Assim como foi no caso do PCS, das Campanhas Salariais desde 2007, e do último Leilão de Imóveis do Banpará, quando a AFBEPA conseguiu na justiça o direito de participação dos funcionários, toda a ação no caso do novo plano de saúde busca garantir direitos para a categoria.
Desde que foi anunciado o novo plano de saúde para os funcionários do Banpará, contratado com a Unimed, a AFBEPA tem tido o cuidado de conversar com os colegas, buscando dirimir as várias dúvidas pertinentes, dentre as quais, a questão da utilização do patrimônio remanescente da extinção do plano CAFBEP/PAS, que, sabemos por balancete recente, está em torno de 5 milhões de reais, que devem ser investidos em benefícios aos funcionário do Banpará, que contribuíram com o CAFBEP/PAS. Como você pode ler neste ofício abaixo, enviado à direção do banco, com cópia para o sindicato em 05 de julho, e publicado aqui no blog, a preocupação e a ação da AFBEPA tem sido no sentido de resguardar direitos dos bancários e bancárias. Leia, com atenção:
________________________
Belém (PA), 05 de julho de 2010.
Ofício nº 017/2010
Senhora diretora, nossos cumprimentos;
Esta diretoria da AFBEPA tem conhecimento de que a administração do BANPARÁ providenciou documentos escritos informando acerca da mudança do Plano de Saúde, inclusive com prazo estipulado para adesão; todavia, devido à complexidade do tema são necessários maiores esclarecimentos para o funcionalismo e uma ampla transparência sobre a questão.
Em nossas visitas às agências, setores e PAB’s do BANPARÁ, temos ouvido de vários colegas dúvidas pertinentes quanto ao processo de mudança do Plano de Saúde. Há uma solicitação geral para que o banco realize, o mais rapidamente possível, uma assembléia em conjunto com a UNIMED (vencedora da licitação), Diretoria da CAFBEP, AFBEPA e Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, para que informe e esclareça os principais questionamentos que ora persistem acerca do novo contrato de prestação de serviços de saúde.
Também, nessa assembléia, os funcionários do BANPARÁ desejam que seja esclarecido pelo Patrocinador e Diretoria da CAFBEP, o diagnóstico, o saldo e o destino do Plano PAS CAFBEP, como também qual, ou quais, os benefícios sociais a partir deste saldo serão efetivados.
A AFBEPA sugere que a administração do BANPARÁ viabilize a vinda de funcionários das unidades de trabalho do interior do estado, para que também sejam contemplados com os esclarecimentos na referida assembléia.
Contamos com sua compreensão para que seja viabilizada essa assembléia e desde já agradecemos sua atenção, no aguardo de breve e positivo retorno.
Abaixo, você lê um comentário anônimo que expressa o sentimento de boa parte dos bancários e bancárias, diante da necessidade de um abaixo-assinado para que o Sindicato dos Bancários convoque uma assembléia para tratar de assuntos de interesse da categoria.
Anônimo disse... Que vergonha isso para o Sindicato hein? Mas não é uma OBRIGAÇÃO o Sindicato convocar assembléia? Então por que precisamos de um abaixo-assinado para isso? Se não fosse a nossa Associação que se mexeu e se mexe pela gente... eu assinei, mas estou triste de ver que precisa disso para o Sindicato convocar uma assembléia!!!!!!!!!
O texto do abaixo-assinado dos bancários e bancárias do Banpará, solicitando a assembléia do Plano de Saúde.
A resposta do Sindicato.
Ontém, 23 de agosto, a AFBEPA protocolou no Sindicato dos Bancários o ofício 021/2010 encaminhando o abaixo-assinado, contendo 240 assinaturas de bancários e bancárias do Banpará, capital e interior, agências, PABs e matriz, pedindo a realização, em caráter de urgência, da assembléia extraordinária para tratar do Plano de Saúde, do patrimônio remanescente do Plano CAFBEP/PAS e da Campanha Salarial 2010/2011. É importante ressaltar que esta assembléia é uma tão forte vontade da categoria, que as 240 assinaturas foram recolhidas em apenas um dia. Certamente, com mais tempo, mais centenas de colegas assinariam o documento, que está totalmente baseado no Estatuto do Sindicato dos Bancários.
Hoje, o Sindicato respondeu ao ofício da AFBEPA, afirmando que convocará a assembléia no prazo estabelecido pelo Estatuto, porém, solicitou, para tomar as devidas providências, a apresentação das assinaturas originais. Um impedimento burocrático facilmente superado: é que boa parte das folhas com as assinaturas estão em impressão via fax, óbvio, já que em nosso estado de dimensões continentais, as assinaturas dos colegas de diversos municípios do interior mais longínquo do Estado, podem demorar até uma semana ou mais para que cheguem em Belém, no entanto, a quantidade de assinaturas coletadas na capital já suprem os 5% determinados pelo Estatuto da entidade. Amanhã a AFBEPA responderá ao ofício do Sindicato e crê que a assembléia será garantida até o dia 27 de agosto, quatro dias após a entrega do abaixo-assinado, como determina o Estatuto.
O que importa é que a soberana e manifesta vontade da categoria será cumprida.
AFBEPA É A FAVOR DO NOVO PLANO DE SAÚDE DA UNIMED
Porque assim o funcionalismo deseja e porque a Unimed é um bom plano de saúde. Mas é preciso esclarecer bem, muito bem, os detalhes para que, após a adesão, não tenhamos surpresas negativas, especialmente porque essa adesão impõe renúncias, e renúncias a quê? É preciso esclarecer. Tudo preto no branco, como tem que ser. Por isso a assembléia é necessária.
CERCA DE 5 MILHÕES EM BENEFÍCIOS PARA O FUNCIONALISMO, COM A EXTINÇÃO DO CAFBEP/PAS
Outra questão fundamental é que consta no Regulamento do plano CAFBEP/PAS que, com a extinção do plano, o patrimônio remanescente retornará aos patrocinadores, CAFBEP e Banpará, e deverá ser investido em benefícios aos seus empregados. Segundo dados de balancete recente, este patrimônio que retornará ao Banpará gira em torno de 5 milhões de reais, e este dinheiro deverá ser usado em benefício dos associados do plano CAFBEP/PAS. A AFBEPA defende que este dinheiro ajude a pagar as mensalidades do novo plano de saúde com a Unimed.
A AFBEPA MANTERÁ A TODOS E TODAS BEM INFORMADOS. ESTEJAMOS TODOS BEM PREPARADOS PARA NOSSA ASSEMBLÉIA! UNIDOS SOMOS FORTES!
No sábado passado, o Sindicato dos Bancários realizou o Seminário “O BANPARÁ QUE QUEREMOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS”. Não nos cabe aqui produzir um relatório, o que será feito pelo organizador do evento, mas vamos trazer os principais pontos, de interesse do funcionalismo, tocados pelo presidente do Conselho de Administração e pelos colegas bancários do Banpará. Precisamos aprofundar e ampliar mais esse debate, e com urgência. É tempo de eleições e os candidatos ao governo estadual, no segundo turno, assim como os parlamentares eleitos, deverão se manifestar acerca da manutenção e fortalecimento do Banpará enquanto banco público e estadual.
A AFBEPA nasceu lutando em defesa do Banpará. Os dois motivos essenciais, contemplados no Estatuto da entidade, são a defesa do banco e a defesa do funcionalismo. Por isso, embora não tenha sido convidada para compor os debates, o que seria óbvio e natural, a Associação de Funcionários expressou satisfação diante da realização de um Seminário assim denominado “O BANPARÁ QUE QUEREMOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS”.
A Associação havia formatado um Seminário desse porte, inclusive objetivando convidar o Sindicato, os poderes executivo, legislativo e judiciário; as associações de municípios, as prefeituras e câmaras de vereadores das principais cidades do Pará, as associações comerciais dos maiores municípios e a Associação Comercial do Estado do Para, além de associações de produtores rurais, artesanais, dentre outras modalidades para que, todos juntos, pudéssemos assumir um compromisso, compor um arco de alianças em defesa da manutenção e fortalecimento do Banpará enquanto banco público estadual. Era essa a expectativa da AFBEPA no momento em que viu publicado no site do Sindicato, o chamado geral para o citado Seminário.
No entanto, para um evento de tamanha magnitude, que se propunha a debater e construir um documento acerca do tema “O BANPARÁ QUE QUEREMOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS”, a participação foi muito pequena. Compareceram alguns funcionários do Banpará de Castanhal e Tucuruí, convidados e mobilizados, em sua maioria, pela AFBEPA; alguns colegas da matriz, agências de Belém e PAB TJE, o que somou, mais ou menos, cerca de 20 funcionários do Banpará. Estavam presentes, também, alguns diretores do Sindicato, e mais os dois convidados do evento: Sr. Edilson Rodrigues, Presidente do Conselho de Administração do Banpará, e Sr. Pirotti, pela Contraf/CUT, que compuseram a mesa e discursaram, respectivamente, sobre a prestação de contas do que o governo fez no Banpará, e os propósitos de um banco público.
O Presidente do Conselho de Administração do Banco disse que o governo não venderá o Banco, porém se omitiu sobre incorporação ou fusão. Não respondeu à questão da extinção da DIRET e da ida dos fundos para o Banco do Brasil e afirmou que há forças dentro e fora do governo que querem a venda do Banpará. Falou ainda sobre os desafios diante da portabilidade, que ocorrerá ao fim de 2011 e início de 2012. Contudo, os funcionários do Banco, que lidam diariamente com o público, esclareceram que hoje boa parte do funcionalismo público já realiza o Termo de Transferência de Salário para outros bancos.
O Presidente do Conselho de Administração do Banco elogiou a política implementada pela governadora que determina que as pessoas jurídicas que contratam com o Estado, abram conta no BANPARÁ; no entanto, os colegas bancários alertaram para o fato de que, na ausência de um leque maior de produtos, já que hoje o Banco só atua com os Recebíveis, esses clientes não operam seus créditos no banco, ao contrário, repassam esses créditos para outras instituições bancárias.
Verificou-se por meio de um estudo apresentado pelo Sindicato, que há uma grande carência de Agências ou PABS, no Estado. Em intervenções no Seminário, os colegas consideram que essa grande carência deve se tornar um desafio para crescer e ampliar o Banpará, já que em cada um dos 144 municípios do Pará, há a necessidade de investimentos na produção e na geração de emprego e renda e o Banpará pode e deve ser o instrumento para tanto, porém, além de ter mais produtos, o banco precisa, urgentemente, rever e reduzir a política de juros do Banpará Comunidade, hoje inacessível, o que faz com que a inadimplência seja muito alta e inviabiliza a manutenção do crédito e a concretização da missão e das metas do programa.
Outra questão delicada e fundamental é a resolução da tecnologia no Banpará. É preciso agilidade e rapidez para atender a demanda e superar a lentidão e os constantes problemas de sistemas. A AFBEPA insiste na necessidade de que o Banpará se repense por dentro, buscando a melhor produção a partir do próprio funcionalismo, que precisa ser valorizado, porque acredita tanto no banco, que foi capaz de doar 20% do salário por um ano para capitalizar o Banpará em 1998. Os bancários e bancárias sabem o melhor caminho porque estão na produção, na ponta, no atendimento, conhecem a realidade do banco e de seus clientes. O Banpará, como patrimônio do povo paraense, precisa receber investimentos em tecnologia, precisa ter mais produtos e produtos mais acessíveis, e ter seu maior patrimônio, seu funcionalismo, mais valorizado e qualificado para melhor atender ao povo do Pará.
A AFBEPA considera que a iniciativa do Seminário foi importante, mas lamenta a pouca participação, a pouca mobilização e a ausência de setores fundamentais para elaborar as estratégias de fortalecimento do Banpará. A AFBEPA aguarda o relatório que será elaborado pelo Sindicato dos Bancários e já planeja um momento para aprofundar e ampliar mais o debate em torno do tema, envolvendo vários setores e atores sociais.
Abaixo, você lê o texto que a AFBEPA preparou para contribuir com o Seminário "O Banpará que queremos para os próximos anos". Até segunda-feira, um relato geral sobre o Seminário. Agora, você lê abaixo o texto da AFBEPA.
O BANPARÁ QUE QUEREMOS, PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES, CRESCERÁ PÚBLICO E ESTADUAL, SERÁ UM FORTE INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO COM JUSTIÇA SOCIAL, E TERÁ SEUS FUNCIONÁRIOS, REALMENTE, VALORIZADOS!
O Banpará é um patrimônio público, é do povo paraense e, fortalecido, é decisivo para assegurar a hegemonia do Estado. O Banpará deve ser a mais poderosa ferramenta de inclusão social. Como pilar fundamental de um banco com as características e propósitos do Banpará, o foco principal deve ser o estímulo à produção familiar, à pequena e média produção, através da concessão do crédito a juros reduzidos, abaixo do mercado, bem diferente do que é praticado hoje no único programa de crédito do Banpará, o Banpará Comunidade criado no governo anterior e mantido, no mesmo formato, no atual governo.
Para que o Banpará seja cada vez mais forte e eficiente em sua missão, os bancários e bancárias que nele trabalham precisam ser mais valorizados e devem recuperar a qualidade de vida perdida com os diversos planos econômicos que, desde a década de 90, defasaram os salários, com o congelamento do PCS por mais de 15 anos, e com a doação de 20% dos salários em 1998, para capitalizar e salvar o banco. Da mesma forma práticas que corroem as boas relações de trabalho devem ser banidas do dia-a-dia laboral, como o assédio moral por metas abusivas, o clientelismo e o apadrinhamento, tão nocivos ao Banpará e seus funcionários, quanto à sociedade em geral.
POR QUE A GOVERNADORA EXTINGUIU A DIRETORIA DE RECURSOS DE TERCEIROS E LEVOU OS FUNDOS, ANTES ADMINISTRADOS PELO BANPARÁ, PARA O BANCO DO BRASIL?
Em setembro de 2009, o atual governo extinguiu a antiga DIRET, Diretoria de Recursos de Terceiros e levou os fundos para o Banco do Brasil. A única entidade que denunciou a extinção da DIRET foi a AFBEPA. Nem o Sindicato dos Bancários, nem a Fetec e nem a Contraf/CUT se manifestaram. O que está ocorrendo? É necessário vir a público e declarar, para que possamos nos preparar diante de qualquer cenário. É importante lembrar que em novembro de 2009, na comemoração do aniversário do Sindicato dos Bancários, a governadora assumiu, publicamente, a possibilidade de incorporação do Banpará por um banco público. Recentemente membros do governo têm afirmado que o Banpará não será federalizado e muito menos privatizado. Há algum risco de incorporação? O governo precisa responder, clara e firmemente, aos funcionários e à sociedade.
QUE O BANPARÁ CUMPRA SEU PAPEL DE BANCO PÚBLICO, COM FOCO NA CONCESSÃO DE MICROCRÉDITO PARA QUEM MAIS PRECISA: AS FAMÍLIAS SEM RENDA E AS FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA, EM TODOS OS MUNICÍPIOS DO ESTADO, É ESSE O DESEJO DOS FUNCIONÁRIOS.
____________________________________
ESTAMOS EM CAMPANHA SALARIAL E NOSSA LUTA NÃO DEVE SER DESPREZADA EM FUNÇÃO DO CALENDÁRIO ELEITORAL. ASSEMBLÉIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANPARÁ JÁ! QUEREMOS DEBATER NOSSO NOVO PLANO DE SAÚDE, INCLUSIVE AS REGRAS E O SALDO DO CAFBEP/PAS.
O Banpará está convocando os novos concursados. Abaixo, você lê a notícia no Diário do Pará, com os nomes dos nossos novos colegas e os pólos nos quais irão atuar.
Os funcionários chamados estão no centro de treinamento desde o dia 16 até 24 de agosto, em treinamento introdutório. A AFBEPA estará presente, no dia 24, de 12:25 até 12:40h, com a presença da vice-presidenta, Cristina Quadros, do diretor Francisco Noronha, e da Presidenta Kátia Furtado, divulgando as lutas e as conquistas, os trabalhos e os convênios da nossa Associação de Funcionários.
A AFBEPA tem a certeza que os novos colegas somarão com as nossas lutas por melhores condições de trabalho e de vida e, claro, se coloca à disposição destes colegas, assim como está à disposição de todos e todas, sempre. Sejam muito bem-vindos e contem com a gente. A AFBEPA é sua. Associem-se.
Banpará convoca aprovados de 2008 e 2010
Conforme divulgado no Diário Oficial do Estado (DOE) de ontem, o Banco do Estado do Pará (Banpará) está convocando os candidatos relacionados a seguir, para comparecer à sede do mesmo, na Av. Presidente Vargas, 251, Centro, Belém – PA, no prazo de 5 dias, a contar de ontem, para tratar de assunto referente à sua contratação para o cargo de Técnico Nível Superior em Informática. São eles: Danilo Costa Luiz (8ª colocação), Vítor Hugo Dantas Monteiro (9º lugar), e Vancleytow Paiva de Almeida (10º lugar), todos para área de Suporte. O não comparecimento do candidato, no prazo acima estabelecido, será considerado como desistência.
O presidente do Banpará, em cumprimento às regras estabelecidas pelo Edital 001/2010, publicado no DOE de 22/02/2010 e à Resolução Nº 17.608/2008 do Tribunal de Contas do Estado do Pará, resolveu, também, republicar a homologação do resultado final do concurso para os cargos de técnico bancário nível médio e técnico bancário nível superior – médico do trabalho nível 1, conforme ordem final de classificação dos candidatos aprovados e classificados. Ao mesmo tempo, convoca os candidatos aprovados e classificados dentro do número de vagas, conforme descrito a seguir:
Polo I – Belém (Região Metropolitana), Kíssia das Graças Souza Pinheiro, Felipe Ricardo Farias de Souza, Maria de Nazaré Cruz de Oliveira, Marcos Allan dos Santos Brito, Débora Cristina Rodrigues dos Santos, Daiane Pereira dos Santos, para se apresentarem ao Banpará situado à Avenida Presidente Vargas, nº 251, 2º andar.
Pólo II – Bragança: Antônia Alessandra Monteiro Aires, para lotação no município de Viseu, conforme prevê o item 16.9 do edital do certame - deve apresentar-se ao Banpará situado à Rua Lauro Sodré, 174, Viseu–PA.
Polo II – Capitão Poço: Deyviane do Socorro Oliveira da Costa, para lotação no município de Garrafão do Norte, conforme prevê o item 16.9 do edital do certame, deverá apresentar-se no Banpará situado à Av. 29 de Dezembro, nº 1.860, Capitão Poço – PA.
Polo III – Dom Eliseu: Reginaldo do Nascimento Ferreira, para se apresentar ao Banpará, situado à Avenida Juscelino Kubistcheck, nº 182, Dom Eliseu – PA.
Polo III – Marabá: Luane Caroline Miranda Neves, para lotação no município de Itupiranga, conforme prevê o item 16.9 do edital do certame. A candidata deverá apresentar-se à Folha 31, Quadra 4, CS 1, Marabá–PA.
Polo III – Parauapebas: Isaque Borges Galvão, para lotação no município de Eldorado do Carajás, conforme prevê o item 16.9 do edital do certame; apresentar-se ao Banco do Estado do Pará, situado à Rua F, Qd - 56, Lote 11, 302 – Parauapebas – PA.
Polo III – Xinguara: Dallila Alves de Souza, para lotação no município de Água Azul do Norte, conforme prevê o item 16.9 do edital do certame, para apresentar-se ao Banpará, situado à Av. Xingu, s/nº – Xinguara - PA.
Polo IV – Santarém: Samantha Joyce Xavier da Costa, para lotação no município de Itaituba, conforme prevê o item 16.9 do edital do certame, para apresentar-se ao Banpará, situado à Tv. Av. Hugo de Mendonça, s/nº, Itaituba – PA. Na forma do item 16.6 do edital, os candidatos devem comparecer no prazo de até 05 (cinco) dias no local designado, sob as penas de ser eliminado do concurso e considerado como desistente.
Iniciou ontem, dia 16, e vai até o dia 20 de agosto, o período de votação para eleição dos novos membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal da CAFBEP. A primeira eleição não deu quórum.
Para o Conselho Deliberativo, quatro chapas se inscreveram. Você deve votar em duas chapas. Para o Conselho Fiscal, apenas uma chapa está inscrita. Você Pode votar no site da CAFBEP ou na cédula que já deve ter chegado à sua residência. Neste último caso, você preenche a cédula e coloca no correio, até o dia 20 de agosto. Vote, para garantir o quórum. Vote, para garantir a democracia.
Veja abaixo as chapas inscritas e acesse o site da CAFBEP com tudo sobre as eleições, aqui.
PARA O CONSELHO DELIBERATIVO, quatro chapas estão inscritas e você deve votar em duas chapas.
No último sábado quem fez aniversário de 14 anos foi a querida Associação de Aposentados do Banpará – AABEP. A festa, muito animada, foi na ASBEP.A AFBEPA se fez presente. Compareceram a presidenta Kátia Furtado e a vice, Cristina Quadros. Também foram registradas as presenças de Wilson Leão e Cristina Lagos.
Abaixo, um bonito relato de Kátia Furtado.
“Foi uma linda festa, a AFBEPA foi convidada e se sentiu honrada em estar em meio de tantas pessoas que fizeram e construíram a história do Banpará, desde 1961, para a sociedade paraense. Essa história precisa ser recontada por essas pessoas, que doaram não só a sua força de trabalho, mas também o seu direito a conviver com a sua família, seus amigos, perderam a criação de seus filhos, se dedicando, quase em regime de exclusividade ao banco. O tempo passou, a vida passou, antes não tinha tecnologia, o tempo despendido para realizar um trabalho, que atualmente se faz celeremente, era muito maior. Os funcionários entravam 7 horas da manhã, e não tinham hora para saírem, às vezes amanheciam dentro do banco.
Atualmente a grande maioria está adoecida, a aposentadoria é parca, não dá para comprar os remédios para que os seus males sejam amainados, se quiserem um plano de saúde, o valor para custear sai do próprio bolso, mas como custear se não tem mais ticket e a aposentadoria não consegue suportar mais esse valor, já que a saúde foi embora, o tempo passou.
O banco deixou de valorizar essas vidas, que tanto fizeram, que tanto se doaram. O PCS foi congelado, e quem se aposentou deixou de levar consigo um valor que suportasse essa fase pós-laboral.
Vamos lutar, vamos nos dar as mãos para que tenhamos dignidade, que se reflete em bons salários, lazer, saúde, moradia, capacitação, formação, vida em família, amigos... Vamos fazer a festa da vida plena.
