terça-feira, 28 de agosto de 2018

6ª RODADA DE NEGOCIAÇÃO COM O BANPARÁ NÃO ENFRENTA REIVINDICAÇÕES FUNDAMENTAIS DA CATEGORIA E BANCO AINDA ASSINALA COM RETIRADA DE DIREITOS

A rodada de negociação havida ontem, 27, com o Banpará apenas ratificou que o Banco pretende seguir a Fenaban, aponta ainda, com uma possível antecipação da PLR Social e alguns compromissos que pretende assumir com o funcionalismo.
Pontos como Anuênio, Auxílio e Cesta Alimentação, Auxílio Creche Babá, Auxílio Filhos com Deficiência sofrerão reajuste de 5%, o mesmo que a Fenaban oferece.
Para 2019 o Banco disse que segue, também, a Fenaban, ou seja, 1% de ganho real mais Inflação.
Processo Seletivo, Comitê Disciplinar Deliberativo e Descomissionamento, o Banco pede para remeter esse debate para um Comitê, a ser discutido com a Entidade Sindical.
O Banco propõe 450 terapias Holísticas, hoje são 375; a efetivação na função, exceto se faltar o cumprimento de algum requisito técnico, como a Certificação, além de outras questões.
Promoção por Merecimento informa que fará em 2019, mas dentro dos critérios estabelecidos no seu Regulamento. É bom lembrar que essa Promoção já estava prevista para ocorrer, após as várias mudanças de contagem de marco inicial e a regulamentação estipulada pelo Banpará, que os trabalhadores não concordam.
O mais grave dessa Mesa foi o Banco informar que pretende retirar a liberação da Afbepa, o que representa uma perda icomensurável para os empregados, pois, na prática, inviabiliza a gestão da associação, justamente o que pretende esta Diretoria.
Esta posição repudiada de imediato pela Presidenta Kátia Furtado, que entende que essa medida é uma perseguição a todo o funcionalismo, totalmente antidemocrática e ofende de sobremaneira a nossa Entidade.
O Banpará ratifica nessa sua posição uma forma perversa de tratar os que se opoem ao seu poder, desrespeitando e perseguindo quem muito tem lutado por efetivação de direitos em nossas vidas, a nossa Associação.
Ao não admitir a participação da AFBEPA na mesa como Entidade, o Banpará já dava o seu recado, e, ontem, apenas reafirmou que a bancária Kátia Furtado participa na cota do Sindicato.
Precisamos estar preparados para resistir contra essa e contra qualquer outra supressão de Direitos, sendo certo que a inviabilização operacional da AFBEPA, caso venha a ocorrer, resultará em graves consequências para o funcionalismo, que perderá a defesa da única Entidade 100% formada e ligada integralmente aos interesses dos bancários do Banpará.
A AFBEPA espera que o Banco repense a sua postura e entenda que o conflito de classes é normal e deve ser enfrentado com postura altiva, respeitando-se o direito de cada um, nesse sistema.
Enquanto ao atual Presidente, Sr. Augusto Amorim, que diz se orgulhar de ser empregado de carreira do banco, espera-se que não seja ele a colocar no currículo esse ato tão vil e lesivo de desmobilizar a entidade que representa os empregados do Banpará.
Vamos à Luta! 
RESPEITO E DIGNIDADE SEMPRE!
UNIDOS SOMOS FORTES!

A DIREÇÃO DA AFBEPA

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