Segundo as imagens anexadas aos autos, bem como o laudo técnico de impacto ambiental, é possível verificar que os trabalhadores estão convivendo diariamente num ambiente insalubre, com ruídos, por vezes, acima dos limites permitidos, o que pode lhes causar diversos problemas na saúde. O perigo que representa a demora da prestação jurisdicional está suficientemente demonstrado pelo potencial risco à integridade física dos trabalhadores. Destarte, defiro o pedido de antecipação de tutela, porque preenchidos os requisitos da legislação adjetiva, determinando ao demandado que suspenda a obra de construção e reforma realizada no edifício localizado na Av. Nazaré, nº 1329, Bairro de Nazaré, nesta cidade, sob pena de pagamento de multa diária de R$1.000,00 em benefício de instituição pública ou privada sem fins lucrativos a ser definida futuramente pelo juízo por irregularidade constatada”.


RELEMBRE O CASO


Desde agosto, os funcionários e funcionárias da Agência Nazaré do Banpará estavam enfrentando uma rotina de trabalho insalubre, barulhenta e perigosa por causa de uma obra de reforma que estava sendo realizada no terceiro andar, que duraria até dezembro deste ano.

A rotina de trabalho estava infernal, com muito pó, barulho e situações que colocavam em risco a vida e saúde dos colegas, como o vazamento de água que escorria para a SUSEM, devido uma abertura feita pelos pedreiros, que poderia causar um curto-circuito e incêndio. Além disso, diversas foram as denúncias de problemas de saúde causados pelos transtornos da obra, como alergias, dores de cabeça, falta de ar e estresse. Detalhe, as máscaras compradas pelos funcionários era INADEQUADA, não protegia os colegas, como também foi verificado que os ar-condicionados estão necessitando serem limpos.

Essa contextualização o Banpará poderia Verificar e Prevenir, MAS NÃO SE IMPORTA.

Cuida Voluntariamente do seu Funcionalismo, Direção do Banpará!

A Luta da AFBEPA é a Luta do Funcionalismo. Parabéns por mais essa vitória!!

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos
Imagens: Arquivo AFBEPA

SUPERLOTAÇÃO GERA TRANSTORNO A CLIENTES E ABALA A SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DO BANPARÁ


SUPERLOTADAS!!! Essa era a situação encontrada nas Unidades de Trabalho do Banpará durante toda a semana. Com poucos bancários para atender a grande demanda de clientes e usuários, o Banpará ficou com as suas Unidades (Agências e PABS) superlotados.

Não é de hoje que a AFBEPA denuncia essa situação caótica que os trabalhadores e trabalhadoras do Banco enfrentam, todos os meses, à época de pagamento dos servidores públicos e, também, nos períodos de pagamento de empresas privadas. A maior parte do transtorno, atualmente observado, é causada pelo déficit de funcionários nas unidades de trabalho, seja por motivo de férias, adoecimento, transferência, entre outros.


Resultado disso é o funcionalismo excessivamente sobrecarregado, sendo que tem Unidades de Trabalho abrindo às 8h da manhã e, até atender o último cliente, já se aproxima das 18h. Sob constante estresse e pressão devido às imensas filas de clientes que se formam a todo o instante, o dia inteiro, os trabalhadores (as) adoecem.

Além disso, há uma desobediência da Lei, que determina que o trabalhador só deve realizar até duas horas extras por dia, quando o trabalho não puder deixar de ser realizado. 

A AFBEPA percebeu também que o Sistema de Ponto Eletrônico continua trabalhando em desacordo com o SPA, o que é uma burla à Lei, pois às 16h o Sistema de Ponto encerra e o SPA permanece funcionando, sem registrar as horas extras dos funcionários que continuam ali, trabalhando.

Banpará, até quando vamos ter que fazer essa denúncia para essa Direção do Banco e para a sociedade? Se a situação já está insustentável na capital, imagine no interior do estado, que o quadro de pessoal é ainda menor, para dar conta de atender todo o público local. Providências urgentes devem ser tomadas. Chega de desleixo e descaso com quem tanto se doa por esse Banco.

-Queremos Contratações Urgentes!

-Queremos Pagamento de todas as Horas Extras Realizadas!

-Queremos Respeito!


UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos
Fotos: AFBEPA

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

CRÉDITO DE PLR PRECISA SER EXPLICADO

A AFBEPA protocolou junto à DIRAD e SUDEP, solicitação de Demonstrativo dos Cálculos da Antecipação da Participação nos Lucros e Resultados-PLR, ao funcionalismo do Banpará, uma vez que, a grande maioria dos trabalhadores (as), ao fazer o seu próprio cálculo não obtém o valor que o Banco creditou em sua conta corrente.

A AFBEPA espera que ao divulgar todo o demonstrativo e explicações acerca de como o funcionalismo deve proceder para chegar ao valor creditado em conta corrente, inclusive: qual o percentual do Lucro que foi distribuído? para quantos funcionários(as)? quantos funcionários(as) receberam proporcionalmente ao tempo de Banco? do percentual de 2,2%, da PLR Adicional, que é dividida linearmente, quantos funcionários (as) tiveram direito e quanto foi o valor que cada um recebeu? entre outras explicações que forem importantes, para que se chegue ao entendimento sobre a fórmula utilizada para o valor correspondente e devido a cada trabalhador (a).

Leia abaixo o Ofício na íntegra:



UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

terça-feira, 27 de outubro de 2015

COM PROPOSTA PIORADA, FUNCIONALISMO DECIDE PELO FIM DA GREVE E SINDICATO COMEMORA


Em clima de comemoração exultante, sorrisos largos, abraços e apertos de mão. Foi assim que o Sindicato dos Bancários, CONTRAF, FETEC e CUT encerraram a Assembleia do funcionalismo do Banpará, na noite de ontem (26), que, por 133 votos a 69 a favor da proposta do Banco e duas abstenções, decidiu pelo fim da greve dos bancários com uma proposta piorada para a categoria. A mesma proposta que já havia sido recusada na semana passada, dia 21/10, só que agora sem o abono dos dias parados, e que deveria ter sido Rejeitada em Mesa pelo Sindicato.

Em que pese a orientação da Presidência do Sindicato pela rejeição da proposta do Banpará, todas as intervenções feitas pelos outros Diretores do Sindicato e aliados, somando a FETEC e CUT, foram de desencorajamento da Luta e pela aceitação dessa proposta diminuta e piorada. Bastava fazer uma leitura do cenário posto na Assembleia, que se podia perceber qual o lado que eles realmente estavam representando e defendendo, vide as comemorações ao final da Assembleia.


“No ver da AFBEPA, por uma questão de ordem, essa proposta nem deveria ter sido levada para a Assembleia, visto já ter sido recusada pelo funcionalismo antes e na sua reapresentação, quando veio piorada. O sindicato deveria tê-la recusado em Mesa, caso eles realmente estivessem preocupados e visando o bem-estar e as vitórias para a nossa categoria”, ressaltou Joventina Marques.


“O que percebemos nessa Campanha Salarial, foi um assédio crescente, um Terrorismo gigante e, por fim, a Indução a Erro do funcionalismo por alguns representantes da categoria e o próprio Banpará, ao afirmarem para os bancários (as) que o Banco retiraria a proposta apresentada e, com isso, o funcionalismo perderia a PLR Social, a 13ª Cesta Básica e várias outras conquistas, o que não é verdade, sendo que essas conquistas estão garantidas no ACT 2014/2015, ainda em vigência”, esclareceu Kátia Furtado.

De acordo com a Assessoria Jurídica da AFBEPA, “as cláusulas permanecem válidas e somente são revogadas com a pactuação de nova Norma Coletiva.
Veja o teor da Súmula 277 do TST: Súmula nº 277 do TST - CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO OU ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. EFICÁCIA. ULTRATIVIDADE (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012. As cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os contratos individuais de trabalho e somente poderão ser modificadas ou suprimidas mediante negociação coletiva de trabalho.
Nesse sentido, entendemos que qualquer negociação no dissídio iniciaria no PATAMAR já estabelecido no ACT anterior e no que já havia se comprometido o Banco este ano. Disso para melhor”, ou seja, mesmo que a nossa Luta fosse para dissídio, nada seria perdido, e, com a pressão da Greve, o funcionalismo podia até mesmo ter conseguido que o Banpará se comprometesse com o nosso Reenquadramento na Tabela do PCS.

O Sindicato, a FETEC, a CONTRAF e a CUT, em nenhum momento desta Campanha esclareceram a Categoria, no sentido de repor a verdade das falas que induziam a erro os bancários, as denúncias recebidas pela AFBEPA davam conta de que as Diretoras do Sindicato afirmavam que com a Recusa da Primeira Proposta apresentada pelo Banpará, o funcionalismo perderia a PLR SOCIAL e a DÉCIMA TERCEIRA CESTA CHEIA. O que NÃO OCORRERIA, só se o Sindicato aceitasse, em nova negociação coletiva de trabalho.

Na reunião, e não Negociação, ocorrida na tarde de ontem, no 5º andar da Matriz Banpará, a AFBEPA propôs e a REPRESENTANTE DO BANCO SE NEGOU a negociar o Valor de uma Remuneração em PLR Complementar, conforme a Caixa Econômica ofereceu em sua proposta aos bancários daquela Instituição; 16% de Reajuste no Ticket Alimentação, uma vez que Belém é uma das capitais onde a cesta básica é das mais caras, além do que o Banco deduz no Imposto de Renda o que gasta com alimentação aos seus empregados; Plano de Saúde apara os descendentes até 30 anos; Prazo para o Reenquadramento do Funcionalismo no PCS; Prazo para atendimento de Plano de Saúde aos Ascendentes; Autonomia e Independência para GESAT atuar junto aos Funcionários (o Banco disse que já pratica). 

A proposta que foi aprovada na AGE de ontem segue a Fenaban no Reajuste Salarial de 10%, Reajuste de 14% no Ticket Alimentação; PLR; Auxílio Creche Babá e compensação dos dias parados; PLR Social de 4%; Anuênio de 10% (aumentou R$5,00); Licença Prêmio de 40 para 45 dias, ao final de 5 anos; Auxílio Academia em 10% (aumentou R$10,00). Além disso, a Promoção de janeiro de 2016, que já estava prevista.

O QUE DEIXAMOS DE CONQUISTAR:

A nossa Valorização, mais salário no bolso, o nosso REENQUADRAMENTO. Para o Presente e para o nosso Futuro enquanto bancários e bancárias do Banpará. Esse era e continuará sendo o GRANDE COMPROMISSO de nossas Vidas, o nosso Reenquadramento da Tabela de Níveis Salariais do PCS. Essa era a grande Luta desta Greve, e iria trazer Qualidade de Vida e Aposentadoria Digna para todos nós, trabalhadores iniciantes e com mais tempo de Banco, entre várias outras reivindicações que podíamos ter conquistado.


“A Assembleia é um espaço decisório absoluto, não podemos contestar, mas a sensação é amarga. Quais conquistas realmente obtivemos? O que foi melhorado para a nossa Vida? O que o Banpará nos deu? Nada! Pois tudo isso que está aí, nós já tínhamos”, observou Cristina Quadros.

Ag. Nazaré
As agências lotadas de aposentados logo de manhã cedo, como a Ag. Nazaré, que abriu a Unidade de Trabalho às 8h da manhã, demonstrou que a nossa pressão deveria ser mais forte hoje, mas, infelizmente, ainda temos Entidades com pouco ou nada de Espírito de Classe Trabalhadora.

A Sensação que ficou dessa Greve é que lutamos muito e morremos na beira, pois quem deveria nos fortalecer somente nos enfraqueceu diante da Direção do Banco, em suas falas e ações medrosas, fracas e mesquinhas.

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto: Kamilla Santos
Assessoria de Imprensa
Imagens: Diretoria da AFBEPA

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

BANPARÁ DESRESPEITA FUNCIONALISMO, QUE DEVE CONTINUAR EM GREVE!


Colegas, agora a pouco terminou a Mesa de Negociação pedida pelo Sindicato, para que o Banpará reapresentasse a proposta recusada pela categoria. O Banco apresentou a mesma proposta sem o Abono das Horas. O que trata com mais rigor o funcionalismo.

A AFBEPA viu nesta Campanha Salarial que o Sindicato, FETEC, CONTRAF e CUT são os nossos algozes, Enfraquecem e Fragilizam a Nossa Luta.

O abaixo-assinado nos reduziu a pó na visão da Direção do Banpará. Nada poderia ter sido tão ruim e contrário à DECISÃO COLETIVA do que INDUZIR O FUNCIONALISMO A ERRO COM A PROPOSITURA DO ABAIXO-ASSINADO

Agora, se caminhar para um Dissídio Coletivo a culpa é do Sindicato, que aceitou a primeira proposta do Banco, sem lhe informar que ela era INSUFICIENTE. O PRAZO para o NOSSO REENQUADRAMENTO no PCS é a bandeira FUNDAMENTAL desta Campanha, por isso, a importância de consigná-lo no Acordo.

Na mesa de hoje, a AFBEPA solicitou que o Banco firmasse prazo para esse REENQUADRAMENTO e também reajustasse o TICKET ALIMENTAÇÃO em 16%, tendo em vista que o Pará é campeão de preços altos; MANUTENÇÃO DO PLANO DE SAÚDE PARA OS DESCENDENTES, ATÉ 30 ANOS; PLR COMPLEMENTAR NO VALOR DE UMA REMUNERAÇÃO (conforme CAIXA ECONÔMICA propõe); AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA PARA GESAT ATUAR; PLANO DE SAÚDE PARA OS ASCENDENTES.

A DIRAD NÃO CONCORDOU.

Portanto, no entendimento da AFBEPA, essa proposta recusada pelo funcionalismo em Assembleia, deveria ter sido RECUSADA na mesa de hoje.

No passado, o Sindicato pediu a intervenção do Judiciário para nos ajudar na Mesa.

Neste ano, a AFBEPA pediu para o Sindicato chamar o Ministério Público do Trabalho, a fim de nos ajudar a vencer a Intransigência da Diretoria do Banco, mas o Sindicato não quis. 

Agora, depois de mexidas do Sindicato que prejudicaram a DECISÃO COLETIVA DE GREVE, pois para o Banco somos fracos, após a propositura do abaixo-assinado, temos uma PROPOSTA PIORADA.

A AFBEPA ENTENDE QUE A GREVE DEVE CONTINUAR!!

UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

FUNCIONALISMO QUER NEGOCIAÇÃO E COMPROMISSO DO BANPARÁ COM O REENQUADRAMENTO NO PCS


Desde o dia 6 de outubro, a categoria bancária de todo o país está em greve, completando, hoje (23), 18 dias de paralisação. Em Assembleia específica dos bancários (as) do Banpará, realizada no último dia 21/10, o funcionalismo RECUSOU a primeira proposta apresentada pelo Banco e manteve a Greve, por entender que essa proposta ainda não contempla os interesses fundamentais da categoria.


Na proposta oferecida pela Direção do Banpará, e recusada pelo funcionalismo bancário, ainda faltaram itens essenciais para as Vidas dos trabalhadores e trabalhadoras do Banco, que ainda precisam ser negociados. Essa primeira proposta incluía apenas o aumento de R$10,00, no Auxílio Academia; Aumento de R$5,00 no Anuênio e 1 dia de acréscimo na Licença Prêmio, de resto, seguiria a Fenaban. Faltaram itens essenciais, como o Reenquadramento do Funcionalismo na Tabela do PCS; melhor Reajuste do Anuênio etc. O Reenquadramento nos Níveis da Tabela do PCS é a principal Luta dos Bancários e Bancárias do Banpará.

Na manhã de hoje, a Fenaban ofereceu um Reajuste de 10% aos bancários, cujo aumento real será de apenas 0,12% da inflação, PLR com a regra básica e 14% para os vales refeição e alimentação. No entanto, os bancários e bancárias do Banpará devem ter muita atenção com essa proposta, pois, ainda falta negociar itens específicos do Banpará que são essenciais para às nossas Vidas.

“Já que a primeira proposta do Banpará foi recusada pelo funcionalismo, estamos aguardando o Sindicato dos Bancários chamar a Direção do Banpará para reabrir as negociações. O funcionalismo espera que a Direção apresente propostas melhoradas”, disse Joventina Marques.

Para Cristina Quadros, “somente após reaberta as negociações com o Banpará, devemos votar em Assembleia Específica do funcionalismo do Banco, se aprovamos ou não a proposta apresentada. Ansiamos que o Banco entenda que nós só sairemos da greve quando ele se comprometer de fato com o nosso Reenquadramento no PCS”.

Ressalta, Kátia Furtado, que “nós, bancários e bancárias, precisamos analisar o cenário e as propostas com muita Cautela e muita Prudência. Não podemos sair da greve sem antes conseguirmos um compromisso real da Direção do Banpará com as nossas Vidas e com o Reenquadramento no PCS. A Fenaban já saiu com a sua proposta, agora é aguardar uma posição da Direção do Banco e do Sindicato, em relação a retomada da nossa negociação com o Banco. Como não há nada posto, a greve continua!”.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA

Texto e imagens: Kamilla Santos
Assessora de Imprensa