segunda-feira, 9 de setembro de 2013

AFBEPA DEFENDE TÍQUETE EXTRA DE 5 MIL PRA CADA UM.

Nesta Campanha Salarial 2013, a enrolação nas mesas de negociação é o que dá o tom. As direções de Bancos e os Banqueiros estão apenas ganhando tempo para degradar ainda mais os já rebaixados pedidos da Contraf/Cut.


Aqui no Banpará, já houve duas rodadas de negociação, sem avanço algum. A direção do Banco ainda não apresentou contrapropostas à Minuta de Reivindicações entregue em 13 de agosto. Com sua falta de respostas aos nossos principais pedidos, o Banco nos empurra, mais uma vez, ao limite da greve. Durante as reuniões, o Banco busca o debate sobre cláusulas sociais, quando pode fazer isso o ano todo, através dos Comitês, e o Sindicato é complacente. Para a AFBEPA, a prioridade na Campanha Salarial é a negociação sobre as cláusulas econômicas, pois a cada ano que se passa sem que consigamos o necessário para viver, nos submetemos a uma situação de sacrifícios. E assim não dá! 

TÍQUETE EXTRA DE 5 MIL REAIS
Ano passado a AFBEPA não assinou o ACT, como testemunha, porque na última mesa em que o acordo foi fechado e levado para a Assembleia, aprovado pela categoria, a Dirad se comprometeu a reunir, antes da assinatura do ACT, e definir alguns pontos pendentes, dentre eles um valor para o nosso Tíquete Extra. No entanto, quando a Presidenta da AFBEPA chegou à reunião de assinatura do ACT, cobrando essas definições, o Acordo já estava sendo assinado, sob o silêncio cumplice do Sindicato, que mantinha o prejuízo dessa perda em nossas vidas.

Inconformada com o sequestro do nosso tíquete extra, a AFBEPA foi às fontes competentes e fez as contas, revelando para a categoria o tamanho da nossa perda: R$ 6 milhões de reais, mais de R$ 4.200 reais para cada um de nós, dinheiro da nossa Participação nos Lucros e Resultados, que o Banco nos sequestrou. Um absurdo!

A PLR É NOSSA! O pagamento integral da nossa PLR é um direito intocável porque é o retorno do lucro que, com nosso esforço, garantimos ao Banpará. Jamais iremos abrir mão de recuperar nosso tíquete extra, e se o Banco quisesse mesmo negociar respeitando nossos direitos nesta campanha salarial, já teria apresentado uma contraproposta ao nosso pedido que é o retorno do tíquete extra no valor de R$ 5 mil reais para cada bancário e bancária.

Na segunda mesa de negociação, ocorrida em 3 de setembro de 2013, a Presidenta da AFBEPA solicitou que na próxima reunião o Banco apresente uma contraproposta a ser oferecida à categoria. Basta de enrolação! Vamos ao que interessa, de fato, para nossas vidas: salário, remuneração, dinheiro no bolso, que é do que precisamos e é o que merecemos! 

QUEREMOS AVANÇAR NO TÍQUETE EXTRA, PLR, PCS, SALÁRIO E REMUNERAÇÃO.

NOSSAS PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES EM 2013

*TÍQUETE EXTRA de 5 MIL REAIS para cada bancário e bancária; 

*PCS: tempo das promoções - 1 ano para merecimento e 2 anos para antiguidade, promoção por antiguidade para todos, retroativa a janeiro de 2013, promoção por merecimento em janeiro de 2014, 5 promoções para quem tem de 20 anos em diante no Banco, como medida de recompensa pelos vinte anos sem promoção e sem reajuste. 

*Reajuste salarial de 11,93% (pedido rebaixado da Contraf/Cut)

*PLR linear: três salários mais R$ 5.553,15; 

*Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); 

*Implantação imediata do Ponto Eletrônico e pagamento de todas as horas extras

*Manutenção do auxílio aluguel para todos os funcionárias e funcionários que, por interesse do Banco, foram transferidos para outros municípios; 

*Reajuste de todas as funções comissionadas;

*Devolução aos funcionários dos R$ 6 milhões que sobraram do extinto plano de saúde PAS/CAFBEP;

*Para os aposentados que continuam trabalhando, quando de Licença Saúde, amparo do Banpará por um prazo mínimo de 6 (seis) meses após o 15º dia; *Ratificação da Convenção 158 da OIT - NÃO às Dispensas Imotivadas; 

*Plano de saúde para ascendentes e descendentes maiores de idade

*Que o Banco CUMPRA os Acordos, os Regulamentos e as Leis trabalhistas, entre outras reivindicações.

ORGANIZAÇÃO DA CATEGORIA EM LUTA – GREVE NO BANPARÁ A PARTIR DO DIA 16 DE SETEMBRO

No dia 13 de agosto foi entregue nossa Minuta de Reivindicações. Em 29 de agosto e 3 de setembro houve duas mesas de negociação, sem avanço algum. Haverá nova mesa em 9 de setembro. A AFBEPA solicitou que na próxima reunião o Banco respeite a categoria e apresente contrapropostas para negociar. A AFBEPA reiterou, dentre outros, o pedido de retorno do tíquete extra no valor de R$ 5 mil reais.

Agenda da Contraf: 12/09 - Assembleias em todo o país para rejeitar a proposta e decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 19 de setembro; 18/09: Assembleia organizativa para encaminhar a greve; 19/09 - Greve nacional dos bancários, por tempo indeterminado.

Como no ano passado, essa agenda é TARDIA para nós, do Banpará, porque dá mais tempo para o Banco continuar a nos enrolar. Já sabemos que a mesa da Contraf/Fenaban é insuficiente para nossa realidade de vida e que precisamos de mais pressão sobre o Banco, principalmente em relação à luta pelo retorno do nosso tíquete extra. 

A DEFESA DA AFBEPA - Por isso, a AFBEPA defende que realizemos nossa assembleia específica do Banpará em 12/09, mas com indicação de greve para dia 16/09, segunda-feira. Vamos garantir nossa luta, com nossa força, união e coragem!

RESPEITO E EDUCAÇÃO: É O MÍNIMO QUE SE EXIGE PARA NEGOCIAR!
Além de não apresentar contrapropostas, a direção do Banpará ainda fere o direito de organização das entidades quando quer delimitar quem participa das reuniões de negociação. Ano passado ocorreram dois fatos: a Dirad quis retirar da reunião a assessoria política da AFBEPA; a Presidenta da AFBEPA foi firme e não aceitou tal desrespeito; a assessoria política participou e contribuiu com a negociação. Já no dia da assinatura do ACT, a direção do Sindicato baixou a cabeça quando uma diretora sindical, funcionária do Banpará, foi impedida pelo Banco de entrar na sala. A AFBEPA se manifestou defendendo o direito da diretora sindical de participar do ato de assinatura do Acordo. Mas como a presidente do Sindicato nada disse, a diretora ficou de fora. Esse ano a direção do Banco quis retirar da reunião o assessor jurídico da AFBEPA. A Presidenta da Associação se manteve firme na defesa da permanência do advogado na reunião, que ficou, para o bem da categoria. Fica a dica: EDUCAÇÃO É BOM, E TODO MUNDO GOSTA!

NA LUTA É QUE SE AVANÇA!

UNIDOS SOMOS FORTES!



sexta-feira, 6 de setembro de 2013

PROPOSTA DA FENABAN É REBAIXADA E CONTRAF CONVOCA ASSEMBLÉIAS NACIONAIS APENAS NO DIA 12 DE SETEMBRO


Na última quinta-feira, 5, segundo informa o site da CONTRAF, a proposta apresentada pela FENABAN ao Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela CONTRAF-CUT, foi de apenas reajuste de 6,1% (reposição da inflação prevista) sobre os salários, os pisos, a PLR e demais verbas de caráter salarial.

O site diz ainda que essa era a última proposta da Fenaban “pra fechar acordo”, já que “a categoria bancária já tem a melhor Convenção Coletiva do país”. 

O Comando Nacional rejeitou a proposta, ainda na mesa de negociação, e aprovou um calendário de luta que aponta para a realização de assembleias na próxima quinta-feira, dia 12, em todo país para aprovar greve a partir do dia 19, “se até lá os bancos não apresentarem uma nova proposta que contemple as expectativas da categoria”, afirma a matéria.

Para a AFBEPA, a proposta econômica da FENABAN é tão imoral, pois traz como reajuste um percentual ínfimo, o que pode gerar significativos prejuízos, presentes e futuros, à vida dos trabalhadores bancários, uma PLR sem avanços e, ainda, algumas propostas sociais que não podemos nem considerá-las como conquistas, de tão superficiais que são.
 
Portanto, diante desse quadro, é lamentável a postura da CONTRAF/CUT de convocar assembléias somente para o dia 12 e greve para o dia 19 de setembro, haja vista, que todos os banqueiros e as Direções de Bancos já tiveram tempo suficiente para apresentar uma proposta condizente com os seus ganhos e que atendam as principais solicitações da categoria, que constrói dia após dia o Lucro e Resultado de cada banqueiro. É dar tempo para quem não precisa mais de tempo.

Já em Belém, no dia 3 de setembro, durante a segunda rodada de negociações entre entidades sindicais, a AFBEPA e a Diretoria Administrativa do Banpará (DIRAD), não foram atendidos os principais anseios da categoria que são o TICKET EXTRA de 5000,00 e as PROMOÇÕES NO PCS. A AFBEPA esperava que o Banpará tratasse de forma EFETIVA essas duas reivindicações.

“Cobramos a posição do Banco sobre os interesses fundamentais para as nossas vidas, uma vez que o Banpará já tinha a Minuta de Reivindicações em mãos. Esperávamos que nesta segunda rodada de negociações, fossem apresentadas as contrapropostas, mas não foi o que ocorreu”, afirma Kátia Furtado.

Em relação ao Ticket Extra e as Promoções no PCS, o Banco disse que primeiro iria aguardar a proposta econômica da FENABAN. Na ocasião, A AFBEPA pediu que a DIRAD leve para a próxima rodada de negociações, marcada para o próximo dia 9 de setembro, uma proposta financeira sobre o valor do Ticket Extra.

“É despropositado que o Banco, já tendo a Minuta de reivindicações e conhecendo a proposta pedida à FENABAN – que é de 11,93% – não ter uma previsão de gastos para atender aos nossos interesses nesta campanha salarial. Espero que o Banpará já apresente uma proposta na próxima negociação”, pediu a presidente da AFBEPA, Kátia Furtado, durante a segunda rodada de negociações.


SAIBA COMO FICA O CALENDÁRIO DE LUTAs DA CONTRAF:

12 de setembro: Assembleias em todo o país para rejeitar a proposta e decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 19;

17 de setembro: Todos à Brasília para pressionar os deputados federais durante a audiência pública sobre o PL 4330 no plenário da Câmara;

18 de setembro: Assembléia organizativa para encaminhar a greve;

19 de setembro: Deflagração da greve nacional dos bancários por tempo indeterminado.


CONHEÇA A PROPOSTA DA FENABAN:

1) Reajuste - 6,1% (previsão da inflação pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.);

2) PLR - 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado);

3) Parcela adicional da PLR - 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88;

4) Adiantamento emergencial - Não devolução do adiantamento emergencial de salário para os afastados que recebem alta do INSS e são considerados inaptos pelo médico do trabalho em caso de recurso administrativo não aceito pelo INSS;

5) Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho - Redução do prazo de 60 para 45 dias para resposta dos bancos às denúncias encaminhadas pelos sindicatos, além de reunião específica com a Fenaban para discutir aprimoramento do programa;

6) Adoecimento de bancários - Constituição de grupo de trabalho, com nível político e técnico, para analisar as causas dos afastamentos;

7) Inovações tecnológicas - Realização, em data a ser definida, de um Seminário sobre Tendências da Tecnologia no Cenário Bancário Mundial;


CONHEÇA AS REIVINDICAÇÕES NACIONAIS:

1) Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real mais inflação projetada de 6,6%);

2) PLR: três salários mais R$ 5.553,15;

3) Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese);

4) Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional);

5) Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;

6) Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas;

7) Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários;

8) Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação;

9) Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários e

10) Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.



CONHEÇA AS PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES FEITAS AO BANPARÁ: 

1) Ticket Extra de R$ 5.000,00 
2) Promoções no PCS; ;

3) A (IN)segurança e o perigo do crime de "sapatinho virtual";

4) Garantia aos aposentados que continuam trabalhando, e que por ocasião de gozo de Licença Saúde, sejam amparados pelo Banpará, após o 15º dia, por um prazo mínimo de 6 (seis) meses;
5) Ratificação da Convenção 158 da OIT - NÃO às Dispensas Imotivadas;

6) A implantação imediata do Ponto Eletrônico;
 
7) Devolução dos valores que sobraram do extinto plano de saúde PAS/CAFBEP;
 
8) Plano de saúde para ascendentes e descendentes maiores de idade;

9) Manutenção do auxílio aluguel para todos os funcionárias e funcionários que, por interesse do Banco, foram transferidos para outros municípios;

10) Reajuste de todas as funções comissionadas;

11) Que o Banco cumpra os Acordos, os Regulamentos e as Leis trabalhistas, entre outras reivindicações.

UNIDOS SOMOS FORTES!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

BANPARÁ AINDA NÃO RESPONDE AS PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES DA CATEGORIA

Segunda rodada de negociações entre DIRAD e entidades sindicais

Marcada para às 16 horas da última terça-feira, 3, a segunda rodada de negociações entre entidades sindicais, a AFBEPA e a Diretoria Administrativa do Banpará (DIRAD) começou com o atraso de meia hora. 

Motivo: decisão sobre a participação da assessoria jurídica da AFBEPA nas discussões, situação que causou desconforto. “Se o meu assessor jurídico não puder participar, não ficarei para a rodada de negociações”, afirmou a presidenta da Associação dos Funcionários e Funcionárias do Banpará, Kátia Furtado.

Depois de decidida a permanência do assessor jurídico, foram mais de duas horas de discussões, porém sem muitas definições. No dia 28 de agosto, ocorreu a primeira rodada de negociação das representações dos trabalhadores (Sindicato, Contraf, Fetec e AFBEPA) com a Direção do Banpará. Na ocasião, apenas foi entregue o Ajuste Preliminar de Acordo Coletivo de Trabalho, além de proposto o calendário para as novas rodadas de negociações.


A próxima rodada de negociação será dia 9 de setembro. 


A AFBEPA esperava que o Banpará tratasse de forma EFETIVA as duas principais reivindicações da categoria: o TICKET EXTRA de 5000,00 e as PROMOÇÕES NO PCS

As principais reivindicações da categoria ficaram pendentes. “Cobramos a posição do Banco sobre os interesses fundamentais para as nossas vidas, uma vez que o Banpará já tinha a Minuta de Reivindicações em mãos. Esperávamos que nesta segunda rodada de negociações, fossem apresentadas as contrapropostas, mas não foi o que ocorreu”, afirma Kátia Furtado.

Em relação ao Ticket Extra e as Promoções no PCS, o Banco disse que primeiro vai aguardar a proposta econômica da FENABAN. 

Ainda sobre a questão do Ticket Extra, a AFBEPA, representada pela sua presidenta, Kátia Furtado, pediu que a DIRAD leve para a próxima rodada de negociações uma proposta financeira sobre o valor do Ticket Extra, uma vez que a FENABAN vai apresentar proposta global no dia 5 de setembro.

“É despropositado que o Banco, já tendo a Minuta de reivindicações e conhecendo a proposta pedido à FENABAN – que é de 11,93% – não ter uma previsão de gastos para atender aos nossos interesses nesta campanha salarial. Espero que o Banpará já apresente uma proposta na próxima negociação”, lembra Kátia.

Dispensa imotivada; plano de saúde; manutenção de ajuda-aluguel; sobra dos valores do plano PAS-CAFBEP; não responsabilização pecuniária dos funcionários vítimas do crime “sapatinho virtual”; abono das faltas dos funcionários e funcionárias nos dias 11 de julho e 30 de agosto de 2013 entre outras reivindicações, foram citadas durante a segunda rodada de negociação.

Também foi solicitado ao Banpará que mantenha o salário, por pelo menos seis meses, dos aposentados que permanecem com seus contratos de trabalho, quando adoecidos. Muitos aposentados que continuam trabalhando, quando são acometidos por alguma moléstia ou acidente, ficam desamparados pelo INSS e pelo Banco, ou seja, perdem benefícios como o auxílio doença ou o auxílio acidentário. 

“Se ninguém vai pagar, nem o Banco nem o INSS, a pessoa vai ficar desassistida, justamente no momento que mais precisa”, ressalta Kátia Furtado. O Banpará pediu para as entidades sindicais pesquisarem quais bancos fazem esse tipo de auxílio e de que forma realizam esse procedimento.   


Ainda sobre os funcionários vítimas do crime do “sapatinho virtual”, a DIRAD afirmou que  a questão deve ser levada para a Instância Competente, no caso para o Comitê de Relações Trabalhistas, para ser avaliado. Sobre o Abono das faltas, ficou decidido que, ao fim das negociações gerais, se discutirá como vai ficar essa situação. Por enquanto, a Diretoria Administrativa vai manter as faltas.



Saiba quais pautas ficaram pendentes:


1) Valor do Ticket Extra;
2) Promoções no PCS;
3) Não responsabilização pecuniária dos funcionários vítimas do crime “sapatinho virtual”;
4) Abono das faltas nos dias 11 de julho e 30 de agosto de 2013;
5) Entre outros.



Saiba pelo quê brigamos:


1)Ticket Extra de R$ 5.000,00 e Promoções no PCS; 

2) Imediata efetivação dos funcionários que estão há mais de 90 dias em função comissionada; 

3) A (IN)segurança a que estão expostos os bancários e bancárias do Banpará. Com atenção especial aos funcionários que foram vítimas do crime "sapatinho virtual";

4) Garantia aos aposentados, que não rescindiram o seu Contrato de Trabalho com o Banco, ou seja, continuam trabalhando, que por ocasião de gozo de Licença Saúde, sejam amparados pelo Banpará, após o 15º dia, por um prazo mínimo de 6 (seis) meses;


UNIDOS SOMOS FORTES!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

PARABÉNS! MUITOS ANOS DE VIDA!

Parabéns, bancários e bancárias do Banpará! Neste dia 02 de setembro de 2013, a AFBEPA comemora, com um singelo poema, lembranças e agradecimentos, seus, nossos 26 anos de fundação.


Tem sido muitas lutas, forças, muita lucidez e firmeza para fundar e manter nossa Associação... Nazareno Tourinho (na foto), Dione Lourido e tantas e tantos outros colegas e ex-colegas que não se acovardaram, não se calaram diante dos ditadores de plantão intra e extra muros do Banco.


Kátia e Toninho, lutando por segurança, em ato no PAB UEPA.
Desde 2007, a AFBEPA retomou sua história de bons combates, sempre na defesa estatutária dos direitos, interesses e conquistas dos bancários e bancárias e do Banpará, enquanto Banco público e estadual.


Clicando aqui e aqui você conhecerá um pouco mais a história da nossa Associação e o forte sentido de existência da AFBEPA que sai na chuva, pra se molhar, que dá a cara à tapa e cai no fogo, pra se queimar, desde que todo esse sacrifício, esse sagrado ofício, seja para defender a cada funcionário e funcionária, a cada colega que sabe o quanto pesa a lida de ser bancário, no dia a dia.



Diretoria da AFBEPA e colegas na Assembléia da Associação.
Parafraseando o poeta, cantamos, juntos, de mãos dadas e com nossa coragem e alegria:


"Se foi assim, assim será

Lutando me desfaço 
e não me canso de viver
Nem de Lutar"



NA LUTA É QUE SE AVANÇA!

UNIDOS SOMOS FORTES!







*


AFBEPA PARTICIPA DA SEGUNDA RODADA DE NEGOCIAÇÕES COM A DIRAD

Amanhã, terça-feira, 3 de setembro, às  16 horas, no Prédio Matriz do Banpará, a AFBEPA, entidades sindicais e a Diretora Administrativa-DIRAD do Banpará se reúnem para mais uma rodada de negociações. 

No último dia 28 de agosto, na  matriz do Banpará, ocorreu a primeira rodada de negociação das representações dos trabalhadores (Sindicato, Contraf, Fetec e AFBEPA) com a Direção do Banpará. 

Apesar do Banco já ter a Minuta de Reivindicações em mãos, apenas foi entregue o Ajuste Preliminar de Acordo Coletivo de Trabalho, assinado pelo Presidente do Banco e pela DIRAD.

As demais pautas pendentes ou que aguardam o posicionamento da Diretoria, serão abordadas amanhã e nas próximas rodadas de negociações, agendadas para os dias 9  e 11 de setembro.


Conheça as principais pautas debatidas: 

1)Ticket Extra de R$ 5.000,00 e Promoções no PCS

2) Imediata efetivação dos funcionários que estão há mais de 90 dias em função comissionada; 

3) A (IN)segurança a que estão expostos os bancários e bancárias do Banpará. Com atenção especial aos funcionários que foram vítimas do crime "sapatinho virtual";

4) Garantia aos aposentados, que não rescindiram o seu Contrato de Trabalho com o Banco, ou seja, continuam trabalhando, que por ocasião de gozo de Licença Saúde, sejam amparados pelo Banpará, após o 15º dia, por um prazo mínimo de 6 (seis) meses;