sexta-feira, 30 de maio de 2014

Banpará, seus trabalhadores e trabalhadoras estão clamando por SEGURANÇA BANCÁRIA!


Foto: José Antônio Santos (Rádio Afuá FM)

Segundo informações do site ORM News e do radialista José Antônio Santos, da Rádio Afuá FM, no início desta sexta, 30 de maio, quatro criminosos, armados com pistolas, levaram aproximadamente R$ 11 mil reais do Posto de Serviço do Banpará de Afuá, situado na Ilha do Marajó. Dois clientes foram feitos reféns pela quadrilha, mas foram liberados.

"Os bandidos tomaram a arma do segurança da agência. Clientes que estavam na fila do banco também foram abordados e tiveram objetos pessoais roubados. Na fuga foram efetuados quatro disparos em um bar na orla da cidade, mas ninguém ficou ferido. O bando fugiu em uma voadeira levando os dois reféns. Eles foram liberados pouco depois em um sítio próximo à cidade. O clima é tenso em Afuá, já que este foi o primeiro assalto a uma agência bancária registrado no município. A Polícia Civil informou que apura o caso", diz a notícia.

Segundo fontes, a unidade bancária estava lotada na hora em que o crime aconteceu. As imagens da câmera de segurança estão sendo usadas para investigar o caso. Essa ocorrência é mais uma que demonstra a (IN)segurança a qual trabalhadores bancários e clientes estão submetidos, e, pasmem: a referida unidade bancária não possui a Porta Giratória Detectora de Metal - PGDM.     

Ora, sabemos muito bem que a ausência da PGDM em unidades bancárias do Banpará é uma realidade, não só no interior, mas também na própria capital paraense. Recentemente abordamos esse assunto aqui no blog, na postagem Unidade precisa, com URGÊNCIA, de uma PGDM. Com tudo isso, voltamos a perguntar onde estão investidos os 5 milhões que o Banpará afirma injetar em SEGURANÇA BANCÁRIA.

Ao Banpará cabe essa resposta!

LEMBREMOS 

Na última quarta-feira, 28 de maio, o Coordenador do Posto de Atendimento do Centur, um pai de família, teve que passar pela grave VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA de ver dois filhos seus, um de 7 e outro de 10 anos, nas mãos de bandidos perigosos. "Eu moro há mais de dez anos no meu bairro e nunca tinha passado por uma situação dessa", afirmou o bancário que, apesar do problema de insegurança pública na qual vivem os paraenses, deixava a sua casa sozinha durante todo o dia. 

Agora, gerentes e coordenadores, as principais vítimas de quadrilhas criminosas, temem sair de suas casas. "Quando eu ia para o meu trabalho, alternava de caminho, nunca ia só por um lugar", disse o bancário que foi vítima do citado assalto.

Com relatos semelhantes ao desse bancário, um pai de família que não pode mais levar, em paz, os seus próprios filhos para a escola ou mesmo ir tranquilamente para o seu trabalho, está demonstrada o quanto é gravíssima a situação da INSEGURANÇA entre os bancários que atuam no Banpará. E, como nos mostrou o fato de hoje, entre os clientes também.

Só do final de 2013 pra cá já foram mais de cinco assaltos. Em janeiro deste ano foram três, em menos de duas semanas, relembre:

Agora, só nesta semana, além do bancário do PAB Centur, entra mais o crime de hoje, cometido na Unidade Bancária do Banpará de Afuá.
 
O mais agravante é que em 80% das ocorrências de crimes cometidos por quadrilhas em unidades e PABs do Banpará, do final de 2013 até o início do primeiro semestre de 2014, as principais vítimas foram bancários e bancárias e seus familiares. São os funcionários do próprio Banco as principais vítimas, pois o Banpará, ao invés de focar em SEGURANÇA PREVENTIVA, determina TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS.    
 
Políticas Efetivas de Segurança é e sempre será, uma luta desta AFBEPA, não apenas em campanhas salariais, mas em todos os dias do ano, principalmente nos momentos em que tivermos de noticiar mais um bancário ou bancária do Banpará, um pai ou uma mãe, tendo que passar por um enorme trauma, como a violência de um assalto. Uma violência que deixa sequelas. Que instala o medo, que mostra o quanto o Banpará não se importa com a VIDA dos seus empregados.
 
Banpará, RESPEITE os seus trabalhadores e trabalhadoras, seu principal patrimônio. Não dá mais para suportar essa situação de INSEGURANÇA. Não queremos mais ser vítimas desse DESCOMPROMISSO do Banco com as nossas Vidas e dignidade. 
 
Basta de INSEGURANÇA BANCÁRIA!
 
UNIDOS SOMOS FORTES!
 
A Direção da AFBEPA.  



quinta-feira, 29 de maio de 2014

Vitória de uma guerreira: Vice-Presidenta da AFBEPA é a mais votada na eleição da CIPA na Matriz

Cristina Quadros é a mais votada para compor a CIPA-Matriz
A Vice-Presidenta da AFBEPA, Cristina Quadros, foi a mais votada na eleição para integrar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-CIPA da Matriz do Banpará. 

Isso demonstra a grande liderança de Cristina Quadros como uma pessoa combativa e defensora dos ideais de classe. A nossa Cris, tem demonstrado ao longo desses anos, sua coragem em representar os empregados do Banpará, na AFBEPA. Ela é uma pessoa dedicada, que luta contra as injustiças e a opressão.

Nas campanhas salariais é uma leoa. Sempre buscou conscientizar as pessoas na adesão da nossa greve na qual buscamos melhorias de condições de trabalho, melhorias salariais, melhorias de saúde, melhorias de vida. Não é à toa que hoje ela tem a preferência dos funcionários para integrar a CIPA e nós sabemos que será um grande mandato, à altura de sua determinação, força e liderança.

A AFBEPA,  agradece a manifestação de apoio, carinho e respeito por essa grande mulher que é a nossa Cristina Quadros. Parabéns Cristina! Você merece.

Unidos Somos Fortes!

A Direção da AFBEPA.  

quarta-feira, 28 de maio de 2014

INSEGURANÇA BANCÁRIA: Ausência de Prevenção leva a mais um “sapatinho” no Banpará

Mais uma vez um bancário foi vítima de assalto no “sapatinho”, modalidade de crime em que o bandido se desloca até a casa do bancário, o mantém em cárcere privado, para depois sequestrar ele e sua família. Desta vez foi o Coordenador do Posto de Atendimento do Centur. O funcionário foi abordado por bandidos, na manhã de hoje, quando levava os seus dois filhos, um de 7 e outro de 10 anos, para a escola.

O modus operandi é o mesmo: VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA. Ameaçaram cortar os dedos das crianças que, em determinado momento, foram separadas do pai pelos bandidos, retiradas em prantos e pedindo para o pai não deixar aquilo acontecer, de dentro do carro do próprio bancário. "Se não der certo, vamos atrás do restante da sua família. Sabemos onde você mora", ameaçou um dos dez bandidos da quadrilha, que cometeu o crime. Segundo informações, os criminosos conseguiram levar 750 mil reais do Banco.

A Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, assim que soube do lamentável caso, foi ao encontro do funcionário que, depois de prestar depoimento, foi encaminhado para uma unidade de saúde, com pressão alta.  O Banpará mandou uma pessoa do setor de segurança patrimonial e um assistente social, da área de saúde, que ficou auxiliando o bancário, que estava muito abalado emocionalmente.

"Vendo esse pai aos prantos, sentindo a dor por não ter podido retirar os filhos daquela situação de violência, tendo que fazer a tudo o que foi exigido pelos bandidos, nos cortou o coração. Por isso, e para buscar coibir mais danos e prejuízos aos trabalhadores, nós da AFBEPA, não vamos admitir que a Direção do Banpará dê o mesmo tratamento que tem feito com os outros bancários que foram vítimas de assalto no ‘sapatinho’, transferindo-os unilateralmente, pois o que eles precisam do Banco é muita consideração e respeito” afirmou Kátia Furtado.

"O Banpará tem que acabar com a prática de remediar o dano. Nós queremos a política de Prevenção!", completou Joventina Marques.

A AFBEPA acredita e tem como valor principal o da Família, ela é tudo na vida. Portanto, entendemos que para compreender a situação que os bancários passam atualmente, de violência por causa da ausência de Política de Segurança Preventiva do Banpará, é preciso que nos coloquemos no lugar do pai ou da mãe bancária, que tem o seu filho(a) nas mãos de criminosos.

O Banpará deve uma resposta para a sociedade e seu funcionalismo: que investimento de fato está fazendo para combater a Insegurança?

A AFBEPA acredita que é fundamental debater, avaliar e encaminhar junto com as Entidades de Classe, políticas que tratem, de forma efetiva, dos problemas detectados nas Unidades de Serviço e fora delas. 

Até agora, em 100% dos casos que divulgamos aqui em nosso blog, 90% envolveram os familiares dos funcionários do Banpará que foram vítimas desse tipo de crime. Esses criminosos são articulados. Fazem uma pesquisa detalhada sobre a vida e a rotina do bancário que será a próxima vítima.

Agora, é necessário estender o tratamento para todas as vítimas, garantir ao bancário o tempo para sua recuperação, emitir o Comunicado de Acidente de Trabalho, e, um ponto importante, não transferir o bancário da Unidade de Trabalho, em que ele se encontrava lotado, pois a violência (ameaças, cárcere, sequestro, dentre outros) não ocorre no local de trabalho, mas em sua casa. 



BANCÁRIO ESTAVA SOBRECARREGADO
Recebemos a denúncia, de fontes seguras, que o bancário, vítima do assalto no “sapatinho”, de hoje, estava com grande sobrecarga de trabalho. Ele já tinha solicitado à sua gerência, a adição de dois funcionários (operativo e estagiário), pois esses estavam de férias, mas a solicitação restou infrutífera.
  
Essa é uma realidade de muitas unidades bancárias do Banpará. Não é a primeira, e infelizmente, parece, que não será a última denúncia de agências e PABs que estão com déficit de funcionários, o que gera sobrecarga de trabalho, obrigando o bancário a deixar o seu local de trabalho mais tarde e totalmente esgotado.

A AFBEPA luta para que o Banpará ofereça uma estrutura digna (de pessoal, física e tecnológica), para os seus empregados. Espaços que proporcionem saúde, segurança e higiene para os bancários e bancárias desenvolverem os seus trabalhos. E o mais importante: um ambiente SEGURO, o que hoje se tornou uma clemência dos gerentes e coordenadores, as principais vítimas de assalto no “sapatinho”.   

UNIDOS SOMOS FORTES!

A Direção da AFBEPA.


INSEGURANÇA BANCÁRIA: Assalto no sapatinho

Acabamos de receber uma informação de que um Coordenador do Posto de Atendimento do Banpará do Centur, foi vítima de assalto na modalidade sapatinho. O bancário está neste momento na delegacia. O funcionário está muito abalado emocionalmente, inclusive deverá ser encaminhado para uma unidade médica, pois sua pressão está alta. 

Na delegacia soubemos que o empregado está prestando depoimento, sem qualquer acompanhamento de um advogado, conforme prevê norma do Acordo Coletivo de Trabalho. 

A INSEGURANÇA persiste! Esperamos que a Direção do Banpará, neste momento tão difícil para o bancário, não faça o mesmo que fez com outras vítimas de sapatinho, num passado recente: A TRANSFERÊNCIA UNILATERAL

A qualquer momento voltaremos com mais informações. 

terça-feira, 27 de maio de 2014

Não se deixe enganar. A AFBEPA busca em juízo o reconhecimento da jornada de seis horas diárias

Mais uma vez teremos de usar este espaço para esclarecer à categoria sobre os FATOS INVERÍDICOS que estão sendo expostos pelo Sindicato dos Bancários do Pará.

Já foi explicado aqui neste blog em 13/02/2014 (clique AQUI para ler) que a AFBEPA utilizou a estratégia de buscar o reconhecimento e cumprimento da jornada especial de 6h/dia, pelos comissionados, mas deixando que a realidade de trabalho de cada bancário sirva como parâmetro, para se optar por laborar a jornada de 6h/dia sem qualquer redução na sua gratificação ou laborar na jornada de 6h/dia e fazer 2 (duas) horas extras, consoante é expressamente facultado no art. 59 da CLT.

Em outras palavras, a intenção é de que o trabalhador comissionado POSSA OPTAR, uma vez que tem sido demonstrada em algumas funções, a necessidade de permanência do empregado além das 6 horas, no Local de Trabalho, a exemplo do tesoureiro. Por isso, solicitamos em nossas Ações Civis: 

a) reduzir sua jornada e trabalhar 6h/dia, percebendo a mesma gratificação que recebia quando trabalhava 8h/dia; OU

b) ter reconhecido o direito à jornada de 6h/dia, mas permanecer fazendo 2 horas extraordinárias/dia, hipótese em que trabalhará as mesmas 8h/dia que vem trabalhando, mas receberá, além da gratificação que já recebe, mais duas horas extras por dia, que hoje o Banpará não paga.

Para deixar mais claro ao leitor, o tesoureiro em uma Unidade de Serviço tem que chegar às 8h, abastecer cashs, repassar numerário para os caixas, atender a qualquer solicitação de falhas no cash, atender às solicitações do caixa, e no fim do dia receber e conferir os numerários entregues pelos caixas, fechar e tirar posição de todos os caixas e cashs, encaminhar diversas solicitações à Matriz, entre outros.

Desta forma, é humanamente impossível para o tesoureiro cumprir as suas atribuições, em apenas 6 horas, por isso a necessidade de Horas Extras.  

Ressalte-se que tendo sido declarada a jornada da comissão em seis horas diárias, a qualquer tempo o trabalhador que optou por permanecer laborando duas horas extras diárias poderá se retratar na sua opção, deixando de executar as horas extraordinárias, ou seja, voltar a trabalhar as 6 horas.

“Essa posição atende ao anseio que vem da base, onde existem  tanto bancários que não terão problema em cumprir a jornada de 6 horas, quanto bancários que em função da carga de atribuições vão precisar ficar além das 6 horas, por isso, para garantir o pagamento das horas extraordinárias, é que temos que na Justiça Trabalhista buscar fazer essa diferenciação”, alega a assessoria jurídica da AFBEPA.

Provavelmente o Sindicato não sabe dessa questão por estar longe da base e principalmente por não ter convocado Assembleia Geral para discutir essa questão com a categoria, desrespeitando o seu próprio estatuto (art. 24, “d”).

Mas fiquem atentos, porque os constantes ataques que estão sendo direcionados à AFBEPA têm uma única e simples razão: P-O-L-Í-T-I-C-A-G-E-M. O Sindicato tem receio que a AFBEPA ocupe o espaço que pertence à Entidade Sindical, justamente porque a AFBEPA é combativa e defensora intransigente dos Interesses, Direitos e Conquistas da categoria.

Ocorre que a AFBEPA tem seu próprio espaço conquistado com a categoria e não almeja retirar o espaço de ninguém. Entende, sim, que as ENTIDADES DE DEFESA DOS TRABALHADORES DEVERIAM ESTAR UNIDAS, o que infelizmente é inviável diante da postura do Sindicato que, ao se dedicar de corpo e alma para atacar a Associação por motivos políticos de grupo fortalece o inimigo comum, que é o grande beneficiado, o Banpará.

A AFBEPA tem certeza de que o dia em que o Sindicato realmente estiver mobilizado para defender os interesses da categoria nem tempo sobrará para fazer terrorismo político e ataques baratos à AFBEPA.

Enquanto isso, a AFBEPA continuará o seu trabalho sério junto à categoria, esperando não mais ter que vir neste espaço ocupar o leitor com esse tipo de picuinha.

A Direção da AFBEPA.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

O 6º Encontro Estadual de Bancárias e Bancários do Banpará ocorreu no último sábado

Joventina e Kátia representaram a AFBEPA no evento



No último sábado, 24 de maio, entidades sindicais reuniram-se na sede do SEEB-PA para participar do 6º Encontro Estadual de Bancárias e Bancários do Banpará. Entre as instituições, estiveram presentes representantes da AFBEPA, Sindicato dos bancários, Contraf, Fetec e delegados sindicais. O evento discutiu o resumo da Minuta de Reivindicações do Banpará 2014-2015, como também a elaboração de uma Carta-compromisso, de fortalecimento do Banco.

Para a AFBEPA, o 6º Encontro Estadual de Bancárias e Bancários do Banpará deve cobrar do Banco principalmente o desenvolvimento socioeconômico e a valorização das pessoas envolvidas neste processo. “O Banpará deve promover uma política que prime pelo desenvolvimento do Pará. O Banco deve ter compromisso com o funcionalismo e com o crescimento do próprio Banco, já que é o único estadual”, ressalta Kátia Furtado, Presidenta da AFBEPA.

Lamentavelmente, o 6º Encontro Estadual de Bancárias e Bancários do Banpará contou com uma fraquíssima participação dos trabalhadores. Para a AFBEPA, o funcionalismo deve participar de um evento que aborda questões importantes para as nossas vidas, principalmente quando aborda a Minuta de Reivindicações dos Funcionários do Banpará.

Os bancários presentes questionaram e debateram artigos apresentados na Minuta, além de compartilhar com as entidades sindicais alguns dos problemas enfrentados no dia a dia da categoria.

UNIDOS SOMOS FORTES!


A DIREÇÃO DA AFBEPA. 





  

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Presidente do Banpará responde ofício 007/2014


A AFBEPA, no mesmo dia que protocolou na Presidência do Banpará o ofício 007/2014, solicitando explicações ao funcionalismo e à sociedade, acerca do suposto nepotismo favorecendo funcionária possuidora de vínculo afetivo com o Presidente do Banco, ao final da tarde recebeu a resposta abaixo:


Em sua resposta, o Presidente expressa que é de discricionariedade da empresa indicar empregados para assumirem Funções de Confiança, ocorre que a nosso ver, nenhuma das funções constantes da Portaria 051/2014, são as referidas pela Diretora Administrativa, em mesas de negociação, as quais o Presidente não abriria mão do Poder de Indicar, que são as funções de Assessor, Superintendente e Gerente Geral.

A política de indicação, para o modelo de empresa moderna, NÃO é uma política que estimula o funcionalismo, que é o que está constantemente ocorrendo dentro do Banpará. Por isso, a AFBEPA solicita que após quase 7 (sete) anos de Comitê Trabalhista e longas Mesas de Negociação, que tratam sobre o tema Comissionamento e Descomissionamento, que o Banpará invista 100%, na realização de Seleções Internas, pois além de ser justo e democrático, cumpre princípios considerados caros para a Direção da AFBEPA e para a Nação Brasileira: ética, transparência e isonomia.

Em relação à questão central, motivo do nosso ofício, a AFBEPA agradece a resposta ao funcionalismo, como também esclarece que por estarmos sem acesso à Internet, somente hoje pudemos publicar a resposta acima.

Nós, os funcionários e funcionárias do Banpará, queremos também que a empresa nos trate com Consideração e Respeito, promovendo as Seleções Internas; pagando as Ajudas de Custos nas transferências por interesse da empresa; estabelecendo critérios para comissionamentos e descomissionamentos; devolvendo o nosso Ticket Extra; progredindo os mais de 400 funcionários, por merecimento, em janeiro/2015, dentre outros.

UNIDOS SOMOS FORTES!!!

A DIREÇÃO DA AFBEPA.

                                    

quarta-feira, 21 de maio de 2014

AFBEPA cobra explicação, sobre suposto nepotismo, do presidente do Banpará

Ofício foi protocolado no Banpará na manhã desta quarta-feira

Hoje, 21 de maio, pela manhã, a AFBEPA encaminhou um ofício (imagem acima) ao Presidente do Banpará cobrando explicação, ao funcionalismo e a sociedade, acerca da suposta prática de nepotismo dentro do Banco, empresa pertencente à Administração Pública Indireta do Estado do Pará.


Inclusive, recentemente, foram feitas denúncias do prédio da Matriz-Banpará, de que além de aumentar a comissão de Chefia de Sub-Núcleo, da suposta companheira do Presidente do Banco, foram realizadas, durante um final de semana, obras no 5º andar, para receber a pessoa que supostamente foi beneficiada com a prática do nepotismo, que reduziu as estruturas da Superintendência de Contabilidade-SUCON e Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos-SUPLO, ou seja, garantindo uma estrutura para o Núcleo de Marketing, que antes não havia.

O funcionalismo muito se indigna, justamente, com a ausência de Seleção Interna, para suprir as vagas criadas. Vale recordar, e esse é outro questionamento dos bancários, que em todos os Acordos e Compromissos feitos em Mesas de Negociação, foi informado pelo Banpará que as únicas funções que não se faria Concorrência Interna seriam as seguintes: Assessor, Superintendente e Gerente Geral

Portanto, não entendemos, não queremos e nem aceitamos indicações para funções que deveriam estar sendo supridas, por Seleção Interna: É JUSTO, É ÉTICO e É IGUALITÁRIO. Lembramos também que este fato não é um caso isolado. Já aconteceu há pouco tempo e está se repetindo.

Ressaltamos que o nosso blog está, como sempre esteve, a inteira disposição do Presidente do Banpará, para sua manifestação. Portanto, aguardamos essa explicação, de quem tem a competência para dá-la.

Clique AQUI para ler o ofício.

UNIDOS SOMOS FORTES! 

A DIREÇÃO DA AFBEPA.

Participe do 6º Encontro Estadual do Banpará



Vamos todos participar do 6º Encontro Estadual do Banpará que será no próximo sábado, 24 de maio, às 8H30, na sede do Sindicato dos Bancários. A AFBEPA estará presente e convoca todos os bancários e bancárias a comparecerem neste evento que é muito importante para a nossa categoria.
Sua presença é fundamental!


SERVIÇO:

6º Encontro Estadual do Banpará 
Dia: 24 de maio (sábado)
Hora: às 8H30
Local: Sede do Sindicato dos Bancários: Rua 28 de setembro, 1210 – Reduto (entre Doca e Quintino).

Unidos Somos Fortes!

segunda-feira, 19 de maio de 2014

INSEGURANÇA BANCÁRIA: Unidade precisa, com URGÊNCIA, de uma PGDM

Fonte: Reprodução / Internet
Há mais de um ano uma unidade bancária do Banpará, na capital, pede a aquisição de uma Porta Giratória Detectora de Metal - PGDM. Já foi registrada, inclusive, uma ocorrência de assalto dentro do referido Posto de serviço que, por questões de segurança não será identificado nesta postagem.

Esta AFBEPA não cansará de pedir ao Banpará uma POLÍTICA DE SEGURANÇA EFETIVA. Será que o Banco está esperando mais uma ocorrência de assalto nesta unidade bancária para poder atender aos anseios de funcionários e clientes pela instalação da PGDM??? 

Já estamos fatigados de questionar onde estão investidos os 5 milhões que o Banpará diz injetar em segurança bancária. Enquanto não existir SEGURANÇA DE FATO, os bancários, os familiares destes e clientes estarão sujeitos as ações de criminosos. E vale lembrar: este não é um caso isolado. Há outras unidades, sobretudo no interior, com sérios problemas no quesito segurança. 

A Direção da AFBEPA.