segunda-feira, 12 de maio de 2025

Banpará ignora tradição e abre agência em Dom Eliseu no dia do aniversário de emancipação da cidade



Nesta segunda-feira, 12 de maio, enquanto Dom Eliseu celebra mais um ano de história com suas ruas tomadas pela cultura, música e o orgulho de sua gente, o Banpará tomou uma decisão que gerou estranheza e insatisfação entre funcionários (as) e moradores: manteve a agência local em funcionamento, mesmo diante de um costume, uma tradição dos munícipes consolidada há anos — o fechamento do comércio e de repartições públicas em respeito às festividades da cidade.

Embora não exista uma lei municipal que obrigue o fechamento, a prática é reconhecida por toda a população como um gesto de valorização da identidade local. Desconsiderar esse costume, que é parte da cultura da cidade, é mais do que uma decisão administrativa: é um sinal de insensibilidade institucional.

O Banpará, que carrega em seu nome o compromisso com o povo do Pará, não pode se permitir agir como se estivesse alheio às comunidades que atende. O que se vê em Dom Eliseu é uma agência aberta em uma cidade praticamente parada, com baixo movimento e sensação de vulnerabilidade, em um dia em que todos os olhares estão voltados para a festa da cidade, e não para operações bancárias.

É legítimo perguntar: quando uma empresa ignora um costume social tão enraizado, ela também não compromete sua imagem diante da própria população que serve? O respeito à cultura local deveria ser premissa, não exceção. Ao decidir abrir a agência no feriado cultural de Dom Eliseu, o Banpará parece ter fechado os olhos para o valor simbólico da data e para o sentimento de pertencimento que ela representa.

Dom Eliseu merecia mais — merecia ser celebrado por todos, inclusive pelo Banco que leva a marca do nosso Estado.
Todos os outros Bancos, Lotéricas e comércio estão fechados em sinal de Respeito à cultura local, pois é dia de festejos.
A presidenta da Afbepa está cobrando posição da Administração do Banpará, e o devido compromisso com a tradição local, pois isso também é Lei e nos anos anteriores a agência de D. Eliseu se manteve fechada.


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

domingo, 11 de maio de 2025

Homenagem da AFBEPA – Dia das Mães 2025



Para todas que são começo, caminho e eternidade.

Há sentimentos que não cabem em datas.
O amor de mãe é um deles.
Não nasce com o calendário, nem se esgota com o tempo.
Ele simplesmente é.
Presente ou ausente.
Visível ou invisível.
Ele é.

Neste Dia das Mães, a AFBEPA não quer apenas lembrar — quer sentir junto.
Sentir a alegria de quem tem o privilégio do abraço.
Sentir a saudade de quem carrega no peito um amor que virou memória.
Sentir o orgulho de quem foi moldado pela coragem, pela doçura e pela entrega de uma mãe.

Talvez você se reconheça na história da nossa presidenta, Kátia Furtado, que traz no coração a lembrança de uma mãe guerreira, funcionária deste Banco, cuja voz ecoa até hoje em sua conduta, em sua força, em sua luta.
Talvez você tenha perdido uma mãe. Talvez um filho.
Ou talvez hoje seja você quem segura o mundo com os braços cansados e o peito cheio de amor.

Entre as muitas mulheres que marcaram a história deste Banco com dignidade e bravura, há um nome que ressoa com ternura e força: Maria Regina. Mãe da nossa presidenta Kátia Furtado, ela foi mais que uma funcionária — foi um farol. Com sua presença firme e coração generoso, ensinou que o trabalho não é apenas ofício, mas legado; que a maternidade é um ato diário de coragem silenciosa. Partiu cedo demais, mas deixou raízes profundas, que florescem hoje no compromisso incansável de sua filha com a justiça e com os colegas bancários. Maria Regina vive. Nos gestos, nas lutas, na memória que pulsa como poesia no peito de quem teve o privilégio de conhecê-la — e de quem sente sua ausência como quem sente falta do próprio chão. Hoje, neste Dia das Mães, honramos não apenas sua história, mas a semente de amor e bravura que ela plantou e que hoje ecoam na AFBEPA.

Seja qual for sua história, hoje nós celebramos você.
A mãe que está. A mãe que partiu. A mãe que sonha. A mãe que ora. A mãe que luta.
Porque é você que faz o mundo girar, mesmo quando tudo desaba.
É você que recomeça. Que acolhe. Que ensina. Que transforma.

Hoje, queremos dizer: obrigada.
Obrigada por existir. Por resistir. Por amar como só as mães sabem amar.
Vocês são a força motriz da vida — e da nossa Associação.
Sem vocês, nada faria sentido.

Que neste dia, o amor que vocês semearam — ou ainda semeiam — volte em forma de honra, de afeto, de memória e de paz.

Com toda a admiração,
AFBEPA – Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará

sexta-feira, 9 de maio de 2025

AFBEPA na Estrada – Encerramento: A Voz de Quem Não Para



Encerramos mais uma etapa do _AFBEPA na Estrada_, e mais uma vez, o que encontramos não foram apenas estruturas danificadas, mas histórias de resistência. O que vimos pelas estradas do Pará reforça algo que já sabemos: é preciso coragem para seguir em frente, e nós seguimos juntos com ela.

Em Inhangapi, o retrato do abandono: a única agência da cidade permaneceu fechada após uma queda de energia que queimou equipamentos e inutilizou as baterias do nobreak. Um colapso que paralisa o atendimento e expõe a fragilidade da infraestrutura.

Já em Cumaru, duas centrais de ar paradas aguardam reparo com OS aberta. O calor sufocante, somado à espera, é mais um obstáculo para quem precisa servir bem e trabalhar com dignidade.

Em Redenção, a precariedade salta aos olhos e ao corpo: mobiliário desgastado, cadeiras e longarinas desconfortáveis, nobreaks que não funcionam e um plano de saúde que ainda gera dúvidas e insegurança. São problemas diferentes com uma mesma raiz: o descaso.

A nossa Afbepa também esteve em Tracuateua e Bannach. Mas o que se repete em cada cidade que visitamos também é a força da nossa gente. Trabalhadores e trabalhadoras que, mesmo diante de tantas falhas por causa do descaso, continuam comprometidos com o serviço, com a missão pública, com o cuidado ao próximo.

É por eles e com eles que seguimos. A AFBEPA não percorre o Pará apenas para registrar problemas — percorremos para ser ponte, para ser voz, para ser luta.

Fechamos esta etapa com amor pela categoria, garra diante dos desafios e afinco por justiça. Seguiremos atentos, firmes e presentes. Porque quem anda com o povo, não para.


AFBEPA: onde o coração bate forte pela luta coletiva.




quinta-feira, 8 de maio de 2025

AFBEPA na Estrada – Parte 3: Em Viseu, Augusto Corrêa, Bragança, Tracuateua e Casa de Tábua, diretores (as) identificam problemas estruturais e cobram soluções urgentes



Na terceira etapa da série “AFBEPA na Estrada”, os diretores (a) Edileuza Moreira, Ruver Seabra, Denison Martins e Vandilson Pismel estiveram nos municípios de Viseu, Augusto Corrêa, Bragança, Tracuateua e Casa de Tábua, onde visitaram as unidades do Banpará e constataram uma série de problemas que afetam diretamente as condições de trabalho dos(as) bancários(as).

Entre as principais demandas identificadas estão: caixas d’água comprometidas, nobreaks sem funcionamento, telhados com infiltrações, sistemas de ar-condicionado ineficientes e críticas recorrentes ao atendimento prestado pelo plano de saúde.

A situação é agravada, ainda mais, pela falta de pessoal, que sobrecarrega os(as) trabalhadores(as) e impacta negativamente o atendimento à população. A realidade é de esforço redobrado em meio as estruturas frágeis e pouco suporte institucional.

A AFBEPA reforça que estar presente nas agências, ouvir a base, denunciar o que está errado e cobrar soluções concretas são compromissos permanentes da sua atuação. Onde houver um(a) bancário(a), haverá também a presença vigilante e atuante da nossa Associação.

A estrada continua, e com ela, a nossa luta diária por dignidade, valorização e condições de trabalho justas para todos(as) os(as) colegas do Banpará.


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

AFBEPA nas agências de Belém: Kátia Furtado entrega brindes do Dia das Mães 2025 e fortalece laços com a categoria



Nesta quarta-feira (8), a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, esteve em visita às unidades do Banpará na Cidade das Mangueiras — PAB SEDUC, Agências Augusto Montenegro, Icoaraci e Cidade Nova — em mais uma ação de presença e valorização da categoria.

A ocasião foi marcada pela entrega do brinde especial de Dia das Mães 2025: uma lembrança pensada com carinho, que celebra a força e o cuidado com as Mulheres Bancárias do Banpará, com inspiração na riqueza da Amazônia.

A entrega dos brindes é uma oportunidade de encontro, escuta e diálogo direto com os(as) trabalhadores(as). Kátia, que há anos percorre os locais de trabalho do Banpará com atenção e compromisso, reforçou a importância de estar próxima da base:

"Cada rosto que encontramos, cada história que ouvimos, reafirma o porquê da nossa luta. As Mulheres Bancárias e todos os Bancários do Banpará merecem o nosso respeito, a nossa gratidão e ações concretas. Essa lembrança é também uma forma de dizer: estamos aqui, com vocês, todos os dias."

O brinde deste ano homenageia a identidade amazônida, conectando a força materna à natureza viva da nossa região.

A AFBEPA segue presente, atuante e comprometida com cada bancário e bancária. Em cada agência, em cada conversa, pulsa o propósito de uma Associação que escuta, acolhe e age.

Confira as fotos: 

Ag. Augusto Montenegro 

PAB SEDUC

Ag. Augusto Montenegro

Ag. Augusto Montenegro 

Ag. Icoaraci

Ag. Icoaraci 


Ag. Cidade Nova


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A DIREÇÃO DA AFBEPA

quarta-feira, 7 de maio de 2025

AFBEPA NA ESTRADA – PARTE 2: Escutando a realidade de quem segura o nosso Banco do Pará no braço



A Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará segue firme em sua jornada pelo interior para escutar de perto quem mantém o Banco vivo, mesmo diante dos desafios mais severos e difíceis. 

Após a primeira etapa do “AFBEPA na Estrada”, nossa equipe percorreu novos caminhos e esteve em Oeiras do Pará, Pau D'Arco, Floresta do Araguaia, Conceição do Araguaia, Salinópolis, Quatipuru, Primavera, Capanema e Santa Luzia do Pará.

A principal reclamação dos colegas gira em torno de uma questão estrutural que se repete em quase todas as regiões: o número reduzido de funcionários (as). Há agências com apenas três pessoas para dar conta de todo o atendimento e trabalhos de Retaguarda – e isso em dias comuns. Em datas de pagamento, a situação se agrava drasticamente, levando ao esgotamento físico e emocional das equipes.

As histórias se acumulam e revelam um cenário que exige resposta urgente:

1)Agências operando com equipes mínimas, sem possibilidade de pausa para o almoço;

2)Prédios com infraestrutura precária: infiltrações, mofos e goteiras constantes, como na unidade de Oeiras, onde o teto já não suporta a chuva e o cheiro de umidade toma conta do ambiente;

3)Problemas nos sistemas tecnológicos e no processo de digitalização, que acabam gerando pendências e sobrecarregando ainda mais os trabalhadores;

4)Nobreaks com baterias arriadas, comprometendo a estabilidade dos serviços;

5)Fachadas deterioradas, que comprometem a imagem institucional do Banco perante a população.

6)A situação do plano de saúde também preocupa. Além da exigência absurda de solicitação prévia para reembolsos — como se fosse possível prever uma emergência médica com 15 dias de antecedência —, os valores restituídos não cobrem os custos reais de consultas e exames, trazendo insegurança aos funcionários e suas famílias.

Em uma das unidades, os próprios trabalhadores (as) destacaram: "Estamos fazendo o impossível com quase nada." O sentimento de sobrecarga é coletivo, mas o espírito de compromisso com o atendimento à população ainda sustenta o trabalho diário. Isso, no entanto, não pode justificar o descaso com as condições mínimas de trabalho.

A AFBEPA encerra hoje sua rota pelo Baixo Tocantins, mas a estrada continua. Novos Municípios serão visitados no Nordeste e Sul do Estado nos próximos dias. Continuamos firmes no propósito de estar ao lado de cada colega, ouvindo, documentando e cobrando soluções.

A presença da AFBEPA não é apenas institucional. É um ato de respeito e solidariedade. Estar perto é a única forma de viver, de fato, a realidade de quem faz o Banpará acontecer, todos os dias, em cada canto do nosso Pará.

Seguimos juntos. Seguimos fortes. Seguimos com coragem.


UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

terça-feira, 6 de maio de 2025

AFBEPA NA ESTRADA: QUEM CAMINHA COM OS TRABALHADORES (AS), CONHECE A REALIDADE


A semana inicia em movimento, com diretores e diretoras da AFBEPA visitando as agências de Eldorado, Curionópolis, Parauapebas, Baião, Mocajuba, Canaã dos Carajás, Sapucaia, Xinguara, Rio Maria, Floresta do Araguaia, Cametá, Limoeiro do Ajuru, Curuçá, Igarapé-Açu, Maracanã, Marapanim, São Francisco do Pará, São João da Ponta e Terra Alta. As visitas seguem durante os próximos dias por diversas regiões do Estado, e esta é só a primeira matéria de uma série que vai mostrar como a nossa Associação está presente em cada canto do Pará.

Mais do que levar os mimos das mães, estamos levando escuta, presença e compromisso. Em cada lugar que passamos, reafirmamos a nossa política de estar ao lado de quem faz o Banco acontecer. E isso significa caminhar junto, ouvir de perto, acolher e vivenciar a rotina dos trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Estado do Pará.

Essa é a AFBEPA. Essa é a nossa política: caminhar com quem faz o Banco acontecer. E caminhar de perto. Ouvir, escutar, acolher e vivenciar a rotina de cada um(a). As estruturas, os desafios, os anseios — a gente sente na pele. Porque só quem conhece, entende o que precisa mudar.

E se há algo que ficou evidente em cada canto visitado, é o estado crítico de muitas estruturas físicas das agências. Desde 2022, a AFBEPA acompanha e denuncia a precariedade dos ambientes de trabalho: infiltrações, mobiliários antigos, equipamentos obsoletos. Relatórios foram feitos, ofícios encaminhados, e até hoje, muito pouco mudou.

Durante as visitas, observamos problemas recorrentes como:

Caixas eletrônicos lentos, comprometendo o atendimento à população;

Centrais de ar com goteiras, que colocam em risco equipamentos e trabalhadores;

Portas giratórias com defeitos, prejudicando a segurança e o fluxo de clientes;

Cadeiras quebradas nas áreas de espera e atendimento;

Falta de proteção de acrílico nos guichês, essencial para segurança e saúde de quem atende.

Além das falhas estruturais, ouvimos com atenção as preocupações em relação ao sistema interno de trabalho e o plano de saúde, que continuam sendo fontes de insegurança para os funcionários e precisam ser urgentemente revistos com responsabilidade e humanidade.

A ausência de respostas e de atitudes concretas por parte da Diretoria Administrativa do Banco para esses Locais é mais do que negligência — é desrespeito com quem sustenta a instituição diariamente. A omissão diante da deterioração do ambiente do trabalho é inadmissível. É preciso mais do que gestão de números: é preciso gestão de gente.

Enquanto isso, a AFBEPA segue firme. Porque onde o Banco está, a gente está junto. E onde há voz, a gente escuta. Onde há dor, a gente age. Onde há omissão, a gente Luta.

Somos mais que uma Associação. Somos presença. Somos escuta. Somos ação.



UNIDOS SOMOS FORTES
A DIREÇÃO DA AFBEPA

AFBEPA PRESENTE NA CAPITAL: ESCUTA, AÇÃO, ENTREGA E COMPROMISSO



A semana começou com presença, entrega e diálogo nas Unidades de Belém. A presidenta e a diretora secretária geral da Afbepa visitaram cada uma: Matriz e Agência São Brás, o Complexo da Municipalidade, passando pelas agências Telégrafo, Senador Lemos, Palácio, Ananindeua Castanheira, Marituba, Benevides, Br-Ananindeua, Marambaia, Empresarial, além das unidades da SUREC, SUMEP, SUENG, SULOC, Tecnologia, SUCRI, SUCEX e SUPER, os Postos Fórum Cível, ALEPA, TJ Desembargo, Câmara dos Vereadores, UEPA e Hospital de Clínicas.

Mais do que uma visita simbólica, essa é uma ação que reafirma a política da AFBEPA de estar perto de quem faz o Banco acontecer. Olho no olho, escuta ativa e recados importantes foram levados a cada colega, nesses Locais de Trabalho.

E como não poderia faltar, também, foi entregue com muito amor e carinho o brinde das mães, um gesto de afeto e reconhecimento que fazemos questão de manter a cada ano. Uma lembrança simples, mas cheia de significados, para valorizar quem cuida, trabalha e constrói todos os dias — no Banco e na vida.

A AFBEPA não apenas representa, mas caminha ao lado.
Com firmeza, Respeito e compromisso.



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A DIREÇÃO DA AFBEPA

sábado, 3 de maio de 2025

AFBEPA realiza visita ao prédio Matriz Banpará Presidente Vargas e entrega mimos para as Mulheres associadas


Ontem, 2 de maio, a AFBEPA realizou visita ao prédio da Sede do Banpará, na Avenida Presidente Vargas, dando continuidade a entrega do Brinde do Dia das Mães, com um gesto de carinho às nossas associadas do Banco.

A presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, percorreu cada Superintendência do Banco, fazendo uma fala de agradecimento às Mulheres que, além de desempenharem suas funções com excelência, também exercem o papel fundamental de Mães.

Durante as visitas, ela destacou a importância de homenagear todas as Mulheres, pois há um dom Especial em cada uma.
O mimo representa o apreço e a gratidão da AFBEPA.
Esta ação é uma das muitas que a AFBEPA está realizando neste mês de maio, reforçando o nosso compromisso com o reconhecimento e o carinho às nossas associadas.

Confira as fotos:

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A DIREÇÃO DA AFBEPA

quinta-feira, 1 de maio de 2025

1º de Maio: Dia do Trabalhador e da Trabalhadora — nossa resistência diante do capital



Neste 1º de Maio, não celebramos apenas uma data. Relembramos a centenária história de lutas da classe trabalhadora contra a exploração, a desigualdade e a lógica perversa de um sistema que prioriza o lucro em detrimento da vida.

O Dia do Trabalhador nasceu da resistência. Da coragem de mulheres e homens que enfrentaram jornadas exaustivas, repressões violentas e a marginalização, para conquistar direitos que hoje ainda lutamos para manter e ampliar.

A AFBEPA entende que não há dignidade plena sem justiça social. E que, mesmo com avanços, ainda estamos longe do ideal: os salários não acompanham o custo real de vida — o piso calculado pelo DIEESE, por exemplo, está em torno de R$ 7 mil —, enquanto a maioria dos trabalhadores (as) recebe bem menos que isso para sustentar suas famílias.

É por isso que este dia não pode ser encarado como uma simples homenagem. Ele é um chamado à consciência, à mobilização e à continuidade da luta. É tempo de reafirmar que não aceitaremos retrocessos e que seguimos firmes na construção de um futuro mais justo, solidário e humano.

Feliz Dia do Trabalhador!
Que viva a nossa luta. Que viva a nossa Resistência.

A Luta Continua!! por melhores Salários e Condições de Vida e de Trabalho.
 VIVA A NOSSA RESISTÊNCIA DE CLASSE!

 UNIDOS SOMOS FORTES 
A DIREÇÃO DA AFBEPA