quinta-feira, 16 de agosto de 2012

BANCÁRIOS DO BANPARÁ VENCEM NO FUTSAL

Na imagem, o diretor de esportes do Sindicato e o time campeão. 
Parabéns, meninos do Banpará!
A foto é do site do Sindicato dos Bancários.

Parabéns ao time do Banpará, campeão no 5º Campeonato Interbancários de Futsal! Parabéns, também vice-campeonato no Beach Soccer. Parabéns a todos os bancários que participaram dos jogos e a todos os que organizaram o evento. Vamos precisar muito dessa garra e dessa força, agora, para lutar e vencer na nossa Campanha Salarial! Vamos ganhar nossas medalhas de ouro com a força da nossa mobilização, driblar as dificuldades, defender nossos direitos e fazer os gols das conquistas que merecemos para as nossas vidas!

UNIDOS SOMOS FORTES!




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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A ADESÃO FORÇADA DO PARÁ À INDEPENDÊNCIA FORJADA DO BRASIL

A independência, para nós da AFBEPA, é um tema importante. Mas não uma falsa independência e uma adesão baseada em mentiras e chantagens, que depois resulta em violência e mortes, porque, efetivamente, para a grande maioria da população a independência do Brasil e a adesão do Pará pouco ou nada representaram, já que a pobreza e a exclusão foram e continuam sendo a realidade. Por isso perguntamos: que independência é essa? 

Hoje, 15 de agosto, se comemora a adesão do Pará à independência do Brasil. Abaixo, um texto esclarecedor sobre o tema, elaborado pela Assessoria de Comunicação da UFPA, baseado em estudos do historiador paraense João Lúcio Mazzini. Leia e reflita.


“Há exatos 175 anos, em 15 de agosto de 1823, foi assinada a Adesão do Pará à independência do Brasil. Um fato que determinou a história recente do Estado. A adesão aconteceu quase um ano depois do famoso grito às margens do Ipiranga.

Isso porque, naquela época, o país era dividido em duas Capitanias: A província do Grão Pará e Maranhão e a Província do Brasil. Os dois territórios faziam parte da colônia Portuguesa, mas quase não havia comunicação entre eles. O Pará se reportava diretamente a Portugal e pouco contato tinha com o resto do país.

Por ordem do Imperador Dom Pedro I, a esquadra comandada pelo almirante John Pascoe Grenfell desembarcou em vários estados forçando os que ainda não haviam aderido à Independência, a aceitar a separação definitiva entre Brasil e Portugal. Mas a missão deveria ir apenas até a Bahia. Não havia ordens para chegar ao extremo norte. Mesmo assim, eles desembarcaram no Porto de Salinas no dia 11 de agosto de 1823, conta o historiador João Lúcio Mazzini.

Golpe – Um blefe de Grenfell convenceu os responsáveis pelo Estado a aceitar a adesão. O Almirante trazia uma carta que seria de Dom Pedro I. O documento comunicava que os governantes do Pará deveriam se unir ao Brasil, caso contrário teriam os territórios invadidos. A esquadra imperial estaria esperando em Salinas, pronta para bloquear o acesso ao porto da capital e assim sufocar a economia, baseada nas exportações.

No mesmo dia 11, foi convocada uma assembléia no Palácio Lauro Sodré, sede administrativa na época. Acreditando na história e temendo um ataque, os governantes preferiram aderir à Independência, sob a condição de que os postos e cargos públicos fossem mantidos. A adesão foi assinada quatro dias depois, data escolhida para o feriado. A ata com as assinaturas faz parte do acervo do Arquivo Público do Estado do Pará.

Foi uma revolução que não mudou absolutamente nada. Deixamos de pertencer ao império português e passamos a pertencer ao império brasileiro, mas para as pessoas comuns; negras, índias e pobres, não houve mudança, explica o historiador. Foi realmente um golpe. Era uma esquadra formada por 100 homens sob o comando de Grenfell, que tinha apenas 23 anos. A população de Belém era de pelo menos 15 mil pessoas. Não havia possibilidade de confronto.

Revoltas – A manutenção do poder com a adesão resultaria, três meses depois, na Revolta do Brigue Palhaço, quando 256 pessoas foram confinadas no porão do navio São José Diligente e morreram asfixiadas, sufocadas ou fuziladas. A repressão contra os movimentos populares naquele momento que também culminou na Revolta da Cabanagem, em 1835, explica Mazzini. Se não fosse por esta união entre o Pará e o Brasil, nossa situação hoje poderia ser diferente. Poderíamos ter evoluído para um Reino Unido a Portugal ou ao Brasil ou mesmo para um país independente”.

Texto – Glauce Monteiro
Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA






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CAMPANHA SALARIAL - CADÊ A NEGOCIAÇÃO NO BANPARÁ?

Hoje faz 10 dias da entrega da nossa Minuta específica e até agora o Banpará não marcou a primeira reunião para negociar nossas reivindicações. Enquanto isso, a Contraf/Cut e a Fenaban já realizaram duas reuniões da primeira rodada de negociações, dias 7 e 8 de agosto, e hoje e amanhã estarão realizando a segunda rodada.

O que está acontecendo? O Banpará não quer negociar nossa Minuta específica? Cadê a cobrança do Sindicato dos Bancários?

Em 2011 as quatro primeiras reuniões com o Banpará em nada avançaram. Só houve conquistas, de fato, quando a greve estourou e aí a direção do Banco teve que respeitar seus funcionários, e então conquistamos o melhor acordo do Brasil. E não aceitaremos menos que isso! Não haverá retrocessos em nossas vidas!

REUNIÃO URGENTE, ASSEMBLÉIA, DECISÃO!
Esta AFBEPA pede reunião em caráter de urgência com o Sindicato dos Bancários, a Contraf/Cut e a Fetec/cn e já adianta que nossa pauta é mobilização: queremos uma assembléia deliberativa para decidir, o mais rapidamente possível, nossos rumos na Campanha Salarial.


UNIDOS SOMOS FORTES!




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terça-feira, 14 de agosto de 2012

NOTA DE PESAR E LUTO


É com profundo pesar que informamos o falecimento da senhora Maria de Jesus Leite Lopes, tia muito querida da Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado. D. Maria estava internada há muitos dias tratando complicações nos pulmões e rins. Infelizmente, veio a falecer esta madrugada, por volta das 2h. Está sendo velada no Max Domini da Av. José Bonifácio. O enterro será as 16h no Cemitério Santa Isabel.

Para Kátia, seus familiares e amigos, nosso profundo sentimento de solidariedade nesta hora de dor, e a certeza de, que sendo a vida eterna, sua tia, D. Maria, está viva, em outro plano, junto ao Pai Maior!

Juntos, oremos:


PRECE DE CÁRITAS

Deus, nosso Pai, que Sois todo poder e bondade, dai a força aquele que passa pela provação, dai a luz aquele que procura a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade. 

Deus, dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. Pai, dai ao culpado o arrependimento, ao espírito, a verdade, à criança o guia, ao órfão, o pai. 

Senhor, que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criaste. Piedade, Senhor, para aqueles que não Vos conhecem, e esperança para aqueles que sofrem. Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores, derramarem por toda a parte a paz, a esperança e a fé. 

Deus, um raio, uma centelha do Vosso Amor pode abrasar a Terra! Deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita, e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós, como um grito de reconhecimento e de amor.

Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, ó Bondade, ó Poder, ó Beleza, ó Perfeição e queremos de alguma sorte merecer Vossa misericórdia.

Deus, dai-nos a força no progresso de subir até Vós, dai-nos a caridade pura, dai-nos a fé e a razão, dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas o espelho onde se deve refletir a Vossa Divina Imagem.




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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

ADOECIMENTOS E A SOBRECARGA, QUE GERA MAIS ADOECIMENTOS

Bastante preocupante o alto nível de adoecimentos no Banpará. A carência de pessoal leva à sobrecarga dos bancários que ainda estão sendo obrigados a cumprir metas abusivas, impossíveis de serem atingidas. 

Felizmente ocorreu, no último domingo, a prova do concurso público para a contratação de novos funcionários. Reivindicamos que, no mínimo, trezentos aprovados sejam imediatamente convocados.

Leia, abaixo, o teor do ofício sobre o adoecimento, protocolado pela AFBEPA ao presidente do Banpará com cópia para Dirad, Sudep/Sesmt, Sindicato e Fetec/cn.  Aguardamos resposta urgente do Banco.

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Belém (PA), 09 de agosto de 2012
Of. 015/2012


Sr. Presidente,

Temos verificado que várias unidades de trabalho do Banpará possuem um quadro insuficiente de pessoal, principalmente porque muitos funcionários se encontram adoecidos e afastados.

A preocupação com essa situação é grande, porque o Banco cobra metas das unidades de trabalho e a pressão se torna insustentável sem que as devidas condições sejam garantidas. O resultado é sobrecarga, exploração e a conseqüência direta é mais adoecimento na categoria.

O problema é que o Banpará estabelece, nesses casos de licença saúde, que o bancário continue a constar nos quadros da unidade de trabalho como se estivesse na ativa. Mas, de fato e de direito, o trabalhador se encontra de licença para cuidar da saúde. Na unidade de trabalho, o quadro fica incompleto, porém o Banco não permite que essa ausência seja suprida, pelo menos até o retorno do funcionário.

O caos se estabelece. Verificamos que são muitos os casos em que há desvios de função, em que um bancário tem que desempenhar além das suas, outras funções para as quais não tem a necessária qualificação e nem o tempo disponível. A necessária pausa de 10 minutos a cada 50 minutos trabalhados para quem trabalha com digitação de dados, não está sendo cumprida, o que representa uma ilegalidade, um passivo para o Banco. Há agências que estão funcionando com dois ou três bancários a menos no quadro. E a direção do Banco não reconhece e não cuida dessa situação.

Ano passado foi feita a solicitação para que o Banpará disponibilizasse para as entidades o demonstrativo atual de adoecimento dos bancários por local de trabalho no Banpará. Precisamos conhecer e compreender essa realidade. Até hoje não nos foi repassada essa informação importantíssima.

A AFBEPA, novamente, solicita que sejam disponibilizados esses dados sobre adoecimento na categoria, e propõe que o Banpará realoque pessoas para suprir o quadro deficitário de funcionários, com máxima urgência.
Aguardamos breve e positivo retorno.

Atenciosamente,


Kátia Furtado
Presidenta da AFBEPA.


Ao Sr. Augusto Sérgio Amorim da Costa
PRESIDENTE DO BANPARÁ
COM CÓPIA PARA DIRAD, SUDEP/SESMT, SEEB/PA E FETEC/CN.


O ofício, protocolado.



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domingo, 12 de agosto de 2012

FELIZ DIA DOS PAIS

A AFBEPA deseja a todos os pais, a todos os filhos e filhas e a todas as mães que são também pais, um FELIZ DIA DOS PAIS e singelamente homenageia a todos com a letra dessa bela canção que sintetiza com muita propriedade o amor que sentimos pelo pai.


Pai
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo pra gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez
Pai
Pode ser que dai você sinta
Qualquer coisa entre esses 20 ou 30
Longos anos em busca de paz
Pai
Pode crer eu vou bem, eu tô indo
Tô tentando vivendo e pedindo
Com loucura pra você renascer
Pai
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Pra falar de amor pra você
Pai
Senta aqui que o jantar tá mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensina esse jogo da vida
Onde vida só paga pra ver
Pai
Me perdoa essa insegurança
É que eu não sou mais aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos seus braços você fez segredo
Nos seus passos você foi mais eu, eu, eu
Pai
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
E pedir pra você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Pai
Você foi meu herói, meu bandido
Hoje é mais muito mais que um amigo
Nem você, nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai
Paz

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ENTREGUE NOSSA MINUTA ESPECÍFICA

Entidades representantes dos funcionários entregam ao diretor Jorge Antunes a Minuta Específica de Reivindicações dos bancários e bancárias do Banpará, em breve reunião ocorrida dia 06 de agosto.  Aguardamos retorno do Banco quanto ao pedido de acordo sobre o calendário de negociações: próximas reuniões dias 10 e 17, solicitação que será formalmente encaminhada pelo Sindicato ao Banpará.

Nossas prioridades na negociação desse ano: 


PCS - Retirada total das metas/GED do nosso PCS; resgate do interstício de 5% entre os níveis; inclusão dos adoecidos; PROMOÇÃO no PCS para todos, na data-base.


13% DE REAJUSTE - queremos os 13% de reajuste nas verbas salariais que o Banco publicou que pode dar! 


PISO - equiparação ao piso do Dieese, de R$ 2.416,38, com reflexo em toda a tabela do PCS.


PLR - linear; inclusão dos adoecidos.


AUMENTO DE TODAS AS COMISSÕES!


CAIXAS e COORDENADORES DE PABS - aumento imediato nas comissões.


FUNCIONÁRIAS/OS do SAC - valorização imediata.


SEGURANÇA, SAÚDE E O FIM DO ASSÉDIO MORAL também são pontos fundamentais da nossa Minuta.


NÃO DEMISSÃO SEM PAD!



Veja, na coluna ao lado, nossa página com a Minuta de Reivindicações 2012. Vamos à luta com coragem, independência, firmeza de propósitos e verdade!


UNIDOS SOMOS FORTES!



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ENTREGA DA MINUTA DO BANPARÁ - HOJE, 16h, NA MATRIZ.

Hoje, as 16h, será feita a entrega da Minuta de Reivindicações específica dos funcionários do Banpará. Estarão presentes a AFBEPA, a Fetec/cn, a Contraf/Cut e o Sindicato. 

Na última sexta-feira, 03, a Presidenta da AFBEPA e assessorias participaram da elaboração da Minuta com as propostas aprovadas no Encontro dos Funcionários do Banpará. A reunião ocorreu na sede do Sindicato e contou com a participação também da Fetec/cn.



Nossas prioridades na negociação desse ano: 

PCS - Retirada total das metas/GED do nosso PCS; resgate do interstício de 5% entre os níveis; inclusão dos adoecidos; PROMOÇÃO no PCS para todos, na data-base.

13% DE REAJUSTE - queremos os 13% de reajuste nas verbas salariais que o Banco publicou que pode dar!

PISO - equiparação ao piso do Dieese, de R$ 2.416,38, com reflexo em toda a tabela do PCS.

PLR - linear; inclusão dos adoecidos.

AUMENTO DE TODAS AS COMISSÕES!

CAIXAS e COORDENADORES DE PABS - aumento imediato nas comissões.

FUNCIONÁRIAS/OS do SAC - valorização imediata.

SEGURANÇA, SAÚDE E O FIM DO ASSÉDIO MORAL também são pontos fundamentais da nossa Minuta.

Este ano só saímos da mesa de negociação com o Acordo escrito. Nada de palavra empenhada. Vai valer o que estiver no papel e assinado pela direção do Banco.

A alma e a força da Campanha Salarial está na nossa união, independência e coragem! A participação ativa de todos e todas é decisiva para que a direção do Banco apresente, o mais rápido possível, uma boa contraproposta aos nossos pedidos.

UNIDOS SOMOS FORTES!



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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

NÃO ACEITAREMOS O REBAIXAMENTO DA NOSSA PAUTA!

Hoje foi oficialmente aberta a Campanha Salarial 2012/2013, com a entrega da Minuta Nacional pela Contraf/Cut à Fenaban, em São Paulo, e um ato em carro-som na Av. Presidente Vargas, aqui em Belém.


Lamentavelmente, a assembléia geral ocorrida na última segunda-feira, 30, no Sindicato dos Bancários aprovou integralmente a Minuta, incluindo o rebaixado índice de reajuste salarial de 10,25%. Esse índice é bem menor que o do ano passado, que foi de 12,8% e o reajuste concedido foi de 9%. No Banpará foi de 10%.


Não faz o menor sentido pedir apenas 10,25% quando a direção do Banpará já disse, em uma ata de reunião do Consad, que pode dar 13% de reajuste nas verbas salariais este ano. A ata veio a público porque a AFBEPA pesquisou no site do Banpará e divulgou aqui no Blog. 


Porque rebaixar tanto nossa luta, nossas conquistas, nossos limites? A decisão nacional deveria servir de parâmetro, mas nunca de teto. O que a direção do Sindicato dos Bancários fez, com nossa pauta, é descabido.


Enquanto isso, os bancários e bancárias estão sendo assediados pelo cumprimento das metas no Banpará. Tem meta até pra consumo de café, além das metas de captação e vendas de produtos e serviços. 


Além disso, assim como no ano passado, às vésperas da Campanha Salarial, quando o banco aumentou apenas as comissões dos gerentes de agências e não estendeu esse aumento às demais comissões, novamente o Banpará torna a cometer o mesmo erro: aumentou apenas as comissões de assessorias. 


Não somos contra o aumento das comissões, embora tenhamos a certeza de que o importante para nossas vidas é o aumento do salário, que é o que fica após a perda da comissão, mas achamos que o Banco desrespeita os demais funcionários quando promove aumentos sem considerar a todos. 


Vale lembrar que, em mesa de negociação no ano passado, a direção do Banpará se comprometeu com a revisão e reajuste de todas as comissões em até 10%, até novembro de 2011, sendo que a comissão dos tesoureiros deveria ter sido reajustada em setembro de 2011. Infelizmente o Banco não cumpriu com a palavra empenhada e não incluiu no texto do ACT, até porque o Sindicato levou cerca de um mês para procurar o pré-acordo no Banpará. Quando é pra recuar nossa luta, eles se apresentam, mas quando é pra avançar, eles recuam ou não comparecem.


NA ASSEMBLÉIA
Na assembléia que aprovou por ampla maioria esse índice rebaixado de apenas 10,25%, entre os cerca de 60 bancários e bancárias presentes, apenas 11 bancários do Banpará compareceram. 6 bancários votaram contra esse índice, porque queriam manter os 15% aprovados no nosso Encontro estadual. Quatro bancárias (incluindo as duas diretoras sindicais funcionárias do Banpará) e um bancário votaram a favor dos 10,25%.


A Presidenta da AFBEPA defendeu, com todas as suas forças, a rejeição dos 10,25% porque queria poder defender nosso índice de 15%, o que lhe foi negado na assembléia.


Por todos esses motivos, a presidenta da AFBEPA não aceitou o convite para comparecer ao ato de abertura dessa Campanha Salarial. "Não aceitaremos, jamais, o rebaixamento da nossa pauta, o engaiolamento das nossas conquistas, o atrelamento massacrante que nos limita para aquém de nossas possibilidades. Nós podemos mais e os bancários tem dado demonstração dessa força mesmo tendo tudo contra a gente!" afirmou Kátia Furtado.


Em caráter de urgência, estaremos em reunião ampliada de diretoria para decidir o que fazer diante desse cenário. De antemão, afirmamos: nossa luta será para arrancar, no mínimo, o que a direção do Banco já disse que pode dar: 13% de reajuste nas verbas salariais, mais a retirada total das metas do nosso PCS, a inclusão dos adoecidos no PCS e na PLR, o resgate do interstício de 5% entre os níveis no PCS, e a não-demissão sem Processo Administrativo Disciplinar - PAD.


PRIORIDADES DA NOSSA LUTA:


15% DE REAJUSTE! - o sindicato quer pedir apenas 10,25% quando o Banco já disse que pode dar 13%.


FORA METAS/GED DO PCS! - o sindicato concordou em 2010, mas a 2ª etapa  não está concluída e podemos, com a nossa força, mudar esse quadro!


RESGATE DOS 5% ENTRE OS NÍVEIS NO PCS!


PLR E PROGRESSÃO NO PCS PARA OS ADOECIDOS!


Não demissão sem PAD!




UNIDOS SOMOS FORTES!








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