sexta-feira, 28 de junho de 2019

AFBEPA recebe denúncias de que o Banpará não estaria pagando horas extras




Segundo o Parágrafo Quinto da Cláusula 50ª do Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2020, do total de horas extraordinárias trabalhadas no mês pelo bancário ou bancária do Banpará, a instituição deve pagar 40% e 60% são compensadas por meio do Banco de Horas. O Banco do Estado também tem um prazo de seis meses ou 180 dias para compensar essas horas e, caso não compense, o Banco deve pagar as horas. E essa compensação das horas pode ser sugerida tanto pelo funcionário como pela direção do Banco.


Mas, conforme relatos de funcionários, o Banpará não está pagando as horas extras. Faz o bancário compensar todas pelo Banco de Horas, o que não está previsto no Acordo Coletivo de Trabalho. “Essa conduta do Banpará é ilegal porque descumpre o que foi acordado sobre as horas extras trabalhadas. E o ACT é a lei que regula a nossa relação de trabalho. Solicitamos que o Banco reveja essa conduta e normalize o pagamento das horas extras trabalhadas pelos nossos colegas”, recomenda a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado.

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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Associação dos Funcionários do Banpará questiona decisão do Banco sobre adesão à Greve Geral


Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, na Greve Geral 

A AFBEPA lamenta a decisão do Banpará de dar tratamento diferenciado para os bancários e bancárias, que aderiram à Greve Geral do último dia 14 de Junho. Nas agências onde houve piquete, na Matriz Nazaré e Matriz Presidente Vargas, a direção abonou a falta, mas nas demais agências e postos houve compensação com banco de horas. “O Banco deveria dar abono de falta para todos os funcionários que aderiram à paralisação e não compensar com um banco de horas, o que é prejudicial aos nossos colegas”, ressalta a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado. 
Bancários e bancárias do Banpará em greve

A presidenta da entidade frisa também que a paralisação do dia 14 teve, como principal objetivo, protestar contra a proposta governamental de Reforma da Previdência, que não beneficia nem os funcionários, nem os diretores do Banco, que também vão se aposentar. “E tem mais. O Banpará cumpre as suas obrigações sociais com a Previdência, com o INSS. Ao passo que muitas instituições bancárias privadas não recolhem contribuição previdenciária dos seus funcionários”, destaca.



Segundo dados divulgados pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, só o Banco Itaú teve no ano de 2018 um lucro aproximado de R$21 bilhões, mas deve à Previdência mais de R$111,8 milhões. E o Bradesco, um dos principais incentivadores da Reforma da Previdência, encerrou 2018 com lucro de cerca de R$15 bilhões, mas deve o montante de R$575 milhões ao INSS.



Ainda com relação à Greve Geral, o Sindicato da categoria ingressou com ação na Justiça do Trabalho para que todos os trabalhadores sejam beneficiados pelo abono da falta do dia 14 de Junho.

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segunda-feira, 24 de junho de 2019

AFBEPA oficia Governo do Estado em defesa do Banpará

A Associação dos Funcionários do Banpará tem entre suas missões estatutárias a defesa do Banco do Estado do Pará, enquanto Banco Público, e o seu compromisso em relação ao fortalecimento, crescimento e dedicação do Banco ao povo do Pará. E o Banpará vem cumprindo esse papel. E em ofício 014/2019, protocolado hoje (24) a AFBEPA expõe a importância do Banco ao Governo do Estado. A AFBEPA solicita ao Governador Hélder Barbalho que seja o guardião do Banco e que o defenda enquanto instrumento de desenvolvimento do Estado. No final do ofício, a AFBEPA pede ao governador que vete o projeto de lei encaminhado pela Alepa.  








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quarta-feira, 19 de junho de 2019

AFBEPA distribui Boletim Especial sobre Plano de Cargos e Salários

Presidenta da AFBEPA, Katia Furtado, com bancários de Santa Bárbara

A presidenta da Associação dos Funcionários do Banpará, Kátia Furtado, foi nesta quarta-feira (18) apurar in loco demandas dos nossos colegas das agências do Banpará nos municípios de Benevides, Santo Antônio do Tauá e Santa Bárbara. Ela ouviu perguntas sobre dúvidas dos funcionários e deu respostas sobre assuntos inerentes aos interesses da categoria. Na unidade de Santa Bárbara, os bancários foram muito participativos e questionaram sobre diversos pontos do Plano de Cargos e Salários.

Presidenta Katia Furtado com bancárias de Benevides


A presidente Katia Furtado aproveitou o encontro com nossos colegas e distribuiu o Boletim Especial sobre o Plano de Cargos e Salários, implantado em 2010, e informou sobre a campanha salarial, já fechada pelo Acordo Coletivo de Trabalho do biênio 2018/2020. O primeiro município a ser visitado foi Benevides, a 32 km de Belém. A agência Banpará de Benevides conta com dez funcionários e funciona na Avenida Joaquim Pereira de Queiroz, bairro Presidente Médici. 

Presidenta da AFBEPA com nossos colegas em Santo Antônio do Tauá

De Benevides, Katia Furtado foi ao município de Santo Antônio do Tauá, a 61 km de Belém, também verificar reclamações dos colegas bancários e também distribuiu nosso informativo, na agência do Banpará no município, que conta com sete funcionários. E finalmente a presidenta da AFBEPA, Katia Furtado, esteve na agência do município de Santa Bárbara, que fica a 48 km da capital paraense, que conta com oito bancários e bancárias. “Trouxemos o Boletim Especial sobre o Plano de Cargos e Salários, que é uma conquista da categoria para que eles possam tirar suas dúvidas sobre vários aspectos como a progressão por Merecimento e Antiguidade, além de outras questões. A unidade de Santa Bárbara, por exemplo, foi muito participativa e a interação foi produtiva. Nosso objetivo é levar o máximo de informação para nossos colegas”, salientou.

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segunda-feira, 17 de junho de 2019

AFBEPA inicia distribuição de Boletim Especial sobre Plano de Cargos e Salários



Presidenta da AFBEPA, Katia Furtado, na panfletagem do Boletim Especial 

A presidenta da entidade, Katia Furtado, começou hoje a panfletagem do informativo “AÇÃO E CORAGEM”, que traz esclarecimentos para os nossos colegas bancários e bancárias do Banpará sobre o Plano de Cargos e Salários, implantado a partir de 2010. Com o apoio do funcionário Márcio Dias, a distribuição será feita em todas as 14 agências e postos do Banpará, na Região Metropolitana de Belém.




Boletim Especial distribuído a partir de hoje pela AFBEPA nas agências e postos do Banpará

O boletim informa sobre a progressão do funcionalismo por antiguidade até janeiro de 2020, principalmente, porque a AFBEPA constatou distorções, como o descompasso entre o tempo de serviço e a tabela de níveis salariais. “Há situações de funcionário com mais de cinquenta anos de carreira e que está no nível salarial 11, quando já deveria estar no último nível, o 35, recebendo vencimento compatível com o seu tempo de dedicação ao Banpará”, esclarece a presidenta Katia Furtado.





O Boletim Especial informa as principais cláusulas e parágrafos do ACT, que discorrem sobre os critérios de merecimento e antiguidade. Vale salientar que o Acordo Coletivo de Trabalho para o biênio 2018/2020 prevê as progressões por Merecimento e Antiguidade, 2 e 3 anos, com o marco inicial da contagem a partir de 1° de janeiro de 2017. 


O boletim informa como funciona a estrutura do PCS, explica o que é Progressão Funcional e reitera que a Progressão por Merecimento ainda está estabelecida somente sob a ótica da instituição, quando deveria ter sido submetida à avaliação para posterior apresentação de proposições da categoria. “É fundamental que os nossos colegas leiam nosso boletim para se apropriarem de informações pertinentes e necessárias sobre os principais pontos do PCS, porque a luta pela valorização da nossa categoria é uma bandeira nossa e o PCS representa essa valorização, que com a participação dos nossos colegas, pode ser mais maturado e aperfeiçoado”, arremata a presidenta da AFBEPA, Katia Furtado.




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sexta-feira, 14 de junho de 2019

BANCÁRIOS E BANCÁRIAS DO BANPARÁ ADEREM EM MASSA À GREVE GERAL




A presidenta da AFBEPA, Katia Furtado, conclama os bancários e bancárias a aderir à paralisação

O Brasil parou nesta sexta, 14 de junho, com a Greve Geral dos trabalhadores e trabalhadoras contra a Reforma da Previdência, as privatizações e o desemprego que atinge 13 milhões de brasileiros. E os funcionários do Banco do Estado do Pará aderiram em massa à paralisação. Em Belém, das 14 agências do Banpará 10 não funcionaram. No interior do Estado, agências importantes como as de Ourilândia do Norte, no Sudeste do Estado, Altamira, na Região do Xingu e Concórdia do Pará, nordeste paraense, não funcionaram.

Agência Matriz do Banpará não funcionou. Adesão foi maciça. 

Em Belém, a concentração dos bancários e bancárias do Banpará em greve, assim como também do Banco do Brasil e Banco da Amazônia, aconteceu na Avenida Presidente Vargas. Com faixas e cartazes, nossos colegas interditaram a avenida e com trio elétrico explicavam à população o quanto é decisivo e vital protestar contra a proposta de Reforma da Previdência, que prevê o fim da aposentadoria por tempo de serviço entre outras perdas para os cidadãos.

Bancários e bancárias da Agência Banpará de Ourilândia do Norte aderiram à greve


“Nossa paralisação é de advertência contra a Reforma da Previdência que vai acabar com o sonho de uma aposentadoria justa para quem passa a vida trabalhando. É contra os cortes na Educação que prejudicam crianças, adolescentes, jovens e adultos da rede pública de ensino, contra a privatização de empresas estratégicas para o país e nosso repúdio a essa taxa absurda de desemprego com mais de 13 milhões de brasileiros”, arremata a presidenta da Associação dos Funcionários do Banpará, Katia Furtado.

Bancários e bancárias fecham a Avenida Presidente Vargas

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quinta-feira, 13 de junho de 2019

AFBEPA VISITA AGÊNCIAS NO INTERIOR DO ESTADO


                                             AFBEPA com colegas de Aurora do Pará

Informar os nossos colegas sobre o Plano de Cargos e Salários-PCS, campanha salarial, a importância de ser associado e da primeira Greve Geral contra a Reforma da Previdência e o desemprego crescente foram os principais objetivos da viagem que a presidenta da Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará, Katia Furtado, fez nesta quarta-feira (12), aos municípios de Santa Maria, Ipixuna do Pará, São Miguel do Guamá e Aurora do Pará.
A AFBEPA visitou os nossos colegas dessas agências esclarecendo dúvidas sobre diversos pontos do Plano de Cargos e Salários. Um deles foi referente a distorções, como o descompasso entre o tempo de serviço e a tabela de níveis salariais. “Há situações de funcionários com mais de cinquenta anos de carreira e que está no nível salarial 11, quando já deveria estar no último nível, o 35, recebendo remuneração condizente com o seu tempo de dedicação ao Banpará”, exemplifica Katia Furtado.

AFBEPA na agência Banpará em Ipixuna do Pará 

Outro ponto discutido nos encontros foi sobre o Mérito dentro da carreira, que ainda é pautado apenas pela visão da direção do banco, sem passar pela visão do trabalhador e, ainda, a Inexistência de um Plano de Carreira. Além de falar sobre o PCS, a presidenta Katia Furtado informou que a campanha salarial de 2019 já está fechada e que o Acordo Coletivo celebrado em 2018 está vigente até 31 de agosto de 2020, e nele está fixado reajuste pela inflação mais 1% de ganho real. Frisou que a entidade está ingressando na justiça contra a decisão da direção do banco de reduzir os salários dos funcionários de agências, que não cumpriram metas financeiras estabelecidas. A presidenta ressaltou aos colegas a importância de se filiarem à associação, principalmente pela decisão de junho de 2017 do STF que firmou o entendimento que as Associações somente representam os filiados a ela, e também por sermos uma entidade legal e legítima para lutar pelos seus direitos trabalhistas.


Presidente da AFBEPA com nossas colegas da agência Banpará de São Miguel do Guamá 

A presidenta Katia Furtado ressaltou também a vital participação de todos na paralisação nacional marcada para esta sexta-feira, como forma de mostrar que os bancários e todos os trabalhadores brasileiros não querem a Reforma da Previdência proposta pelo governo, que são contrários às privatizações de empresas vitais para o país, aos cortes nos investimentos feitos na Educação e por mais empregos diante da taxa estratosférica de 12,5% de desemprego, registrada em maio e que representa um exército de mais de 13 milhões de cidadãos sem trabalho no Brasil. 

“Precisamos todos participar da Greve Geral porque não podemos ver esse governo vender empresas estratégicas para a economia do país; ver o aumento galopante do desemprego, que está deixando a nossa população mais miserável. Isso sem falar no absurdo corte nas verbas para a educação, que é fundamental para o desenvolvimento do país e, claro, contra a injusta e perversa Reforma da Previdência, que não beneficia quem trabalha quase a vida inteira. Pelo contrário, aumentará o sofrimento para esperar mais tempo para se aposentar”, arremata a presidente Katia Furtado.

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GREVE GERAL: BANCÁRIOS DO BANPARÁ SE UNEM A LUTA CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA, NESTA SEXTA-FEIRA (14)

Sexta-feira (14) todos e todas nas ruas! Imagem: Internet

Nesta sexta-feira (14) o país vai parar em uma Greve Geral e a maior pauta de reivindicação, é fazer um ato contra a Reforma da Previdência. Em Belém, a AFBEPA chama os bancários e bancárias para se unirem a esta luta que é de interesse de todos e todas, a Luta é por manter o direito de ter previdência pública, de poder se aposentar de forma Digna, nos infortúnios ter acesso a um benefício, uma vez que pagamos para ter essa assistência da Previdência.
A Reforma da Previdência é uma ameaça aos nossos direitos, os principais pontos: com a reforma, muda o tempo de contribuição e a idade para se aposentar passa de 55 anos (mulheres) e 60 anos (homens) para 62 anos (mulheres) e 65 anos (homens). A PEC quer acabar com a aposentadoria por tempo de contribuição, precisando obrigatoriamente atingir a idade mínima. Para o trabalhador receber o benefício integral, além da idade mínima, terá de contribuir durante pelo menos 40 anos. Os bancários perderão o direito a integralidade da pensão por ocasião de morte, a proposta pretende reduzir este benefício para 50% do teto do INSS, com mais 10% por dependente adicional, até atingir o valor do teto, que hoje é de R$ 5.839,45. Hoje a regra é receber 100% do benefício até o teto do INSS. O BPC, Benefício de Prestação Continuada, que é um valor de um salário mínimo por mês pago a idosos e pessoas com deficiência em situação de miséria, passará de 65 para 70 anos e a redução do valor do benefício. Além dos impactos direto na Previdência, a reforma impactaria a legislação trabalhista, que não diz respeito a Previdência. O empregador estará livre de multa de 40% sobre os depósitos efetuados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na conta do trabalhador ou trabalhadora que se aposentar e continuar exercendo o seu trabalho na mesma empresa. O patrão também não precisará mais continuar recolhendo o FGTS dos empregados aposentados. Essa reforma nefasta quer fazer um regime de capitalização da Previdência, que valerá para os trabalhadores que entrarem no mercado de trabalho. Seria basicamente uma poupança que o trabalhador teria e seu benefício seria com base no rendimento da mesma.
Hoje, o trabalhador se aposenta, recebe o FGTS e, se continuar trabalhando, o patrão continua depositando na sua conta os 8% do fundo porque a aposentadoria não encerra o contrato de trabalho.
“Não podemos deixar essa lesão acontecer, pois implica num grave retrocesso aos nossos direitos sociais e só quem lucra com isso são os grandes empresários”, afirma Kátia Furtado.
Colegas, precisamos reagir, é indispensável irmos às ruas e dizer NÃO a essa reforma ou morreremos trabalhando, sem ter aposentadoria! Por isso, convidamos os trabalhadores em geral a paralisarem as suas atividades nesta sexta (14) e fortalecerem a nossa classe nesta luta que é nossa.
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quinta-feira, 6 de junho de 2019

AFBEPA PRESENTE COM OS BANCÁRIOS EM MAIS UM INTRODUTÓRIO


A presidente da AFBEPA conversando com os bancários recém contratados

Na tarde de terça-feira (04), aconteceu na agência Empresarial do Banpará o curso de Integração e Capacitação, um momento introdutório de conversa com os bancários recém contratados. Na ocasião a presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, falou aos colegas sobre o histórico da AFBEPA, as nossas lutas na campanha salarial, PCS, entre outras. "Nós temos um corpo jurídico forte, composto por dois escritórios, que defende os funcionários na Justiça Trabalhista e nos PADs, temos diversos convênios e sempre estamos buscando o melhor para ajudar os nossos associados, e é com muito maior prazer que eu faço isso", disse Kátia.


Algumas perguntas surgiram da plateia, sobre a 7ª e 8º horas. Uma das críticas levantadas pela Associação é a inexistência no PCS, é a ausência da definição e critérios de “Carreira”, os bancários ficam sem saber que carreira escolher e como progredir nelas, a exemplo das carreiras de auditor, analista, supervisor, etc, pois faltam critérios de acesso.
Bancários no seminário introdutório

A presidenta ficou de enviar um panfleto sobre o PCS, para entendimento e esclarecimentos sobre o tema, hoje há muitas disparidades que precisam serem corrigidas, urgente, para que o plano funcione de forma a valorizar o trabalhador, uma vez que há funcionários com 30 anos no nível 11, em uma tabela de 35 níveis e outros com menos de 10 anos já no nível intermediário. Precisamos consertar isso, arrumar, para que cada empregado seja nivelado pelo seu tempo de Banco, ressalvando os afastamentos legais.

Temos uma diretoria e assessorias combativas, que juntos com cada trabalhador fazem a diferença na luta por direitos e dignidade!

Ao final, Kátia relembrou que o associado ou associada precisa investir apenas 1,5% do seu salário-base, mensalmente, para que a Associação os atenda da melhor forma possível. Visando sempre a integração e unidade com os nossos associados, para que se sintam lembrados e valorizados, a AFBEPA envia em datas especiais às unidades de trabalho da capital e dos interiores brindes alusivos a datas comemorativas. A Diretoria, composta por 12 membros sempre estará disposta a ajudar no que for preciso.  Os associados terão sempre quem lutar por eles. 

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Assessoria de Comunicação