sexta-feira, 6 de maio de 2011

FELIZ DIAS DAS MÃES!


    




A AFBEPA preparou uma surpresa delicada e prática para homenagear as mães associadas. É um pequeno estojo que contém um espelhinho e um pente que se abre ao ser pressionado. Muito criativo, bonito e sempre necessário na bolsa de uma mulher.

A todas as mães funcionárias do Banpará, a todas as mães e esposas de funcionários, nosso carinho e desejo de que este dia das mães seja comemorado com alegria, união, saúde e amor. 

Para os que já têm suas Mamães junto ao Pai Criador, lembrem-se que Amor de Mãe supera o tempo e a distância e, na saudade, faça uma singela oração abençoando sempre o ventre sagrado que te trouxe ao mundo.




MÃE

Que ao dar a benção da vida,
entregou a sua...

Que ao lutar por seus filhos,
esqueceu-se de si mesma...

Que ao desejar o sucesso deles, abandonou seus anseios...

Que ao vibrar com suas vitórias, esqueceu seu próprio mérito...

Que ao receber injustiças,
respondeu com seu amor...

E que, ao relembrar o passado,
só tem um pedido:

DEUS, PROTEJA MEUS
FILHOS, POR TODA
A VIDA!

Para você mãe, um mais
que merecido:

Feliz Dia das Mães!


Você merece!!!




INFORMAÇÃO É TUDO. TEMAS POLÊMICOS NO BLOG PONTO DE PAUTA

Câmara Federal aprova plebiscito sobre criação de dois estados, dividindo o Pará

Direitos dos casais homoafetivos;  

Irregularidades de Belo Monte

Fraudes na ALEPA

Novo Código Florestal

Morte de Osama Bin Laden... 

Porque estamos antenados com o Brasil e o Mundo, disponibilizamos um ótimo link para quem deseja ler e conhecer mais sobre estes e outros temas polêmicos da atualidade; todos muito bem abordados no Blog Ponto de Pauta. Para acessar clique aqui e se mantenha sempre bem informado.




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quinta-feira, 5 de maio de 2011

DEU NO PORTAL ORM

Bancários realizam protesto em frente ao Banpará
Com a ajuda de uma bandinha de música, o Sindicato dos Bancários do Pará realiza uma paralisação, na manhã desta quarta-feira (4), em frente à agência matriz do Banpará, na Avenida Presidente Vargas, centro de Belém, para protestar contra a suspensão das negociações com a diretoria do banco. Os integrantes do sindicato distribuem folhetos explicativos para chamar atenção da população e dos servidores do banco para as reivindicações da categoria.

NOTA DA AFBEPA
A Direção desta Associação tomou conhecimento pela imprensa do protesto realizado pela entidade sindical contra a suspensão das negociações com a direção do BANPARÁ, em que seriam tratadas questões referentes ao Plano de Cargos e Salários, Segurança e Plano de Saúde.

A AFBEPA, almeja somar nessas lutas, junto com o Sindicato, pois, não é de hoje, que o funcionalismo espera ter a sua vida respeitada, e para isso, não tem poupado esforços com: campanha do PCS, conseguido após a Concessão de Liminar da Justiça Trabalhista; ação pleiteando Liminar na Justiça do Trabalho para manter evolução no PCS em 2 (dois) anos; greves fortes e intensas por melhores salários, observância aos direitos e condições de trabalho, como a greve de 2010; luta pelo Direito Democrático e Legítimo de Votar em nossos Representantes, etc.

Eis abaixo, alguns dos pontos eleitos pelos bancários do BANPARÁ, como prioritários. Assim sendo, desejamos que o Sindicato dos Bancários, unido com a AFBEPA, desempenhe o seu papel mais fundamental: defender e proteger a sua Categoria. 

- PCS > EVOLUÇÃO em 2011. É preciso que o PCS seja efetivado para que se tenha Evolução Funcional após a implantação da primeira etapa que foi o realinhamento na nova tabela em janeiro de 2010. É bom lembrar que a AFBEPA foi excluída pelo Sindicato do GT Paritário de Trabalho do PCS, portanto, como foi informado pela direção do Banpará à AFBEPA, o Sindicato participou das demais reuniões e sabe como se dará essa Evolução, então, nos deve essas informações. Mas, a categoria espera que nada obste a Evolução agora em 2011, de acordo com o Regulamento votado e legitimado na assembléia que definiu pela Ação de Cumprimento do PCS;

- MAIS SALÁRIO > aumento do nosso piso salarial. No ano passado, o piso da Fenaban foi reajustado em 16.33% e o banco não acompanhou este reajuste, mas deu apenas 3,3%. Com isso, nosso piso que era 5% acima do piso da Fenaban, agora está apenas igualado, com a anuência do Sindicato, que retirou a categoria da greve, após divulgar mensagens pelo celular afirmando que tinha conseguido 3,3% acima da Fenaban . Queremos os nossos salários acima do Piso da Fenaban novamente. 
 
- PLANO DE SAÚDE UNIMED > fim da abusividade no custeio que hoje incide sobre verbas variáveis. O custeio deve incidir apenas sobre as verbas fixas como salário, gratificação e anuênio. 

- DESTINAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO CAFBEP/PAS > é prejudicial aos nossos interesses o Parágrafo único, da cláusula 28ª do Acordo Coletivo de Trabalho, que dispõe: "PARÁGRAFO ÚNICO: Os empregados, por intermédio do Sindicato, poderão propor ações de cunho assistencial para destinação dos recursos remanescentes do PAS-CAFBEP, as quais serão submetidas à análise e deliberação da Diretoria Colegiada e Conselho deAdministração do Banco.


Nós, funcionários do BANPARÁ, e participantes do Plano CAFBEP/PAS, queremos decidir a destinação do saldo remanescente após a extinção do antigo plano CAFBEP/PAS, já que o fundo foi formado em regime de co-participação.

- SEGURANÇA > contratação de empresa para guardar as chaves das agências e postos, já que no ACT apenas se convenciona que: "CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA – SEGURANÇA BANCÁRIA: O Banco se compromete a realizar estudo de viabilidade técnica visando a alteração do modelo de abertura e fechamento das unidades do interior.

E nós também queremos: segurança estratégica e específica para gerentes, coordenadores e tesoureiros, e seus familiares, os alvos em potencial das quadrilhas; restituição de todos os bens e valores roubados dos funcionários e familiares durante os assaltos, considerando que a residência do bancário se torna extensão do local de trabalho durante os assaltos e sequestros;

- PONTO ELETRÔNICO > principalmente nas agências. Este item já consta de acordos coletivos há quatro anos e, até hoje, nunca foi devidamente cobrado, ao contrário, quando, no encontro que definiu a minuta - ocorrido numa manhã de segunda-feira, a decisão unânime foi de aditar o acordo e garantir o pagamento pelo atraso da implantação dos equipamentos, o Sindicato apenas incluiu a cláusula desconsiderando os danos sofridos pelos bancários, como se não houvesse um direito sendo negado.

- DEMOCRACIA - QUERO VOTAR! DIRETAS JÁ NO BANPARÁ! Este ponto depende apenas da decisão do Sindicato que suprimiu dos bancários do BANPARÁ o direito de escolherem democraticamente os seus representantes, por meio do voto direto, nos comitês internos do Banpará.  

QUEREMOS A IMEDIATA INVALIDAÇÃO DOS SEGUINTES PONTOS, POR NÓS GRIFADOS, DO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO: 

PARÁGRAFO QUARTO DA CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA – AMPLA DEFESA NO CONSELHO DISCIPLINAR
 – O Sindicato indicará os membros para compor o Comitê,assegurando-se que 1/3 dos membros representantes dos empregrados seja eleito, em processo coordenado pelo Sindicato. 

PARÁGRAFO PRIMEIRO DA CLÁUSULA TRIGÉSIMA – COMISSÃO DE SEGURANÇA BANCÁRIA - O Banco, em conjunto com o Sindicato, formará uma comissão paritária para discutir assuntos ligados a Segurança Bancária, assim como para sugerir ações a fim de garantir e aumentar a segurança dos bancários e bancárias, usuários e clientes do Banpará.
 PARÁGRAFO PRIMEIRO: As partes indicarão 02 (dois) representantes e respectivos suplentes para compor a comissão. 

O COMITÊ TRABALHISTA FOI FORMADO SEM QUE NÓS BANCÁRIOS, PUDESSEMOS ESCOLHER NOSSOS REPRESENTANTES, por isto, vamos corrigir essa falha e abrir eleições gerais e diretas para todos os representantes dos funcionários, exceto no Conselho de Administração, porque já ocorreu a eleição, por duas vezes, inclusive.
 

> PLR EXTENSIVA AOS ADOECIDOS: A AFBEPA sempre defendeu que os adoecidos devem ter direito a participarem dos Lucros e Resultados da empresa, independente do tempo em que estejam afastados de suas atividades laborais, pois, o lucro é um processo fruto de anos de trabalho, e o trabalhador adoecido participou. Justamente no momento do afastamento, quando o salário se mostra mínimo para atender as demandas da doença, a PLR, com certeza, o ajudará a sair do sufoco.

Por tudo isso, nós trabalhadores bancários do Banpará, esperamos que o Sindicato dos Bancários, cumpra o seu papel Constitucional e Estatutário, de defender as nossas reivindicações, direitos e conquistas, pois os empregados bancários têm, nessa entidade, o seu maior instrumento de LUTA. Que a manifestação ocorrida ontém na porta da Matriz represente um recomeço onde o Sindicato avalie suas posturas passadas e venha a somar neste novo cenário. Que seja assim.


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quarta-feira, 4 de maio de 2011

A MISÉRIA NO BRASIL BRASIS

Manchetes e títulos de matérias revelam alguns dos dados mais importantes do Censo 2010, cujos resultados estão sendo divulgados. No Brasil, mais de 16 milhões de pessoas sobrevivem na miséria. Logo abaixo, você vê as matérias do jornal "O Liberal" e do jornal "O Diário do Pará", mostrando que aqui em nosso estado 1 milhão e 400 mil pessoas sobrevivem na miséria

Enquanto isso, os recordes de lucros dos bancos públicos e privados chocam e tripudiam sobre a verdade desvelada por trás da propaganda oficial que tenta mostrar um país bem diferente do Brasil real. Estes números precisam significar algo para nós, bancários de um banco público estadual, que tem a missão primordial de estimular o desenvolvimento com inclusão e justiça social.

O QUE ESTÃO FAZENDO OS BANCOS PÚBLICOS??? 

CADÊ AS POLÍTICAS DE GERAÇÃO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA???

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"

Brasil tem 16,2 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza

Cerca de 16,2 milhões de brasileiros são extremamente pobres, o equivalente a 8,5% da população. A estimativa é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a partir da linha de extrema pobreza definida pelo governo federal.


Leia mais em Contraf/Cut

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 Jornal O Liberal                                                                                                                 Jornal O Diário do Pará


















BANPARÁ - A SAÍDA É A INCLUSÃO E O MICROCRÉDITO É O CAMINHO

É hora de agir com firmeza e compromisso para com a missão primordial do Banpará. A defesa do banco público estadual passa por encarar esta realidade e trabalhar para fazer do Banpará o banco destes paraenses que mais precisam de emprego, trabalho, renda, dignidade e cidadania. Que a direção do banco avalie e redimensione as políticas de estímulo ao crédito e ao microcrédito no sentido da inclusão social destes mais de um milhão de paraenses!




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terça-feira, 3 de maio de 2011

QUERO VOTAR! DIRETAS JÁ NO BANPARÁ! LUTA POR DEMOCRACIA NO SINDICALISMO BANCÁRIO!


Veja abaixo, nos trechos do ACORDO COLETIVO 2010/2011, onde estão as ARMADILHAS colocadas para IMPEDIR QUE OS FUNCIONÁRIOS ESCOLHAM, DEMOCRATICAMENTE, TODOS os seus REPRESENTANTES nos Comitês do Banpará. Lembramos que este ACT demorou cerca de dois meses para ser publicado no site do Sindicato e só foi publicado depois que a AFBEPA postou o Acordo aqui no Nosso Blog. Leia:

ACT 2010/2011

"(...)

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA – AMPLA DEFESA NO CONSELHO DISCIPLINAR - O Banco garantirá o direito a ampla defesa no conselho disciplinar, sendo indispensável que o acusado seja informado de todos os atos constitutivos do processo. Ao acusado, garantirá ainda o direito à manifestação oral, caso assim o queira.

(...)

PARÁGRAFO QUARTO – O Sindicato indicará os membros para compor o Comitê, assegurando-se que 1/3 dos membros representantes dos empregados seja eleito, em processo coordenado pelo Sindicato.


(...)

CLÁUSULA TRIGÉSIMA – COMISSÃO DE SEGURANÇA BANCÁRIA - O Banco, em conjunto com o Sindicato, formará uma comissão paritária para discutir assuntos ligados a Segurança Bancária, assim como para sugerir ações a fim de garantir e aumentar a segurança dos bancários e bancárias, usuários e clientes do Banpará.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: As partes indicarão 02 (dois) representantes e respectivos suplentes para compor a comissão.

(...)"

No ano passado, o COMITÊ TRABALHISTA foi reativado e a direção do Sindicato impôs duas diretoras sindicais e uma representante da Fetec/cn, sem consultar os funcionários. Até hoje estão lá, indicadas, não eleitas, as três representantes do grupo do Sindicato.


GT PCS: a direção do Sindicato excluiu a AFBEPA do GT Paritário do PCS em janeiro de 2010, em represália por toda a ação desenvolvida pela AFBEPA durante a Campanha pelo PCS, que foi decisiva para nossa conquista. 

Foi durante a Campanha pelo PCS que nós forçamos o Sindicato a realizar as assembléias e aprovamos a Ação de Cumprimento. A direção do Sindicato votou contra a Ação de Cumprimento, e isso está registrado em ata, mas a maioria da assembléia venceu e, com a Ação, ganhamos a Tutela Antecipada que obrigou o banco a implantar nosso PCS em janeiro de 2010, com efeito retroativo a 18 de maio de 2009, a data em que deveria ter sido implantado, segundo os prazos daquele ACT. Até hoje, a direção do Sindicato não engole a AFBEPA por ter mobilizado os funcionários a lutar pela implantação do PCS, enquanto eles queriam o silêncio para proteger o antigo governo de seu partido.


Hoje, estamos em luta por DEMOCRACIA, DIGNIDADE e RESPEITO ao DIREITO de escolher, por meio do VOTO DIRETO, nossos REPRESENTANTES nos comitês internos do Banpará. Não aceitamos a imposição do Sindicato dos Bancários que sequestrou nosso direito no último ACT, quando modificou o texto, legislando em causa própria. Antes, nós votávamos para escolher nossos representantes. Desde 2010, a direção do Sindicato passou a impor nossos representantes. Por isso, estamos dizendo para a diretoria do Sindicato e para toda a sociedade: QUEREMOS VOTAR! QUEREMOS ESCOLHER NOSSOS REPRESENTANTES EM TODOS OS COMITÊS INTERNOS DO BANPARÁ!



ASSOCIE-SE! TORNE-SE MAIS FORTE!


Você consegue, facilmente, quebrar uma vareta se ela estiver sozinha, mas junte 30 ou 40 delas e então se torna mais difícil quebrá-las. Agora junte 200 ou 300 varetas e, então, se torna praticamente impossível quebrá-las. Por isso, a AFBEPA é tão poderosa, porque estamos todos juntos, de verdade, unidos e cada vez mais fortes na defesa dos nossos direitos, interesses e conquistas!

Se você ainda não é associado, associe-se! Venha somar nas lutas que são suas! Venha se unir, se proteger e ser mais forte!

E você ainda conta com o atendimento jurídico e pode usufruir dos convênios que a AFBEPA disponibiliza aos associados:

UNIODONTO: sem limite de dependentes. Consulte a tabela de preços e faça sua Uniodonto na AFBEPA;

BIG BEN: crédito parcelado em até 3X;

AUTO-ESCOLA FOCA: parcelamento em até 6X em qualquer modalidade;

CULTURA INGLESA: descontos de 10% a 40% nas mensalidades e taxa de inscrição;

ÓTICAS TELÉGRAFO: parcelamento em até 6X na compra de óculos e lentes;

CENTRAL DE CARNES: parcelamento em até 3X na compra de qualquer produto;

ACADEMIA RAFA FITNESS: mensalidades a apenas R$ 50,00 para nossos associados;

ACADEMIA POWER FIT: descontos variados em todas as modalidades;

ESPAÇO DA BELEZA: descontos variados nos procedimentos e atendimentos do salão;

LIVRARIA J.P. GONÇALVES: descontos e parcelamentos na compra de livros e demais produtos.

Novos convênios estão sendo articulados. A AFBEPA está sempre aberta às sugestões. Liguem para a AFBEPA, procurem a Ângela ou a Rosângela e passem os contatos de academias, clínicas de estética e tratamentos holísticos, farmácias, escolas de línguas e cursos diversos, livrarias, lojas e todos os demais serviços e produtos que interessam em sua cidade ou bairro, na capital ou interior. Nós abrimos o canal e tentamos firmar o convênio para atender aos nossos associados.

ASSOCIE-SE! UNIDOS SOMOS FORTES!



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ATENDIMENTO JURÍDICO DA AFBEPA


São muitos os atendimentos jurídicos que nossa Associação vem prestando aos bancários e bancárias do Banpará em defesas no âmbito do Comitê Disciplinar; e em casos relativos ao direito trabalhista, direito penal, direito do consumidor, entre outros.

SEJA TEMPESTIVO, AJA RAPIDAMENTE

É muito importante que você procure a AFBEPA para pedir o apoio do nosso jurídico assim que sofrer um dano ou uma acusação. Não demore, pois os prazos, muitas vezes, são exíguos e é necessário reunir documentos que sirvam como provas para a defesa ou a denúncia, dependendo de cada caso. O certo é que você deve ser tempestivo, deve agir imediatamente, sem perda de tempo. Desta forma, as chances de vitória são maiores e nossos advogados podem lhe prestar melhores serviços.

PROTEJA-SE, REGISTRE TUDO E GUARDE AS PROVAS

Lembramos que cada funcionário deve sempre registrar, através de e-mails, todos os procedimentos que fujam da rotina de trabalho, para se proteger em qualquer circunstância. Da mesma forma, deve observar regulamentos, normas e procedimentos já instituídos pelo banco, e não deve fazer nada que seja irregular para que, depois, não venha a ser prejudicado. Aja sempre com a razão, de modo a se preservar enquanto profissional, e sempre, sempre guarde provas que sirvam a seu favor, seja em caso de defesa ou em caso de denúncia.

ATENDIMENTO JURÍDICO

Dra. Valéria Fidélis e Dr. Paulo Galhardo atendem em plantões na sede da AFBEPA, Trav. Manoel Evaristo, 717A, Umarizal, ao lado da Igreja São Raimundo, na Senador Lemos, como também atendem em seus escritórios durante todos os dias da semana em horário comercial. Em qualquer caso, os atendimentos jurídicos sempre são marcados na AFBEPA, pelos fones: 32121457 / 1479 ou 92476774.

Abaixo, os dias e horários dos plantões na sede da AFBEPA.

Dra. Valéria Fidélis - segunda-feira, de 16h as 19h.

Dr. Paulo Galhardo - terça-feira e quinta-feira, de 15h as 18h.
 


ASSOCIE-SE! JUNTE-SE AOS QUE LUTAM POR VOCÊ!

A AFBEPA cumpre seu papel estatutário de defesa do Banpará, enquanto banco público estadual, e de defesa dos direitos, interesses e conquistas dos bancários e bancárias do Banpará.

Para quem ainda não é associado, associe-se! A AFBEPA é sua, é nossa, é de todos os bancários e bancárias do Banpará! Venha somar nessa luta! Fortalecer sua Associação é o mesmo que se fortalecer sempre e cada vez mais!




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segunda-feira, 2 de maio de 2011

"ALGUMA COISA ESTÁ FORA DA ORDEM"

O recorte acima é capa do caderno "Poder" do jornal "O Liberal" de hoje e mostra, de um lado, a "festa" do 1º de maio das centrais sindicais "oficiais", CUT, CTB, CGT e Força Sindical, atreladas ao governo, em contraposição às legítimas manifestações de outras centrais sindicais, Intersindical Nacional e CSP Conlutas, e sindicatos que não estão submissos à ordem, e que seguem acreditando que um novo mundo é necessário e é possível. Há sindicatos de luta, que estão remando contra a maré, denunciando, revelando as verdades e as mazelas que, hoje, o "sindicalismo oficial" deseja esconder.

Como podem observar, o conflito que muitos chamam de "guerra" entre Associação e Sindicato, não está restrito ao mundo do Banpará, e nem apenas ao sindicalismo bancário. É um problema de concepção sindical, de visão sobre o papel do Sindicato neste modo de produção em que somos obrigados a viver mas contra o qual lutamos, desejando justamente uma nova ordem de justiça, respeito e dignidade.

A Associação deseja, espera e cobra do Sindicato que desempenhe seu papel legal e estatutário de defesa dos trabalhadores, de colocar em primeiro lugar os interesses da categoria, ao invés de atuar como se fosse um partido ou um governo.Sindicato não é partido, é instrumento de luta das classes trabalhadoras e quando o Sindicato se omite ou compactua com os interesses de governos ou empresários, quem perde são os trabalhadores, traídos por sua entidade de classe.

Ainda bem que há os que não se submetem, não se subjugam, não compactuam. Ainda bem que, como cantou o poeta, "alguma coisa está fora da ordem, fora da nova ordem mundial".


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domingo, 1 de maio de 2011

"TUDO O QUE É SÓLIDO DESMANCHA NO AR"

Charles Chaplin, o "Carlitos", no clássico filme "Tempos Modernos", 
uma sátira ao modelo fordista de produção onde o ser humano é alienado, 
maquinizado e vai perdendo sua sensibilidade, sua humanidade, em síntese.


Neste domingo, 1º de maio de 2011, um presente especial do Nosso Blog aos bancários e bancárias do Banpará e a todos os nossos leitores. Um texto atual e moderno, instigante e envolvente. Ninguém conseguiu traduzir melhor nossas vidas e perspectivas históricas quanto o autor e seu texto que, abaixo, transcrevemos em trechos. Leia, delicie-se, comente. O espaço é seu, é de todos, é nosso!

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"A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas da classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor e servo, mestre de corporação e oficial, numa palavra, opressores e oprimidos, em constante oposição, têm vivido numa guerra ininterrupta, ora franca, ora disfarçada, uma guerra que termina sempre, ou por uma transformação revolucionária da sociedade inteira, ou pela destruição de suas classes em luta."


"Ela (a burguesia) despedaçou sem piedade todos os complexos e variados laços que prendiam o homem feudal a seus "superiores naturais", para só deixar subsistir, entre os homens, o laço do frio interesse, as cruéis exigências do "pagamento á vista". Afogou os fervores sagrados do êxtase religioso, do entusiasmo cavalheiresco, do sentimentalismo pequeno-burguês nas águas geladas do cálculo egoísta. Fez da dignidade pessoal um simples valor de troca; substituiu as numerosas liberdades, conquistadas com tanto esforço, pela única e implacável liberdade de comércio. Em uma palavra, em lugar da exploração velada por ilusões religiosas e políticas, a burguesia colocou uma exploração aberta, cínica, direta e brutal."

"A burguesia despojou de sua auréola todas as atividades até então reputadas veneráveis e encaradas com piedoso respeito. Do médico, do jurista, do sacerdote, do poeta, do sábio fez seus servidores assalariados. A burguesia rasgou o véu do sentimentalismo que envolvia as relações de família e reduziu-as a simples relações monetárias."

"Dissolvem-se todas as relações sociais antigas e cristalizadas, com seu cortejo de concepções e de idéias secularmente veneradas, as relações que as substituem tornam-se antiquadas antes mesmo de ossificar-se. Tudo que é sólido desmancha no ar, tudo o que era sagrado é profanado e os homens são obrigados finalmente a encarar com serenidade suas condições de existência e suas relações recíprocas."

"Impelida pela necessidade de mercados sempre novos, a burguesia invade todo o globo. Necessita estabelecer-se em toda parte, explorar em toda parte, criar vínculos em toda parte."

"As relações burguesas de produção e de troca, o regime burguês de propriedade, a sociedade burguesa moderna, que fez surgir gigantescos meios de produção e de troca, assemelha-se ao feiticeiro que já não pode controlar as forças internas que pôs em movimento com suas palavras mágicas. (...) Basta mencionar as crises comerciais que, repetindo-se periodicamente, ameaçam cada vez mais a existência da sociedade burguesia. Cada crise destrói regularmente não só uma grande massa de produtos já fabricados, mas também uma grande parte das próprias forças produtivas já desenvolvidas. Uma epidemia, que em qualquer outra época teria parecido um paradoxo, desaba sobre a sociedade - a epidemia da superprodução. Subitamente, a sociedade vê-se, reconduzida a um estado de barbárie momentânea, dir-se-ia que a fome ou uma guerra de extermínio cortaram-lhe todos os meios de subsistência; a indústria e o comércio parecem aniquilados. E por quê? Porque a sociedade possui demasiada civilização, demasiados meios de subsistência, demasiada indústria, demasiado comércio. As forças produtivas de quê dispõe não mais favorecem o desenvolvimento das relações de propriedade burguesa; pelo contrário, tornaram-se por demais poderosas para essas condições, que passam a entravá-las; e todas as vezes que as forças produtivas sociais se libertam desses entraves, precipitam na desordem a sociedade inteira e ameaçam a existência da propriedade burguesa."

"O crescente emprego de máquinas e a divisão do trabalho, despojando o trabalho do operário de seu caráter autônomo, tiraram-lhe todo atrativo. O produtor passa a um simples apêndice da máquina e só se requer dele a operação mais simples, mais monótona; mais fácil de apreender. Desse modo, o custo do operário se reduz, quase exclusivamente, aos meios de manutenção que lhe são necessários para viver e procriar. Ora, o preço do trabalho, como de toda mercadoria, é igual ao custo de sua produção. Portanto, á medida que aumenta o caráter enfadonho do trabalho, decrescem os salários. Quanto mais se desenvolvem o maquinismo e a divisão do trabalho, mais aumenta a quantidade de trabalho, quer pelo prolongamento das horas, quer pelo aumento do trabalho exigido em um tempo determinado, pela aceleração do movimento das máquinas etc. (...) Massas de operários, amontoadas na fábrica, são organizadas militarmente. Como soldados da indústria, estão sob a vigilância de uma hierarquia completa de oficiais e suboficiais. Não são somente escravo da classe burguesa, do Estado burguês, mas também diariamente, a cada hora, escravos da máquina, do contramestre e, sobretudo, do dono da fábrica, Esse despotismo é tanto mais mesquinho, odioso o exasperador quanto maior é a franqueza com que proclama ter no lucro seu objetivo exclusivo."

"Os operários triunfam ás vezes; mas é um triunfo efêmero. O verdadeiro resultado de suas lutas não é o êxito imediato, mas a união cada vez mais ampla dos trabalhadores. Esta união é facilitada pelo crescimento dos meios de comunicação criados pela grande indústria e que permitem o contato entre operários de localidades diferentes. (...) Ora, basta esse contato para concentrar as numerosas lutas locais que têm o mesmo caráter em toda parte, em uma luta nacional, em uma luta de classes. Mas toda luta de classes é uma luta política."

"O preço médio que se paga pelo trabalho assalariado é o mínimo de salário, isto é, a soma dos meios de subsistência necessária para que o operário viva como operário. Por conseguinte, o que o operário obtém com o seu trabalho é o estritamente necessário para mera conservação e reprodução de sua vida. (...) queremos é suprimir o caráter miserável desta apropriação que faz com que o operário só viva para aumentar o capital e só viva na medida em que o exigem os interesses da classe dominante."


"É a abolição de semelhante estado de coisas que a burguesia verbera como a abolição da individualidade e da liberdade. (...) se trata efetivamente de abolir a individualidade burguesa, a independência burguesa, a liberdade burguesa. Por liberdade, nas condições atuais da produção burguesa, compreende-se a liberdade de comércio, a liberdade de comprar e vender.

"Horrorizai-vos porque queremos abolir a propriedade privada. Mas em vossa sociedade a propriedade privada está abolida para nove décimos de seus membros. E é precisamente porque não existe para estes nove décimos que ela existe para vós."

"Acusai-nos, portanto, de querer abolir uma forma de propriedade que só pode existir com a condição de privar a imensa maioria da sociedade de toda propriedade. Em resumo, acusai-nos de querer abolir vossa propriedade. De fato, é isso que queremos."

"Em resumo, os comunistas apóiam em toda parte qualquer movimento revolucionário contra o estado de coisa social e político existente.(...)
Em todos estes movimentos, põem em primeiro lugar, como questão fundamental, a questão da propriedade, qualquer que seja a forma, mais ou menos desenvolvida, de que esta se revista."

"Finalmente, os comunistas trabalham pela união e entendimento dos partidos democráticos de todos os países. Os comunistas não se rebaixam a dissimular suas opiniões e seus fins. Proclamam abertamente que seus objetivos só podem ser alcançados pela derrubada violenta de toda a ordem social existente. Que as classes dominantes tremam à idéia de uma revolução comunista! Os proletários nada têm a perder a não ser suas cadeias. Têm um mundo a ganhar.

PROLETÁRIOS DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS!"



(Os grifos são nossos)
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Que texto mais atual, não é verdade? Baixos salários, submissão, viver só para comprar e pagar, crises econômicas permanentes e até a globalização... temas fundamentais abordados no MANIFESTO COMUNISTA, co-escrito por Karl Marx e Friedrich Engels em 1848, que foi publicado mais de cem vezes em 19 línguas, enquanto os autores ainda estavam vivos. O monumental trabalho foi traduzido em 200 idiomas nos últimos 150 anos. Se deseja ler a íntegra do Manfesto, é só clicar aqui ou procurar na internet. Há inúmeros links que levam a este texto, um dos mais lidos em toda a história moderna e contemporânea.



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